UM JOGO DE SUDUÇÃO PARTE 02

SEGUNDA PARTE
Mas ainda não estava na hora de possuí-la, por isso permaneci só nas carícias e não fui muito mais além, desci mais um pouco os dedos até encontrar os primeiros fios de pentelhos onde fiquei alisando, e, com a outra mão apertava de leve os bicos duros dos seios, fazendo com que ela desse profundos suspiros e se mexesse inquieta em cima da pica que de tão dura causava já incômodo, aos poucos fui fazendo com que escorregasse de cima de mim para o sofá, queria somente que ela permanecesse naquele estado de excitação que não chega ao ápice mas que também não acaba nunca. Eu a queria sempre a meia bomba, sempre molhada mas sem nunca chegar ao prazer, era a minha tática de sedução.
Ela me olhava suplicante quando parei as carícias mas fiz que não entendi e disse calmamente:
- Acho que você está querendo tomar um banho, ou estou enganado?
Ela suspirou fundo se recompondo e entrou no jogo, sorriu e só balançou a cabeça concordando, mas fitando o volume da pica na altura do seu rosto, depois foi subindo os olhos, buscando os meus que se encontravam risonhos e maliciosos. Se levantou e foi em direção ao banheiro onde entrou encostando a porta. Aproveitei e também tomei um banho no banheiro dos fundos trocando rapidamente de roupa, e quando ela saiu enrolada na toalha e foi se vestir eu já estava na cozinha esquentando a janta, liguei o som baixinho e fui colocando as coisas que ia precisar na mesa da sala, que quase nunca uso, pois na maioria das vezes me alimento é na cozinha mesmo.
Quando ela apareceu linda e perfumada o jantar já estava servido e o vinho bem galado, dei um assovio baixinho de admiração apreciando toda aquela beleza, uma blusinha leve onde o bico dos peitos marcavam o tecido devido a ausência de soutian, uma saia curtinha provocante de muito bom gosto, que deixava aparecer um bom pedaço das coxas cobertas por alguns fios de pelos bem lourinhos e que se destacavam sobre a pele morena clara, um brinco pequeno mas muito bonito, um batom discreto e uma sandália de meio salto completavam o vestuário. O som rolando baixinho era aconchegante, as músicas todas orquestradas escolhidas a dedo e a luz bruxuleante das velas, tornava o ambiente bem íntimo e aconchegante. Fui ao seu encontro e a abracei ela levantou o rosto oferecendo os lábios para o beijo e se colou a mim me abraçando com leveza e carinho. Sabia ser mulher, disso eu não tinha dúvida e estava usando comigo todo o seu charme e seu conhecimento de sedução, de fêmea fatal embora ainda fosse tão novinha. Fiquei a pensar se estava ou não usando calcinha, mas não quis perguntar e nem apalpar sua bunda para descobrir, deixei que aquela dúvida gostosa permanecesse aumentando ainda mais minha excitação.
A levei pra mesa onde puxei uma cadeira e a acomodei, notei que reparou nos detalhes, afinal eu tinha me esforçado bastante nos detalhes, até tinha colocado sobre o seu prato um botão de rosa vermelha que tinha trazido da cidade um dia antes e colocado na geladeira pra que não murchasse, lhe servi uma taça de vinho e começamos a jantar vagarosamente, trocando olhares cúmplices e provocantes. Ela não se fazia de rogada e retribuía à altura todos os meus olhares de desejo. A conversa solta, descontraída e as músicas orquestradas do cd de Eduardo Lages fazia com que o ambiente ficasse ainda mais prazeroso. Ao término fomos para a sala e ficamos conversando dando prosseguimento ao papo do jantar, mas quando ela viu pela janela a intensidade do luar que banhava a grama não se conteve e me chamou pra sairmos um pouco à varanda. A atendi de pronto, o romantismo tomava corpo e dominava o ambiente, ficamos lá fora em pé, junto da balaustrada, lançando os olhos sobre aquela paisagem surreal que se descortinava aos nossos olhos até onde a vista alcançava, tudo era leitoso, suave e tranquilo, ao longe podia se adivinha ainda a sombra escura da mata que subia pela serra dominando a paisagem.
