MEU CUNHADO NÃO PERDOOU E MINHA IRMÃ DEIXOU. FINAL
Mas não me fez esperar muito e logo senti ele procurando a entrada da minha grutinha onde se acomodou, eu queria muito mas senti um medo me dominar pois eu tinha a xoxota pequena, bem menor que a da minha irmã sendo que isso era até motivo de brincadeiras entre a gente quando moças, mas agora a situação era outra e eu tinha que encarar de verdade, embora com temor mas com uma vontade imensa. Será que agora finalmente eu iria sentir a pujança da sua virilidade na minha perseguida? Mas não meteu, ficou roçando nela para frente e para trás espalhando meus líquidos do meu grelo duro até a porta do meu aberto cuzinho que ainda piscava desesperado esperando por mais, enquanto isso suas mãos procuraram meus peitos que doíam de tão duros e os seguraram em concha com os polegares apertando os mamilos e os esticando, aumentando meu tesão que não tinha mais como subir, eu gemia desesperada para ser possuída por ele, para que me espetasse com aquela caceta que tanto desejo me transmitiu somente com aquelas poucas metidas no meu rabo e aquelas passadinhas na porta da minha buceta. Ele me virou e encostou minhas costas na pedra, meteu a mão por baixo de minha coxa e levantou ela até a altura da sua cintura e voltou a encostar a cabeça da pica bem na entrada da xota que agora estava bem exposta, os lábios vaginais se abriram numa rosa rubra cujas pétalas abraçaram com carinho aquele invasor desejado, se separando para que ele pudesse ter sua passagem assegurada, sua boca buscou suavemente a minha e dela se apossou fazendo seus lábios sugarem os meus e sua língua se apossar da minha, a acariciando ternamente, não suportei mais e puxei ele para mim com a perna que estava na sua cintura praticamente o abraçando com ela, mas não veio e gemi agoniada: - Vem... vem... Mete porra! Mete logo que tô doida para gozar!!!!! Mete essa picona em mim, vai! Não aguento mais de tanta tesão... Puta merda!!!! – Senti ele se descontrair, e respondeu baixinho: - Agora que você pediu, vai ganhar tudo o que quiser! Mas queria que você pedisse, como fez. Você não é tão durona como parece Ozy, é meiga, carinhosa e sei que adora trepar, tá se vendo isso, então porque toda essa encenação? Se abra, vá! Se libere e faça tudo como você tá desejando. Deixa a fêmea falar mais alto, vá! Então tudo aquilo era só para me mostrar quem estava no poder, quem mandava e para me ver humilhada, querendo, desejando, pedindo para ser possuída, comida por aquela caceta que, para que negar, não me saia da cabeça desde que tinha visto ela pela primeira vez sendo metida em Telma, não podia negar que queria ela para mim, desejava ela, sonhava com ela me rasgando a carne sem piedade e até com um tanto de selvageria como estava prestes a acontecer, mas o orgulho falou mais alto e quis sair dali, só que com uma perna para cima não podia fazer muito e senti que minha buceta se abria e ardia quando ele, fazendo força empurrou a cabeça da caceta para dentro de mim, me penetrando sem pressa, mas com firmeza. Meu protesto e orgulho ferido ficaram sufocados num gemido de dor e prazer, tudo misturado que, involuntariamente saiu de minha boca. Agora mesmo que desejasse muito pedir para ele sair dali não ia conseguir que isso acontecesse, e eu também não queria, para que negar? A pica abriu caminho em minhas carnes as abrindo como faca afiada, me dilatando o canal vaginal fechado pela falta prolongada de sexo e me recolocando na condição de fêmea sequiosa, entrou a cabeça, um pouco mais e parou, sem sentir eu me agarrei ao seu pescoço, buscando apoio, ele entendeu isso como um consentimento e tirando um pouco, meteu mais um pouquinho daquela maravilha chamada pica, que me fazia delirar, mas tinha doído a primeira metida e agora aquela dorzinha se transformava em prazer, tudo misturado na dose certa. Senti que mais um tanto