MÍRIAM – A DEUSA PROMÍSCUA
Moro com meu marido num condomínio quase a beira mar em Salvador e como aqui faz sol o ano quase todo sou morena, queimadinha de sol mas nada em demasia. Sou alta e longilínea, dessas mulheres que a bunda parece que tem vida própria, embora não rebole muito, tipo falsa magra, mas com os peitos bem proporcionais, portanto pouco maiores que pequenos e bem durinhos com bicos salientes, já meu marido é um moreno alto e adepto dos esportes de praia, portanto sarado e dono de uma pica pra lá de bonita, dessas que quando dura apontam mesmo para cima apesar do tamanho, aquele homem preenche meu sonho de consumo e aquela pica me leva à loucura em gozos delirantes.
Estamos casados há apenas três anos e vivemos bem, uma vida sexual bem ativa, pois até o clima conspira para isso. Com meus cabelos pelo meio das costas, claros e os olhos quase cinzas, sou uma mulher que se pode chamar de gostosa e as cantadas não faltam em quase todos os lugares que vou, mas eu as desdenho devido a minha nova condição de casada e da criação que recebi dos meus pais, um casal velho, apegado às tradições do interior e com conceitos de moral bem rígidos.
Mas pelo lado do meu marido ele sabe e isso até serve de diversão e piada, não sendo rara as vezes em que até me incentiva a dar uma “bolinha” discreta, fazendo de conta que nada percebe. Vivemos nesse clima de erotismo e paquera, as vezes fantasiando como seria se a gente colocasse uma outra pessoa entre nós, tudo não passando mesmo da fantasia, sem chegar a planos concretos, mas toda vez que conversamos sobre isso dava um fogo nas fodas que só vendo.
Bem verdade que quando vim morar na cidade grande algumas coisas tinham mudado em mim, a mente abriu para novas perspectivas, surgiram as amizades que influem e nos atraem com convites para lá de sugestivos e numa dessas festinhas, aos 19 anos lá se foi o meu cabaço guardado com tanto zelo e carinho durante tanto tempo, tão cobiçado pelos rapazes da minha terra e agora eu o dei movida por uma tesãozinha de momento para um carinha que nem valia muito a pena e num namoro que só durou seis meses, isso se aquilo foi namoro mesmo, acho que o sacana só queria mesmo me comer, pois eu era bem linda naquela fase e estava com uma bunda pra lá de gostosa, embora sem exageros e meus seios médios, duros e pontudos dispensavam o maldito soutian, do qual não gosto muito até hoje, esse conjunto fazia com que fosse muito cobiçada no grupo e servisse de atrativo para a rapaziada que me disputava com fervor.
A verdade é que fui começando a aceitar tudo numa boa e com bem naturalidade, sabia que mais dia menos dia tinha mesmo que dar a xoxota pra alguém e achava até que tinha dado tarde demais, afinal da turma toda eu era a única virgem e por isso mesmo a gozação rolava solta, só não gostei mesmo foi da forma que aconteceu, num quarto duma casa de praia emprestada, em um colchonete, com o som bem alto e um grupo de amigas fazendo a maior bagunça na sala, eu com algumas “cervas” na cabeça e com um carinha que nem era muito legal e que também não sabia muito como fazer uma mulher realizada, enfim um filhinho de papai com quem eu estava só porque tinha um carro bacana e dentro do qual eu ficava uma verdadeira gata, ou seja, eu estava tirando uma de bacana mas acabei perdendo o cabaço.
Tinha sonhado algo mais romântico, num quarto aconchegante e com um “alguém”, especial. Enfim, pobre não escolhe nem mesmo onde vai perder a virgindade, mas aconteceu, e em troca de rodar naquele carro eu tive que dar o cabaço. Sabia que aquilo não ia durar, era só pegação de um tempo, por isso procurei me precaver e como era só para romper o hímen mesmo que até já estava me incomodando e empatando, procurei deixar acontecer de forma bem natural, na maioria das tentativas anteriores me fazia de rogada para fazer ele valorizar cada pequeno avanço, cada liberdade conquistada e cada pedacinho do corpo que eu mostrava, dois centímetros a cada semana, e com isso minha valorização ia subindo a cada dia e a cada parte que eu deixava ele conquistar, me fazendo de difícil e sempre com a desculpa de que “era moça virgem” e que os caras de hoje só querem mesmo se aproveitarem.
