MEU CUNHADO NÃO PERDOOU E MINHA IRMÃ DEIXOU. PARTE 03
Quando já vinha voltando do mar ele se levantou e conversou com Telma alguma coisa, depois foi ao meu encontro bem na beiradinha da água e parou na minha frente me olhando nos olhos e segurou minha mão, quis soltar mas nem ousei pois não só minha mão, mas meus olhos também estavam presos nos dele. - Vamos lá nas pedras para mim te mostrar como é bonito lá! – Falou. - Não, melhor não! A Telma pode não gostar, chama ela também! - Chamei, mas ela quer ficar tomando sol e alguém tem que ficar para olhar as coisas e ela não se importa, até foi ela quem deu a ideia, vamos! – E me puxou pela mão delicadamente iniciando a caminhada até as pedras que avançavam pelo mar, de onde estávamos parecia que era perto, andando era que se via como era distante, Telma foi ficando pequena até se tornar só um traço na areia e então ele me disse que tínhamos que passar para o outro lado só que não vi caminho, mas ele estava muito seguro se si e sem soltar minha mão entrou na água contornando a primeira pedra com água pela cintura e me puxando, depois disso as ondas foram ficando mais fortes e ele me puxou e colocou na sua frente, assim controlava melhor nosso avanço, só que quando a onda batia em mim, me jogava de encontro ao seu corpo e ai sentia ele me abraçar com firmeza bem como a dureza do seu pau na minha bunda, mas me fazia de desentendida e como já estava mesmo piscando, deixava rolar, não podia mais me dar ao luxo de dizer que não queria, pois ele já me tinha feito gozar e sabia que eu estava ansiando por mais e se possível, muito mais. Ao contornarmos a última pedra uma visão linda se apresentou aos olhos, a areia se estendia a perder de vista, alva e limpa onde as ondas quebravam com força em sua eterna luta e ninguém a vista, só se ouvia o barulho do mar e do vento. Quando já saiamos do mar ainda comigo na sua frente e bem colada a ele, já sem disfarçar nada ele me encostou numa pedra bem alta e beijou meu pescoço, me deixei levar por aquele instante de erotismo e gemi baixinho, como não precisava mais fazer de conta que não estava acontecendo nada permiti que ele fosse em frente, suas mãos subiram por meu corpo a partir das coxas que alisou bem gostoso, subiu pela minha bunda, cintura e chegou aos seios, tesos, duros, pontudos e doendo de tanta que era a tesão. Ele os pegou, os dois ao mesmo tempo, por trás, enquanto minha barriga se encostava na pedra e eu tentava arrebitar a bunda num oferecimento mudo, não precisávamos de palavras, para que elas? Tudo estava perfeitamente consentido, meu soutian foi puxado para o lado desnudando meus peitos que ficaram em suas mãos em concha e com os polegares apertando de leve os bicos tesos. Eu gemia baixinho e sentia nas popas da bunda a dureza da sua pica, as peles apenas separadas pela sunga dele já que por meu lado estava tudo exposto e a única tirinha estava metida na minha regada, sua boca buscava meu pescoço onde depositava beijos ardentes e lambidinhas de leve, eu querendo virar a cabeça para lhe oferecer meus lábios, enfim ele entendeu e nos colamos num beijo molhado, sugado, onde sua língua penetrou minha boca com uma avidez quase desesperada, se enrolando nela e a sugando, acariciando e passeando por toda a minha boca. Senti ele soltar um de meus peitos e sua mão descer acariciando meu corpo chegando até as coxas e voltando a subir, eu não tinha mais vontade, estava entregue, era toda a vontade dele que era a minha. A mão subiu e voltou a descer levando consigo meu biquíni, pronto, estava enfim nua e a sua disposição, mas isso não me importou pois era também tudo o que eu desejava, sua caceta estava já de fora pois tinha descido a sunga sem que eu tivesse ao menos notado e devagar ela foi se insinuando pelas minhas coxas, as abrindo e se colocando entre elas e logo depois saindo, sendo recolhida para voltar a se encostar e subir por elas buscando o vértice das minhas coxas onde a descomunal cabeça se alojou, ali onde as pernas encontram a bunda, bem na entrada na minha buceta que estava para lá de babada, ele forçou um pouco e ela escorregou para cima passando devagar pela porta do meu cuzinho que se contraiu de medo e aparecendo bem em cima na minha regada, ele a retraiu e ela desceu se encaixando novamente na portinha da xota que nessa altura piscava incontrolável. Nova forçadinha para cima e meus lábios vaginais se separaram um pouco abraçando o intruso tão desejado, o molhando com sua baba