Passei o braço sobre seus ombros e ficamos em silêncio, aos poucos fui descendo a mão e a enlacei pela cintura puxando-a pra mim e colocando ela entre mim e a balaustrada bem na minha frente, a abracei com os dois braços e como ela não era muito baixa a sua cabeça ficou à altura do meu nariz e sua bunda bem colada no meu pau que já estava a meia bomba e continuava a inchar com aquela aproximação, ela notou o volume e se colou mais buscando uma melhor acomodação, desci uma mão e comecei a alisar sua coxa bem devagar e de leve, com a outra mão alisava sua barriga e fui subindo em direção aos peitinhos que estava já excitados, olhei sobre o seu ombro e vi que sua blusa tinha se esticada pra frente ficando marcada pelos bicos pontudos e duros, fui subindo lentamente as duas mão e enquanto uma trazia a saia a outra levava consigo a blusa que subia deslizando pela pele sedosa, quando chegou na altura das popas da bunda a saia prendeu, deslizei a mão para frente e, a surpresa... meus dedos não encontraram sua calcinha, ela estava sem ela como eu pensei lá dentro antes do jantar, por fim meus dedos encontraram seus pentelhos bem aparadinhos, curtos, lisos e macios onde ficaram a brincar, já a outra mão também estava cumprindo sua missão e acariciava levemente aquelas maçãs intumescidas pelo desejo, baixei a cabeça e beijei seu pescoço, ela estava elétrica, gemeu e empinou a bunda se roçando em mim, buscando, procurando um contato maior, entendi tudo e puxei sua saia para cima de vez, liberando as popas da bunda, agora a saia estava enrolada na cintura e ela nua daí pra baixo, enquanto a blusa subia deixando também a mostra os seios, cujos bicos empinaram ainda mais quando foram acariciados pela brisa fria que começava a soprar da Chapada.
Continuei a beijar seu pescoço, orelha e lateral do rosto enquanto a acariciava, mas estava também muito excitado e agora não era hora de me conter mais, podia liberar todos os meus instintos e desejos, por isso me afastei um pouco e abri a calça sem que ela ao menos notasse, a caceta saltou imponente para fora da sua prisão já que também não usava cuecas e se alojou bem no meio das suas popas na junção das coxas, apertei os biquinhos dos peitos e ela gemeu alto empurrando a bunda pra trás e fazendo com que a cabeça da pica deslizasse pra frente e se agasalhasse bem na porta da sua xoxota onde ficou sendo amassada por suas coxas de carnes firmes, mas aveludadas. A enlacei pela cintura e comecei vagarosamente a me mexer fazendo com que a pica deslizasse para frente e para trás, roçando na sua xoxota que já estava bem molhada. Ela se ajustava a mim e também mexia os quadris cadenciadamente, a pica desaparecia na regada da sua bunda, deslizava por toda a extensão da xoxota e a cabeça e mais um pouco reaparecia entre suas coxas lá na frente. Quando a cabeça da pica passava entre seus lábios vaginas eu sentia o calor que vinha dali e o líquido viscoso molhava a tora que continuava a empurrar a cabeça até que ela saísse na frente, e os ovos se espremesses no vértice das suas coxas atrás. A excitação nos dominava por completo e eu queria penetrá-la ali mesmo, inclinei-a pra frente e coloquei suas mãos na mureta, com isso sua bunda empinou e sua xoxota ficou bem exposta, puxei a caceta que estava bem na frente e a medida que ela recuava, deslizava entre seus lábios vaginas bem melados, quando a cabeça estava já aparecendo entre as popas da sua bunda senti que se ajustava na entrada da gruta, quente e melada. Se empurasse, ela sumiria todinha lá dentro. Era agora que eu iria concretizar meu sonho...
- Não Sérgio... Para um pouco... assim não, por favor! – Exclamou ela.
Mas eu não queria ouvir nada, forcei um pouquinho e a cabeça encaixou-se bem na entrada começando a abrir suas carnes. Ela também começou a se deixar levar pelo tesão que a consumia e começou a rebolar as ancas, eu fiquei parado esperando que a iniciativa da penetração partisse dela, mas, talvez querendo prolongar aquele momento mágico, só mexia a bunda e apertava a xoxota ponpoando a pontinha da cabeça que estava bem encostada na sua gruta. Forcei um pouco e senti que a entrada da sua buceta começou a ceder para permitir a entrada, se desse somente mais uma empurradinha, a chapeleta saltaria para dentro se agasalhando no seu interior quente e molhado. Me preparei para o empurrão final que consumaria tudo segurando-a pelos quadris, quando os cachorros que estavam deitados perto de nós começaram a latir e dispararam correndo para os fundos da casa, ela ergue-se, me perguntando assustada:
- O que é isso Sérgio? Será que alguém está nos olhando? – Pronto, agora o clima tinha sido quebrado, teria que começar tudo de novo.