entrava e me aconcheguei a ele como ele mesmo pediu, acordando a fêmea adormecida, gemi alto sem mesmo sentir e fiquei surpresa ao ouvir minha própria voz acima do barulho das ondas, mas era uma voz rouca gutural e quase primitiva, que pedia mais macho, mais força, mais virilidade... Os músculos da minha vagina estavam contraídas de tal forma que doíam sem falar da portinha da buceta que estava em chamas, de repente ele tira um pouco, se descola de mim e volta, com decisão, com força, com um vigor e uma determinação ainda não vistas nem provadas nem com meu marido nem com os amantes anteriores, meu lamento de dor se faz ouvir acima do ruído das ondas a se quebrarem nas pedras e sinto que de fora agora só tem seu saco escrotal com os dois ovinhos dentro, o resto tá tudo socado dentro de mim, no aconchego da buceta molhada e quente. Mas ele mete tudo, respira fundo e para dentro de mim, saboreando a vitória da posse, depois, lentamente começa um vai e vem lento e gostoso onde tira quase toda deixando dentro só a cabeça e volta a meter, cada tirada é uma angustia indizível e cada metida é um prazer indescritível, sinto como se ele fosse meu, como se só eu e ele importasse agora, e aquela sensação de segurança vai me dominando trazendo outras que fazia tempo não sentia, um prazer que começa na porta da xoxota e se espalha lentamente, sua boca procura meu pescoço, aquela zoninha abaixo da orelha e morde de leve aumentando o frisson, ali é meu ponto fraco, a zona de dominação, bem mordida ali me entrego toda, sem reservas e isso não é de agora. Ele parece que já sabia e morde de novo, bem de leve. Me jogo contra ele correspondendo ao seu balanço, fazendo com que haja um casamento de movimentos que não é fácil de se obter, quando ele ia eu vinha e nesses momentos sentia ele todo dentro de mim, me enchendo, me dilatando e me fazendo sentir fêmea cada vez mais, meu prazer aumenta mas naquela posição não posso me mexer muito, como o momento pede e quase soluçando peço arfando: - Me leva para a areia, quero sentir tudo isso dentro de mim, me come como eu tô sonhando... Ele mete a outra mão por baixo de meu joelho e só com minhas costas apoiada na pedra me levanta do chão com facilidade, abraço seu pescoço, agora estou com as duas peras em volta da sua cintura e com suas mãos me sustentando pela bunda, ou seja, toda arreganhada e totalmente entregue, um caminho sem volta e somente com duas opções a vista, fuder querendo ou ser fudida também querendo. Nessa posição ele dá mais algumas metidas fundas e vigorosas se enterrando todo em mim, se tinha algum pedacinho que ainda não tivesse entrado, entrou agora pois sinto que meu baixo ventre se dilata para o receber inteiro, parece que até meu umbigo se estufou para fora cedendo lugar aquela tora rija que me preenchia toda. Nunca tinha sequer passado pela minha cabeça que eu seria capaz de aguentar uma pica com aquelas dimensões e o que é pior, sem restrições de lugar, rs! Sem me avisar ele me sustenta com mais força e sai andando comigo escanchada nele em direção a areia molhada e dura pouco depois da arrebentação das ondas, sinto-o todo dentro de mim e me agarro a ele abraçando-o com as pernas atrás das costas e com os braços no pescoço, ao achar que o lugar é ideal e fora já das ondas ele se ajoelha e via me depositando no chão, mas sem deixar que saia nem um pedacinho daquela caceta maravilhosa de dentro de mim, minha cabeça e costas são colocadas na areia dura mas minha bunda fica no ar, sustentada por suas mãos e com sua pica bem cravada em mim, deitada vejo seu rosto bonito recortado contra o azul de um céu sem igual, é de uma beleza cativante e ao mesmo tempo meio selvagem, seus olhos transmite um desejo esfomeado misturado com cinismo e petulância, como se quisesse a todo instante me mostrar que eu sou dele, sua posse e escrava. Mas não estou nem ligando para isso