doce, empinei a bunda num consentimento mudo e ele fez mais um movimento para cima fazendo com que a descomunal cabeça se encaixasse de verdade na entrada na buceta, senti um pouco de medo porque tinha já um tempo grande que não trepava e aquela cabeçorra tinha uma dimensão de respeito, sabia que ia sentir dor, mas o tesão era bem maior, uma das suas mãos no meu quadril e a outra segurando meu peito determinava perfeitamente quem estava no comando e eu não queria mandar mesmo em nada, queria era que ele socasse logo tudo para dentro da minha buceta que já não aguentava mais de tanta espera, ele mordeu de levinho meu ombro causando um arrepio que fez meus cabelos da nuca ficarem em pé e mudando um pouco de posição fez com que a pica escorregasse da entradinha e devagar percorresse toda a extensão na minha xoxota saindo um bom pedaço pela frente das minhas coxas, amassando meu grelo que agradeceu a atenção ficando ainda mais duro do que já estava. - Não...!!! Volta para lá!!!! – Soltei num gemido. - Pera! Esperei muito por isso, para que a pressa? – Retrucou, mas voltou a se encaixar novamente na entradinha forçando a cabeça e a deixando lá. - Pode aparecer gente, anda logo!!! – Mas nessa altura eu não estava nem ai se aparecesse alguém, nem uma locomotiva desembestada me tirava dali, não antes de sentir tudo aquilo dentro de mim; - Aparece não! – E voltou a fazer a pica deslizar novamente para frente até meu grelo ficar amassado por ela, eu me joguei para trás na tentativa de mudar a trajetória, sem entretanto conseguir, ele estava me mostrando quem mandava e eu tinha que me submeter se quisesse ganhar aquela vara. Puxou de volta recolocando bem no buraquinho da entrada e se deixando ficar enquanto me acariciava o biquinho do peito com uma mão e com a outra impedia de me espetar na pica e fazer ela deslizar toda para dentro de mim, que era o que eu queria, mesmo que tivesse que me rasgar, gritar, chorar ou muito mais que isso. Só que toda tentativa que eu fazia de me jogar para trás, ele impedia, mas me compensava cravando os dentes de leve no meu pescoço transmitindo ondas de eletricidade que me faziam tremer e a buceta babar ainda mais. Se desencostou de mim e a fez “ela” deslizar para cima roçando minha pele até parar bem na olhota do meu cu que piscou alucinado, como minha bunda estava arrebitada a cabeçorra se acomodou lá com facilidade e forçou um pouco como se fosse se meter por ali, o que me fez ensaiar uma fuga, mas novamente sua mão no meu quadril não permitiu, como pensei, ele estava me mostrando quem estava no comando, mas meu cu eu não ia dar para ele não, de jeito nenhum. Mesmo porque achei que não ia aguentar aquela cabeça descomunal sob pena de ter que ir ao hospital para ser costurada depois. Forçou um pouco e quando parecia que ia empurrar e consumar a posse do meu baluarte traseiro, aliviou e fez ela subir deslizando pela regada entre as popas e sair em cima voltando a descer depois para novamente se alojar na porta da minha incendiada buceta, aquela tortura estava me tirando do sério e aquela putaria toda fazia minha excitação chegar às alturas, e olha que eu já tinha dado uma gozada. Mas mesmo assim, queria logo provar as delícias que aquela pica poderia me proporcionar, estava sedenta de sexo pois além de ter tempos que não fazia nada, quando ainda estava casada era muito raro ganhar a piquinha lá de casa e ainda mais com todo aquele acompanhamento de sacanagens, carícias e pegadas. Por isso estava disposta mesmo que não separada oficialmente ainda, a aproveitar tudo o que estivesse ao meu dispor, jogando de lado todas as convenções sociais que toda a vida tinham me atrapalhado e impedido de gozar momentos como aqueles. Enchendo os pulmões de ar tomei a decisão de que seria agora que me espetaria naquela cabeça de pica que mais parecia uma maçã de tão roliça, era mesmo algo diferente de tudo o que já tinha visto, parecia que era separada do corpo da caceta e agora mais de perto eu podia ver que a chapeleta era de uma dimensão apreciável, fazia uma grande dobra até se juntar ao corpo roliço do membro e aquela dobra para passar pelas portinhas devia cobrar um bom preço de mexidas e gemidos. Mas quando dei por mim ele estava novamente forçando meu rabo e se insinuando um pouco para dentro dele. Como eu estava com as mãos apoiadas na pedra e com a bunda arrebitada o mais que podia, num oferecimento pleno, ele se aproveitava da minha exposição e procurava me alargar o