A ÚLTIMA BARREIRA DE ANA

         Verídico, pois o conto foi escrito com dados cedidos pela protagonista e sob sua supervisão.

Já há algum tempo que Ana estava namorando ele, e a ele tinha dado de presente sua virgindade, uma experiência que algum dia ainda vai contar, mas o que ele pedia insistentemente e ela negava, era que lhe desse o cuzinho, só que na cabeça dela, jamais uma pica com aquele tamanho todo e principalmente com aquela grossura, caberia lá dentro.
Separado, tem duas filhas que moram com ele, isso porque a ex foi para Portugal, mas mesmo com todos esses empecilhos ela estava perdidamente apaixonada, mas sentia no seu íntimo que ele não sentia a mesma coisa por ela, tinha tesão, mas não amor. Então uma noite bem fria, quando ele a foi pegar em casa pra deixá-la na faculdade, resolveram passar na casa dele, adrenalina nas alturas porque ela já quase adivinhava o que ele estava querendo, e pra dizer a verdade, ela também, embora com receio.
Logo que entrou no carro notou que ele estava diferente, beija-a com mais ânsia que o normal e o “Oi Princesa”, que sempre a fazia vibrar, foi mais intenso. Ao entrarem na sala da casa que se encontrava deserta, as filhas tinham saído, ele a abraçou por trás e começou a lhe acariciar a barriga, subindo lentamente uma mão para os peitinhos, já duros e pontudos, a aperta mais contra si e encosta na sua bundinha a protuberância que se fazia na sua calça, ela o sente leva a mão pra trás acariciando aquele volume já bem conhecido, e que estava duro, muito duro mesmo, acomoda-o entre as suas nádegas e mexe a bunda voluptuosamente, lentamente, excitando-o, provocando-o.
A bolsa já está no chão, a blusa começa a subir enquanto ele a beija no pescoço e dá-lhe pequenas mordidas na orelha, isso sempre a fazia vibrar, vira-se e busca ansiosa a sua boca num beijo pleno de tesão e lascívia, os últimos resquícios da razão desaparece e surge a fêmea esfomeada em busca do macho que a satisfaça, cai a blusa e ela que não fica passiva, tira-lhe a camisa, o resto é só uma questão de tempo e quando ela se olha, vê que já está nua, rola para o chão a última peça de roupa dela e a dele também.
Abraçando seu corpo quente, ele a puxa para o sofá, senta-se e coloca-a no colo acariciando-a bem lentamente, aumentando a expectativa, fazendo crescer o tesão, uma mão percorre suas costas enquanto a outra lentamente, desliza por seus lábios num gesto sensual, depois desce pelo seu pescoço, seios onde para por um instante apertando o mamilo de um deles e escorrega pela barriga plana em direção a sua xoxota já orvalhada e melada, agora totalmente depilada, lisinha, ela se contorce sob aquelas carícias que sabe são só as preliminares de algo maior e melhor, bem melhor.
Ele se abaixa sobre ela e a beija nos lábios, desce a boca lentamente pelo seu pescoço, colo e seios que estão duros com os bicos apontando para cima, onde passa a depositar pequenos beijos e depois chupa um deles bem devagar aumentando a tortura, fazendo-a estremecer e gemer baixinho, continua a sua descida e passa com os lábios em fogo pela barriga chegando no início da sua fenda onde se demora a respirar forte lançando o ar quente sobre aquele carocinho mágico que, se já estava desperto, agora entra em convulsão, deposita o primeiro beijo, espera a sua reação que não se faz esperar e só depois, passa a língua bem vagarosamente por toda a extensão da sua racha, saboreando-a, causando-lhe arrepios de satisfação, ela geme mais alto e ergue os quadris em busca de um toque mais forte, aquilo é uma tortura mágica, um delicioso suplício.
