MEU CUNHADO NÃO PERDOOU E MINHA IRMÃ DEIXOU.


Decididamente as coisas não andavam boas pra o meu lado, as brigas com o marido que muito bebia e não dava a atenção devida em casa fazia com que eu me sentisse uma mulher com a auto estima lá em baixo e pra compensar a falta dele na cama até comecei a dar “uns pulinhos de cerca”, mas coisa muito esporádica, só mesmo para dar movimentação na vida e satisfazer as necessidades básicas que uma mulher em plena vida sexual tem, ainda mais sendo como eu, quente pelando e com uma vontade de gozar que não é qualquer macho que satisfaz.
Resolvi separar, não tinha mesmo jeito de consertar um casamento que vinha se desgastando, apesar dos meus esforços. Decisão tomada, atitude adotada, e apesar de mais uma briga de arrancar o rabo do gato, em breves dias estava separada e me achando livre, mas com o tempo todo tomado pelos problemas que a vida de solteira trás consigo, ainda mais quando se tem uma filha pequena, casa pra procurar, enfim achada. Era uma casinha que tinha nos fundos da casa de uma parente minha mesmo, agora as reformas, pequenas sim, mas que demandavam tempo e gasto e lá se vai a minha vida mudando quase que num passe de mágica, mas ai...
Precisava de uns materiais especiais que eu queria pra colocar no meu estúdio pois sou fotógrafa e no interior que eu que vivia não encontrava, então tive que ir na Capital pra procurar. Ah! Esqueci de dizer que moro num dos estados quase no meio do Brasil mas banhado pelo mar, claro que o nome não vou dizer, mesmo assim acho que alguns vão descobrir. Hospedagem não era problema já que uma irmã também casada mora lá, e como era bem rápida a viagem ficaria com ela, tudo acertado minha mãe ficou com minha filha e lá fui eu, com um biquíni na bagagem pra matar a saudade de um belo banho de mar.
Meu cunhado foi me buscar na rodoviária e notei o olhar de admiração dele ao me cumprimentar, mas ficou na dele, era um pedaço de mau caminho, alto, forte e lindo, com uns olhos claros bem expressivos e maliciosos, isso vi quando me olhou de cima a baixo, me avaliando, me comendo com os olhos e acho mesmo que procurando descobrir do que eu era capaz, disfarcei, mais me senti lisonjeada com aquela admiração toda, e porque não confessar, aquele olhar tanto me incomodou como me incendiou que molhei um pouco a calcinha, também estava sem pica fazia já há alguns meses e um fogo estranho me consumia, mas disfarcei bem e seguimos em frente.
No caminho conversamos sobre trivialidades devido minha intimidade com ele ser pouca, o conhecia apenas superficialmente, só de alguns encontros de família e ele tinha casado com minha irmã apenas há uns quatro anos, mas no carro notei que os olhos dele invariavelmente estavam em meus peitos que são médios e apesar de já ter amamentado minha filha embora pouco, são duros e desses que “furam” mesmo a blusa quando estou excitada ou nas minhas coxas e aquilo foi mexendo tanto comigo que comecei a me mexer no banco do carro, chegando ao ponto dele me perguntar se estava sentindo alguma coisa e se queria que parasse. Disse que não, que estava tudo bem, mas estava já com receio de que minha molhação passasse pra minha saia que era clara.
De repente ele me pergunta se estava com pressa de chegar em casa pois tinha que pegar uma encomenda, digo que não e ele ruma para a periferia e encosta numa loja junto de um motel, me convida pra saltar pois a encomenda pode demorar um pouco, entramos e me apresenta como “a mais linda cunhada desse mundo” ao cara que estava no balcão e que pelo visto era também o dono, o elogio me deixou sem graça e nos dirigimos aos fundos, sendo que ele me colocou à sua frente e sem mais, segurou na minha cintura, não sei se tinha segundas intenções naquele gesto, mas eu estava pegando fogo, aquela mão me dava calafrios e tremedeira, enquanto o dono abria a porta do escritório ele me puxou um pouco pra trás e tive que me encostar nele, arrepiei inteira, mas não teve mesmo jeito de impedir isso.