Os peitos então, motivos dos meus eternos ciúmes! Para mostrar foi um Deus nos Acuda! Ele só os viu com dois meses de namoro e mesmo assim de longe, sem que eu o deixasse tocar, comecei mostrando devagar, mas sem nunca mostrar os biquinhos até que uma noite em que foi me levar em casa vindo de uma balada deixei que abaixasse minha blusa e os apreciasse em toda a sua pujança, tesos, duros, com os bicos quase apontando pra o teto do carro, isso porque eu também estava morrendo de tesão.
Depois, tirei eu mesma a blusa num arroubo de erotismo e, ante a estupefação dele abri a porta do carro e sai para a rua, totalmente desnuda da cintura pra cima, primeiro desfilei ao lado do carro colocando pé ante pé com passos bem largos e estudados, depois fui para a frente e pedi que acendesse os faróis, me afastei uns metros e quando os faróis me iluminaram bem, me virei para ele que de dentro do carro me apreciava, segurei os peitos os acariciando e levantando, soltando e tornando a acariciar, ele quis saltar mas fiz sinal que não, afastava as pernas deixando que a luz filtrasse por minhas pernas delineando minhas coxas e meu corpo na vaporosa saia que usava, segurava os peitos e virava de lado para que ele os visse de perfil, depois sem mais aquela, voltei pra o carro e entrei, respirava ofegante, a tesão me dominava mas sabia que não podia me entregar ou deixar que aquele momento de erotismo me fizesse fazer coisas com consequências bem graves no futuro.
Ele esticou a mão para acariciar meus peitos que a essa altura estavam duros como pedras pelo tesão e o ventinho frio que soprava, até deixei, ele tocou em um biquinho e apertou um pouquinho, estremeci e quase tive um orgasmo, me melei toda... Ai a razão falou mais alto, catei a blusa, a bolsa e num repente saltei e sai apressada, vesti a blusa andando mesmo, era já altas horas e como a rua era muito tranquila o meu show só deve ter sido visto se alguém estava com insônia em algum dos prédios próximos, e, se chegou mesma a ver, foi uma recompensa pela noite mal dormida. Mas no final, acabei deixando tudo e até dei meu cabacinho para o tal, e não é que depois ele queria também o cabaço do meu cuzinho? Mas esse ele não achou, claro que não! Afinal merecer mesmo, ele não merecia nem o que já tinha achado.
Gozado é que quando estava fazendo alguma sacanagem com alguém ou mesmo em casa com tesão, lembrava sempre de Raul um rapaz lá da terrinha, ele vivia me cantando, adulando e me oferecendo tudo o que tinha de melhor para ver se me ganhava, mas isso despertava em mim um desejo de me fazer de rogada, e embora ele até fosse um cara legal não dava muita coisa para ele não, ai quando notava que ele não estava mais quase se importando comigo, desiludido de me conquistar, chamava ele, dava dois ou três beijinhos, alisava por cima da calça mesmo o cacete que achava enorme, deixava ele passar a mão de leve na minha bunda, pegar um pouco, mas só um pouco nos meus peitos e pronto, o Raul estava na mão de novo. Não sei porque sempre lembrava dele e até imaginava como seria se eu tivesse dado para o meu amigo, mas não tinha acontecido e agora era tarde, tadinho do Raul, mas quando beijava e dava as roçadinhas nele chegava em casa com a calcinha ensopada, agora lembrava do tamanho da manjuba dele e ainda melava, era mais do dobro do tamanho da que entrou em mim pela primeira vez e a grossura então, mas o Raul tinha ficado no passado e eu tinha que pensar no futuro. É a vida que segue e com isso o namorado do carrão também se foi ficando no esquecimento. Parti pra outra.
