UMA NOITE SURREAL

EXPLICAÇÃO
Esse conto faz parte de um outro conto ainda maior onde eu e meu marido fomos convidados a passar um fim de semana na fazenda de um amigo e cliente dele, onde viemos a travar conhecimento com outros casais também convidados e de mentes muito mais abertas e liberais, fazendo com isso com que nossos horizontes se abrissem para uma realidade que atualmente está a imperar à nossa volta, mas que preferimos, por comodidade ou por estarmos ainda presos a tradições culturais ou religiosos arcaicos, não tomar conhecimento e ignorá-las.

UMA NOITE SURREAL.
      Eduardo de Castro
Aos poucos fui tomando sentido da realidade, primeiro abri os olhos, mas achei tudo muito estranho, não conseguia ver nada, a escuridão era completa, fechei e abri novamente os olhos pra ver se não era apenas uma impressão minha mas não era, estava escuro mesmo, o colchão não era o meu, o quarto também não, mas isso eu já sabia desde que tinha abertos os olhos, agora vinha a parte mais estranha... eu estava nua! Totalmente nua, e sentia que não estava sozinha naquele quarto, porque devia ser um quarto, já que tinha colchão, ouvia respirações e ressonar de outras pessoas, e eu nua ali, sem ao menos um pano ou uma coberta pra me cobrir. Onde estaria as minhas roupas? Quem as tinha tirado? Que lugar era aquele? Estaria mesmo acordada ou tudo era só um sonho?
Mas não, não era. Eu agora estava ouvindo respirações entrecortadas e alguém gemer baixinho. Era sexo! Alguém estava fazendo sexo bem ali, pertinho de mim, isso me acendeu e me despertou um prazer inusitado, não sabia que tinha um lado voyeur tão ativo, passei as mãos nos meus seios e senti que endureciam ao meu contato ficando com os bicos apontando pra cima e tesos, me arrepiei toda, mas permaneci quieta pois não queria que soubesse que eu estava presenciando aquele gesto tão íntimo. Mas, onde estaria o Jorge? Só agora lembrei dele, o Jorge meu marido, estaria ali também naquele quarto onde outras pessoas que eu não sabia quem eram estavam trepando? Será que o devia chamar alto? Achei que não, então fiquei quieta com uma mão no peito e outra na garganta. De repente senti que alguém se mexeu ao meu lado e pensei que fosse o Jorge, então ele também estava acordado e ouvindo a transa que se desenrolava pertinho da gente.
Esse alguém se virou e uma mão imensa pousou em minha barriga bem perto onde começava a linha dos meus pentelhos rebaixadinhos e em forma de triângulo, os dedos virados pra baixo indicava que a pessoa estava deitada ao meu lado, gelei e fiquei imobilizada com o choque, aquela mão jamais foi do Jorge, reconheci na hora, não ousava me mexer nem pra tirar a mão que permanecia quieta e pesada sobre minha pele que arrepiada, contra a minha vontade esperava o passo seguinte. Um gemido apenas um pouquinho mais audível ali perto denunciou novamente que alguém estava mesmo trepando e acho que aquilo fez a mão se mover um pouco mais pra baixo. Tremi! O que eu devia fazer? Onde estaria o Jorge que não aparecia pra me tirar dessa situação? Os dedos longos e grossos se mexeram devagar e chegaram aos meus pentelhos e de imediato, um arrepio que começou na minha xoxota se estendeu pelo meu corpo todo chegando aos peitos e os fazendo ficar mais duros do que já estavam, denunciando o meu estado de excitação, embora a minha vontade imediata fosse de levantar a sair dali, correndo.
Estava casada há quatro anos e nenhum homem a não ser meu marido, tinha me tocado desde há muitos anos, na verdade, poucos foram os que tiveram essa primazia, pois sempre fui muito recatada. Alguns namoricos mais quentes, porém, sempre os mantendo à divida distância, só quando já estava mesmo pra casar e até já tinha dado algumas metidinhas com o Jorge é que fui na capital fazer as compras pra o enxoval, e então me permiti dar uma escapada com um estranho lindo que encontrei por acaso num shopping para viver uma única noite de loucuras num motel, afinal não podia casar sem tem vivido ao menos uma grande aventura, mas isso era meu segredo, só meu e ninguém mais sabia disso, nem mesmo minha mãe. Afinal o Jorge já tinha mesmo comido o meu cabaço e costumava se vangloriar brincando comigo de que minha virgindade estava pendurada na cabeça do seu cacete, então já que ele tinha me iniciado também teria a “honra” de estrear o primeiro par de chifres, e não deu outra. Mas agora eu estava ali, completamente nua, deitada no escuro num lugar desconhecido, com uma transa que parecia quentíssima pertinho de mim, com uma mão que eu não sabia de quem era pousada num lugar estratégico, e começando a me despertar sensações incríveis.
Mas, enquanto eu pensava nisso os dedos começaram a se mexer alisando meus pentelhos, lentamente, mas com firmeza, demonstrando quem mandava mesmo, impondo sua vontade e seu ritmo, subiam e desciam com uma lentidão exasperante, enquanto subiam até perto do meu umbigo eu já desejava que estivesse descendo, mas me mantive imóvel, sem denunciar que estava acordada, me deixando levar por aquele momento mágico, afinal era só o que eu poderia fazer mesmo, pois não ia fazer um escândalo se nem mesmo sabia onde estava, se estava mesmo acordada ou se tudo aquilo não passava de um sonho. Os dedos chegaram finalmente ao meu grelo e o acariciaram suavemente, ai não pude conter um estremecimento e um suspiro que desejei fosse abafado, a mão então tornou-se mais ativa, desceu mais, alisando as laterais da minha xoxota que a essa altura estava pegando fogo, encharcada e escorregadia. Na verdade eu não queria que aquilo acontecesse, não desejava trair o Jorge e jamais tinha feito algo assim, mas estava envolvida por aquela carícia que anulava minha vontade de esboçar qualquer reação.