Ela também não fica passiva e procura a sua pica, onde carinhosamente encosta o pé e faz alguns movimentos de vai e vem em toda a sua extensão aumentando a sua excitação. Pelos olhos entreabertos vê que ela está tesa, grande como nunca a viu, com a cabeça de um vermelho vivo, saliente, apontada para seu rosto e com uma gotícula na ponta, e grossa, muito grossa mesmo, com toda aquela grossura que sempre a amedrontou, mas mesmo assim a instiga ainda mais com o pé e a reação disso nele faz seu corpo ser percorrido por um frêmito de prazer antecipado. O ar da sala está impregnado pelo cheiro do sexo que se espalha e aquele almíscar contribui para aumentar ainda mais o tesão que domina os dois.
Ele não a deixa gozar, antes que isso aconteça abandona sua xoxota, subindo o corpo encaixa a cabeça da caceta no sexo molhado dela e começa lentamente a empurrar para dentro aquele tronco que vai sumindo enquanto as bandas da sua xoxota se abrem, se esticam ao máximo para agasalhar tudo aquilo, um gemido dolorido e abafado enche o ar, pede que ele vá devagar pois é muito grande, grossa e ela é ainda apertadinha, somente a poucos dias ele mesmo a tinha descabaçado. Ele não lhe dá muito ouvidos e continua a estocar lentamente, entrando e saindo fazendo sumir dentro dela um pedaço maior a cada vez que empurra, gemidos e protestos são calados com um beijo, logo o tesão domina novamente os dois pois o desejo se impõe. Param por um lapso de tempo quando a pica chega ao seu final, quando entrou toda e nada mais resta para ser metido, suas pernas no alto e bem abertas demonstram que agora só o saco dele resta de fora, está tudo dentro e isso dá a Ana um sentimento de superioridade que ela não consegue traduzir, mas se delicia com isso.
Ele começa um movimento de entra e sai e ela corresponde mexendo os quadris no mesmo ritmo demonstrando o prazer que começa a se produzir com os movimentos lentos e cadenciados que ele agora faz, ela pede que ele meta mais, que meta tudo, diz que tá bom, muito bom, que o gozo se aproxima, que ela não vai demorar a explodir de gozo, que ele não pare. Mas... ele para. Para e pergunta a ela:
- Não quer experimentar em outro lugar que também é muito bom? Te peço tanto e tenho tanta tesão nele!!!!!!!!
- De jeito nenhum, tu me lasca com essa grossura toda, e me disseram que dói demais...
- Eu meto com cuidado, devagarinho e nem é tão grossa assim, deixa vai! Vamos ao menos tentar...
Depois de fazer que tá pensando um pouco ela concorda, relutante:
- Tá bem, hoje vou ser toda tua, vou topar tudo... Pode comer o que quiser ou tentar ao menos!
- Mesmo? Pergunta ele surpreso! Tudo!!! Tudo mesmo?
- Tudo! Mas vá devagar, é que também estou querendo mas tô com um puto medo...
- Não precisa isso de medo, eu coloco devagar e se doer eu prometo que paro!
- Mas é que é muito grande, e a grossura então... nem me fale. Vai me arrombar toda, mas que tô com vontade, isso tô!
- Vai nada, impressão tua, cabe bem ai, tu vai ver. Deixa só começar a meter que tu vai adorar!!!!!!
- Tá certo, tenta, mas via devagar, viu? Senão não te dou mais....
- Fica de quatro. – Comanda ele. – É melhor!
- Nada disso, assim mesmo. – Retruca ela, já com uma ponta de medo nos olhos.