rabo já que também estava com a pica lubrificada por meus líquidos que escorriam abundantes da buceta, procurei impedir subindo um pouco a bunda e quase ficando na ponta dos pés, tentando fugir mas sem conseguir porque ele acompanhou minha subida me empurrando mais para cima com a pica, com isso meu cuzinho se alargou um pouco abraçando um pouco da cabeça da pica e me fazendo sentir que o restante dela estava forçando passagem. Eu trancava o cu não querendo permitir que acontecesse, mas a cada respiração que dava sentia que folgava um pouco e com isso mais sentia que ele me tomava. O sacana não metia em mim, queria que eu me espetasse nele e para isso apenas esperava que eu descesse de encontro a ele, já que tentando fugir eu sem sentir tinha ficado na ponta dos pés e não ia aguentar ficar nessa posição por muito tempo, além de que com a água batendo pelas canelas ela ia levando a areia de sob meus pés e com isso, me fazendo afundar. Tudo fazia crer que eu não conseguiria escapar de ter meu cu lascado por aquela chapeleta dura como ferro, mas macia como seda. E então, tomada por uma coisa que até agora não tinha sentido ainda, uma vontade de sentir dor, de sofrer para conseguir gozar, me conformei em ser sodomizada e me deixei descer, devagar... com jeito, tentando minimizar os efeitos daquela penetração desproporcional, afinal meu pequeno e delicado cuzinho teria agora que se esticar ao impossível e talvez até mais para suportar aquilo tudo. Só que para minha surpresa, enquanto eu descia conformada já em ter o cu lascado, ele se afastava não deixando entrar mais nada, eu estava apenas com a ponta da cabeça da pica me dilatando o rabo... e assim continuou! Mas agora era eu quem queria, tentava me jogar contra ele tentando uma penetração que ele impedia, virei a cabeça para trás e ele aproveitou para se apossar de minha língua com o maior despudor, me dando uma chupada de tirar o fôlego, minha língua era acariciada pela dele e sua boca praticamente cobria a minha, sugando meus lábios. E quando eu pensava que ia ficar só naquilo ele resolveu me mostrar quem mesmo estava no comando e começou a me empurrar para cima... com a pica! Ele estava metendo em mim ou tentando. Quase não acreditei que depois de tanto eu tentar ser comida agora ele iria me comer de verdade, mas começou a doer pois meu rabo cedia e se abria cada vez mais com sua investida, era um ardor que só aumentava como se eu tivesse um espeto de fogo me entrando pelo cu. Meu cu aberto já abraçava metade da cabeça da pica, mas, puta que pariu! Como ardia aquilo e novamente quis correr e de novo me pus na ponta dos pés, só que dessa vez ele me acompanhou e pelo que pude notar resolveu assumir seu lugar de macho e continuou a me empurrar para cima com a pica, eu praticamente estava suspensa do chão apoiada somente na pontinha dos pés e na caceta que continuava a forçar a entrada, dançando naquela cabeça que me dilatava o rabo, chegava enfim o grande momento de ver se aguentava levar tudo aquilo pelo cu, senti que ele deu um pequeno empurrão para cima, e então o escuro da pedra a minha frente tornou-se vermelho, fechei os olhos e abri a boca num grito angustiado, mas mesmo com meus olhos fechados aquela onda vermelha tomava conta de tudo, os abri e as nuvens também estavam dessa cor, vermelhas, agora estrelas voavam de meus olhos e ouvidos em plena manhã na praia, logo depois uma dor muito intensa foi me tomando o corpo a partir do cu, instintivamente quis me jogar para frente tentando fugir do que me causava aquela dor, mas como? Só se eu entrasse pela pedra adentro. Então o vermelho foi dando lugar a uma outra cor e vi tudo escuro, uma nuvem negra foi me envolvendo, acho que para mascarar um pouco a dor que sentia no cu quando a porta do mesmo cedeu dando passagem para aquela monstruosidade chamada chapeleta, que se adentrou pela minha delicada e até então pequena passagem anal, me preenchendo, entrando, rasgando e não sei mais o que. Mas tudo isso não mudava a dura e triste realidade, aquela descomunal cabeça de pica tinha se alojado no interior do meu cuzinho, se apossando de todo espaço disponível e se agasalhando lá dentro. Minha respiração faltava e eu tentava puxar o ar desesperadamente, estava sufocando de dor e medo porque se ele continuasse a meter eu tinha certeza de que me empalaria com aquela pica chegando ao umbigo pelo lado de dentro, mas ele parou somente com a cabeça dentro e deixou minha respiração voltar ao