Jorge, Jorge! Aparece logo e para com isso! Tira essa mão mágica de minha xoxota que até ontem foi só tua. Ou pelo menos tinha sido até sairmos pra esse passeio! Uuuiiii! A cabeça do dedo médio adentrou um pouco pela minha xoxota e agora não deu mais pra fingir que estava dormindo, tranquei as pernas com o susto mas imediatamente uma outra mão segurou com suavidade um pouco acima de meu joelho e os separou, me abrindo bem mais do que estava anteriormente, e o dedo não saia de dentro da minha buceta que a essa altura o apertava até mesmo sem que eu quisesse, a mão notou isso e aprofundou o dedo mais e mais. Minhas sensações eram múltiplas, um gosto de vinho na boca, o bico dos peitos duros e intumescidos quase doendo, o desejo de não trair meu marido mas, um prazer que ia me dominando de uma forma tão inebriante que eu não sabia mais se queria que o Jorge aparecesse para parar com aquilo, um dedo no meu pinguelo que me enlouquecia e outro dentro da minha buceta que eu apertava sem querer apertar e que me levava ao céu, pois se mexia no meu interior com uma lentidão e suavidade que me fazia querer gritar.
De repente, a outra mão ganhou vida e segurando por baixo da minha coxa a fez abrir-se e a levantou até a altura do meu quadril expondo minha buceta de uma forma tal como seu eu fosse transar num papai e mamãe, mas não foi isso que aconteceu, apesar do meu receio. O dedo se mexia dentro de mim me levando do céu ao inferno num espaço de tempo incrivelmente curto, eu não queria me entregar aquele gozo que se anunciava tão intenso, mas minha buceta tinha criado vida própria e se contraia sem que eu notasse. Jorge merda, aparece que outro homem está querendo tomar o teu lugar e vai acabar me comendo, me acode senão eu não vou conseguir sozinha, me manter fiel, mas, será que eu era mesmo fiel sentindo todas aquelas sensações que aquele dedo me transmitia e eu já desejando que não fosse apenas um dedo, mais, já que fosse outra coisa. Enquanto eu pensava isso o dedo saiu e parou, bem encostado na entradinha, só com a pontinha entre meus lábios vaginais, não deu pra segurar e lancei no ar um suspiro ao mesmo tempo em que meus quadris se elevavam procurando que o dedo me penetrasse de novo, buscando-o ansiosamente para que voltasse ao meu interior e procurasse na minha mais recôndita profundidade, bem lá no fundo de mim, todos os meus mais bem guardados segredos.
Mas, o dedo permanecia lá, imóvel, como se soubesse o momento certo de criar vida e com isso me transmitir vida também, porque naquele momento eu estava morta, isso mesmo, morta, pois a vida vinha a mim através daquele dedo, e, sem um outro aviso o dedo moveu-se de novo, apenas moveu-se me penetrando e fazendo com que aquela boneca sem vida em que eu havia me transformado ganhasse de novo movimento e sensações, minhas ancas se elevaram procurando uma penetração mais profunda, meus quadris se mexerem impondo uma cadência ritmada, eu toda era aqueles poucos centímetros da minha buceta isso pra não dizer que eu era uma buceta por inteira pois onde quer que aquele dedo me tocasse, me transmita prazer e gozo, o resto não tinha importância alguma, eu estava todinha ali naquele pré gozo e agora vivia sem me importar com mais coisa alguma na vida a não ser aquele momento, meus movimentos vaginais vigorosos praticamente chupavam o dedo pra dentro de mim e sem que eu sentisse minha outra perna tinha se levantado transmitindo ao resto do corpo ao qual pertencia aquela mão o meu desejo. O gozo começou a se anunciar por pequenas contrações que se estendiam por todo o meu ventre, eram contrações involuntárias, verdadeiros espasmos de prazer que começavam ou terminavam, até agora não sei, na buceta e se espalhavam pelo meu corpo inteiro me fazendo vibrar em contrações de prazer. Quando senti que ia explodir num gozo sem precedentes... O dedo parou!
Simplesmente parou e saiu da minha xoxota se afastando de mim e se perdendo num lugar ignorado dentro da escuridão que nos envolvia. “Não faz isso comigo dedo. Volta que estou te querendo muito!” Pensei angustiada, enquanto meu cu piscava alucinado e minha buceta se contraia em espasmos descontrolados. Minhas mãos desceram pelo meu corpo em busca do meu grelo que estava inchado e duro, mas antes de chegarem lá a mesma escuridão que tinha engolido meu dedo tão gostoso, me deu um presente ainda melhor, é que sem que eu percebesse de onde saía, uma boca pousou suavemente na minha xoxota e os lábios começaram a sugar bem devagar os meus lábios vaginais enquanto a língua buscava sem pressa a entrada na minha vagina e lá se encaixava me penetrando sem pressa. Jamais alguém tinha me chupado com tanta maestria, sabendo como explorar cada reentrância, cada curva, cada ruga ou saliência, até chegar no meu grelo parece que foi uma eternidade e quando aqueles lábios quentes o abraçou e chupou pra dentro daquela boca sedenta, lembrei que Jorge jamais chegaria aquele patamar de experiência... Pensando nele, porque não aparecia?
