MIRIAM - A DEUSA PROMÍSCUA - SEGUNDA PARTE

Na esquina da minha rua tinha uma banca de revistas dessas de bairro mesmo, onde além de revistas se vendia também mais algumas coisas como cigarros, doces e outros produtos e por ali ficavam batendo papo os rapazes da rua sendo que alguns só passavam e outros faziam mesmo ponto, nunca dei muito papo para eles porque além de ser do interior e tímida, alguns eram muito ousados e costumavam ficar dizendo piadinhas para todas as moças que passavam, cheguei a ouvir algumas até bem pesadas que me faziam perder o jeito de andar e ficar coradinha, principalmente do Rui e do Carlos, ambos amigos do dono e de quem se comentavam aos cochichos que formavam um trio barra pesada. Um dia logo depois do almoço, movimento fraco na rua, precisei sair e quando ia passando estavam os três conversando, ao me verem aproximar, se calaram e ficaram a me observar abertamente, olhando diretamente no meu rosto, eu estava com uma calça jeans e com a camisinha leve metida dentro das calças, com isso meus peitos apontavam para a frente duros e pontudos, a calça modelava minha bunda de uma forma bem especial e como sou alta e bem formada de corpo, chamava a atenção.
Ao me aproximar e ver que me encaravam tão abertamente perdi um pouco o jeito de andar, mas procurei não dar na pinta, passei por eles e ao dar o primeiro passo me afastando ouvi o comentário do Rui: Meu... Que peitos! Ah, se ela deixasse eu dar uma chupada neles! Isso dito a meia voz, bem pertinho de mim e com ele olhando diretamente no meu rosto me fez ficar totalmente desarmada, não sabia o que fazer, mas meus peitos souberam e de imediato, ficaram ainda mais duros e agora é que não dava mesmo para disfarçar eles pois os bicos apontaram para cima em vez de para frente, quase furando a camisa fina que usava, e o outro logo emendou: Olha que rabo? Pegar uma bunda dessas, cheirar e dar uma dentada em cada popa. Pura delícia!!! Ao que o dono da banca só ria um risinho bem sacana. Quando já tinha me afastado um pouco ainda ouvi: Como é gata, vamos dar um rolé? Te garanto que não vai se arrepender... Vai ver o que um homem de mesmo faz com um tesão como tu!
Procurei não dar importância e segui meu caminho como se não fosse comigo, mas estava transtornada, arrepiada, vermelha e molhada, sim eu tinha molhado a calcinha de tesão com aquelas cantadas de um gosto tão duvidoso e olha que estava sexualmente satisfeita pois tinha dado uma gozada maravilhosa na noite anterior, mesmo assim, aguei e senti como se uma cascatinha se despencasse de dentro de mim, escorresse e molhasse a calcinha, passei a tarde incomodada com aquilo, principalmente com o olhar de Rui e vez por outra apalpava discretamente e quase sem sentir o bico do peito e apertava as coxas com força, e então arrepiava.
A noite o Celso apareceu e como não íamos sair, ficamos conversando na sala mas não disse a ele nada do que aconteceu para não causar uma briga sem motivo. Afinal, cantada na Bahia toda mulher recebe, só tem é que aprender a como conviver com elas. Mas três ou quatro dias depois aconteceu, voltava da Faculdade ainda cedo mas já noite fechada, não tinha tido todos os horários e por isso Celso não sabia que eu tinha já saído, saltei do ônibus e peguei o caminho de casa, parecia que todos viam a novela pois a rua apesar de iluminada estava deserta, ao dobrar a esquina já pertinho de casa um carro que estava estacionado junto ao passeio onde eu tinha que passar abriu a porta repentinamente justo quando eu estava ao seu lado.
Me assustei e ia protestar quando saiu um homem com uma touca ninja na cabeça e alguma coisa na mão, quis retroceder mas as minhas costas apareceu da esquina um outro também de touca e segurando no meu braço me espetou uma coisa nas costas ordenando que nada fizesse nem gritasse pois então seria pior. Eram altos e fortes, minhas chances eram nulas contra os dois, melhor entregar a bolsa com o celular e alguns trocados e me dar por satisfeita, mas não era isso que eles queriam, abrindo a porta de trás do carro e sem me dar tempo para qualquer reação, o que estava atrás de mim me empurrou para dentro e entrou junto comigo, tudo isso em menos de dez segundos. O outro sentou ao volante e o carro partiu. Eu, uma moça simples do interior, sem nada para ser roubado, sem fortuna alguma estava sendo sequestrada, mas para que, se não tinha nada e nem dinheiro algum?