Olhei pra trás e aquele par de olhos não desgrudavam dos meus, era um olhar já cúmplice, como se soubesse o que estava se passando comigo, o que eu estava desejando, piscou e entramos no escritório com ele me empurrando levemente os quadris. O amigo pediu licença e saiu pra providenciar a encomenda e ficamos os dois em pé, diante da mesa com ele colado as minhas costas e agora sem procurar disfarçar, se encostou em minha bunda e senti sua caceta quase dura entre minhas nádegas, reagi e dei um passo ao lado fugindo ao contato, não porque não tivesse com vontade, mas pela imagem de minha irmã que me veio à cabeça. Ela não merecia que eu fizesse aquilo com ela, ele nada disse e ficou me olhando com uma cara bem safada, mas era exatamente aquilo que estava me atraindo tanto...
Procurei o que dizer e não achei, ele também ficou em silêncio, só me olhando de esgoela de vez em quando, ai sem mais colocou a mão no meu quadril e me puxou pra junto dele e me abraçou por trás se colando a mim, ai é que quase perdi mesmo o controle, tinha já tempos que não sentia o volume de uma caceta dura entre as coxas, embora tivesse a calça pra empatar e ele me inclinou um pouco pra frente me tirando o equilíbrio e me impedindo de reagir, beijou meu pescoço muito de leve e disse: - Me pede vai! Me pede que vou te dar tudo o que você quiser... Mas só se me pedir!
Voltei a mim daquele estado de choque e retruquei meia zangada: - Pedir o que? Não quero nada contigo, tá esquecendo que é marido da minha irmã, tá doido é? E me desvencilhei dele decidida a não dar mais oportunidade pra que acontecesse nada, mas dentro de mim alguma coisa gritava que eu devia ter continuado ali, presa naqueles braços fortes e sentindo aquela pica deslizar nas popas da minha bunda, e como estava dura! Mas aquelas palavras tinham me afastado dele, não sou mulher de ficar pedindo nada a ninguém e muito menos implorando pra ser comida como ele queria que eu fizesse, meu gênio explosivo não permitia esse tipo de relacionamento e por cima de tudo ele era meu cunhado. Não sabia como minha irmã que era bem parecida comigo tinha se adaptado a um homem assim.
O amigo chegou, nos entregou um pacote e nos despedimos, na entrada do carro ele olhou pra placa do motel e perguntou: - Conhece algum?
- Claro, fui casada, esqueceu? – Respondi com delicadeza tentando voltar ao bom relacionamento e passar por cima do que tinha acontecido lá dentro.
- Lá tem? Esse ai é muito bom!
- Tem sim, só não sei o que esse pode ter assim de tão bom.
- Quer que te mostre? A gente pode dar uma entradinha, temos tempo pois tua irmã tá no trabalho e só chega as cinco horas da tarde. Se me pedir a gente entra ai.
- Tá me tomando por quem? Entrar num motel com o marido da minha irmã e um cara que só vi duas vezes, me respeite que é melhor! – E fechei mesmo a cara, indignada. Mas a calcinha molhou de vez, bem que eu queria que ele me arrastasse lá pra dentro e me comesse inteira com aquela caceta que enchia minha cabeça e que há pouco deslizava entre as popas da minha bunda.
- Não leva a mal, mas é que desde a primeira vez que ti vi fiquei pensando coisas a teu respeito, mas ai você era casada e agora quando desceu daquele ônibus e sabendo que tá solteira, não aguentei. Você tanto é linda como é gostosa demais! Pegar uma mulher como você, tirar a roupa devagarinho, beijando cada pedacinho que for ficando de fora até chegar na calcinha que quero tirar com os dentes e passar a língua nos ladinhos da xereca antes de chupar teu grelinho e te fazer gemer muito antes de te deixar gozar, deve ser uma coisa do outro mundo.
Fui me encharcando ainda mais à medida que ele falava olhando dentro dos meus olhos e mesmo com o rosto em fogo ainda tive forças pra dizer: - Se respeite, você é casado, e me leve logo pra casa que quero tomar um banho! - Procurava manter uma distância que não sabia se iria aguentar, mas tinha que manter, não podia fazer uma coisa daquelas com minha irmã, e logo com ela que era tanto minha amiga, além de não saber como era que estava o casamento dela. Por isso me virei pra janela desviando o olhar do dele pra não denunciar meu estado de excitação.
