MEU CUNHADO NÃO PERDOOU E MINHA IRMÃ DEIXOU. PARTE 02
Minha buceta formigava de uma forma louca, meus peitos apontavam para o teto e de tão duros, doíam, queria fuder a qualquer custo, precisava sentir a cabeça de uma caceta me abrindo as carnes, me perfurando até chegar bem fundo dentro de mim, sonhava acordada com uma boca que me beijasse, mordesse e chupasse meus peitos com força, deixando neles as marcas de uma trepada que me saciasse, mas nem um consolo eu tinha, nem nada parecido e que o pudesse substituir... Na falta de tudo coloquei meu punho fechado entre as coxas bem na porta da xoxota e me contorci o mais que pude tentando achar um alívio para aquela agonia que me sufocava, fazia minha garganta trancar e as lágrimas, independente da minha vontade, desceram pelo rosto. Não devia ter ido ver a trepada de minha irmã, tinha invadido a privacidade do casal e agora estava naquele estado, sequiosa, depravada, carente, tesuda e sem nada que me fizesse chegar a um outro orgasmo tão ansiosamente desejado e sonhado. Visualizei novamente minha irmã trepando, soluçando e pedindo toda aquela vara, as socadas quase violentas que o Rick dava, a pele dos ovos dele brilhando de tão exprimidos nas popas da bunda dela, ela gritando ao sentir o gozo chegar, a derramada do esperma pelas pernas e sua expressão de paz e relaxamento depois de tudo terminado. Tomei para mim aquelas metidas e inconscientemente pedia mais, com mais força, com mais profundidade e tanto pedi e desejei que meu punho se transformou na cabeça da pica dele roçando meu grelo e minha racha, então meu gozo também chegou, violento e despudorado, lascivo, me fazendo pular, corcovear, gemer e quase gritar em cima da cama para finalmente ir passando e me entregar ao torpor merecido da saciedade do pós gozo. Mas dentro de mim se instalou a certeza de que já que ela tinha consentido, eu ia deixar o Rick me comer, ia ter que provar aquela pica de qualquer jeito, desse no que desse. Fazendo de conta que não sabia de nada, que não tinha visto nada, ia manobrar para fazer acontecer, do contrário não seria a Ozy. Mesmo com as coxas e a buceta melada de meu gozo solitário o sono reparador e merecido se apoderou da minha mente, dominou meu corpo e o mundo se apagou para mim. Acordei bem mais tarde do que desejava, me sentindo diferente e cheia de olheiras, melada ainda e elétrica, a qualquer toque que eu mesma me dava, soltava faísca e me continha a custo para não pular. Tomei um banho tentando encontrar algum alívio mas não adiantou muito, o corpo queria o que eu não podia lhe dar, era os instintos de fêmea no cio e a natureza falando mais alto, impondo sua vontade sobre minha parte racional, mas, não tinha mais certeza de que queria mesmo deixar ele me possuir, tudo à luz do sol tinha outros aspectos inclusive as decisões da noite e tomadas sob a luz da tesão incontida. Quando entrei na cozinha para tomar o café da manhã, Rick estava sentado conversando animadamente com D. Edite, dei um bom dia quase de costas pois se o encarasse tinha a impressão de que ele imediatamente saberia ler nos meus olhos o que eu tinha visto e ouvido durante a noite mas, mas além de tudo veria também a minha vontade de saltar sobre ele. Cabisbaixa, sentei procurando não olhar nos olhos do objeto dos meus mais lascivos desejos, mas ao que parecia ou ele sabia de tudo ou adivinhava, pois se levantou e se aproximando por trás de mim colocou as mãos nos meus ombros, os apertou um pouco com carinho e beijou o alto da minha cabeça, tremi, como não podia deixar de ser, minha sexualidade estava à flor da pele, se um outro homem qualquer somente me tocasse a xaninha eu gozava na hora e ele então nem precisava tocar, achei que bastava ter ficado ali, me segurando os ombros e beijando minha cabeça mais um pouco que... ainda bem que não desceu os beijos pro meu pescoço, eu só esperava por isso para gemer e gozar pois estava com a respiração já presa e em suspense. Depois, como se não tivesse notado nada, me soltou e sentou-se diante de mim procurando meus olhos, procurando conversar normalmente como se nada tivesse acontecido. - A Telma saiu cedo. – Falou. – Deixou recado pedindo desculpas por não te esperar e disse que vai ver se consegue chegar mais cedo. – E aproveitando que D. Edite tinha ido á área externa. – Espero que não tenha sido incomodada pelo escândalo da Telma, ela na maioria das vezes não consegue se controlar e deve ter esquecida que você estava aqui... Não repara, tá? Aliás, você deve também estar já acostumada com isso, é irmã dela e se faz do mesmo jeito...!!! Gelei como se ainda fosse possível gelar mais, ele falava desses assuntos de intimidade com naturalidade demais, ou estava mesmo doido ou era cínico ao extremo, não tinha parâmetro nenhum para falar de nada. Mal balbuciei um: - Não, Não ouvi nada, dormi direto! - E ele continuou como se fosse um assunto banal: - Sabe? Fiquei pensando se você