Logo que entrei no carro o que entrou comigo no banco de trás sem delicadeza alguma abaixou minha cabeça e me ordenou que não levantasse por motivo algum, apesar das minhas súplicas para que me deixassem ir embora, que não ia dizer nada a ninguém, de que não tinha nada que interessasse a eles, que eles podiam levar tudo o que eu tinha na bolsa e por ai afora, eles nada diziam, um dirigia prestando bem atenção no trânsito e até bem devagar acho que para não chamar a atenção enquanto o outro parecia me ignorar propositalmente, causando com isso mais insegurança em mim, comecei a chorar mesmo sem querer e não conseguia conter os soluços irritando com isso o que tava ao meu lado que disse autoritário:
- Cala a boca, porra! Não vai adiantar nada ficar com esse chororô de merda! – E o carro rodando, pegando a avenida litorânea e procurando os bairros da periferia, mais ermos, desertos e ruas sem movimento e sempre seguindo em frente e eu abaixada no banco e agora, chorando baixinho. Era um nunca acabar de entrar e sair de ruas e sempre nos afastando do centro, depois a estrada lisa e escura e por fim eles a deixaram e entraram numa estradinha de terra com matagal nos lados, saímos numas dunas de areia bem branca e limpa e por trás delas o som do mar, as ondas batendo com força na praia.
Paramos e eles ficaram em silêncio por um tempo, aproveitei pra pedir:
- Ô moço me deixa ir embora! Não faz nada comigo não, pode ficar com tudo, mas de deixa ir!!!! – E as lágrimas escorriam por meu rosto chegando aos lábios.
- Deixa de ser besta, puta descarada! – Falou o do volante que até aquele momento tinha se mantido calado. – Tá querendo tirar uma de gostosa por causa de que? Tu é rapada, minha! Não tem nem a porra de dez contos e fica ai tirando onda... Vamos só fazer um luau contigo, ô porra! – E dizendo isso ligou o rádio numa estação de FM e uma música gostosa invadiu o carro, abriu a porta e saltou indo até o fundo que abriu e tirou de lá uma grande lona e umas garrafas de bebidas, abriu um litro de conhaque e tomou uma golada passando depois pra o outro ainda dentro do carro e com a mão livre apoiada em meu pescoço. Naquele momento a ficha caiu e soube que ia mesmo ser estuprada e se já estava chorando agora é que o desespero tomava conta de mim mesmo.
Na verdade não tinham sido rudes nos gestos mas o inusitado da situação me deixava apavorada, mesmo assim procurava me controlar para não os deixar mais nervosos ou zangados . O que estava ao meu lado também tomou um gole e me deu a garrafa, recusei, mas ele disse que não estava me oferecendo e puxando meus cabelos para trás mandou que eu tomasse com um tom que não admitia recusa. Bebi ou tentei beber só que minha garganta estava travada e acabei engasgando, quando foi respirar fundo ele aproveitou e me encheu a boca com conhaque, ai tive mesmo que tomar e até que serviu para me aliviar um pouco do nervosismo.
A lona estendida junto do carro fazia um quadrado mais escuro que a areia e eles me sentaram encostada no carro sentando-se cada um de um lado, com o litro de bebida em pé no meio, vez em quando um pegava e tomava um gole, tive que tomar uns três ou quatro goles também embora não quisesse e até tentasse resistir a princípio, o meu choro tinha passado e agora tentava uma outra tática, a de convencer eles a terem compaixão de mim, dizia que era uma moça simples do interior, que não tinha dinheiro algum e que eles podiam ser procurados pela polícia pelo que estavam fazendo e que aquilo era um crime bárbaro, eles só ouviam mas nada diziam, parecia que eu estava conversando com mudos, se olhavam, olhavam pra mim e riam as vezes.
Então um deles foi no carro e voltou com uma máquina fotográfica, me deu um pedaço de papal higiênico pra limpar o rosto e me deu o litro pra que tomasse mais um gole, ao levantar o litro ele tirou uma foto minha com a bebida bem lá no alto e o líquido caindo na minha boca, quis reclamar, mas dizer o que? Então um deles pegou minha blusa e foi levantando ela devagarinho, apareceu minha barriga e travei os braços para que não subisse mais, mesmo assim ele continuou puxando e meus braços foram junto com a blusa, meus peitos saltaram para fora, pequenos, duros, apontando para a frente, com a pela lisa e sedosa só enrugada nas aureolas e nos bicos pontudos.