Enfim chegamos em casa, ele pegou minha sacola e entramos juntos, me apresentou a Edite, uma senhora que cuidava da casa quando minha irmã estava no trabalho e foi me mostrar meu quarto, era grande e tinha uma cama de casal com mesinhas de cabeceira cada uma com um abajur, uma grande poltrona perto da janela com cortinas pra escurecer o ambiente e um guarda roupas. Ao sair apontou pra cama e me fez um gesto de convite que procurei não ver ou fiz de conta que não entendi, pelo visto não respeitava nem a casa dele mesmo, como minha irmã podia estar casada com um crápula daqueles e ainda telefonar dizendo que ele era ótimo? Até podia ser, mas só se fosse na cama... E ai, tive que interromper a linha do pensamento pra não sucumbir de vez a tentação de ver do que ele era mesmo capaz.
Ao sair me olhou nos olhos e disse agora querendo parecer tímido: - Desculpa não ter me contido, mas você de despertou um desejo louco, incontido mesmo. Não sou sempre assim, acredite. Perdoe! – E seu olhar era tão sincero que me desarmou e confundiu de vez minha cabeça, agora eu que estava com vergonha do que tinha dito e pensado dele, e, tocando no meu ombro deu as costas e se foi me deixando sozinha, sentei na cama sem saber o que pensar, dominada por um tesão que estava me consumindo inteira. Resolvi tomar um banho pra acalmar, mas mesmo no banho imaginava ele me olhando pela greta da porta ou mesmo pela fechadura e aquilo me excitava ainda mais, dei vazão ao instinto e como vinha fazendo há tempos, deixei meus dedos funcionarem no grelo que estava teso de doer numa siririca maravilhosa e gozei imaginando aquela caceta que tinha sentido na bunda me perfurando toda, mas nem isso adiantou de muito e já no quarto mesmo enquanto trocava de roupa já estava me molhando de novo.
Almoçamos servidos por D. Edite, mas eu procurando não o fitar nos olhos , pois tinha a impressão de que ele poderia ler nos meus tudo o que se passava dentro da minha cabeça e depois me tranquei no quarto para dormi um pouco, no final da tarde minha irmão chegou e foi aquela algazarra de abraços, beijos e perguntas a respeito de todos e das novidades, mesmo assim, vez por outra nossos olhares se encontravam e eu estremecia, mas procurava não dar na pinta e disfarçava, rolou umas cervejinhas antes da janta sempre com o papo bem animado e depois da novela fomos dormir. Só que meu sono não vinha de jeito nenhum e um pouco mais tarde ouvi ruídos inconfundíveis, por momentos parecia de choro e logo depois de gemidos, será que aquele brutamontes estava maltratando minha irmã? Não me contive e abrindo a porta do quarto, sai. De um quarto perto do meu é que vinha aqueles sons e de lá também saia uma fraca claridade, fui me aproximando devagar, com um sentimento de culpa por estar violando a privacidade alheia mas agora não me continha mais e não preciso dizer que meus líquidos quase me escorriam pelas coxas e minha xoxota estava quase dormente.
Cheguei perto da porta e tentei olhar pra dentro, mas pela fresta não dava pra ver quase nada da cama e isso só aumentou minha curiosidade, não me continha mais e já nem era dona dos meus atos, por isso encostei de leve a mão e empurrei um pouco aumentando a abertura e ai sim, tive uma visão bem mais ampla do interior, e que visão... Minha irmã que é uma mulher com um corpo lindo estava toda pelada, deitada com as pernas totalmente arreganhadas, com um travesseiro debaixo da bunda e ele de costas para mim, ajoelhado nos pés da cama com a cara enterrada na buceta dela que rebolava, gemia e as vezes até parecia que chorava, não gozava ainda porque ele não deixava ela chegar ao orgasmo, parava antes dela explodir e nesses momentos ela dizia coisas que mexiam comigo, pois eu me via no lugar dela:
- Vai Rick... Me faz gozar logo. Caralho Rick, não para agora, porra! Tô quase gozando, gostoso!!! Chupa com mais força, amor! Vai!!! – E ele perguntou:
- Amor, será que tua irmã fode assim tão gostoso como tu? Se fuder deve ser um fodão, hem! – E baixando a cabeça, caiu de língua de novo no grelo dela que voltou a gemer forte, e quando estava já nos espasmos que antecedem o orgasmo ele novamente parou e voltou a perguntar:
- Hem amor, será que ela ao menos chega aos pés desse mulherão que eu tenho aqui? Acho que não! Por melhor que ela seja nem lambe o teu chulé! – Só que dessa vez estava querendo uma resposta e ficou esperando, ela querendo ser novamente chupada, respondeu rápido:
- Ah, Rick! Vai chupando, vai, não para não gostoso!!! E não sei como ela fode, mas como é minha irmã deve ser muito boa de cama, né? Nunca vi ela fudendo... Aaaiiiiii!!! – Gemeu bem alto pois ele tinha levantado suas coxas bem alto e voltado a lamber o cu e os ladinhos da buceta dela fazendo-a se contorcer.