é tão quente como tua irmã e se goza igual! Porque se for, você com esse corpo todo deve ser um fodão!!! – E falou isso justo na hora que eu estava olhando dentro dos seus olhos e não pude impedir dele ver tudo o que eu sentia, também não pude responder porque a empregada estava já de volta e ficando de costas lavava a louça na pia, isso me livrou de ter que dar uma resposta por demais constrangedora. Quase que não consegui comer mais nada. Ele me disse que ia me levar nas casas de material de construção, respondi que não precisava e que eu podia fazer tudo sozinha. Me olhou e sem dizer mais nada foi para seu quarto, fiquei com receio de ter sido indelicada, mas estava meio fora de mim para me importar com coisa tão pequena e se tivesse sido, serviria para mostrar que ele tinha passado dos limites. Também fui me trocar mas não sei porque deixei a porta do meu quarto entreaberta, será que tinha sido por esquecimento mesmo? Com uma fresta de alguns dedinhos que dava uma visão panorâmica de quase todo o quarto, meu corpo pegava fogo e a cada peça que tirava era como se ardesse em febre, mas eu bem que sabia qual a febre que eu tinha, tesão! Era um tesão avassalador que me dominava, que não me deixava pensar em mais nada, que me tirava a razão e só me deixava visualizar diante dos olhos a caceta com aquela chapeleta descomunal... Comia aquilo! Bebia aquilo...! Sonhava com aquilo mesmo estando acordada, cada vez que me tocava, fosse onde fosse, tomava um choque. Minha mente não funcionava mais, tinha entrado em colapso... Meus olhos buscavam a fresta da porta disfarçadamente a cada instante... Esperava por uma sombra denunciadora que me mostrasse ali a presença de um certo alguém. Tudo isso aumentou quando vi pelo espelho, um vulto que olhava pela pequena abertura, olhava e tirava o rosto se escondendo logo em seguida, justo quando eu estava só de calcinha e sem mais nada, tive um frenesi de calor e frio tudo ao mesmo tempo, meus peitos incharam e pularam para frente e para cima, e quase sem sentir resolvi colocar um pouco mais de lenha naquela fogueira, pequei eles por baixo como se estivesse examinando, apertei um pouco jogando os bicos para frente só para provocar, tudo bem na frente do espelho, mas sem me dar por achada como se nada tivesse vendo e continuei escolhendo uma roupa, optei por uma sainha de linho e uma blusinha fina já que estava fazendo calor, mas me abaixei varias vezes expondo minha bunda com toda explicitude possível para quem estivesse me olhando da porta, e eu sabia que minha buceta ficava bem visível porque a calcinha não cobria mesmo quase nada, sem dizer que estava já toda molhada dos meu sumos e já bem metida na racha. Será que conscientemente eu o provocava? Quando já abotoava a blusa alguém bateu de leve e sem esperar logo ele entrou, olhando nos meus olhos e sem dizer nada se aproximou e me abraçando por sobre os ombros, prendendo meus braços junto ao corpo me colou ao guarda roupas, vi que estava com o pau duro pela tenda que trazia sem tentar disfarçar na frente da calça e quando se encostou senti todo aquele volume pressionando minhas coxas e se instalando entre elas me deixando quase que montada. Meu corpo ardia de desejo e meus olhos quando se levantaram para ele, suplicavam. Mesmo assim, juntando todas as forças que me restavam eu disse: - Tá doido, me solta! – Ao que ele respondeu: - Tô sentindo um tesão louco por tu... Me pede, vai! - Pedir o que? Não quero nada seu... Nem com você! - Você sabe o que... Me pede para te comer, para meter em tu, para te fazer gozar... Tu deve gozar gostoso e bonito demais – E enquanto isso aquela pica dentro de minhas coxas só faltava me endoidar, eu estava sentindo a dureza, a grossura dela quase me empatando de fechar as pernas, roçando de leve na porta da xana para lá de melada. Se tivesse me abraçado quando estava de calcinha, não teria resistido e ai pediria mesmo, sabia que não ia aguentar sentir o volume daquela caceta dura roçando minhas coxas bem na entrada da minha xaninha, estando eu só com a calcinha. Mas ainda assim, resisti. O orgulho falando por mim: - Não vou pedir nada, e me solta logo! Esquece que Telma é minha irmã? E mesmo que não fosse, eu sou uma mulher direita. - Bobagem isso, a Telma não tá nem ai para o que a gente faça. Mas me pede, vai, quero te ver implorando para que te coma, para que meta em tu. - Ah é! Pois vai secar querendo... E me solta, droga! – Mas ele era mais alto, mais forte e no fundo eu não queria mesmo que me soltasse, só não ia dar o braço a torcer, não ia mesmo pedir nada. Me olhou dentro dos olhos por um tempo que parecia longo demais e sem dizer mais nada foi descendo sua boca em direção a minha. Oh Meu Deus! Não faz isso comigo... Eu estava amolecendo, mesmo sem querer. E quando ele chegou perto o suficiente para beber minha respiração e eu a dele, o mundo parece que ficou mais escuro, fui ficando mole, perdendo a