Um dia numa baladinha até despretensiosa, conheci um cara que tava sozinho numa mesa próxima, dançamos, passei para a mesa dele e conversamos muito, não que fosse nenhum Adônis mas era bonito, respeitoso, serio e encarava a vida de uma forma muito sua, tinha uma filosofia de vida que me cativava. Na hora de ir embora se ofereceu para me levar em casa, claro que recusei, mas trocamos telefones e na manhã seguinte já acordei pensando nele, mesmo sem querer sua imagem vinha na minha cabeça, procurei não ligar muito e me joguei de cara nos estudos, tinha que passar naquele semestre de qualquer jeito. Amigas, balada, jantares, festas, paquera, tudo sumiu da minha mente de tão concentrada que fiquei nas apostilhas durante algumas horas, até que o telefone tocou, era o Celso, o carinha da balada da noite anterior, bateu um papinho trivial, perguntou como foi o resto da noite, disse que a sua não tinha mais prestado depois da minha saída e... Convidou para uma saidinha e jantar. Quando? Aquela noite! Não, naquele dia não, mas na seguinte, até podia ser... Tá bom, telefonava então no dia seguinte confirmando. Até logo, bjo!
Já desliguei o maldito telefone arrependida, mas a lógica do jogo mandava que fizesse aquilo, que não fosse tão oferecida, que dificultasse um pouco as coisas, afinal mulher muito fácil não ganha ninguém! Voltei a mergulhar nos estudos até bem tarde da noite. No dia seguinte ele ligou quando a tarde ia pelo meio e combinamos o horário, onde eu queria ir? Deixei que ele escolhesse, saímos, me levou para um restaurante calmo e bem aconchegante, conversamos muito, senti que combinava demais com ele, encarava a vida com seriedade, lutava para subir e até já tinha algum status, tinha um bom cargo e trabalhava duro, me levou em casa e na despedida não foi abusado, me beijou o rosto pegando de leve no cantinho da boca, fiz de conta que não notei, mas tinha mesmo ficado bem bolada e até muito impressionada, tinha me cativado.
No dia seguinte, um telefonema me agradecendo a companhia no jantar e quem sabe se não podíamos ir à praia no final de semana? Não, nesse final de semana não, tinha já marcado com minha turma um passeio. Mentira, porque menti? Nem eu mesma sabia, não tinha porcaria nenhuma marcada... Droga! Mas me apressei em marcar e lá fomos para Itacaré, num grupo alegre e barulhento, mas estava faltando alguém, para o resto da turma não, mas para mim faltava sim. Apesar do sol quente, cerveja gelada, as paqueras e a alegria de sempre, nada estava bom pra mim, queria mesmo era ter um cantinho, um som ambiente tocando baixinho e um papo, um papo especial... Merda!
Nem devia tá pensando naquilo, bebi mais um copo e dei bola para um moreno forte de lá mesmo, que nem sabia conversar direito mas que era bonito e forte, deixei ele me abraçar dentro d’água, encostei a bunda na caceta dele e senti como tava dura, arrepiei, virei de frente, beijei e virei de costas de novo, tudo isso bem coladinha, como sou alta ele ficava bem na minha altura, quando encostei de novo a ferramenta já tava livre da sunga e se encaixou certinha entre minhas coxas, sua mão entrou na frente do biquine procurando minha xoxota, encolhi e senti a pica deslizar entre minhas coxas e sair na frente, o dedo achou o que queria, minha racha, se acomodou lá e mesmo sem querer muito me deixei ficar montada naquela caceta e com o dedo de um estanho alisando minha xoxota , às costas, a praia e o pessoal ouvindo som, bebendo e curtindo, na frente o mar sem fim, dentro de mim aquela nostalgia imensa e aquela vontade louca de tirar Ele da minha cabeça... Que diabos tava acontecendo comigo?