E eu ali, morrendo de tesão, quase nua, na porta entreaberta do quarto deles, com uma mão apertando um peito e a outra acariciando a buceta toda melecada de gosma de um gozo que não ia demorar, apreciando minha irmã fuder falando de mim com o marido que tanto me tarou o dia todo. Meu gozo vinha se aproximando, mas não deixei pois previa que ainda ia ter muito mais para ver e ouvir, só não sabia que ser voyeur despertava tantas emoções, parei de siriricar e fiquei esperando. Quando parecia que ela não tinha mais volta pra chegar ao gozo ele se levantou e se posicionou entre as coxas dela num tradicional papai mamãe, só que ficou de joelhos, mas que daquela forma, e com o travesseiro levantando os quadris dela nada tinha de tradicional.
Pegou na caceta que era pra mais de um palmo meu e bem grossa e ficou pincelando na porta da xoxota da minha irmã, cheguei a sentir pena dela só ao pensar que ele poderia empurrar tudo aquilo de vez, a cabeça era bem maior do que o resto, parecei uma pequena maçã de tão grande e de onde estava podia ver os lábios da xoxota dela se abrindo quando a enorme cabeça subia ou descia. Torturava ela que aguardava ansiosa para poder só então gozar, mas ele impassível não se dava por achado e continuou só esfregando até que ela não se aguentou mais e pediu chorosa: - Não faz isso comigo não, hoje não... Me deixa gozar... Enfia logo vai, mete tudo isso em mim, vai... Tô louca pra sentir “ela” me abrindo toda! Mete gostoso... Me rasga, vai!!! – E se mexia tentando fazer um contato maior e com isso conseguir alguma penetração.
Mas ele não se dava por achado e continuava a tortura, e eu ali, vendo aquela cabeça rubra sumir e desaparecer nas nádegas dela e logo depois aparecer entre seus lábios vaginais e suas mãos grandes a segurando para que ela não conseguisse se lançar para cima e se espetar naquela pica pulsante. Agora eu sabia porque ele tinha me ordenado que “pedisse que ele me daria tudo”, só que comigo era diferente, eu não costumava pedir, apenas tomava aquilo que queria para mim, bem verdade que na maioria das vezes com jeitinho, mas que tomava, tomava. Quando ela já quase chorava pedindo, é que ele colocou a cabeça da pica na entradinha da melada buceta e empurrou um pouco deixando que a metade da cabeça forçasse a entrada e escorregasse um pouco para dentro, fazendo-a gemer de satisfação e prazer e criando uma expectativa por mais um pouco, ai ele parou...
Parou e ficou esperando a reação dela que não se fez esperar, se lançou de encontro a ele que recuou, não deixando que ala se espetasse na vara dura que apenas a fazia sonhar com o que poderia vir, eu tremia toda na expectativa de uma socada violenta e meus líquidos abundantes, agora melavam minhas coxas, jamais tinha me melado tanto, nem nos tempos de namoro escondido nos fundos da chácara de minha mãe, ele empurrou mais um pouco e a cabeça sumiu dentro da buceta ardente e sequiosa, ela gemeu alto: - Aiiii! Que gostoso!!!!! Como “ela” é dura e macia!!!! Entrou gostoso... Mete, vai! Me dá mais um pouco dela!!! Me dá, tesão... – Ao que ele, rápido respondeu:
- E se fosse a Ozy aguentando “ela”? Tu acha que ela ia aguentar como tu aguenta? Será que ela goza como tu? Gostoso assimmm! Será que mexe como só tu sabe? Que engole pela buceta uma pica com essa classe toda? Porque tu é espetacular, e é minha neguinha!
- Sei lá se ela ia aguentar! Sei é que quero mais... Me dá, vai! Empurra mais...