noção do que queria mesmo, e de repente eu não queria era que aquilo acabasse, pois eu sentia que o mundo estava parado, esperando por nós, pelo meu gozo... Ele bebeu minha respiração, roçou seus lábios nos meus, bem de leve, deu um beijinho mais de leve ainda, uma mordidinha no meu lábio inferior apenas o segurando com os dentes e depois me soltou, tirou a caceta de dentro de minhas coxas, se afastou um passo de mim e me disse: - Não demora, tô te esperando no carro! – E saiu do quarto apressado, sem me olhar mais. Fiquei estática pregada na porta do guarda roupas sem saber o que pensar, mas sentindo o mundo desabar dentro de mim, fervia por dentro e gelava por fora. Demorei um pouco respirando fundo muitas vezes para fazer a respiração voltar ao normal e enfim sai, tive que parar na cozinha para tomar água e acabar de me recompor, ele estava no carro como se nada tivesse acontecido, aliás, como era já seu hábito, saímos sem trocar nenhuma palavra e só bem depois já quase no centro é que ele me perguntou o que queria mesmo comprar e estacionou perto de uma grande loja de materiais de construção. Saltei e quase correndo, sem esperar por ele me dirigi ao interior da loja, estava disposta a comparar tudo o que precisava de qualquer jeito e pegar o ônibus de volta ainda naquela tarde. Acabar de vez com aquela agonia que estava se transformando em suplício, era o melhor que tinha a fazer, e se na noite anterior tinha decidido dar para ela já que Telma não ligava, agora decidia ao contrário. Mas só não sabia que não ia ser tão fácil assim, ele estava mesmo afim de me martirizar e a todo momento se aproximava de mim, procurando meus olhos, me tocando as mãos de leve e vez por outra quando estava olhando algum material se aproximava por trás estendia os braços por cima dos meus, encostava aquela caceta deliciosa na minha bunda e pegava alguma coisa como se estivesse me mostrando, nesses momentos eu sentia sua dureza entre minhas nádegas e não vou negar, me arrepiava toda. Como estava dentro de uma loja não podia fazer um escândalo e o jeito foi entrar naquele jogo de sedução que agora eu já compartilhava não com um prazer escancarado, mas com uma cumplicidade tácita, e até procurava levar adiante como se não estivesse notando nada, então encochadas, roçadas e apertos contidos ficou sendo uma constante naquela manhã de compras. Com essa distração toda não foi possível comparar tudo rápido como eu queria terminando somente bem mais tarde que o previsto, quando olhei o relógio já eram quase duas da tarde e pegar o ônibus naquele dia... Nem em sonhos! O jeito foi ir para casa almoçar e o que eu mais temia, ter que ficar com ele sozinho o resto da tarde toda, mas como ele estava se tornando o rei dos imprevistos dessa vez não foi diferente, desde que entramos no carro me ignorou completamente, até a chegada em casa, permanecendo quase calado o tempo todo, eu o olhava rapidamente tentando achar o motivo daquele silêncio e me fazia mil perguntas: Será que tinha dito alguma coisa que o tinha ofendido? Ou então o meu ar de indiferença a manhã toda, embora me excitasse a cada encostada dele, o tinha feito reconsiderar suas atitudes anteriores? Tinha desistido de mim tão fácil? Se fosse isso é porque não estava mesmo me desejando, tinha visto em mim só um passatempo, e se assim fosse até que era bom que tivesse mesmo desistido, eu ficaria em paz com minha consciência de não ter trepado com meu cunhado embora o desejo me corroesse por dentro e agora a insegurança me dominasse, ali, naquele momento decidi que se me pedisse eu daria o que quisesse. Naquele momento se ele tivesse me chamado para ir para qualquer lugar, eu teria ido sem pensar duas vezes e sido para ele o que quisesse que fosse e pediria mesmo, imploraria até, já que isso devia ser a sua fantasia, contanto que rompesse com aquela situação insustentável. Mas enfim, chegamos em casa ainda com o silêncio me martirizando. Agradeci a ajuda e apressada fui para o banheiro onde me tranquei esperando o que viria, demorei um tempo e quando saí D. Edite estava com o almoço quentinho na mesa e um recado me esperando: - Seu Rick tinha precisado sair e iria demorar um pouco, que eu desculpasse mas que podia almoçar. Ai sim, a insegurança virou trauma e eu pirei de vez. Mas porque eu estava pensando tanto nele, me perguntava. O que me importava se ele tinha ficado zangado! Também não devia me importar, mas importava, e como... Será que esperava que eu retribuísse com uma rebolada a suas encochadas no meio da loja e como eu não tinha feito nada ele se ofendeu? Que fosse, que ficasse ofendido, mas eu não era uma qualquer para ficar me esfregando em qualquer lugar e com qualquer um ou seria porque eu não tinha obedecido e pedido que me comesse, que me fudesse, como tinha em ordenado que fizesse logo de manhã? Que exploda. Almocei e me tranquei no quarto pretendendo dormir, assim me livrava da presença