A língua que tinha deixado meu buraquinho acariciava meu grelo o massageando com suavidade, mas firmeza, e os lábios o chupavam pra dentro daquela boca. Uma lassidão começou a me dominar e uma dormência que começava na minha buceta se espalhava pelo meu corpo me tomando, me dominando e me fazendo suspirar alto. Então a mão reapareceu da escuridão e um dedo se introduziu na minha boca que se encontrava entreaberta, de imediato soube o porque daquilo e o chupei com ânsia, salivando e deixando que ele percorresse minha boca em todos os seus recantos, aquele dedo ainda tinha o cheiro da minha buceta e ainda estava molhado com meus sucos vaginais, era como se eu mesma estivesse me lambendo, e passar a língua numa outra mulher era uma coisa na qual eu evitava pensar até comigo mesma, mas naquele momento eu não era mais a mesma, eu era uma outra pessoa, com atitudes e pensamentos tão diferentes de mim que não me reconhecia. E como era gostoso e inebriante o saborzinho da minha buceta. Mas com isso tive que controlar meus suspiros e lembrei que tinha outras pessoas dormindo ao lado e que não deviam saber o que estava se passando comigo, inclusive meu marido, o Jorge.
Mas o dedo abandonou minha boca e desceu pelo meu pescoço parando no meu seio onde apertou o bico com força tirando de mim um pequeno gemido, mas também o abandonou e continuou sua descida em direção a minha xoxota que continuava a ser sugada por aquela boca sedenta, entrando por baixo da boca a mão buscou a entrada da buceta e o dedão começou a brincar na entradinha por baixo da boca que não soltava meu grelo, outro dedo, o indicador estava bem encostado no meu cu que piscava alucinado e como estava melado com minha saliva, foi forçando a entradinha e se fazendo presente lá dentro à medida que o dedão também entrava na minha buceta e se mexia lá dentro procurando não sei o que, e como não parava quieto, me transmitia sensações indescritíveis. A boca sugou com mais intensidade o meu grelo que respondeu de imediato se tornando duro e se contraindo assim como toda a região em volta e em apenas algumas chupadas daquelas eu estava a beira de uma gozada homérica e com mais duas eu explodi segurando a garganta com as mãos pra não gritar mas corcoveando os quadris e estremecendo submissa e escrava daquela língua que tanto prazer me proporcionava.
Meus sucos saiam fartos e não era a língua de Jorge quem os apanhava na portinha da minha buceta e isso me fazia gozar ainda mais. – “Jorge miserável, aparece para ver como outro homem que eu nem sei que é, está a me fazer gozar como você nunca conseguiu”. E eu gozava, e gozava, e gozava de novo num nunca acabar de gozar, aqueles gozos se prolongando, emendando um no outro de uma forma nunca antes sentida e quando mais forte ele estava e parecia que eu ia explodir, aquela boca sumiu na escuridão reinante e eu fiquei desamparada, me contraindo sozinha, gozando ainda um gozo que se exauria lentamente... Então, duas mãos vindas não sei de onde seguraram meus quadris e me puxaram, a cabeça de um cacete se encostou na entrada da minha xoxota e forçou a entrada, mas como era grosso, não conseguiu e ficou forçando para entrar embora sem sucesso apesar de eu estar totalmente lubrificada, com isso escorregava e percorria toda a extensão da minha buceta se roçando no meu grelo e o excitando ainda mais, aumentando o meu gozo que não acabava de todo. Numa dessas vezes a cabeçorra conseguiu se encaixar com mais firmeza e as mãos seguraram meus quadris com força, o corpo arremessou a pica com decisão e a cabeça saltou pra dentro de mim me abrindo a buceta e se agasalhando lá dentro, senti uma dor estranha misturada com o gozo que ainda me dominava e me contrai, soltando um “Aaaaiiiiiiiiii”, suspirado e gemido.
Como estava toda arreganhada trancei as pernas na bunda do dono daquela pica e o puxei um pouco pra mim com os calcanhares, a pica se aprofundou mais e entrou roçando com sua grossura nas paredes do meu interior, me dilatando, me abrindo e me causando não dor, mas um desconforto que ia ficando mais e mais gostoso a cada centímetro que se enterrava em mim, e ai, do nada eu recomecei a gozar, já que a pica se adentrava e voltava a sair e a cada vez que me penetrava se aprofundava um pouco mais, até chegar ao fundo da minha buceta que estava totalmente arreganhada e preenchida. A cabeça se alojou na entrada do meu útero e lá parou por um instante, depois voltou a sair até quase sair de mim e voltou a entrar, era um vai e vem lento mas que aumentava meu prazer e fazia meu gozo subir de intensidade, já que eu não tinha ainda parado de gozar, um gozo ia diminuindo e outro já se anunciava mais poderoso e mais intenso que o anterior. Sentia que ia desfalecer, mas não deixava que isso acontecesse, queria viver tudo aquilo com toda a intensidade, em todos os seus pormenores, com todos os detalhes, mas ai me lembrei do Jorge, é isso, o Jorge meu marido... E bem baixinho pedi a Deus que o mantivesse bem longe de mim naquele instante em que alguém que eu nem imaginava quem era estava me levando ao paraíso: “- Fica longe Jorge! Não apareça agora, me deixa acabar de gozarrrrrrr! Depois eu juro que volto a ser a tua mulher, só tua, mas agora eu quero ser só uma putaaa.... e gozarrr!!!! Assimmmmm!!!!!!!!!!
O Assimmmmm!!!! pensado, foi também sussurrado baixinho e se confundiu com uma socada mais viril da pica que me fez chegar a outro gozo, dessa vez, me arrancando lágrimas de dor e prazer. Trancei os pés nas costas dele e fiquei quase que suspensa uma vez que ele estava ajoelhado entre minhas coxas e me segurava os quadris na altura do encaixe perfeito, com isso não permiti que ele fizesse mais nenhum movimento e permanecemos parados, suados e ofegantes somente gozando aquele prazer que uma penetração plena proporciona. Pouco a pouco o gozo foi se exaurindo e um torpor gostoso foi me tomando, afrouxei os pés e relaxei a bunda no colchão deixando que as pernas moles escorregassem ao lado do corpo do desconhecido, minha cabeça estava um verdadeiro caos, mas meu corpo reclamava por mais e eu sabia que ele ainda não tinha gozado, queria primeiro me exaurir de todos os prazeres que pudesse tirar de mim, mas não ia ser assim tão fácil.