- Não, se acalme... Não é ninguém, eles são assim mesmo, latem e correm ao menor movimento, deve ter sido algum bicho. Vamos entrar? Está ficando frio!
- Vamos sim! – E, me segurando pela mão, se encaminhou para a porta do jeito que estava, com a saia na cintura e a blusa enrolada em cima dos peitos tesos e arrepiados, eu também não me fiz de rogado e a acompanhei com a pica bem dura e balançando para fora da calça.
Com a mão livre soltei o botão que prendia a calça desejando que ela caísse, mas não aconteceu e quando chegamos junto ao sofá acabei de puxar tudo para baixo ficando com um bolo de pano enrolado nas canelas, me acomodei e a puxei para o meu colo abraçando-a, busquei sua boca com ardor e desejo, com as mãos agora livres tratei de tirar a blusa pela cabeça e soltar o fecho da saia tirando-a também por cima. Agora ela estava como em meus sonhos, nua, absolutamente nua e livre, solta, desinibida e com um olhar travesso que prometia loucuras e um sorriso que me convidava para um mundo de erotismo no qual apesar de muito vivido eu ainda não tinha estado. Eu sabia por expediência que ela não era nenhuma boba em sexo, tinha vindo de uma cidade grande e era moderna, devia ter tido suas aventuras antes de casar como é normal, por isso não precisava me preocupar em lhe ensinar nada.
Alisava demoradamente cada peito com a pontinha dos dedos e depois subia fazendo a mesma coisa nos lábios, orelhas e depois descia agora com a boca sedenta e os mamava delicadamente. Fiz com que se deitasse no sofá tendo a bunda sobre minhas coxas, fazia um pequeno arco com o corpo e com as mãos passei a acariciá-la só com a ponta dos dedos, com uma mão descia até os pés onde pegava cada dedo e com a outra subia até sua cabeça onde me demorava em cada olho, orelha, maçã do rosto, lábios e nuca, para só então descer novamente pelo pescoço, seios e barriga, enquanto a outra subia por pernas, coxas, pélvis e cintura, mas sem nunca tocar na xoxota; senti-a arrepiar a cada movimento, ela suspirava forte e gemia baixinho as vezes. Depois de certo tempo por vontade dela mesma foi se virando, demonstrando que desejava que a acariciasse não só na frente mas em todo o corpo, primeiro de lado e depois, deitada de bruços em meu colo, peguei seus cabelos e os joguei para o alto, apertei levemente sua nuca e pescoço, seus olhos estavam levemente fechados, desci com os dedos só tocando sua pele dourada pelas costas e parei na altura das nádegas, com a outra mão comecei por ali e desci pelas coxas até os pés, para novamente subir pelas coxas chegando às nádegas onde fiquei acariciando agora com as duas mãos, nunca tinha visto nada mais lindo, sobressaiam redondas, firmes no meu colo, ainda mais altas que o normal, corria os dedos por seu rego e abria suas popas lentamente apreciando seu cuzinho escuro que nesses momentos piscava para só depois, as encostar novamente, isso a estava deixando doida pois se contorcia de leve e apertava os punhos, dando profundos suspiros. Permanecemos assim por longos minutos.
Devagar, por vontade própria ela foi escorregando por minhas pernas até sentar no chão ficando entre meus joelhos, puxou a calça que ainda estava nas minhas pernas e subiu as mãos pelas minhas coxas, tremi na base quando bem de leve pegou na caceta pela base, sempre olhando nos meus olhos e balançou de leve, a cabeça sobressaia em toda a sua pujança, grande e escura, sua mão subiu pela pica até a ponta e desceu novamente para a base onde dessa vez aconchegou também meus ovos. Olhou por um tempo para tudo aquilo enquanto acariciava e só depois é que disse:
- Nossa Sérgio! Nem nos meus sonhos imaginei que fosse assim! Grandona, hem? Não sei se vou poder lhe satisfazer, acho que mesmo com todo o meu desejo e boa vontade não vou poder aguentar tudo, promete que não vai me fazer sofrer?
- Claro! Deixa de bobagem, acho que você não conhece ainda o seu potencial, aguenta tudo e ainda pede mais, coitado de mim que não vou ter para te dar...