dele o resto da tarde e mesmo porque a noite não tinha sido lá essas coisas em se tratando de sono. Mesmo com ele me torturando os pensamentos, dormi. Quando acordei estava já perto da hora da Telma chegar e fiquei vendo televisão até que ela entrou sala adentro com toda aquela exuberância de alegria e toda sorrisos, conversamos, sorrimos, mas não me saia da cabeça duas coisas e várias vezes abria boca para perguntar mas felizmente me contive, afinal não era da minha conta se o marido dela a deixava dar para outro e aceitava numa boa, se ela concordava mesmo que ele ficasse com uma outra, mesmo que essa outra fosse eu ou se toda aquela conversa tinha sido só para incendiar a transa, mas se perguntasse ela iria saber que eu tinha ouvido tudo. Engoli a custo minhas dúvidas e conversamos de tudo um pouco principalmente do tempo que ela era ainda moça e morava no interior, perguntou por todo mundo do tempo dela, mas eu queria mesmo era que me fizesse certas confissões. Não fez! Falou pouco de como estava vivendo, mas me disse sorrindo confidencialmente que tinha umas coisas para me contar. Daí a pouco o jantar saiu e quando ia pelo meio, ela disse que como no dia seguinte era sábado nós iríamos a praia, retruquei dizendo que ia embora logo no início da tarde mas ela disse que eu não podia fazer isso com ela e que já tinha combinado tudo com o Rick, que a praia era linda e até um pouco afastada da cidade e por isso mesmo um tanto deserta, e deu um sorriso tão inocente que até duvidei de que tivesse mesmo ouvido direito tudo aquilo da noite anterior. Então a praia era linda e deserta! Tudo o que eu não queria que fosse, porque quanto mais deserta mais perigosa para mim, mas fazer o que? O jeito era mesmo deixar para voltar na segunda já que domingo não tinha ônibus. Enquanto nós jantávamos o Rick colocava no freezer uma boa quantidade de cerveja e no forno uma galinha para assar, que D. Edite tinha deixado já no tempero. O dia seguinte prometia, disso eu não tinha nenhuma dúvida. Nessa noite nem vi se aconteceu algo, dormi como uma pedra. O dia amanheceu ensolarado e eu mais ansiosa que nunca, o comportamento de Rick não tinha mudado muito comigo, reservado mas cortes, e as perguntas se acumulavam dentro da minha cabeça: O que estaria me esperando na praia? Não seria apenas mais uma jogada de Rick para se aproximar de mim? Ou seria somente uma estratégia de Telma e de Rick para que ele pudesse conseguir seus objetivos? Estaria ela de conluio com ele para me obrigar a algo do qual eu queria a todo custo fugir, e pensando nisso, será que queria mesmo? Tudo se espremia dentro e minha cabeça causando um torvelinho de emoções também contraditórias, pois eu desejava aquele homem como nunca quis alguém, mas a minha parte racional rejeitava completamente a ideia de tê-lo, de trepar com o marido da minha irmã mesmo que com a aquiescência dela, achava que seria uma traição e no fundo eu não concordava com aquilo, mas por outro lado minha buceta não queria saber de nada disso e continuava a aguar e melar-se toda, bastava ouvir a voz dele dentro de casa ou então cruzar com ele em qualquer lugar. E se eu trepasse com ele e gostasse tanto que viesse a querer mais ou então até me apaixonar? Coloquei o único biquíni que tinha trazido e quando me olhei no espelho me achei nua, corei ao pensar que teria que ficar assim na frente de Rick e o dia todo com seus olhos me devorando, molhei tanto que cheguei a notar a mancha no biquíni, olhando bem vi que tinha uns pelinhos saindo pelos lados da xoxota e tirando tudo corri para o banheiro para aparar, gosto dos pentelhos rebaixadinhos mas ou os tinha deixado grandes demais ou então aquele biquíni estava mesmo muito devasso. Que jeito se só tinha trazido aquele? Lembrei de que quando o estava pondo dentro da sacola até cheguei a pensar que agora que estava solteira de novo poderia usar o que me desse na telha, já que não tinha satisfação a dar para ninguém, mas o que não me passou pela cabeça é que poderia vir a viver uma situação daquelas e então desejei ter trazido um outro mais composto. Aparados os fios rebeldes e denunciadores, vesti por cima uma bermuda curtinha e bem apertada, uma camiseta para disfarçar o diminuto soutian que cobria apenas uma pequena parte dos meus peitos que mesmo assim teimavam em mostrar seus bicos duros e arrebitados, marcando a camiseta... Que vergonha que eu estava, mas tinha que ser assim! Peguei a toalha de praia e parti para sala. Telma estava acabando de fazer a farofa com a gordura da galinha e os pedaços já estavam acomodados numa vasilha térmica, Rick arrumava as cervejas num isopor e junto delas um litro de vodka, limões e alguns refrigerantes, ele parou tudo e levantando a vista ficou só me olhando de uma forma tão eloquente que me fez corar, se minha irmã viu, não se deu por achada mas eu fiquei morta de vergonha, perguntei para que tanta bebida e Telma me disse que