Me assustei porque a Ozy era eu que sou Osilda, nome mudado claro. Notava que ela mudava de assunto, devia estar com ciúmes, mas ele insistia enquanto metia mais um pouco e fazia desaparecer mais dois dedos de pica:
- E se eu metesse nela assim como estou metendo agora, tu acha que ela ia se aguentar muito tempo sem gozar?
- Porra Rick! – Choramingou – Deixa de falar na Ozy e me come logo, quero pica e muita... Ela deve agora tá dormindo e eu é que tô aqui e quero pica! – Ele parou, ficou estático e lentamente tirou a caceta toda dela que abriu os olhos surpresa e segurou os braços dele pra que não saísse de cima dela, ao que ele disse:
- Olha linda, eu fodo como gosto de fuder e tu sabe disso, portanto não venha querendo agora mudar isso ou me dar ordens.
- Tá bom Rick! Tá bom, mas não tira de mim, não precisa querer me castigar só por isso. Vai filho! Mete de novo... querido!!! Uuuuiiiiii! – Gemeu alto quando ele socou de novo para dentro dela a parte que já tinha estado lá com ela procurando se entregar mais, para ver se ganhava mais um pedaço, mas, sem conseguir. Ela tinha se entregue aos desejos dele que agora a tinha submissa, mas ele era inteligente e um pouquinho cruel, ficou tirando e botando a cabeçorra enquanto ela gemia e pedia desesperada que ele fosse até o fim e que a deixasse gozar e acho que só pra ver se a submissão era mesmo completa perguntou:
- Amor, e se eu quisesse comer o cuzinho dela, tu acha que ela ia deixar? E será que aguenta a cabeça da minha caceta?
- Aiiiiii! Rick – Gemeu. - ... e eu sei se aguenta ou não? Mas se eu aguento, ela também aguenta... Mas mete mais vai, mete filhooooooo!!!! – Esticou o filho porque ele tinha lhe feito as vontades.
E dessa vez ele satisfez dos desejos dela, empurrou a caceta até os ovos encostarem na bunda que estava ainda sobre o travesseiro e num plano mais alto que a cama o que me dava uma visão privilegiada da cena, um “Aaaaiiiiiiiiii”, quase gritado estrondou pela casa e se eu estivesse dormindo teria acordado com aquela gemido quase grito, mas estava ali, parada, estática, naquele corredor escuro, tremendo de tesão e me masturbando, ouvindo ela trepar e falar de mim e olhando pela primeira vez a foda de alguém e logo de minha irmã, violando a privacidade dela, invadindo seu lar e desnudando a intimidade dos seus gestos, desejos e sonhos. Ela não conseguiu se conter e esticou as pernas ao lado do corpo dele que se mantinha de joelhos e puxando os quadris dela de encontro ao seu, e assim se manteve, com as pernas totalmente arreganhadas esticadas pra os lados e suspensas, eu jamais tinha trepado daquela forma ou imaginado que minha terna irmãzinha fosse capaz de algo assim, aquela foda era uma depravação só, ela se entregava com lascívia, sem reserva alguma, como uma verdadeira puta... e das mais depravadas!
Ele tirou toda e colocou de novo, ela agora gemia baixinho, ronronando como uma gatinha que tinha encontrado um bife gostoso, a pica saia quase toda, metade da imensa cabeça chegava a ficar de fora e tornava a desaparecer, brilhando dos sucos da xoxota dela, lustrosa, morena, perfurando aquela gruta sequiosa e branca, banhada pela luz amarela do quebra luz e aquela junção a cada vez que se completava, mexia comigo, me fazia vibrar e eu já quase dava pulos de um tesão a custo reprimido, perdida no meio da escuridão da casa e do meu desespero, a camisola jazia aos meus pés, a tinha tirado não me lembro quando e de repente minha irmã falou um pouco mais alto num gritinho contido:
- Vai Rick... Vai filho, mete tudo agora que táaaa vindo, vaiiiii!!!! Não para, mete fundo na tua putaaaa! Vaiii sacannnnna!!! – Pediu agoniada pelo gozo eminente.
Ele que se controlava só esperando ela chegar nesse estágio perguntou:
- Eu posso amanhã dar essa pica que é só tua pra a Ozy? Tu deixa ela brincar um pouco com essa pica que é tua? Deixa eu empurrar um pouco nela? Mas te garanto que não deixo ela gozar, só tu é que goza com ela... Tu deixa?