- Não! Olha só! Tem coisas que não se conta pra ninguém quando se é casada, mas o meu marido não é muito dotado e ele até tem um pouco de vergonha disso apesar de eu lhe ter tido que isso não tem muita importância e que, o que vale mesmo é como se usa e que ele me faz realizada como fêmea, é bem verdade que as vezes desejo mais, tenho desejos loucos e nesses momentos procuro me controlar para não melindrá-lo... é verdade que não casei virgem mas quando era solteira minhas experiências foram bem poucas pois a vigilância dos meus pais era grande, sabe como é ser a única filha mulher, não é?
- Por isso que te digo que você ainda não conhece do que é capaz, só quero que se sinta solta e que faça tudo o que desejar, dê asas à sua imaginação e viva tudo o que puder e quiser. Não se prenda a nada, deixe rolar! Mas lhe peço uma coisa, diga o nome de tudo, adoro mulher que não tem falsos pudores e que gosta de dar o nome certo a cada coisa.
- Você quer isso mesmo?
- Claro!
- Então estou liberada! E se eu quisesse sentar ai em cima dela para ver até onde vai. Você deixava?
- Deixava sim, embora nesse momento eu deseje outra coisa, um pouco diferente!!! Para isso que você quer, temos todo o tempo que desejar.
- Posso saber o que é?
- Isso não! Mas posso lhe dar uma pista... sempre achei que você sabia como realizar as fantasias de um homem. Agora ponha a sua imaginação para funcionar, rsrsrs!
- Hum!!!! Sérgio, você está me liberando geral, jamais pensei que eu pudesse ousar tanto. Mas tá certo, acho que vou aproveitar as férias e me esbaldar! Rsrsrsrs!
E baixando a boca começou a lamber minhas coxas, uma e outra, alternadamente, subindo e descendo, provocando ondas de desejos que se espalhavam por todo o meu corpo, inclinei a cabeça pra trás e fechei os olhos, entregue àquela carícia que me tomava por inteiro. Deixei rolar, sem contê-la ou dizer mais nada, ela tinha o comando e eu só a seguia. Sua boca subia beijando e lambendo tudo o que encontrava pela frente até chegar a base dos meus ovos onde intensificou as chupadas, hora ou outra, colocava um dos ovos todinho dentro da boca e dava leve chupões me fazendo ter ondas de choques que me percorria o corpo, contive o instinto de preservação que me mandava segurá-la pela cabeça, deixei-a bem a vontade para fazer o que quisesse e desejasse. Subiu com a língua pelo tronco do cacete lambendo e dando pequenas mordidinhas e ao chegar ao prepúcio lambeu devagar saboreando antecipadamente o que ia fazer, pegou a pica pelo seu pé e balançou de um lado para o outro, batendo com a cabeça na sua língua, só depois é que colocou na boca, vagarosamente, saboreando e chupando devagar, com suavidade, transmitindo sensações loucas. Eu parado, apreciava tudo, deixei que ela se revelasse, que pusesse pra fora a fêmea que estava adormecida dentro dela e que agora despertava. Tentou engolir toda, mas na primeira tentativa acabou só colocando para dentro da boca um pouco mais da metade, engasgou e voltou, tentou de novo e dessa vez foi um pouco mais, a cada tentativa voltava à cabeça e a lambia com deleite e prazer, não conseguiu engolir toda, mas uma boa parte, ficou agasalhada na sua boca quente e macia. Tirou tudo e lambeu da base até a cabeça, voltou a chupar. Minha excitação era imensa e eu já estava no pré gozo, mas não queria derramar ainda e por isso a segurei pelos ombros e levantei ficando com minha boca bem pertinho dos seus pentelhos negros e cheirosos.