uns amigos deles iriam nos encontrar lá, ainda bem que não estaríamos sozinhos o dia todo e assim eu poderia me livrar um pouco daqueles olhos que teimavam em me seguir e que me deixava cada vez mais encabulada. Mas ele estava mais expansivo como se a ida a praia tivesse mexido com o seu humor, ria e contava piadinhas tornando o ambiente mais descontraído e leve, gostei daquilo e me soltei também esquecendo por momentos do drama que estava vivendo desde que tinha chegado. Tudo arrumado no carro, rumamos para praia mas achei que era ainda bem cedo e o sol estava ainda frio, quando falei isso Telma disse que o horário estava bom pois tinha um lugarzinho que era ótimo mas a gente só pegaria ele se chegasse cedo, era umas árvores que davam uma sombra boa mais tarde. Uns quarenta minutos depois, com Rick passando as mãos nas coxas dela me olhando pelo espelho retrovisor e eu quase pulando de tesão no banco de trás, chegamos. Mas só que antes, quando paramos num cruzamento Telma rindo perguntou bem alto: - Hei Ozy, como tá a vida de solteira? - E como demorei a responder, emendou perguntando: - Tá tirando mesmo o atraso nas transas e dando legal? - Ôxe Telma, isso lá são coisas que se pergunte? Tô mais é cuidando de arrumar a vida e cuidando da filha, isso sim! - Então vai me dizer que tá numa secura de fazer dó? Olha irmã, a vida passa e passa bem rápido, por isso aproveite as oportunidades, viu? Porque depois, já era! - Telma! Olha o Rick ai, respeita seu marido, isso lá é conversa para ser ter na frente dele? Onde já se viu isso? – Ela deu uma gargalhada curta e esclareceu, passando a mão pelos cabelos dele: - Ozy! Nos temos um casamento onde não escondemos nada um do outro e é por isso que vem dando certo. O que acontece comigo, o que eu quero, o que desejo, o que tenho vontade de fazer, tudo, mas tudo mesmo conto ao Rick e discutimos para ver se fica bem e é possível de realizar e a mesma coisa ele faz, até os desejos mais escondidos ele me conta e pede a minha ajuda para realizar... E eu compreendo e procuro apoiar. Entre nós dois não existe traição porque conversamos tudo e o outro sabe de tudo. Mas o Rick é muito descarado e inventa cada coisa que as vezes fico de cabelo em pé!!! – Mas, voltando ao assunto, então tu não tá dando uns pulinhos, agora que pode? - E calou sorrindo... - Tá me dizendo que devo ir para cama com o primeiro que aparecer me chamando, é? Não sou assim, essa vida de curtição de capital não é para mim, gosto de escolher bem antes e não achei ainda ninguém do meu agrado. – Mas aquela confissão a respeito do seu casamento estava rodando dentro da minha cabeça, então a conversa dela ter um cara que estava dando em cima dela e dele poder dar em cima de mim era real! Ela combinava com tudo e aceitava numa boa, e agora o que fazer? Corria dele e dava uma de muito séria sem dar chance alguma mesmo me martirizando ou aceitava e entrava numa de gozar somente o momento e deixava ele fazer o que quisesse? Mas minha cabeça não se ajustava muito com isso de trepar com o marido de minha irmã, mesmo que ela soubesse e deixasse e não via como acontecer sem que ela viesse a ver já que estávamos sozinhos e na segunda feira eu ia embora. Mas ele parecia ser tão gostoso e o tesão que me dominava era tanto!!!! – Ai ela acabou de jogar gasolina no fogo quando perguntou: - Então se tu encontrasse um Rick pela frente ia rejeitar? Deixa de ser boba, viu? Tem que aproveitar e aproveitar muito, lembra que ficou presa e sem praticamente viver por tempo demais, agora tem que tirar o atraso! Senti que fiquei vermelha pois ele estava me olhando pelo espelho retrovisor e sorrindo, então aquela conversa tinha a finalidade de me dizer que podia ir em frente sem me preocupar e me oferecer que ela sabia de tudo, mas será que era de propósito ou inocente, ela estava em oferecendo ele numa bandeja sem maldade ou tudo seria premeditado e combinado? Seria aquela conversa uma espécie de carta branca para ele, o leão predador se atirar a caça da desprotegida gazela? Mas se fosse iam ver como a gazela se defendia... Só não sabia se conseguiria escapar e se queria mesmo me defender!!! - Telma. Que conversa mais boba! Na hora certa deve aparecer alguém de quem eu goste, não tô com pressa e nem ando nessa “secura” toda que você diz. - Mas enquanto isso a vida vai passando e tu jogando fora as oportunidades de gozar a vida. Aproveita boba! Acho que para te mostrar como certas coisas são boas ainda, sou até capaz de te emprestar o Rick por um tempo! – E riu abertamente numa risada despudorada e excitada! - Tá ficando doida é, oferecendo teu marido assim. E eu nunca que ia aceitar um homem casado, e ainda mais meu cunhado! – Mas o nunca saiu tão falso que até eu achei. - Bobagem irmã – disse ela. – A vida são só momentos e nós é que construímos eles, essa bobagem de viver presa a preconceitos aqui na capital não conta muito. Precisa de desprender disso