Ele permaneceu estático e enquanto minhas pernas iam se afrouxando e caindo, a bunda descia e a pica abandonava meu interior deixando em seu lugar um vazio imenso, estava possuída por uma sensação de abandono sem igual, o queria, mas não podia reclamar sua presença, desejava que ele me possuísse de novo, mas não podia sequer lhe acariciar. Então fiquei ali, abandonada sobre aquele colchão estranho, perdida no meio da escuridão, somente uma boneca sem vida e largada ao léu, isso porque ele tinha sido novamente engolido pelo negrume que reinava à nossa volta, sem um gesto de carinho, sem uma palavra e sem ao menos dizer se voltava. Aquela sensação era angustiante, o peso do desconhecido tomava proporções enormes e me fazia sentir insignificante diante de tantas incertezas, quem era ele? O que eu fazia ali e sozinha? Como ficaria meu casamento e minha vida depois de tudo aquilo? Onde estaria o Jorge? O que diria e saberia ele o que estava a se passar? Teria alguma participação naquilo tudo? E quando a força dos pensamentos mais estava a me esmagar, uma boca saída da escuridão pousou delicadamente sobre minha xoxota, uma língua a acariciou por inteira e eu ganhei novamente vida e um novo alento.
A principio fiquei estática, esperando pra ver o que ia aconteceu, não sabia nem mesmo se era o mesmo homem ou se era outro que agora estava a me lamber, bem que poderia ser tamanha a escuridão que nos cercava, mas era o mesmo, garanto, reconheceria aquela língua macia entre outras mil, desci as mãos e segurei seus cabelos, era meu primeiro gesto desde o princípio daquela sessão fodística, os cabelos eram aparados curtos e macios, quando peguei seus cabelos ele parou, mas logo retornou com aquela língua endiabrada a me fustigar o grelo e a entrada da buceta, ora um, oura outro, sucessivamente. Eu direcionava seu rosto indicando onde queria ser chupada e ele satisfazia minhas vontades num subir e descer que me despertava um tesão enorme, suas mãos grandes subiram por meus braços e chegando nos meus peitos se apossaram deles, os dedos apertaram os bicos enviando ondas de choques que aumentavam ainda mais minha vontade de ser fodida de todas as formas, pois eu arqueava o busto jogando eles pra cima o mais que podia enquanto os quadris se ondulavam lentamente ao ritmo de um novo prazer que começava a se anunciar, mas quando eu estava para gozar mesmo tudo o que tinha direito a boca se afastou, as mãos largaram meus peitos que já estavam com os bicos levemente doloridos mas tesos a mais não poder e entraram por baixo dos meus joelhos suspendendo minhas pernas à altura do busto e ele veio por cima de mim, a pica se ajustando perfeitamente na entrada da minha buceta que a essa altura chorava por ela.
Seus lábios buscaram os meus a e sua língua invadiu a minha boca sem pedir licença se ajustando à minha numa dança lenta e íntima, sem ao menos saber se eu desejava aquilo, mas desejava sim, e como. Só então a pica deslizou pra dentro de mim e o “Uhhhummmm”, meio dolorido ficou abafado pelo beijo, a penetração era lenta mas firme, e não parou até que os ovos se achassem esmagados na porta do meu cu, o sufocando, ele meteu e parou, gozando a quentura do meu interior, e eu adorando tudo aquilo pois a pica pulsava lá dentro, bem no íntimo do meu mais íntimo, eu contraia a buceta quase sem sentir apertando e soltando, praticamente mamando aquela caceta que me fazia sentir uma rainha, era uma experiência nova, nunca tinha trepado assim com tantas paradas e recomeços, mudanças, intervalos, pré gozos, gozos que se ligavam os de agora com o anterior, tinha até ouvido falar de mulheres que eram multiorgásmicas, mas ao que me constava eu não era uma dessas agraciadas pela sorte, isso até aquela noite quando ele fez com que um gozo se encontrasse com o outro e com mais o seguinte. Ele? Mas ele quem?
A pica começou a sair, a língua soltou a minha e soltei o ar com força denunciando o que estava se passando caso alguém estivesse acordado, o casal que estava trepando, agora estava em silêncio, quem sabe também exercitando o seu voyeurismo, a pica entrou de novo me abrindo as entranhas, imperiosa, reclamando seu espaço, se roçando nas minhas paredes internas e me despertando um misto de prazer e incômodo pela sua grossura, me alargando mas, me proporcionando uma alegria incontida ao saber que era capaz de agasalhar toda ela, e como cabia certinha dentro de mim. Nesse momento pensei em Jorge, “Ah Jorge! Se tu fosse assim, se trepasse assim e se tivesse uma caceta dessas... Como eu seria bem mais feliz e te garanto, fiel ao extremo!” Com esses pensamentos me acendi de novo, se isso era possível e comecei a responder aos seus golpes com os quadris já que minhas coxas estavam presas por seus braços. Abracei seu tórax e o puxei pra mim, com força e decisão, era totalmente dele, bem que, não tinha como não ser.
Continuamos aos golpes e contragolpes e numa dessas vezes a pica escapuliu toda ela da minha buceta e desceu ficando a cabeça encostada na portinha do meu cu, temi pelo pior, que ele fosse meter nele, ali, naquele exato momento e naquela posição em que eu estava toda exposta e sem a mínima defesa, pois nem gritar podia, com seus braços levantando meus joelhos em direção ao meu rosto minha bunda tinha subido e ficado bem oferecida, era o famoso frango assado especial de que algumas amigas tanto falavam, um misto de temor, dor antecipada, incerteza, medo e prazer, sim prazer, me dominou. Aguardei quieta e tremula pela estocada que por certo viria... Mas ele suspendeu a caceta fazendo ela roçar com força no meu rabo, como querendo dizer: ”É meu também!”, e encaixou de novo na entrada da minha xereca onde voltou a forçar fazendo ela deslizar para dentro, me preenchendo novamente, relaxei enfim soltando o ar com algum ruído, mas algo estava tomando corpo dentro de mim, agora era eu que queria tudo o que tinha direito, não iria mais somente ser usada por um qualquer que eu nem sabia quem era, já que estava trepando queria a minha parte naquilo também e meus golpes de quadris se tornaram mais incisivos e exigentes, com isso um prazer estranho foi me dominando e senti que ia explodir em mais um gozo, molhei por inteira a pica que impiedosa e como um aríete, entrava e saia de minhas entranhas agora totalmente receptiva e dilatada ao máximo.