Abracei-a pela bunda e cherei, deslizei a mão por suas nádegas enquanto aspirava com força e procurava trazê-la pra uma posição melhor, sentei-a no braço do sofá e só então pela primeira vez pude apreciar de perto sua xoxota, não poderia haver nada de mais bonito, o grelo sobressaia um pouco dos grandes lábios que eram inchadinhos, pequena, tão pequena que me fez temer não me caber lá dentro, e estava úmida, abri um pouco mais suas pernas e exalei aquele cheiro característico de fêmea que quer levar pica, ela estava lânguida, meio recostada no espaldar e totalmente aberta, sem pudores, entregue à carícia que estava por começar, gozando antecipadamente o que eu faria e ela sabia que eu não a decepcionaria, encostei de leve o nariz nos grandes lábios e cherei devagar, abri a boca e lancei o ar quente da respiração na xoxota, gemeu e se contraiu, passei a língua bem lá embaixo perto do seu cu que piscou duas vezes, subi pela “terra de ninguém”, aquela pelinha entre o cu e a xoxota, e quando cheguei no início dos lábios vaginais, lambi primeiro a virilha de um lado e depois do outro, ela tremia na expectativa do que viria e vez em quando gemia baixinho, fui lambendo de um lado e do outro e subindo sem tocar nas bandas da sua xoxota.
Desci um pouco e parei bem no meio, respirando com a boca e jogando ar quente na chaninha, com a ponta da língua busquei bem de leve a entrada e comecei a pincelar delicadamente, aumentando sua tortura, peguei uma das bandas da sua xota e coloquei na boca fazendo só um pouco de pressão, chupando, depois foi a vez da outra, desci novamente para a entrada da gruta e meti a língua de novo, dessa vez um pouco mais fundo, ela jogou a xota na direção do meu rosto, dando a entender que queria mais fundo, não a atendi e afastei a boca indo de vez para o seu grelo que peguei com os lábios e dei uma chupadinha, ela quis fechar as pernas, tremeu e deu um gritinho de surpresa bem mais alto, continuei devagar, chupando, enquanto acariciava suas bandas com a língua. Coloquei tudo dentro da boca e fui passando a língua em toda a extensão da xoxota, desde a entradinha, onde metia a ponta da língua até o grelo que estava duro e escuro. Mamava aquela xoxota com ritmo lento, mas constante, não queria que ela gozasse rápido ou talvez que nem mesmo gozasse, ela era ainda um mistério que eu queria decifrar por inteiro, tem mulheres que depois que gozam precisam de um tempo para entrar no clima de novo, e ainda não sabia como ela era. Com as mãos acariciava seus seios apertando de leve os biquinhos, quando intensifiquei um pouco mais a pressão da mamada em seu grelo ela começou a contrair o púbis, e gemer alto:
- Aiiii Sérgio! Como é bom issssoooo!!! Chupa mais, chupa!!!! Como é gostoso!!!! Como você sabe maltratar uma mulher!!! Chupa gostoso, que língua gostosaaaaa!!! Como tua boca é quente, chupa tudo! Chupaaaaa!!! Em tantos anos de casada eu só ganhei esse presente poucas vezes, e gosto tantooooo!!!!!!!! E nem chegava aos pés disso aquiiiiii! Chupa minha xoxota, meu tesssssãooooo!!!! Me chupa toda... Vai!!! Chuuuppaaaa!! Aaaaaaiiiiiii!!!!! Lambe minha buceta, vaiiiii!!- E estendia as letras e palavras quando eu apertava seu carocinho com a boca
Mas eu ainda não queria que ela gozasse e continuei a chupada intensificando, diminuindo e até parando o ritmo quando via que ela estava chegando perto da explosão final, queria que ela se entregasse por completo, que não tivesse mais nenhum pudor que viesse atrapalhar aqueles dias que eu queria transformar em uma orgia inesquecível, por isso fiquei naquele ir e vir, até que vi que ela não suportaria mais muito tempo sem gozar, pois o intervalo entre suas tremidas pélvicas que indicam a chegada do prazer supremo, diminuía entre uma e outra e ela estava totalmente encharcada, só não escorria para o sofá porque minha boca sedenta não deixava escorrer nada. Quando notei que não ia conseguir controlar mais a chegada do seu gozo, a levantei rápido, coloquei de quatro com a cabeça apoiada no lugar onde estivera recostada com a bunda toda arrebitada para cima, e me preparei para consumar o que tanto desejava, encostei a chapeleta na entradinha da xoxota e pincelei por toda a extensão da xoxota, para cima e para baixo algumas vezes, pra lubrificar, sabia que ela não ia aguentar fácil a primeira metida, minha chapeleta é bem desenvolvida e isso dificulta um pouco, por isso, segurei firme em seus quadris, pressionei devagar e comecei a meter... Ela gemeu fundo!!!

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Ficha do conto

Foto Perfil edu-moreno
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Nome do conto:
UM JOGO DE SUDUÇÃO PARTE 02

Codigo do conto:
225728

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/12/2024

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