e viver, só isso, viver os momentos bons! Com aquele incentivo, ele meteu a mão pelo vão dos bancos e segurando meu tornozelo apertou com suavidade, não tinha como não reagir... estremeci!!! Minha irmã estava me autorizando a trepar com seu marido, implicitamente me dizendo que não se importava se acontecesse e dentro de mim sabia que era tudo que ele estava esperando. Pronto, a gazela tinha sido atirada à fera! Mas tudo tinha sido dito com risadas e em tom meio que de brincadeira. Enfim, uma nesga do mar apareceu à distância e depois de rodarmos mais alguns minutos entramos por uma estrada estreita e de terra bem longa, depois de fazermos uma curva bem fechada o mar apareceu a nossa frente, agitado como meus sentimentos e cheio de ondas como meus desejos. Estacionamos debaixo de umas árvores bem grandes que ficavam na orla da praia, logo que acabava a sombra começava a areia e trinta metros depois o mar, a praia se estendia numa curva graciosa numa espécie de enseada deixando ver a outra ponta que ficava a uns dois quilômetros e para o outro lado a uns trezentos metros desaparecia atrás de umas pedras e depois tinha uma curva que a fazia sumir de vista. Somente um casal estava bem longe já quase no fim da curva montando um guarda sol e estendendo as toalhas. Tiramos o nosso também e Telma logo disse que estava doida para tomar um solzinho, foi para areia estendeu a toalha e nela se deitou, só então pude apreciar a beleza de minha irmã, uma mulher de chamar mesmo a atenção, morena clara, estatura mediana, corpo bem dividido, seios médios e duros, uma cintura bem marcada, bunda cheia de carnes duras e coxas bem torneadas. Tudo isso emoldurado por um rosto de feições delicadas e bonitas, olhos claros, expressivos, lábios carnudos sem excesso e um nariz arrebitadinho. Quando ela se deitou na tolha pude então apreciar sua vagina bem marcada pelo mini biquíni, lábios cheios divididos ao meio e mal contidos pela pequenez do tecido. Estendi a minha e sentei ao seu lado, ela então começou a conversar e me disse que nos sábados a praia ali era praticamente deserta pois o comércio ainda funcionava e quem não trabalhava ia mesmo para praias perto da cidade, mas no domingo aquilo ali enchia e não prestava. Que eles tinham alguns casais de amigos que estariam chegando e que formavam um grupinho onde todos já tinham bastante intimidade, que eu ia gostar do pessoal mas que não estranhasse, pois alguns deles eram bem liberais, fique sem saber o que queria mesmo dizer, mas resolvi não estranhar mais nada depois daquela conversa no carro, mesmo assim arrisquei perguntar o que ela queria dizer com aquilo e ela esclareceu que como eram só casais e que todos já se conheciam de muito tempo, se permitiam algumas intimidades. Resolvi deixar como estava e pagar para ver. Enquanto isso Rick tirava o resto das coisas do carro e depois se juntou a nós e me olhando com um sorriso encantador me perguntou se não ia “tirar a roupa”, Telma gargalhou e eu corei, então, para me deixar ainda mais envergonhada Telma disse: – Que que o Rick te ajude? Ele é bom nisso de tirar a roupa de mulher! - Não Telma, posso fazer isso sozinha... Fui ao carro e lá, longe dos olhares dele, tirei a bermuda e a camiseta voltando só de biquine e não sei se para me provocar ou só mesmo mexer comigo, quando cheguei perto ele exclamou: - Uuuaaauuuu Olha Telma! Não é que a cunhada é bem melhor que a encomenda? Meu, que mulherão! Sabia que era gostosa, mas tanto assim já é apelação! – E emendou. – Vamos dar uma caída na água? Tu deixa Telma? - Por mim tudo bem, não estou nem ai... Façam o que tiverem vontade! - Não, respondi séria. Mas por dentro saltando de alegria por ele ter me achado bonita, gostosa e sentindo a xoxota gosmar, se ficasse ali olhando para ele em pouco o biquíni estaria molhado e ele ia ver pois estava sentado na ponta da minha toalha e com o rosto bem na altura na minha buceta, já que eu estava de pé, por isso resolvi deitar também ao sol, não podia ficar perto daquele homem que começava a desejar ser comida, fodida, chupada, bolinada, mordida, beijada e mais um monte de coisas, todas desse tipo e com isso só faltava gozar, mesmo sem ele me tocar e tudo ficou pior quando Telma disse com voz bem natural: - Rick, passa bronzeador na gente! – E entregou para ele o frasco. Como estava deitada com o rosto voltado para ela pude ver como ele sem dizer nada pingou sobre suas costas, bunda e pernas algumas gotas e depois com uma das mãos, espalhava pela pele morena, ela sorriu para mim e piscou um olho acho que querendo me dizer que estava ótimo, quando terminou com ela se virou para mim e pingou também nas minhas costas e bunda o líquido, estremeci sem querer só de imaginar aquelas mãos deslizando pelo meu corpo, mas ele começou pelos meus braços pois já estava com as mãos meladas de óleo, ajoelhado entre Telma e eu suas mãos deslizavam por meus braços pressionando de