- Deixo Rick... deixo sim... Mas não para agora, mete com força, vai!!!!! Depois tu come ela... Mas agora soca com tudo em mmmmiimm, soca porraaaa!!!!
- Tu deixa mesmo ou é só porque tá gozando?
- Deixo sim, não me importo se for com a Ozy, mas só com ela, viu? Mete mais... Com mais força, vai, vai!!!!! - E ele socava cada vez com mais velocidade e com mais força, sabia como ela gostava e controlava seu prazer em benefício próprio.
- E tu quer que eu coma ela aqui na nossa cama ou lá no quarto dela?
- Onde tu quiser Rick, sabe que não ligo pra isso, mas na cama da gente!!!! Não é um pouco demais? Trepa ela noutro cantooo... Rickk!!! Gemeu mais alto quando ele deu uma socada mais forte fazendo ela balançar e jogar as pernas para mais alto. – Vai Rick, vai... tá chegando amor!!!! Mete tudo agoraaaaa... com forçaaa!!! Aiiiii!!!! Meteee! Tou gozaaandooo!!!! Meuuu machoo, gostosoooo!!! – E trançou as pernas nas costas dele o puxando para mais fundo ainda, como se isso fosse possível enquanto estremecia todinha com os olhos fechados, e ele empurrava com força o caralho até o fundo, dando mais quatro ou cinco bombadas forte e parando todo enterrando nela e deixando que ela se exaurisse naquele gozo intenso e arrebatador.
Eu quase que não conseguia mais me segurar, apertava meu grelinho com força e desesperadamente, buscando dentro de mim um gozo que a vida tava me devendo pelo tempo que estava sem poder provar uma caceta e ainda mais vendo e ouvindo aquilo tudo e sabendo que eu era parte interessada. Mas ele é que tava no controle e vendo que Telma se acabava de gozar deixou que ela explodisse para só então com facilidade e antes do gozo acabar, a levantar e colocar de quatro na cama, a bunda e coxas ainda tremendo com resquício do gozo, os longos cabelos se espalhando e praticamente escondendo seu rosto. Depois, ficou de pé sobe a cama e segurando a caceta pela base, bateu com ela várias vezes na entrada do cuzinho dela que piscava, a pica melada dos sumos dela deixava uma marca molhada nas nádegas e onde batia até que, ainda a segurando pela base se abaixou um pouco e a apontou pra a olhota do cuzinho, forçou um pouco e acariciando suas nádegas, perguntou:
- Posso dar uma metidinha nesse cuzinho apertado? - Ao que ela respondeu com a voz suave e trêmula:
Aaaiiiii querido! Toda vez que você come meu cuzinho só falto morrer de dor... Tenho medo de te dar... Sua caceta é muito grande!!!! Só lhe dou se prometer meter bem devagarinho!!!
- Se preocupe não minha linda! Vou botar bem devagar e você não vai nem sentir! Mas será que a Ozy gosta também de tomar no cuzinho assim com tu?
Ele não sabia, mas tinha acabado de falar sobre o meu ponto fraco, a vontade que eu tinha era de entrar naquela porra de quarto, me arreganhar e pedir para ele socar tudo em mim, onde quisesse, já que a Telma estava fazendo cu doce para provar uma caceta que deveria ser tão gostosa. Eu já não me aguentava mais de vontade de gozar... Mas se fizesse isso iria me denunciar e demonstrar que já estava sabendo de tudo, e afinal eles estavam na casa e no quarto deles, aquilo era um segredo de alcova e já era até demais eu ver e ouvir tudo escondida.
Ela demorou um pouco e respondeu: Ah! Isso não sei querido, mas deve gostar, né? Só não sei é se ela aguenta uma caceta assim como a tua, com uma cabeçona dessas que só falta matar a gente...
- E como tu aguenta e ainda adora?
- Mas eu adoro depois que tá dentro, para entrar é um horror!
Ele aproveitou o momento de descontração e como estava de pé atrás dela e segurando suas nádegas bem abertas, deu uma empurradinha fazendo a cabeça começar a alargar a entrada do botãozinho enrugado que começava a se dilatar, a se abrir pra poder agasalhar aquela toreba morena que o invadia, ao que ela deu um gritinho, mais de susto que de dor. Eles estavam de costas para mim e assim eu via todo o tamanho da pica que estava quase que apontada pra baixo, agora já encaixada no rabo da minha irmã que pediu medrosa e quase chorosa:
- Devagar amor! Mete devagar senão não vou aguentar... E hoje nem posso gritar porque temos visita! – Ela só não sabia que “a visita”, estava bem ali, quase que hipnotizada, apreciando todo aquele metiê e pronta também para a acompanhar naquele gozo que prometia tanto.