E lá se foi a manhã rolando entre ondas, cerveja, samba, tentativas de pegação, mais cerveja e mais um pouco de sacanagem dentro do mar, uma metidinha de cabeça pelo lado do biquíni mesmo que aconteceu por acaso mas que cortei logo e a tarde, lá estávamos num boteco esperando um almoço tardio, o moreno que é conhecido no lugar por ser nativo, se valendo disso me arrastou para os fundos e numa espécie de chácara, me encostou num pé de manga, baixou a parte de cima do biquine, caiu de boca nos meus peitos que nessa altura estavam para lá de duros e tesudos, deixei que chupasse e entrei no embalo.
O abracei e gemi um pouco, ele desfez o laço da parte de baixo ao lado de minha cintura, desceu o resto e levantando minha perna se encostou e socou a vara na minha xoxotinha que nessa altura estava ensopada, a cabeça entrou me causando uma dorzinha gostosa e senti me abrindo pois era grossa embora não fosse lá essas coisas em tamanho e eu ainda sou apertadinha sem contar que não tinha trepado muitas vezes, mas meteu tudo e fundo, ficou metendo e tirando por um tempo, quando senti que tava pulsando dentro de mim e ia já gozar, recuei deixando escapar e ele gozou nas minhas coxas melando tudo. Reclamei por não ter me esperado e me melado toda, mas agora era tarde, me lavei num tanque ali perto mesmo e voltei para junto da turma. O passeio para mim acabou, eu me sentindo uma estranha no grupo, e o que queria mesmo era voltar para meu quarto ou então... Nem eu me atrevia a pensar.
Eu estava mesmo impressionada com Celso, mas fiz força pra não deixar me levar por isso e toquei a vida para frente, estudo e trabalho preenchiam grande parte do meu tempo, mas era entrar no quarto que a saudade batia e com ela vinha um comichão dentro das pernas que estava se tornando insuportável e me deixando doida. Como sou uma mulher alta, esguia e com as feições faciais bem delicadas fui escolhida pra tirar umas fotos de propaganda na loja onde trabalho, e depois de toda produzida não é que fiquei mesmo linda? Até eu achei...rsrsrs! Volta e meia recebia uma ligação do Celso e a cada vez era um susto, mas não dava a perceber para ele, tinha que fazer ele vir a mim e não o contrário, tinha que fazer com que aquele relacionamento se estabelecesse numa base de igualdade pois pressentia que não seria um casinho qualquer como os outros.
Saímos de novo e o mundo se resumiu nos olhos dele, mal ouvi o que ele disse e jamais soube o que respondi, praticamente fui abduzida por aquele par de olhos e quando parados na entrada de casa ele me beijou, soube que nada mais importava e que meu mundo estava reduzido a ele. Foi um beijo lento, cálido, macio, jamais tinha sido beijada daquela forma, ele foi me tomando de mansinho sugando meus lábios devagar, com calma, como se soubesse que era tudo dele e por isso a pressa não era necessária, foi se aprofundando aos poucos, fazendo com que eu é que me entregasse sem conseguir me conter, meus peitos estavam quase estourando de duros, ameaçavam furar a blusa no instante seguinte, e ele com a mão no meu rosto e me beijando, sugando minha língua de leve e me fazendo sonhar com muito mais.
E tanto sonhei que aquela mão leu meus sonhos e foi descendo pelo meu pescoço e chegando num dos peitos, apertou o biquinho de leve, sem consegui me conter, gemi baixinho, me estiquei no banco do carro e senti um comichão na xoxota, a outra mão desceu pelo lado do meu corpo e chegou na barriga, desceu mais... bem mais e depois subiu pelos meus joelhos e por baixo da saia, chegou à calcinha e por cima dela mesmo apertou meu grelo, apertei com os dois braços sua cabeça contra o peito que ele agora delicadamente chupava já que sua boca tinha acompanhado sua mão e descido pelo meu pescoço, colo e chegado ao meu peito, chupando com lentidão e leveza, um tremor seguido de estranho calor me tomou, e gozei, gozei como há muito não conseguia gozar e como nenhum homem me tinha ainda feito gozar, um gozo inteiro que tomou minhas coxas subiu pela minha bunda e chegou ao peito que ele chupava delicadamente, se tivesse dado uma mordidinha como eu estava querendo, acho que desmaiava, e tudo só com um beijo e um carinho simples, ele me tinha feito gozar. E a boca subiu para outro beijo e depois abandonou a minha e desceu ao meu outro peito, beijou-o com carinho, depois o chupou como se tivesse feito aquilo a vida toda, devagar, saboreando, beijando num momento e chupando no seguinte, me fazendo continuar a gozar...