leve, aquilo não era passar bronzeador, era uma massagem, divina, lenta, calma, excitante. Quis não me deixar levar mas não consegui, por outro lado Telma ali, deitada e me olhando com aquela calma, como se soubesse tudo o que eu estava sentido, me tolhia e amedrontava, enquanto suas mãos massageavam meus braços as gotas nas minhas costas pareciam ferver tamanha era a minha excitação. Telma me sorriu e piscou novamente o olho, depois virou a cabeça para o outro lado, pronto, tinha me dado o consentimento. Será que estava com isso, me deixando a vontade com seu marido? Aquilo seria um consentimento implícito? Não entendi bem aquela atitude dela, mas também aquelas mãos que só faltavam me levar ao paraíso não deixavam muito espaço para que eu pudesse pensar, agora pressionava meus ombros de leve, espalhando o óleo do bronzeador e massageando, passeando pelas minhas costas e despertando prazeres nunca sentidos, mesmo sem querer fui relaxando agora que Telma nada via e me sentindo a vontade para aproveitar tudo com mais liberdade, as mãos foram descendo e chegaram a minha cintura, os dedos fortes por vezes entravam por baixo de mim e quase se encontravam na altura no meu umbigo, eu estremecia de prazer a cada toque, a cada vez que elas subiam e chegavam ao meu pescoço e voltavam a descer até quase minha bunda, eu ansiava e temia o momento que ele tocasse nela e nas minhas coxas, era uma expectativa tamanha que me fazia tremer e molhar, agora sem que eu pudesse mais impedir. Sabia que era errado e queria poder parar, mas o desejo era maior e por isso deixava ir em frente, isso sem contar que ela tinha dado a permissão. Finalmente, quando não me aguentava mais e estava quase que pedindo, as mãos desceram e... Êpa! Eu pedindo? Tinha esquecido de que não ia pedir nada a ele. Mas não é que a vontade estava fraquejando e já estava mesmo quase pedindo? Ah orgulho! Mas as mãos desceram e apenas me alisaram as nádegas com a ponta dos dedos, passaram por elas e pousarem suavemente nas panturrilhas, começando a apertarem a pele de baixo para cima, não sabia que eram uma parte tão sensível, mas acabaram por me despertar de vez e fazer com que perdesse o restinho de pudor que ainda me continha, abri os lábios e soltei um gemidinho apenas audível para mim e para ele, ele foi subindo por minhas pernas, apertando e alisando, espalhando o óleo e despertando uma tesão tão grande que não cabia dentro de mim, acumulado desde a foda que escondida tinha visto, aumentado com o quase beijo no quarto, alimentado com as roçadas e encochadas na loja e com a conversa desinibida de Telma. Suas mãos entraram por minhas coxas afastando uma da outra, as separando até mais que o necessário para passar o bronzeador, eu sabia que ele iria tentar algo mais, o pudor me fazia querer fecha-las mas o tesão falava mais alto e não deixava, e acabou por prevalecer quando aquelas mãos diabólicas começaram a acariciar a parte interna delas, a princípio perto dos joelhos mas depois subindo um pouco mais a cada alisada, me dominando, me possuindo e fazendo com que minha entrega fosse cada vez maior. Chegaram quase ao vértice delas e eu já não me dominava mais, era só prazer e pré-gozo, sabia que meu biquíni estava marcado com meus sucos mas, não me importava mais, estava me liberando como Telma tinha falado que podia e devia fazer. Finalmente aqueles instrumentos de tortura chegaram às popas da minha bunda e delas se apossaram, a princípio suavemente, alisando, massageando com brandura e delicadeza, só que agora eu já queria mais, exigia mais e tremula, ergui um pouco as nádegas as oferecendo, ele entendeu e fez um pouco mais de pressão, seus dedos deslizavam pressionando minha pele arrepiada, as vezes pelos lados de fora das coxas, outras pelo vértice delas bem junto a xoxota que fervia, sentia meus sumos encharcarem o tecido que os continha dentro de mim e quase gritei quando os dois dedos polegares subiram ao mesmo tempo pelas laterais da xoxota, bem pertinho da entrada e deslizaram pelas popas as abrindo e acariciando meu rego, juntinho do meu cu que piscou adoidado. Nessas alturas ele já tinha empurrado o biquíni bem para dentro da regada de forma que estava praticamente com a bunda toda exposta aos seus desejos e lasciva, mas aqueles dedos não me davam trégua e voltaram a descer novamente beirando o trapinho que pano em que tinha se transformado a parte traseira do biquíni, chegando a parte mais baixa, que estava colada na toalha entre minhas pernas bem na entrada da minha buceta e lá ficaram, acariciando suas laterais, quase que meus lábios vaginais, e as vezes tocavam neles mesmo por cima do pano, o gozo se anunciava, vinha e voltava a cada vez que os dedos se aproximavam da buceta, minha vontade era ficar de quatro me expondo de vez, mas a presença de Telma me impedia, sufocava também os gritos e gemidos de um prazer que estava já me dominando. As mãos subiram e os dedos