Estava apavorada mas entendi que não podia demonstrar isso a eles, tinha que fazer com que entendessem que eu estava cooperando para que facilitassem e eu tivesse então uma chance de escapar. Mas para onde? Como? Tudo à volta era um deserto só, nem uma luz se via, e para não dizer que não tinha luz nenhuma a lua nasceu sobre a duna, e era tão clara a sua luz que chegava a doer na vista e como estava grande, e com ela veio uma leve brisa que fez arrepiar minha pela e meus peitos endurecerem mais ainda. Isso foi notado e comentado, mas eles continuaram duros e não voltaram ao normal, a bebido me foi oferecida de novo, ao tomar, um outro flash. Agora com meus peitos à mostra e como eu nunca os tinha visto antes, pontudos devido a brisa que soprava do mar.
Então veio a conversa mais repudiante que alguém poderia ter com uma mulher:
- Olha, nós te pegamos porque a gente tava afim de fazer um programa e queria uma mulher bem gostosa, ai tu pintou no pedaço, sacou? – Abri a boca como se fosse falar, mas ele me cortou rudemente com um gesto, e continuou. – Pode ser de duas formas, ou tu entra na da gente e dá numa boa ou vai ser na tora mesmo, ai pode ter um final diferente, porque se tu se fizer de besta a gente te afoga ali no mar mesmo e a corrente te leva para bem longe. Tu escolhe como vai ser... E ai?
- Ô moço! Porque vai fazer isso comigo? Me leva embora que prometo não contar nada. – E cruzei os braços tapando os peitos para deixar bem claro que não queria mesmo nada daquilo. – Olha moço, fica com o dinheiro que está na bolsa, com tudo que tem nela, mas não faz nada comigo não... Sou pobre, do interior, faz isso comigo não. – Supliquei.
- E tu acha que a gente não sacou que tu é uma capiau? Então alguém daqui vai entrar de noite numa rua deserta sozinha? E não tem perdão não, vai mesmo cair na pica, ou por bem ou na raça, só escolhe... Se ajudar fica bom para todo mundo, se não... – E se calou! Ai vi mesmo que estava perdida e as lágrimas voltaram com força, mas o conhaque já estava fazendo efeito e dava um efeito meio que de aceitação, logo limpei o rosto e comecei a idealizar uma forma de sair daquela enrascada já que chorando não tinha conseguido nada. A lua, indiferente a tudo, subia no céu iluminando com clareza o meu desespero.
O que tinha vindo comigo no banco traseiro me abraçou e tirou meu braço que protegia meus peitos que novamente ficaram expostos e como estava abraçado comigo me disse baixinho:
- Melhor para tu cooperar, vai dar tudo certo, só coopera porque quando ele zanga não tem limites, vai por mim, faz tudo o que ele mandar. – Balancei levemente a cabeça dando conta que tinha entendido, mas também levando em conta que agora tinha senão um amigo, mas ao menos um protetor ali, que decerto não iria entrar em choque com o outro, mas pelo menos tentaria controlar ele. O que me chamava mais a atenção era que em nenhum momento nenhum deles tinha tirado a touca ninja que usavam e nem levantado ela, bebiam por uma abertura bem grande na altura da boca e com a penumbra ficavam mesmo irreconhecíveis. De repente o que tinha vindo dirigindo e que usava uma touca cinza se levantou e tirou a camisa, surgiu um tórax moreno, largo, bem delineado e forte, só ai vi que a minha ideia de que os dois eram o Carlos e o Rui estava errada. Esses eram bem mais fortes.
Continuou em pé e tirou também o tênis e logo desabotoou a calça, instando o outro a acompanhá-lo:
- Vamos com isso cara! Senão não é pra hoje e olha que ela tá esperando faz tempo, deve estar com a boca cheia d’água. Rsrsrs! – E puxou a calça pelas pernas abaixo. Baixei a vista pra não ver, mas ele continuou: - Tá com vergonha ou o que? Nunca viu um homem de verdade de cuecas, é? Deixa de frescura, tá? Deve trepar adoidada e agora fica tirando onde de inocente! E olha lá se não der até o rabo para faturar uma grana!
- Eu não faço isso não, sou direita. E até sou noiva! – Explodi indignada.