Era um gozo bom, simples, puro, que vinha de dentro, reconfortante, um gozo desejado e sentido, deixei que me dominasse, que me tomasse por inteira, o mundo desapareceu e dele só restou aquele banco de carro e aqueles dedos, sem falar naquela boca que me enlouquecia, chupando, beijando, mordendo de leve e mamando o bico do meu peito. E eu ali, gozando, sem conseguir parar, suspirando forte e gemendo baixinho.
Dormi naquela noite não sei como, mas o certo é que o mundo tinha mudado a sua maneira de girar e tinha agora novas cores, ele não me tolhia os movimentos nem os desejos, eu era livre como sempre gostei e tinha ele, por isso continuei a sair com ele cada vez mais, e se pudesse passava os dias inteiros com ele, nunca nos questionávamos o que éramos nem o que vivíamos, todos achavam que éramos namorados, mas nós mesmos jamais falávamos disso, eu achava que não era necessário e aprendi com ele como gozar de verdade, deixando o gozo me tomar, me dominar, sem falsos pudores ou moralismos bestas que empatam a maioria das mulheres de saber mesmo o que é um gozo pleno, gemendo baixinho ou gritando alto quando desejasse, ele me levou por sendas e caminhos que jamais pensei percorrer no que diz respeito ao sexo, tudo muito lentamente, me fazendo querer, sentir, desejar e não poucas vezes até chorar de tanto que queria.
Não que ele tivesse uma pica descomunal, era apenas um pouco mais que o normal, digamos, uns dezenove ou vinte centímetros e bem grossinha, robusta mesmo, mas era a forma como a usava, ele fazia com que ela tivesse vida própria, metia como ninguém tinha metido em mim até hoje, fazia com que entrasse macia, sendo desejada, sempre na hora certa, quando eu mais a queria, na velocidade certa numa cadência própria e sempre na profundidade desejada, ora era só a cabeça, outras vezes todinha indo até o fundo e cutucando a cabeça do útero, outras vezes só a metade me fazendo ficar babando e suplicando por mais.
Mas uma certa noite quando estávamos num quarto de motel, me colocou de quatro, acariciou muito minhas popas de bunda, e depois de muito beijá-las me lambuzou bem o cu com saliva de tanto que lambeu e meteu a pontinha da língua, passou um lubrificante e se posicionou atrás de mim, sabia que aquilo era inevitável, mais dias menos dias tinha que acontecer, principalmente sendo aqui na Bahia, baiano é tarado numa bunda, só que o meu: “Aaaaaiiiiiiii!”, um grito desesperado de dor, o motel todo deve ter ouvido, e comovido metade dele pelo sofrimento que traduziu. Pensei que o fosse odiar pela dor que senti, mas o amei ainda mais.
Desde tempos imemoriais os homens gostam de empurrar suas descomunais cacetas nos nossos cus. Nas primeiras vezes sempre as achamos grandes demais, sejam quais forem os tamanhos, como também achamos que não vamos aguentar e que eles nunca vão acabar de se deliciar nos nossos alargados buracos traseiros mas, quando a chapeleta saltou para dentro, me alargando o rabo e fazendo com que meu cu fizesse um anel bem apertado em torno da pica inchando ainda mais a cabeça que já tava lá dentro, e me tornando mesmo uma mulher em sua plenitude, quis me rebelar, mas ele sabia bem que isso iria acontecer e eu estava segura pelos ombros e com a cabeça encostada na cabeceira daquela maldita cama.