Eu me arreganhava toda querendo sentir toda a extensão da pica dentro de mim e com isso forçava meus joelhos contra seus braços, ele então meteu a mão entre o colchão e minhas costas e espalmando minha bunda, firma seus joelhos e me puxa pra cima me colando ao seu corpo e se joga de lado me levando junto com ele, quando me senti de novo estava sentado sobre seu corpo e agora era eu que o podia cavalgar, ele tinha entendido meus desejos e os satisfazia na sua plenitude me deixando comandar o ritmo e a intensidade da foda, deitei-me sobre seu corpo e lhe agradeci com um ardente beijo, chupei sua língua com doçura e delicadeza lhe transmitindo sem palavra, meus agradecimentos e meus mais íntimos desejos, enquanto o beijava mexia lentamente os quadris fazendo com que a pica entrasse e saísse de dentro de mim até a sua metade, na verdade queria prolongar aquela sensação de posse, de poder, de saber que comandava e que aquele desconhecido que tanto prazer me dava estava agora sob meu comando, eu era a amazona, eu o cavalgava, eu ditava o quanto metia dele em mim, a velocidade das metidas, enfim ditava a cadência da foda, tudo estava sob meu comando e como boa comandante me sentei sobre ele, segurei seus ombros largos e firmes e comecei a subir e a descer tendo como ponto de apoio mãos e joelhos.
Sentia a dureza da pica deslizando pra dentro, se agasalhando dentro da minha buceta e tornando a sair me deixando um vazio a ser preenchido na estocada seguinte, um desejo incontrolável de gozar estava me dominando e um formigamento começava a me tomar a buceta, desejava aquilo mas queria prolongar aquela sensação ao máximo, queria gozar mas não queria deixar de sentir nem aquele poder que me tinha sido oferecido, nem aquele pré gozo que me extasiava a mente e me dominava o corpo, que a cada instante mais e mais se entranhava em mim, me lançando de volta ao estado primitivo que faz com que gozemos não como seres civilizados e educados, nos controlando e reprimindo, mas como animais, aproveitando todos os momentos do prazer com a intensidade que cada momento tem dentro de um gozo, sem barreiras nem obstáculos, sem obedecer a convenções sociais ou morais, gritando se essa é nossa vontade ou arranhando e mordendo se esse também for o imperativo desejo da satisfação sexual. Então pra intensificar esse gozo que tanto prometia, me levantei sobre ele e em vez dos joelhos que me possibilitavam apenas uma subida parcial, apoiei os pés no colchão e fiquei de cócoras tendo somente como apoio a caceta, robusta, grande, dura, apontando pra o alto, bem encaixada na olhota da minha buceta que se contraia em vida própria, querendo... chupando pra dentro a cabeçorra mal saída de lá, ainda melada, pulsante. Sim, porque quando eu subia deixava que a cabeça saísse de dentro de mim e apenas ficasse encostada na portinha, pra logo depois sentar, me espetar nela com vontade e força, e deixar que toda aquela imensa pica deslizasse pra dentro de mim de novo, numa nova arremetida que chegava até o pé e então me sentava sobre sua pélvis, esmagando meu clitóris contra ele e saboreando aquela penetração total.
Nesses momentos, ainda mexia pra frente e pra trás, como se quisesse meter mais pra dentro o que já não tinha fora, mas uma ânsia louca me dominava e voltava a subir e a descer e como estava muito molhada, quando chegava em baixo e me chocava com ele fazia um ruído que não enganava ninguém, aquela zuadinha inconfundível de corpos se chocando, de foda mesmo. Será que Jorge estaria ouvindo aquilo? Me perguntei num determinado momento, mas nada disso agora estava me importando, queria era pica, e muita. O instinto de fêmea selvagem tinha me dominado e nada iria me parar agora, não antes que gozasse, o mundo que se acabasse, a humanidade que explodisse, o Jorge que desaparecesse! Tudo podia acabar que eu nem estava ai, não antes de gozar!
Ai uma ideia louca me passou novamente pela cabeça, já que estava ali, trepando e sem ao menos saber com quem, num lugar que não sabia onde era, sem meu marido e sem saber o que ele estava também fazendo, então porque não aproveitar e por em prática logo todos os meus desejos somente imaginados e as fantasias mais loucas? Se é que estava sentando num cacete duro, teso, grosso, de proporções respeitáveis e com uma chapeleta fenomenal, que cabia como uma luva feita especialmente pra minha buceta, então porque não aproveitar já que era eu quem comandava todas as ações naquele momento e tirar ela da minha encharcada buça e aproveitando que estava todinha melada, direcionar pra meu cuzinho? Tadinho dele que piscava alucinado, e deixar assim que ele também tivesse sua dose de dor e prazer? Afinal, apenas dois dedinhos separavam uma entrada da outra, bastava apenas que eu errasse uma sentada daquelas e pronto.
Ele até poderia ficar pensando que aquele premio extra tinha acontecido por acidente, mas eu saberia que não, que tinha sido fruto de uma premeditação deliberada e diabólica, mas, aguentaria eu lá no meu traseirinho tão delicado e bem cuidado tudo aquilo? Não sabia e tinha dúvidas, mas se não tentasse não saberia jamais e não ia perder aquela chance única que praticamente e sem que eu quisesse tinha caído no meu colo. Numa dessas subidas deixei que a pica escapasse de dentro da minha xoxota e esticando o braço pra trás a segurei no pé e pela primeira vez enchi a mão nos ovos que estavam bem coladinhos nela devido a excitação.