agora, isso porque tô ganhando o que tanto desejei todos esses dias, pica, dura, grande e grossa, tão dura e tão grossa que chega a me incomodar e deixar minha buceta em fogo. Lentamente ele vai se deitando sobre mim, olhos nos olhos, sem deixar que os meus se desviem dos seus e ao mesmo tempo que força ainda mais a caceta para dentro de mim como se isso fosse possível, mas com isso me transmitindo uma sensação de arrebatamento ao pressionar meu grelo, agora só vejo seu rosto contra o céu que a medida que vai se aproximando do meu vai se tornando maior, como a pica que está metida em mim e que parece que vai também inchando e se tornando maior e mais grossa a cada momento, empurrando as paredes da minha xoxota para os lados, se ajustando a mim e me levando num turbilhão se sensações que nem sonhava que existisse, sinto-o pulsar dentro de mim e correspondo apertando a buceta em volta da caceta, abraçando-a, fazendo a buceta mamar ela, praticamente sugando-a para dentro de mim, como se ainda pudesse, mas não deixando que saia nem um pedacinho sequer. Ele geme alto, sei que agora é meu, que estou também no controle pois o tenho aprisionado em mim, vejo o prazer que se desenha em seu rosto ao me sentir apertando-o, e aperto de novo, ele se rende e busca minha boca com a sua, beijando-me com sofreguidão e desejo, sua língua exigente procura a minha e nela se enrosca, meu lábio inferior é chupado para dentro da sua boca e mordido devagarinho enviando correntes de eletricidade que explode na buceta, procuro me controlar mas correspondo a tudo isso mexendo os quadris devagar, saboreando cada movimento, suas mãos procuram meus peitos e apertam os biquinhos os puxando, deixando-os ainda mais duros e com isso causando uma dorzinha gostosa, ele começa a se mexer dentro de mim, devagar tira sua caceta até quase a portinha da minha buceta ai eu aperto para que a cabeçorra não saia, mesmo assim ele tira a metade dela e torna a meter, tudo até lá o fundo, fazendo com que me abra toda a cada centímetro que entra, tem momentos que acho que não vou suportar, mas que nada, ele continua metendo apesar dos meus gemidos e de repente tá tudo dentro de novo. Tudo é novo, tudo é maravilhoso, parece que eu nunca tinha trepado antes, tudo apenas tá começando agora. - É grande demais, tá doendo... Tira um pouco! – Reclamo num gemido ao ver que ele para de novo lá no fundo. - Não é grande não, é do tamanho certinho para sua buceta, minha Ozy gostosa, nunca pensei que tu fosse esse mulherão todo, que aguentasse ela toda com essa facilidade, a Telma demorou para se acostumar, e para tomar no cu então, foi um Deus nos Acuda, tu não, foi só encostar e meter. Vai, mexe um pouco gostosa... Mexe. Tua xoxota é apertadinha pra caralho, tu é uma putinha gostosa e tá esfolando meu pau com essa bucetinha apertada, mexe vai, minha putinha! Aqueles xingamentos me acenderam ainda mais, mexeram com meus brios de fêmea e resolvi que agora que ia mostrar a ele como era que a putinha aqui sabia fuder mesmo. Meus calcanhares estavam em suas coxas, então firmei eles e comecei um rebolado cadenciado com aquela caceta toda enfiada em mim, ele correspondeu tirando e voltando a meter até a metade, um torpor estranho foi me tomando e senti que se continuasse gozaria logo, logo eu que sou tão difícil de gozar, mas estava vindo em ondas que começavam na buceta e se espalhava pelo meu corpo inteiro me dominando, eu queria parar para que durasse mais tempo, entretanto não conseguia parar nem de me mexer nem controlar ele que agora aumentava a velocidade e se metia em mim com mais vigor, tirando toda ela e me fazendo sentir deslizar para fora e voltando a meter me abrindo para o receber gostosamente. Eu estava toda arreganhada, sem sentir tinha-o abraçado pelos ombros e com os pés o puxava para dentro de mim novamente toda vez que ele saia, apoiando meus