normal, mas estava ruim até de respirar pois para isso tinha que apertar o cu e isso não podia fazer por mais que tentasse, nesse momento tive a certeza de que uma banda do meu rabo jamais encostaria na outra de novo pelo tanto que estava esticada. Fazia uma espécie de colar tão apertado que a parte da pica que estava dentro engrossava mais ainda. - Aaaaiiiiiiiiiiii! Tira caralho. Tira que vc me rasgou o cu!!! Tira essa porra de mim... Aiiii! Tira, por favor.... Tira!!!!!!! – Gemi angustiada quando encontrei voz para isso. - Nada Ozy, você acostuma logo, deixa ai onde tá, vai ver como daqui a pouco tá é querendo mais! Vou ficar quietinho aqui para você acostumar, vai tentando lacear ai, apertando o cu e soltando, vai! - Tira logo esse caralho de mim, porra! Não tô aguentando nem respirar que dirá apertar o cu, uma dor da porra dessas... Rasgou meu cu, seu sacana! Uuuiiiii!!!! Mas ao mesmo tempo que dizia isso tentava fazer o ele tinha mandado, apertando devagarinho e soltando, como uma espécie de agrado na pica e senti que a dor ia passando mesmo, dando lugar a uma quenturinha boa e excitante. Depois de um tempo quieto ele começou a querer empurrar mais um pouco e novas ondas de dores me tomou, gemi e ele parou de novo, mas tinha sentido que um tantinho tinha entrado mais, depois mais uma nova sessão e assim quando dei por mim tinha engolido pelo cu metade da caceta. Então ele começou o caminho de volta e a cada centímetro que puxava deixava um vazio imenso, tirou quase tudo deixando dentro só a cabeça e voltou a meter bem devagar até onde já tinha ido antes, eu delirava de prazer e dor, parecia que meu cérebro tinha produzido litros de dopamina devido ao estado de euforia que estava possuída, estava dormente e a dormência começava no meu cu, ali era o foco de tudo, meu coração batia ali. Uma espécie de prazer mórbido me dominou causando uma satisfação imensa e uma alegria que me contagiava ao ver que eu era capaz de aguentar aquela pica e que era tão mulher quanto minha irmã. Eu já queria era que ele metesse toda aquela pica em mim, ela me causava dor e medo, mas me levava ao paraíso provocando ondas de uma dorzinha gostosa e um prazer que eu não conseguia nem dizer onde começava, apenas sentia que estava zonza, dormente, excitada e elétrica, aquela pica era uma espécie de bateria que disparava pequenos choques dentro de meu cu me causando sensações que eu nem sabia que existia e quando ele subia, eu me jogava um pouco contra ele tentando com isso ganhar mais alguns centímetros de pica, mas não conseguia e com isso minha angustia só aumentava, eu queria era logo tudo, mesmo que ficasse lascada depois. Sem falar que minha buceta produzia uma quantidade de líquido tal que chegava a me escorrer pelas coxas em fiapos gosmentos. Numa dessas vezes que tirou, quase saiu toda e quando chegou o momento da chapeleta senti que meu cu se dilatava para fora, então pedi angustiada: - Não tira... Não tira que agora tá bom!!!! Mete de novo!!!! E eu não vou aguentar você meter de novo... Dói muito para entrar!!!!!! - Não Ozy! Tá na hora de tirar... Você já ganhou o que tinha direito! – E fez mais uma forcinha como se fosse mesmo tirar, tentei prender apertando o cu o mais que pude e acho que ele sentiu minha força pois se deixou ficar, só com parte da cabeça enterrada, a dimensão era muita e com isso meu cu ficava esticado demais ameaçando até rasgar e doía muito... como doía!!! Gemi alto, mas minha dor não o comovia, ao que parecia não se importava nem com minha dor nem com meu prazer, era indiferente a tudo, queria somente o seu. E com a chapeleta me dilatando ao máximo mordeu meu ombro me produzindo mais ondas de eletricidade, aproveitei o momento e empinei o rabo fazendo com que a pica voltasse a seu lugar de origem, dentro do meu cu que a abraçou com carinho, então ele voltou a meter, devagar, até a metade dela e tirando quase tudo de novo, me jogando num redemoinho de prazer tão grande que não sabia se teria volta, a cada metida lenta eu subia junto e a cada tirada meu prazer aumentava e quando eu estava quase gozando, quando eu já quase não sabia nem quem eu era de tanto prazer... Ele tirou tudo... E meu cu ficou lá... Aberto, quase dilacerado, com as bordas chegando ao rubro de tão vermelhas, vazio!!! Querendo piscar, tentando voltar ao normal, sem conseguir. E o gozo que não cheguei a viver se esvaindo, se perdendo por aquela abertura imensa...
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