Dirigi então a cabeçorra pra entrada no meu rabo e a encaixei bem na olhota do cu, forcei um pouco o corpo pra baixo e senti a rodela do cu se dilatar e abrir um pouco, travei; tirei e coloquei entre as popas da minha bunda, fiz com que escorregasse de baixo pra cima desde a minha buceta, por toda a extensão da minha regada somente abraçada pela minhas nádegas com uma mexida de quadris, tinha visto isso num filme, fiz de novo, estava gostoso mas o objetivo ali era outro, então coloquei de novo no cu e desci nela só um nadinha de nada, meu cu deu passagem ao princípio da cabeça dura e tesa que se insinuou através da abertura que tinha se formado, tinha somente descido um pouquinho porque nem eu mesma sabia ao certo se ia ter coragem de deixar que tudo aquilo fosse colocado na minha bunda. Antes de casar e quando ainda era virgem, algumas vezes dei o cuzinho aos jovens da minha idade pois não queria perder o cabaço nas baladas, então o jeito era me valer desse expediente, mas depois que casei e como o Jorge não é muito chegado num cu, pois acha anti ético e até um tanto promíscuo, fui deixando de praticar, mas sempre com saudades dos “velhos tempos”.
Tinha soltado a pica que agora estava com a ponta da chapeleta bem encaixada na entradinha e colocado minhas mãos num peito largo e de músculos poderosos, agachada em cima dele e perdida nos sentimentos de “quero muito mas não sei se aguento”, fiz mais uma forcinha pra baixo e senti que meu cu se abriu pra que mais um pedaço da cabeça se alojasse lá dentro, mordi os lábios numa queixa muda diante da dor que começava a se fazer presente, mesmo assim fui lentamente deixando que meu corpo descesse e fosse “engolindo” aquela cabeça que era motivo da minha dúvida se caberia ou não naquele tão delicado invólucro.
Então, perdida naquele negrume num cento momento, senti que, diante de mais um movimento dos meus quadris a chapeleta saltou pra dentro forçando meu cu a se dilatar ao máximo pra permitir sua passagem e mesmo assim apertou tanto a parte logo abaixo dela que fez uma espécie de anel fazendo inchar a parte que estava já dentro de meu rabo. Perdida naquela escuridão, abri a boca num “Uuuuuaaaaiiiiiii!!!!!!, mudo e silencioso de dor e protesto, mas agora era já tarde e quedei-me quieta pra que meu cu se acostumasse com aquele objeto estranho, duro, mas macio que o fazia permanecer dilatado, tentei apertar um pouco mas vi que era de todo impossível.
A cabeça estava dentro e agora inchava um pouco devido a pressão que o “anel de couro” fazia logo abaixo e eu me sentia ainda mais preenchida que antes, só tinha um jeito de diminuir aquela tensão, era fazer com que o anel do meu cu se dilatasse um pouco, mas não tinha como a não ser que rasgasse, bem, como a parte mais grossa era mesmo a cabeça e essa já estava dentro, não tinha como o resto não entrar e lentamente foi deixando com que o corpo descesse um pouco mais. Desci até que senti como se alguma coisa me empatasse de continuar, relaxei mais o corpo, e senti alguma coisa se abrindo no meu rabo como que pedindo espaço e subindo por ele, e mais um pedaço da pica sumiu! Bem, como o resto de uma pica só serve mesmo pra levar e trazer a cabeça, fui deixando que a cabeça subisse, mas era meu cu engolindo a pica por baixo e minha boca se escancarando em cima num “Aaaaiiiiiiiii” mudo que jamais poderia ser gritado pra o mundo. Ah, se Jorge apenas sonhasse com o que estava acontecendo!!! Que eu estava com o cu quase sendo rasgado e que outro tinha arregaçado a buceta que ele achava que era só dele. Jorginho querido, continua sumido por mais um tempinho, viu? Continua dormindo!
Duas mãos grandes e poderosas me seguraram as nádegas e as abriram procurando fazer com que mais um pedaço conseguisse entrar, mas parecia que isso estava bem difícil de acontecer isso porque no meu cuzinho não cabia mais nada, então senti os pés se firmarem no colchão e as pernas se flexionarem um pouco se preparando pra impulsionar a pica pra cima numa investida selvagem, como medo me joguei pra frente e procurei sua boca num beijo salvador, enquanto isso, mexia os quadris, subindo e deixando dentro só a cabeça e descendo até fazer sumir a parte que tinha conseguido praticamente engolir. A dor foi cedendo e uma quentura estranha começou a tomar seu lugar, a loucura voltou a me dominar e desejei ser capaz de suportar toda ela, com isso forcei mais o corpo pra baixo e mais um pedacinho se foi. Mas as mãos continuavam firmes segurando minha bunda.
De repente, ele se senta e à medida que seu corpo subia, descia o meu e quando dei por mim estava deitada entre suas pernas, só que, com essa movimentação toda, a pica tinha forçado a entrada de mais um pedaço e ai não pude conter um “uuuiiiii” dolorido, que embora baixo ressoou pelo quarto denunciando pra quem estivesse acordado minha sofrida situação. Agora lá estava eu deitada com os pés pra cima e mais da metade de uma pica descomunal enterrada no rabo, o verdadeiro frango assado do qual minhas amigas tanto falavam e eu até elogiava, dizendo que era uma delicia, mentindo porque o Jorge nunca me tinha feito provar. Senti que ele encolheu as pernas ficando quase ajoelhado, mas me puxando com ela pra que nada escapasse de dentro de mim. Passou então pela minha cabeça que aquela era a finalidade daquela foda, ele sempre quis aquilo, só me induziu a tomar a iniciativa pra depois assumir o controle.