calcanhares em suas nádegas, com isso me abria ainda mais para o receber em sua plenitude. O gozo chegava devagar, em ondas que começavam na minha buceta e se espalhava pelo corpo numa dormência gostosa, mas que tirava o fôlego causando uma sensação de aflição, de quero mais, e com isso eu acelerava meus movimentos, o buscando com mais ânsia, só que ele não vinha como eu desejava, continuava com seus movimentos de tira e mete cadenciado, aumentando minha aflição ao mesmo tempo em que me levava num crescendo controlado, não me deixando explodir como eu tanto queria naquele momento, mas também não deixando acabar aquela sensação de prazer e gozo que só ia aumentando com o tempo de foda, eu gemo e peço, mas ele não me atende continuando com minha doce tortura até que não aguento mais e imploro? - Aaaaiii Rick, mete com força, vai!!! Eu quero... Me dá, por favor. Soca tudo em mim, gostoso... Vai!!! Mas o ritmo não muda e nem a minha aflição, o desejo aumentando, o gozo chegando cada vez mais perto e explosivo e ele na mesmo lentidão exasperante, eu queria um gozo explosivo com um sexo selvagem, desses que só faltam lascar a gente ao meio, que nos fazem desfalecer quando chega, desses que a gente goza tanto que pensa que não vai suportar e fica quase desmaiada quando ele se vai, queria tudo novo, tudo que eu não tinha tido ainda com um macho e sabia que aquela pica podia me dar tudo o que eu tanto sonhava, só que aquele sacana não aumentava o ritmo, mesmo eu travando meus calcanhares em sua bunda e o puxando para mim com toda ânsia e desejo. Então resolvi mudar de tática e joguei com ele: - Só tem isso para me dar? Cadê aquela picona toda que você tanto dizia que tinha? Que é gostosa tô vendo mas e o resto? É fazendo só isso que faz a Telma gritar tanto? – Parece que apertei o botão mágico, quer fazer um homem dar tudo o que tem, mexe com seus brios de macho, ele se abaixou sobre mim e mordeu meu pescoço abaixo da orelha e me deu uma socada que vi estrelas, dessa vez se é que ainda tinha alguma coisa que não tinha entrada, entrou. Soltei sem sentir os calcanhares da sua bunda e estiquei o mais que pude as pernas para os lados me abrindo totalmente para o receber por inteiro, não tinha outro jeito de poder agasalhar dentro da minha delicada bucetinha aquela toreba de caceta, agora metia e tirava com fúria, a delicadeza tinha sumido da foda, o homem e a mulher tinham desaparecidos e restava somente o macho sedento e a fêmea esfomeada por sexo, tudo tinha se tornado meio animal, inclusive os gemidos e grunhidos. Sem quase sentir comecei a falar meio que gemendo: - Caralho! Mete porra, vai! Me lasca que é assim que eu gostooooo! Socaaa essa cacetaa em mim, vai!!! Mete tooooda, commm forrça, sacanaaa, me fazz gozarr! Vai seuu putoo, sacana! Rasga tua putaaa, vaiii!!!!! – E ele não se fazia de rogado e metia o mais fundo que podia... Como eu tanto estava desejando. Eu não cabia em mim de prazer, todo o meu corpo gozava, era um gozo que se encontrava adormecido em mim fazia talvez milênios e que agora explodia, minha pele estava carregada de uma energia diferente que me fazia tremer, a começar dos pés e ia até os cabelos que sentia arrepiados, eu me convulsionava enquanto era dominada pelo gozo que explodiu no fundo minha xoxota que espumava, e se espalhava por meu mim todinha, minhas pernas puxavam ele mais e mais para dentro de mim e meus braços o prendiam pelos ombros enquanto sentia meus olhos revirando e eu perdia o foco da visão. Tudo estava borrado e o azul do céu agora era meio roxo, mais uma metida com força, mais uma e outra mais, suas mãos seguram as popas da minha bunda me levantando um pouco para que entre um tantinho mais, tantinho que não tem pois tudo está socado lá dentro agora e no momento seguinte tudo está lá fora, pronto para entrar de novo naquele agasalho de pele umedecido com líquidos