Ele tira da xoxota a tora bem melada com seus sucos vaginais e com ela ainda de frente, no velho e gostoso “frango assado”, levanta-lhe um pouco os quadris e encosta lentamente a descomunal cabeça no cuzinho cor de rosa, virgem e totalmente contraído pelo medo, segura suas coxas pra que fiquem bem abertas e vai forçando, mas a contração causada pelo medo dela é grande e dificulta a penetração, ele se retrai e molhando a cabeça do dedo na gosma que sai da sua xoxota mete-lhe no cu, numa penetração bem lenta, relaxante. Encaixa depois a caceta novamente e então sim, vai forçando devagar, e a cada estocada a cabeçorra vai abrindo passagem no cuzinho de Ana, obrigando suas pregas a se expandirem cada vez mais para permitirem a entrada daquele invasor, ela geme e pede que ele pare um pouco.
- Mas não entrou nada ainda, só estou encostado... - Esclarece ele.
- Mas é que tá começando a doer, tá ficando estranho... Acho que não vou agüentar!!!
- Vou tentar e se não agüentar a gente tenta outro dia... Só mais um pouco!
Novamente recomeça, aconchega-se mais ao seu corpo, segura suas pernas com mais firmeza e recomeça a penetração, ela geme e tenta falar alguma coisa, ele sufoca a queixa com um beijo, e empurra com mais força, ela tenta se livrar e com esse movimento a cabeça da pica salta pra dentro do cuzinho dolorido, as pregas estão esticadas ao máximo, prestes a se romperem, ela tenta se livrar e grita:
- Uuuuiiiiiiii!!! Uiiiiiii!!!!!! Me rasgou!!!! Uuaaaiii!!!!! Para, para tá me matando.... Aiiiiii! Que dor!!!! Tira, tira... Não aguento.... Tirrraaa!!!!! – E com as mãos tenta empurrá-lo pra longe, mas está bem presa, com as pernas no alto, a cabeça encostada no braço do sofá e os braços fortes dele a subjugá-la.
- Calma, calma, já vai passar, aguenta só um pouco que já passa, é assim mesmo. - Diz ele, tentando tranquilizá-la.
- Mas tá doendo demais... Me rasgou toda, tira que depois eu deixo tu botar de novo... Tira!!!! – Geme.
- Olha, se eu tirar agora você não aguenta eu colocar de novo, espera um pouco que acostuma e logo logo passa.
Ele fica parado, olhando-a com carinho, abaixa-se sobre ela para beijá-la e nesse movimento a pica escorrega um pouco mais pra dentro dela, que se mexe inquieta e temerosa, ele começa vagarosamente a mexer os quadris num via e vem cadenciado e lento, ela sente que a pica vai penetrando, cada vez mais fundo, entrando e saindo causando ainda dor, mas uma dor que vai se transformando em um calorzinho gostoso que se espalha por ela toda a cada nova metida e a cada nova estocada mais aquela cabeça grossa a macia abre caminho dentro de seu cu apertado e ainda quase virgem.
- Uiiii... uiii, ai... aaaiiii! Tá doendo, pera ai... ai! Para, para, te rasgando. Para Uiiii!!!! Não! Não para! Vai... Devagar... Vai!!!!!!! Mete... Mete mais.... uiiiiii..... Devagar!!! Doeu!!! Mete!!!!!!!! Mete, Mete tudo.... Agora tá bom.... Vaiii.... Vaiiiiiii.... Agora, mete!! Rasga, porra!!!!!!! Me rasgaaaa, caralho!!!!!! Dói, mas tá gostoso... Uiii, como é bommmm!
Pede ela quando é possuída por uma sensação de prazer que partindo do seu cuzinho totalmente preenchido por aquela pica descomunal, se espalha por todo seu corpo, dominando-a, fazendo-a vibrar, seu cu que antes doía quando ela tentava meter apenas um dedo, agora estava totalmente tomado por uma pica quase da grossura do seu braço, mas aquilo era uma delícia, uma sensação maravilhosa, nova, desconhecida, nunca antes sentida, mas plena de prazer e gozo, tentava apertar com o cu, a pica que a preenchia e uma dormência gostosa se espalhava pela sua xoxota e ia tomando todo o seu corpo, tentava mexer os quadris para aumentar aquela quenturinha e a penetração se fazia mais profunda, ele não parava de enfiar e agora empurrava com força fazendo deslizar para dentro do seu cuzinho toda a extensão da caceta, ficando de fora apenas seus ovos, espremidos nas popas da sua bunda e quando tirava, a tora saia lustrosa, molhada e deixava dentro somente a metade da cabeça para logo, com força, empurrar tudo para dentro de novo, num nunca acabar, aumentado a intensidade do gozo que se aproximava e tomava pouco a pouco conta dos dois.
Não demorou muito naquele balé louco e ele gritou:
- Vai, vai... Mexe a bunda, vai! Mexe esse cuzinho bem gostoso que estou quase gozando. Vai tesuda, gostosa, Mexe na caceta, vai! Uiiiiiii!!!! Que tá é bom... Aiiiii!!! Tô todinho dentro desse cuzinho apertado! Vou gozarrrrr!!!! Vouuuuu gozarrrr!!! Aiii! Toooô gozandoo, tô gozandoooo!! Minha putinha gostosaaaa!!! – Urrou ele explodindo de gozo dentro dela e enchendo o seu delicado cuzinho com esguichadas de gala branca e espessa, enquanto ela também, tomada por uma sensação estranha, pedia alto:
– Mete mais, mete tudo!!! Tá gostoso! Mete que eu também vou gozer... Enfiaaa!!!! Mete porra... Mete!!!! Me enche de gala, vai... Vai que tô Gozaaanndoooo!!! Uiiiii! Uiiiiiiiiii! Aiiiiii, meu cu. Mete maisss...... Aaaaiiiiiiiiiiiii!!!!!!!! – Gemia ela desesperada no paroxismo do gozo que a dominava e a fazia quase enlouquecer.
Logo depois tudo para, tudo volta ao normal, o silêncio impera novamente na sala e os corpos dos dois estão largados um sobre o outro, imóveis, suados, dominados pelo cansaço. Lentamente ele puxa a pica ainda semi dura de dentro do cu dela e quando a cabeça sai trás consigo uma golfada de gala que se esparrama pelo sofá, se levanta e ela também se põe em pé e o abraça carinhosamente, ele a beija, um pensamento passa pela cabeça dela: Droga! Me ferrei! Tinha tanto medo e acabei dando o cu pra ele... Mas foi bom, foi gostoso pra caralho! Perdi todas as pregas, meu cu tá aberto, bem arregaçado, doendo , mas valeu a pena, ora se valeu... É só ele ficar bom que eu vou é dar de novo.
Ora se vou!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A ÚLTIMA BARREIRA DE ANA

Codigo do conto:
224339

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/12/2024

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