Também não estava mais me importando pra muita coisa, o que importava agora era o que estava vivendo, só aquele momento que contava e o resto do mundo que explodisse que não estava nem ai, aquela cabeça de pica que procurava se alojar cada vez mais fundo dentro do meu delicado cuzinho era tudo o que contava agora, ele começou a fazer um movimento lento de vai e vem, de tira e bota, tirando quase toda e metendo até onde já estava antes mas procurando sempre meter mais um pedaço, só que não ia pois eu fazia força com as pernas no seu peito, impedindo assim de ser praticamente empalada naquela pica macia, mas imensa. Mas numa dessas “tiradas”, ele tira mesmo toda e um grande vazio se faz dentro do meu rabo.
Mãos me seguram os quadris e me levantam do colchão como se fosse uma pluma, me viram e me colocam de quatro, abrem minhas pernas, forçam meu tronco pra baixo encostando meus peitos e rosto no colchão, puxam minha bunda bem pra trás e com isso as popas se abram bastante expondo meu cu que também se projeta e se abre um pouco, tento fechá-lo mas ele não me obedece e só pisca, as mãos me soltam, somem e eu fico ali, perdida no escuro naquela posição ridícula mas sem ousar me mexer, então adivinho o que vai acontecer, desejo e temo, minha buceta está tão molhada que sinto meus líquidos escorrerem um pouco pelas coxas, estou visgando de tesão, um tesão tão grande e tão intenso que sou capaz de gozar só com um toque ou com uma “encostadinha” daquela pica que está me fazendo saber o que é mesmo “Ser Fêmea”.
A cabeça da pica encosta de leve na minha bunda procurando onde se meter, as mãos voltam a segurar meus quadris e duas pernas se encostam ao lado das minhas coxas mas pelo lado de fora, só agora entendo que ele se encontra de pé e em cima de mim e eu que pensei que fosse ser enrabada com ele ajoelhado atrás de mim, Deus Meu, teria eu salvação? Aguentaria tudo aquilo? Agora sim, pedi a todos os santos que o Jorge aparecesse pra me salvar, “Jorginho amor, olha eu aqui, sua mulherzinha querida que lhe ama tanto e que agora precisa tanto de você. Aparece, vai! Vai, aparece seu porrrraaaaaaa!!!!!!
A pica achou a entrada de meu cu e se alojou lá, numa metida que não foi lá muito rude, mas o suficiente pra me fazer ver todas as estrelas que tinham naquele céu de quarto, era como se não tivesse telhado, saiu e voltou a entrar, sempre entrando um pouco mais que da vez anterior e eu ali de cu pra cima, as mãos dele apoiadas firme nos meus quadris, e as pernas não me permitindo cair de lado ou mexer pra lugar algum. E aquela pica que não parava de entrar e sair, lenta, mas firme, entrando mais e mais a cada estocada, quando subia, era um alívio que me dava alento, e quando descia, um suplício que me levava aos portais do inferno e me fazia ver estrelas, mas como se no inferno não tem estrelas? Jorge, aparece seu filho da puta! Então não está vendo o que estou passando, espetada aqui nessa pica que ao que parece não tem fim? Vem logo me tirar daqui... Vem Jorginho, por favor!!!!
Mas Jorge não aparecia e a cada socada eu tinha que morder o lençol para não gritar, até que tudo foi passando e uma dormência foi se instalando no meu rabo, uma quentura foi tomando conta da minha bunda e se espalhando por toda ela e começava bem lá no fundo do meu cu, onde agora a cabeça da pica batia e a cada vez que ia lá era como se acendesse ainda mais a fogueira jogando nela um pouco mais de combustível a cada estocada. Agora eu já aguentava mexer um pouco a bunda, jogando ela pra trás quando ele tirava, procurando fazer com que não saísse muito pra que a cabeça voltasse logo a jogar combustível na minha fornalha, até que numa metida dessas senti que tudo tinha se alojado dentro do meu cu, ela toda estava lá dentro, e soube disso porque senti seus ovos esmagados na porta da minha buceta, agradando ela e se melando com meus sucos que agora saíam mais copiosos.
As metidas se tornaram mais rápidas e mais profundas como se isso fosse possível, não sabia ainda como meu cuzinho tinha conseguido se dilatar pra poder suportar tudo aquilo, mas o fato é que tinha e a impressão que eu tinha, pelo fogo que agora praticamente me consumia, é que se tivesse mais ainda, eu pediria pra empurrar pra dentro, só que aquela posição era sacrificante, a única coisa que eu podia fazer era gemer, e nem isso, senão todos saberiam o que estava se passando, que alguém estava enrabando no melhor estilo a esposinha do Jorge, Virgem, que vergonha!!! Como eu iria olhar amanhã as outras pessoas? Com que cara? Mas na socada seguinte todas as sensações voltaram com força e minha cabeça ficou vazia de novo, restando dentro dela somente aquele prazer que começava a me dominar embora eu lutasse para não me deixar levar por ele, como era gostoso sentir aquela cabeça de caceta deslizando pelo meu cuzinho adentro sendo levada pelo imenso restante que não era menos gostoso.
É como diz o velho ditado do povo: “Uma cabeça de pica que não tem juízo, tira o juízo da cabeça que tem”. E como tira! Nada ficava por muito tempo dentro da minha, começava a pensar em alguma coisa mas não conseguia nem me controlar direito e nessa perca de controle, sem sentir, comecei a respirar ruidosamente, todos deviam agora estar ouvindo e sabendo o que se passava com a esposa do Jorge. Mas eu não estava nem ai pra nada, tudo o que me importava era continuar, continuar e não parar enquanto não gozasse tudo o que tinha direito, já que tinha sofrido tanto pra ter o cu dilatado pra aguentar aquela tora. Um frêmito foi me percorrendo a espinha e se espalhando, era como um gelo que me tomava agora por inteira e chegava à cabeça, gemi alto sem conseguir mais sufocar, ele acelerou as metidas e a pica inchava tanto que não sabia como não arrebentava o anel de couro que a aprisionava.