levantaram o pano e desceram pela minha regada agora sem nada para proteger meu cu, devagar, como se estivessem pedindo minha permissão, fiz de conta que não notei nada e os atrevidos dedos chegaram à entrada do piscante e o acariciou, endoideci e dessa vez o gemido saiu mesmo que sem eu querer, um deles se insinuou na entrada e como estava bem melado chegou até a escorregar para dentro onde ficou e quando eu apertei para o reter mais um pouco, saiu. Então foi a vez do outro, e assim a tortura continuava. Uma a uma as cabeças dos dedos se insinuavam no meu rabo e saiam a começar pelo mais fino e quando chegou a vez do polegar, bem mais grosso que os outros, esse sim, ele deixou a cabeça escorregar e entrou mesmo, cooperei apertando o cu o quando pude para que não voltasse a sair praticamente o estrangulando lá dentro, o outro escorregou pela meu rego e chegou à entrada da buceta que estava alagada onde ficou brincando na portinha, alisando as beiradas mas sem entrar e eu tanto que queria alguma coisa dentro dela... Sua outra mão entrou por baixo de minha barriga e por dentro do meu biquíni procurou meu grelo o acariciando com leveza e maestria, eu estava nas nuvens e não desejava nada mais que aquilo, melhor só mesmo uma caceta. Os dedos cumpriam magnificamente seu papel de me levar a um céu ainda desconhecido e tudo aumentou quando, o que brincava de entrar e sair da minha xota, se apossou dela se agasalhando lá dentro, procurando entretanto não chegar ao fundo, mas alisando suas paredes laterais, anulando qualquer vontade de reação que ainda tivesse e expondo a fêmea, anulando a mulher. Aqueles dedos mágicos continuaram passeando por minhas duas portas, as acariciando, entrando um pouco e voltando a sair deixando um pequeno vazio e um grande desejo de mais um pouco, a cada vez. Sem sentir eu tinha aberto os joelhos e os fincado na toalha erguendo a bunda para a oferecer despudoradamente àquela sevícia gostosa, estava totalmente sob o domínio daquelas mãos que me conduzia ao mais desejados dos gozos. O dedo apertou meu botão mágico e tilintou sobre ele enquanto o outro penetrou minha buceta um pouco mais fundo buscando no meu interior minha intimidade mais profunda, deixando agora toda a cerimônia de lado, não tinha mais volta eu era dele e me deixei levar, me entreguei sem reservas e o prazer chegou, farto, generoso, reconfortante, a buceta que não mais me pertencia apertava o dedo que entrava rápido e saia provocando ondas de prazer cada vez mais intensas, meus sumos alagavam suas mãos como uma recompensa pelo gozo que me dominava, eu mexia a bunda a procura de mais e mais. Mordi meus dedos com força para evitar gritar já que a tremedeira eu não conseguia controlar até tudo diminuir e me quedar imóvel. A próxima sensação que me dei conta foi ele arrumando meu biquíni como se nada tivesse acontecido, abri os olhos e o vi cheirando os dedos ainda úmidos do meu gozo e os lambendo, aquilo me excitou ainda mais e mais ainda quando ele despudoradamente se ajoelhou ao meu lado e pegando minha mão a levou ao seu cacete, me fazendo sentir toda a sua extensão e dureza, olhos nos olhos sem que eu conseguisse desviar e sem ousar o contrariar tirando a mão, deixei por um tempo que achei imenso que minha mão apertasse carinhosamente a caceta do marido da minha irmã que, ao meu lado, parecia cochilar. Depois ele se levantou e se dirigiu para beirada d’água onde lavou as mãos. Voltou e sentou-se na beirada da tolha de Telma, seus olhos se perderam na imensidão do mar como se sonhasse com terras estranhas, outros tempos, pessoas que tinham partido ou então esperasse alguma coisa que as ondas lhe trariam de ilhas distantes, olhos sonhadores e que faziam a gente sonhar também quando os olhava, estava todo recolhido para dentro dele mesmo como se fosse alguém estanho para mim, como se nunca o tivesse visto antes e dele emanava um ar de majestade, de uma autoridade selvagem que não visto ainda e que impedia alguém de interromper aquele momento de recolhimento e sonho, queria até falar alguma coisa mas não ousava e aquilo me incomodou, aquele homem eu não conhecia ainda e não sabia como tratar com ele, por isso deixei que ele vivesse seu sonho e levantando me dirigi paras ondas, bem verdade que estava ainda meio tonta do gozo de momentos antes mas precisava me lavar para que Telma que parecia dormitar de nada suspeitasse, isso se não tivesse visto tudo.
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Suas mãos entraram por minhas coxas afastando uma da outra, as separando até mais que o necessário para passar o bronzeador, eu sabia que ele iria tentar algo mais, o pudor me fazia querer fecha-las mas o tesão falava mais alto. Parabéns ! Excelente Conto. Gozei Demoradamente Pensando na sua cunhada. PQP. Nota 10. Votadíssimo Abraços Marcelo Thadeu.
ET. Adoraria conversar com a Tânia sua Mulher
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