- Direita!!! Ela é direita! Veja só, cara! Todas são, mas da boca para fora, garanto que tem hora pra caralho de cama, fode adoidado e fica querendo tirar uma de santinha na hora H, vê se pode, porra! – e levantando a garrafa ergueu a cabeça para tomar mais um gole. Aproveitei e olhei bem ele já que estava em pé à minha frente. Pés grandes, pernas finas e resistentes até os joelhos, de quem estava acostumado a correr muito, coxas grossas com músculos bem delineados e enfim meus olhos chegaram na cueca, de cor indefinida devido a pouco claridade mas que escondia um volume de respeito, uma protuberância grande no lugar do saco e a pica presa pra o lado esquerdo, apertada contra o corpo, parecia semidura já, grande, pois chegava até o lado do quadril e ao que parecia, bem grossa.
Apesar da situação a buceta piscou, deu sinal de vida e senti que tava me molhando apreciando todo aquele volume, o outro notou que eu tava admirando seu colega e se mexeu ao meu lado, já que ambos estávamos sentados, encostados na lateral do carro. Ele tomou um gole grande e se virou olhando a lua ficando de perfil pra mim, enquanto isso o outro tirou a camiseta sentado mesmo ao meu lado e passou a mão no meu peito, não que tivesse tocado com força, mas o susto me fez segurar a mão dele e afastar, o que ele deve ter interpretado como um gesto de repudio, pois segurou com mais força, apertou um pouco e comentou:
- Meu! Como é duro, até parece que nunca foi mamado, tá na hora de dar alguma coisa a ele! – E baixando meus braços avançou com a boca se apoderando do meu peito e chupando o bico de leve.
Estremeci, não sei se de medo do que estava prestes a acontecer, de expectativa ou mesmo se de tesão, isso mesmo, apesar do inusitado da situação eu estava sentindo já alguma tesão, porque não confessar? Abaixou-se, começou a lamber e depois a mamar o bico do meu peito que ficou ainda mais teso, eu procurava nada demonstrar mas já estava gostando daquela chupada.
O outro veio na minha direção ficou em pé na minha frente e estando eu sentada tive que apreciar toda a extensão da sua caceta mesmo por dentro da cueca ai tive que admitir que era uma bela pica, nada daquelas dos filmes, mas a maior que já tinha visto na vida até aquele momento, nesse momento tive medo, mas ele não deixou que eu ficasse assim por muito tempo e desceu a cueca fazendo saltar quase no meu rosto aquele mastro de carne dura, quis recuar mas para onde se estava encostada na porta do carro? Ele então segurou meus cabelos e levantando minha cabeça me fez ficar frente a frente com a maior chapeleta de pica que já tinha visto e foi encostando ela no meu rosto, quis vivar a cabeça mas não consegui e ele encostando até ficar a dois dedos do meu rosto, então disse: - Lambe! – e soltou meus cabelos. Acho que queria que eu tomasse a iniciativa.
- Lambe vai, porra!
Levantei a mão e devagar segurei na base da pica, os ovos eram médios e macios mas a pica estava já dura e apontando para a frente, o outro tinha soltado meu peito e lá de baixo apreciava o que eu estava fazendo. Deixei a mão deslizar por toda a extensão até chegar naquela cabeça que era desproporcional para o tamanho da pica, sobressaia como se não pertencesse a ela e tinha uma gotinha na ponta, meus dedos acariciaram ela espalhando a gota e fazendo aparecer outra quando puxei um pouco o prepúcio, levantei e aproximei meu rosto encostando a boca junto aos ovos entreabrindo os lábios e colocando a ponta da língua para fora, ele tirou mais uma foto do meu rosto assim.
Lambi devagar, quase com medo, senti ele se retesar ao toque da língua embaixo dos seus ovos e depois no pezinho do mastro, abaixei um pouco ela e fui lambendo e dando pequenas mordidas à medida que subia, cheguei na cabeça e passei a língua no prepúcio, ele se esticou para cima, lambi a lateral da cabeça e fiz que ia abocanhar, abria boca e coloquei aquela lateral entre os lábios, só que para fazer isso tive que abrir bem a boca, agora via como era grande, outro flash com a cabeça na minha boca entreaberta. Eu já estava pronta para ser fodida, sentia a calcinha molhada apesar de estar ali contra a vontade, sabia que o melhor para mim era deixar acontecer e encarar as coisas da melhor forma, não tinha mesmo mais nada a perder então era tentar resolver a situação da melhor forma que pudesse, fiz com que a cabeça escorregasse para dentro da minha boca e tentei fazer com que entrasse um tanto mais, comecei a passar a língua em volta da cabeça e do prepúcio e entrei no ritmo da foda, praticamente esqueci que estava ali a força, seria o efeito do conhaque? Sei não, apenas sei é que comecei a gostar do cheiro e do gosto daquela caceta, ai quando estava já sentindo eu ele estava gostando e dando pequenas contrações na minha boca ele mandou parar e me deu o litro para que tomasse mais um gole, ai com a jeba encostada no meu rosto e eu tomando mais um gole, outro flash.