As metidas se sucediam de cima pra baixo cada vez com mais força e velocidade, pra baixo sim, já que ele estava praticamente de pé às minhas costas, uma vontade de gritar pra o mundo que eu estava pra gozar pelo cu me dominava e se fazia cada vez mais incontrolável, e não era um gozo qualquer, era um gozo que marca a vida de uma mulher para sempre. Quando ele tirava, a pele da porta no meu cu subia junto e quando descia empurrava ela pra dentro já que estava apertada demais no cacete, eu arfava, mas parar nem por sonho, tava uma delicia agora, um tremor tomava conta de mim e uma quentura que eu não sabia onde começava e nem terminava se irradiava por todo o meu corpo. Ah!Se Jorge pudesse ver aquilo! Não reconheceria a mulherzinha dele toda delicada, frágil, dengosa e agora sendo submetida a aquilo tudo, acho que toda mulher devia em algum momento da sua vida ser submetida a alguma coisa assim para poder conhecer sua capacidade de ir ao extremo, e como o meu extremo era desconhecido por mim... Jamais imaginara que conseguiria chegar a tanto!
Uma gota de suor caiu no meio das minhas costas e me trouxe de volta ao mundo real, e esse mundo era constituído naquele momento só de uma pica deliciosa que impiedosamente quase me rasgava o rabo, mas me levando a sentir o que jamais a piquinha do Jorginho ou outro qualquer tinha conseguido. Jorginho? Quem era mesmo? Eu tinha esquecido dele e de tudo. Mas agora uma vontade de poder ser vista se apossou de mim, queria que alguém pudesse ver aquilo, e de preferência que fosse o Jorge, sim, porque não ele? Ao menos aprenderia alguma coisa, se não fosse como comer um cu com uma classe impar, veria a minha capacidade heroica de aguantar uma vara de verdade, descomunal, grossa e dura, tão dura que chegava a doer. E num momento qualquer daquele eu lhe diria com um orgulho inusitado: “Olha Jorginho! Vê como eu agüento tudo... Vê como ela some todinha dentro do meu rabo!!!! Aaaiiii... Jorginho!!! Doi viu? E como dói, mas é só no comecinho, depois fica gostoso, muito gostoso mesmo. Mas tu nunca vai conseguir fazer assim, pena Jorginho, essa piquinha tua nunca vai chegar onde essa tá chegando. Uiii, uiii, essa socada agora doeu Jorginho, foi tão lá dentro que perece que chegou não sei nem onde... Viu como os ovos dele ficam espremidos na porta da minha buceta? Pena que não possam também serem socados nela, tudo de uma vez”.
Ao pensar nisso uma onda de prazer insano me sacudiu toda, senti a explosão do gozo bem no fundo do cu, as ondas se sucediam cada uma mais forte que a anterior, meti a cara no colchão e gemi alto sem poder me conter, fios de baba desciam da buceta pelas coxas quando não caiam diretamente no colchão, meus líquidos eram expulsos da xoxota numa quantidade que eu julgava que não poderia jamais ter. Meu corpo todo tremia, se sacudia num gozo que não acabava. A pica inchou mais, foi ao mais fundo que pode e lá parou por instantes, ele se retesou todo e as mãos apertaram minhas nádegas, então senti uma enxurrada de gala me encher o rabo, quente que chegava a queimar, escorregadia, lubrificante, recompensadora, e era uma quantidade tão grande que subiu pela pica e não sei como, mas conseguiu passar pela porta do meu cu e escorrer pelas minhas pernas, e a pica lá no meu mais profundo esconderijo, paradinha, pulsando, pulsando e expelindo mais um restinho de gala...
Aos poucos foi subindo e levando com ele aquela peça de nervos e músculos que tanto prazer tinha me dado, um prazer único até então, quando chegou na porta do meu cu, bem no momentinho de sair, ele parou como se despedindo, agradecendo ou me transmitindo que daquele momento em diante eu tinha um novo dono, um dono que me faria sofrer com sua ausência, pois o desejaria loucamente a cada segundo que vivesse, mas que me recompensaria por tudo a cada reencontro. Como eu iria reconhecê-lo? Não sei... Mas que ia, ah, isso ia! E Jorginho que se fudesse, afinal que culpa eu tinha se a natureza não tinha sido pródiga com ele, e se ainda por cima de tudo ele não gostasse de se deliciar num cuzinho?
A mão me acariciou a popa da bunda numa carícia muda, devagar, lentamente como se despedindo mas reafirmando sua posse, depois mãos, pica e pernas sumiram na mais profunda escuridão e fiquei só, ainda com a bunda pra cima, o cu transbordante de gala que escorria pela buceta e coxas e umas contrações de gozo que ainda me convulsionavam o corpo. Fui me deitando de lado, uma golfada de esperma escorreu de meu cu pela popa da bunda molhando o colchão, nem me importei, afinal eu mesma estava toda melada, completamente galada, mas tão agradecida que se pudesse bebia tudo. O cansaço foi me dominando, os olhos fechando mesmo contra a minha vontade e sem sentir escorreguei pra um sono profundo, reparador, sem sonhos, a escuridão dentro de mim se fez mais profunda do que a daquele quarto e, por fim, o mundo se diluiu à minha volta.
FIM.


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Comentários


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viva69vida Comentou em 10/11/2024

Incrível como um conto longo conseguiu prender minha atenção.




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Ficha do conto

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edu-moreno

Nome do conto:
UMA NOITE SURREAL

Codigo do conto:
222577

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/11/2024

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