Por isso de nada adiantou, depois do sofrido grito e pedir para tirar, para não meter mais, que tava me rasgando, que nunca mais daria nada para ele, que não metesse mais que eu não aguentava, virar o rosto para trás para que ele visse as lágrimas de dor que escorriam, pular pra frente... pular não, tentar, pois pular mesmo não podia, estava firmemente presa. Ele ficou quieto por algum tempo para que me acostumasse com a dilatação e depois meteu mais um pedacinho, tornei a gritar e ele ficou indo e vindo só com o que já tinha dentro, depois parou.
Enfim senti que tirou, respirei fundo de alívio, pensei que tudo tivesse terminado, mas que nada, era apenas um refresco e logo, depois de fazer alguns carinhos nas minhas popas ele voltou a meter, e dessa vez parecia que tava mesmo me rasgando, entrou a cabeça e um tanto mais, tive a impressão que tava era toda dentro, eu me sentia totalmente preenchida, mas, vã impressão, tinha tanto ainda para caber lá dentro, e como coube, ele metia e tirava e a cada vez que metia eu dava um grito pois sentia que entrava mais e que meu cu estava sendo esticado ao máximo, para não dizer praticamente dilacerado!
Depois que ele me disse: “Viu como você aguenta! A metade já tá lá dentro”. Ao que respondi chorando: “Fica só ai que não aguento mais não, deixa o resto para outra vez”. Foi me dando uma quentura que começava bem na porta do cu e ia me tomando, primeiro a buceta, as coxas e depois o resto todo, a dor foi passando, ele socando mais fundo a cada metida, ganhando ritmo e a coisa ficando boa, agora estava bem diferente das cenourinhas que tinha experimentado, doía ainda muito, mas entrava macio, gostoso, molhado, então olhando por baixo de mim vi que os ovos dele estavam pertinho de bater na portinha da minha xoxota e ai um frenesi me dominou, não aguentei mais e pedi quase gritando ou chorando nem sei, que enterrasse tudo o que tivesse, que não tivesse pena de mim, que me rasgasse... e ele não teve mesmo pena, socou todo o restante, bem a parte mais grossa que era o pezinho da pica, gritei de novo um “Aaaaiiiii” de dor, mas ai tudo já estava bem guardadinho na quentura do meu cu, agora não era mais virgem, ele tava já quase de pé atrás de mim e quando descia sentia seu peso na minha bunda e com isso fui descendo e deitando, e ele me acompanhando e sem tirar, deitou-se sobre mim e recomeçou a bombar.
Minhas pernas abertas e minha bunda levantada permitia uma penetração profunda e total, sentia ele todo dentro de mim e assim ficamos os dois paradinhos, engatados por um tempinho, gostoso, íntimo, ele passando a mão pela lateral da minha coxa e bunda e me beijando o pescoço e orelha, quase sem sentir comecei a mexer a bunda pois não sou daquelas mulheres que só gostam de se sentir fudidas, gosto de participar, de fuder também, ele recomeçou a subir tirando a cabeça lá do meu fundinho e quando chegou com ela na portinha e só ficou ela dentro me pediu que levasse as duas mãos pra trás e separasse bem as popas da bunda, com isso meu cu ficou para lá de arreganhado, gemi um pouco só de sacanagem e fiz denguinho, perguntando o que ele estava pretendendo fazer comigo e se já não estava bom toda aquela malvadeza a que estava me submetendo.
A resposta foi que nunca tinha encontrado na vida uma mulher que fudesse tão bem e que prometesse tanto ser uma exímia cuzeira. Que meu cu parecia feito sob encomenda para ser fodido e que tinha até a profundidade certa para aguentar pica, fiquei eufórica e prometi a mim mesma aprender a tirar o máximo de prazer daquilo tudo, ainda que para isso precisasse sofrer. Com essa conversa toda a cabeça tinha saltado para fora numa das minhas apertadinhas e ele encostando de novo a cabeça da pica no meu rabicó deixou o peso do corpo fazer seu trabalho e lá se foi a pica para dentro do meu rabo, agora comigo segurando cada parte da minha bunda para que ele pudesse ter uma visão privilegiada, e como foi fundo dessa vez, numa descida só, lenta mas sem pausas, senti no meu cuzinho ainda fechado toda a pujança daquele cacete até os ovos ficarem esmagados na porta da xoxota bem como a cabeça me incomodar no umbigo. Soltei a bunda com um “Aaaaaiiiiiii!!!!!!!!! angustiado e fiz um movimento para me livrar da pica, mas sair como?