escaldantes, mas, tão aconchegante. Eu gemia e meio que gritava sem sentir bem o que estava fazendo, somente sabia que estava levantada do chão por aquele prazer que não acabava e me levava a sonhar com mais, a desejar mais, a querer mais. Era um gozo atrás de outro, um não tinha ainda acabado e outro mais forte já começava a me arrebatar e me levar para mais longe ainda do que já tinha ido no anterior, eu toda era um enorme xoxota que gozava e gozava, lançando para fora uma quantidade de gozo que não sabia que tinha dentro de mim, o grelo duro e machucado a cada estocada que vinha jogava ondas de eletricidade que se espalhava por mim num sem fim de prazer. As mãos fortes que sustentavam minha bunda a puxavam para cima cada vez que ele descia sobre mim fazendo a penetração completa, plena e deixando em seu rastro um prazer inimaginável, a cabeça da pica me abria e ia tão fundo que jamais tinha imaginado tanta profundidade dentro de mim, batia continuamente na cabeça do útero como a querer ir ainda mais fundo, sem falar do seus grunhidos e gemidos que me transportavam para um lugar feito só de gozo. Tudo isso fazia meus líquidos escorrerem fartos pele minha regada, molhando meu cu que piscava adoidado em contrações espasmódicas e que continuavam a descer pelas minhas costas em direção a areia macia. Eu estava com as costas na areia e a bunda no ar enquanto ele me sustentava com as mãos pelas coxas que mantinha bem abertas, toda arreganhada facilitava a conjunção total pois ele praticamente descia sobre mim se metendo no mais fundo do meu ser e quando subia trazia pendurado na cabeça da pica todo o meu gozo e quando parecia que ia tirar aquele tronco de prazer de dentro de mim, deixando só o metade da cabeça dentro, eu arregalava os olhos numa súplica muda e ele me atendia metendo tudo de novo, chegando a esmagar os ovos na minha bunda. Como em todas as minhas relações sempre tinha sido pudica e contida, essas posições altamente demonstrativas e à luz do sol, me faziam sentir que eu não era eu quem estava ali, e sim uma outra mulher que tinha nascido dentro de mim é que estava vivendo tudo aquilo. Senti que ele acelerou ainda mais as estocadas e senti a pica inchar no mais profundo de mim onde parou e começou a esguichar uma quantidade enorme de gala, deu mais duas metidas fortes e tornou a parar, a gala escaldante transbordou pela xoxota e começou a escorrer pela minha bunda mesmo com a pica ainda dentro de mim. Ele gemia baixinho me chamando de putinha gostosa, bucetinha de veludo e que queria sempre que eu desse pra ele, aos poucos foi tirando e ai é que saiu uma quantidade de gala grande mesmo, tão grande que escorreu pela minha regada, melou meu cu e caiu na areia. Eu estava morta, um langor tinha se apossado de mim e não tinha coragem nem para abrir os olhos, ele sentou na areia ao meu lado e ficou olhando o mar, aos poucos fui retornando daquele sonho tornado realidade e o lado prático foi novamente tomando corpo, vi que precisava me lavar e vestir novamente o biquine, ainda bem que água não faltava, o mar era só meu. Já vestida o chamei para retornar e notamos que a maré tinha subido, foi preciso que ele me amparasse pois a água já passava da cintura, do outro lado, entretanto, antes de começarmos a andar para nos encontrarmos com Telma que à distância ainda estava deitada na toalha, notei que alguém tinha estado ali, pois vi rastros de dois pés na areia que iam até as pedras... Então não era eu só que gostava de olhar a foda dos outros, pelo visto, minha querida irmã também gostava. Andando, notei que minha xoxota ardia e tinha inchado, praticamente dobrado de tamanho e agora já não cabia dentro do biquíni, saia pelos lados, a Telma sem dúvida iria notar aquilo também, só esperava que não me perguntasse nada. Mas isso já é assunto para um outro conto.
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