Voltou a me fazer chupar por mais um tempo enquanto o outro chupava vagarosamente meus peitos fazendo com que meu tesão subisse de intensidade apesar da situação, devagar fui baixando sua cueca agora eu mesma tomando a iniciativa e fiz com que ficasse enrolada nos seus pés, ele me segurou pelos ombros e me levantou ai vi que éramos quase da mesma altura pois minha testa batia no seu queixo, ele me abraçou com força e quis colocar a mão dentro da minha calça mais sua mão era grande demais e não coube, então ele se afastou um pouco e ainda abraçado comigo soltou o botão e fez entender ao outro para que puxasse para baixo e ai, pronto, eu estava nua e pronta para o sacrifício pois junto com a calça desceu também minha calcinha, ele se chegou e senti entre as coxas sua caceta que procurava se aninhar nelas, suas mãos pegaram minhas popas de bunda e me suspenderam ai a caceta achou seu caminho e como estava bem dura escorregou pelos meus pentelhos, passou pelo meu grelo me causando arrepios, desceu abrindo as bandas da minha xoxota passando pela entradinha orvalhada e se acomodou na minha regada de bunda ficando eu montada naquela pica que agora meus sucos molhavam da metade até a cabeça pois ele começou a se movimentar lentamente para a frente e para trás praticamente me fazendo deslizar sobre sua vara, ai eu soube realmente o que era ser fodida nas coxas e não aquelas roçadinhas lá do interior.
Numa dessas vezes ele me suspendeu um pouco mais e aquela chapeleta descomunal encontrou a entradinha da minha buceta e ali se encaixou parando por um momento, ele então soltou devagar os braços que me sustinham junto a ele e como era mais alto e eu estava na ponta dos pés fiz força para me manter assim pois se descesse praticamente me empalava na sua caceta, me agarrei nos seus ombros para conseguir ficar da mesma altura mas sentia que a cabeça fazia força na porta da minha buceta, eu não sabia se iria conseguir agasalhar tudo aquilo e tinha medo que me rasgasse a xoxota e por isso fazia o impossível para não descer, só que estava ficando cansada e sentia as pernas tremerem pelo esforço, foi quando o outro se chegou por trás de mim e encostou sua pica entre as popas de minha bunda procurando também a entrada da minha xoxota que agora estava ocupada pela cabeçuda pica do seu amigo, então ficou no vai e vem da minha regada. Em um dado momento senti que meus pés não iam mais aguentar e começavam a ceder, senti a pica pedir passagem na minha buceta e começar a se fazem mais presente, entrando pouco a pouco à medida que eu descia, ai começou a doer e novamente subi ficando de novo na ponta dos pés, só que sabia que não ia aguentar muito tempo, mas o medo era maior que tudo e fiz um esforço enorme para continuar assim, mas meu peso em um ponto só da lona fez a areia embaixo ir cedendo e novamente fui descendo e a pica novamente tentando entrar, me abrindo as carnes da xoxota e cada vez se acomodando mais dentro de mim.
Senti que ele ria da minha situação e continuava com os braços caídos ao longo do corpo sem me ajudar enquanto eu me agarrava aos seus ombros largos, fortes e poderosos que podiam me tirar daquela situação com um só movimento, mas que continuavam inertes, até que não aguentei mais e escorreguei, foi desequilíbrio, um movimento repentino e senti que aquela cabeçorra escorregava para dentro de minha xoxota apertada, pedindo espaço, rasgando minhas carnes e me preenchendo a buceta de um modo absurdo, me alargando e se acomodando dentro de mim como se eu fosse dela e ela fizesse parte de mim, apesar de molhada pela lubrificação senti uma dor aguda e gemi alto enquanto me agarrava a ela como a uma tábua de salvação, mas que salvação era aquela? Ele parece que se divertia com meu sofrimento e apenas se esticou um pouco para trás fazendo com que eu o acompanhasse e a pica entrasse um pouco mais, um nadinha de nada mas que naquele momento fazia toda a diferença, e meu – “Aaaaiiiiiiiiiii”, sentido, dolorido e sofrido foi absorvido pelas dunas brancas e pelo barulho das ondas na praia ali perto.

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Ficha do conto

Foto Perfil edu-moreno
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Nome do conto:
MIRIAM - A DEUSA PROMÍSCUA - SEGUNDA PARTE

Codigo do conto:
226457

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/12/2024

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