Estava subjugada pelo peso do seu corpo e com as pernas presas pelas dele, voltou a subir e a descer socando no meu rabo macio e quente, sentia meu cu pegando fogo e esse fogo se espalhava pelo meu corpo todo me embalando naquela foda de arrancar a tampa do cu, isso se algum dia ele voltasse a fechar de novo! Sem conseguir me conter, gritei e gemi; primeiro gritei de dor, depois gemi de prazer e em seguida fiz os dois de gozo, um gozo forte que começava no meu rabo e se alastrava pela minha buceta e depois por mim todinha, eu gritava, gemia e tremia toda sem conseguir me controlar, nunca tinha experimentado um prazer daquela intensidade, e ai compreendi que não poderia deixar mais o Celsinho, ele tinha que ser meu, todinho meu e só meu!
Quando consegui dar por mim e me recuperar um pouco ele me acariciava a bunda dolorida e eu me sentia como se eu toda fosse só o meu cu de tão dolorido que estava, gemi desconsolada e disse que não daria mais a ele e que apesar de ter gozado até sem saber como, tinha sofrido muito e que estava doendo por demais, era como se eu tivesse cagado metade de uma melancia, ele riu e disse que me daria uma recompensa pelo prazer que lhe tinha dado e pulando da cama procurou nos bolsos da calça alguma coisa, veio para junto de mim com uma caixinha na mão e a abriu, qual não foi a minha surpresa ao ver o que continha, uma anel, uma aliança de noivado, ele me disse que não poderia perder aquele cu por nada deste mundo e que também não podia correr o risco de deixar ele solto por ai sem que eu me lembrasse de que, de agora em diante ele tinha um dono, ele.
Resultado, entrei no motel apenas para dar uma gozada e sai noiva. Embora sem o cabaço do cu que eu tanto fazia fricote para dar e desse dia em diante, eu quase que andava com a buceta esfolada e de pernas abertas de tanto que trepei e dei o rabo, era um tal de dar o cu sem limites e tanto dei que aprendi a andar com a bunda mais empinada para facilitar as enrabadas e melhorar a ventilação no dolorido.
O Celsinho já andava com um potinho de vaselina no carro, quase toda noite quando ia me levar em casa depois da faculdade ficávamos conversando um pouco e pronto, era endurecer e me pedia para dar uma “sentadinha”, e lá ia eu, sorrisinho maroto nos lábios e com o cuzinho já meio aberto para o colo dele, deixava a cabeça escorregar pra dentro, anelava um pouco e ficava dando umas mexidinhas bem gostosas. Fazia ele gozar tudo o que podia e suspirava fundo gemendo baixinho quando o meu gozo também se fazia presente e me dominava.
Ai, subia o elevador com gala escorrendo pelas coxas abaixo, até que uma noite conversando no carro observei em um prédio em frente e descobri que um casal do primeiro andar estava nos observando toda noite, mas nem ligamos muito para isso, mesmo porque eles eram bem discretos, apagavam as luzes mas víamos seus vultos na janela, isso deu um incentivo todo especial a nossas fodas, descobri que o meu lado exibicionista existia e era muito ativo, as vezes só para colocar pimenta no voyeurismo deles, saltava do carro sem a parte de cima da roupa ou deixava para vestir a calcinha na calçada ao lado do carro e com a bunda toda a mostra e voltada para eles, afinal, não custava nada fazer um casal de velhos um pouco feliz enquanto exercitava meu lado exibicionista. Oito meses depois, sem muita festa ou pompa, casamos! Mas antes que isso acontecesse houve um incidente que quase coloca por terra todos os nossos planos.
Mas isso fica para um outro conto, a depender da aceitação desse, rsrsrs!