Mas quem disse que ele ouviu isso? Ou se ouviu não deu a mínima importância, pois lentamente, sem pausa, desceu mais um pouco e a cabeça depois de forçar o cuzinho dela, saltou pra dentro fazendo com que ela quisesse se afastar pra frente, procurando fugir daquela penetração que devia ter doído e soltasse um “Uuuuiiii!!!, dessa vez de dor mesmo. Parou e ficou esperando a reação dela que estava se acostumando com o invasor de calibre tão avantajado mas já conhecido, e como eu acho que já era hábito logo ele voltou a empurrar mais e mais, descendo com a pica apontada quase que para baixo e quando já tava chegando pelo meio ela quase gritou, embora baixinho:
- Aiiii Rick, Aaaiiii!!!! Assim não!!! Parece que hoje você tá mais malvado... É porque conversamos sobre a Ozy, é? Devagar que tá me rasgando... Aaaaiiiiiii, Caralhoooo!!!! – Reclamou!
Vi que ele respirou fundo e parou, depois tirou um pouco e voltou a meter agora mais lentamente, tirando e botando com ritmo, lentamente e acariciando as popas da bunda dela e a cada vez que subia, quando descia a penetrava mais um pouco, e quando parecia que ela não ia mais suportar, vi que se ajeitou na cama e disse tirando o cabelo do rosto me permitindo assim ver suas caretas de dor, mas com a expressão dominada pela luxúria:
- Vai agora Rick... Vai! Soca tudo seu sacana gostosoooo. Vai que tá bom agoraa! Meteeee... Não é isso que você quer? Me rasgar todaaa? Pois mete, vai! Rasga a tua putaaa!!!! Não quer meu cuzinho todo arregaçado de pica? Pois rasga ele, vai!!!!! – E se jogava pra frente e pra trás, se espetando na caceta com uma força que quando combinava com a descida dele fazia a pica sumir dentro do seu cu, ficando só os ovos a bater na portinha da sua buceta molhada. Ele começou a gemer baixinho e a dizer coisas que me faziam arrepiar:
- Mexe minha mulherzinha querida... minha putinha gostosa... Que cu gostoso e apertadinho tu tem, é só meu, não é? Ou dá pra mais alguém???
- Não querido, é só teu... O outro lá até que está querendo, mas não dei não, você disse para que eu não desse, mas até já tive vontade de dar, não vou negar!!!
Que diabos era aquilo? Então a Telma tinha outro e o marido sabia? Porque era isso que eu estava ouvindo do escuro do meu esconderijo, então seria por isso que ela deixava ele querer me pegar, como uma espécie de compensação? E eu que pensava que aquela conversa era só para esquentar o clima da foda.
E a conversa continuava enquanto ele subia e descia bem devagar, fazendo a pica aparecer e voltar a sumir dentro do cu da minha depravada irmã.
- E ele já fez alguma coisa contigo? – Perguntou ele!
- De acontecer mesmo nada ainda, só que hoje eu estava no deposito e ele entrou, perguntou se eu estava afim, ai eu disse que não queria se demitida caso alguém pegasse a gente, mas Rick, eu estava pingando de tesão, ele ai pediu pra mim dar uma chupadinha. Respondi que não! Ele então me pegou pela mão e quase me arrastou lá para os fundos me colocando de costas contra a parede e ai me beijou, ele é delicioso... Que beijo! Não sei como resisti mas pedi que parasse com aquilo que eu era casada... Ele nem ligou e abriu minha blusa, beijou meus peitos e chegou a chupar um, que língua e como chupa, ai parei de resistir, me entreguei pois já estava toda mole e tremendo toda, calei a boca e deixei ele ir em frente, mas ali não dava pra fazer muito mais, podia entrar gente, mesmo assim ele levantou minha saia e puxando minha calcinha para o lado me acariciou a bucetinha, meteu o dedo e depois lambeu... Rick, aquilo me deu um tesão tão grande!!! Eu estava toda molhada... Ele colocou a caceta para fora e me fez pegar... – Ai ele parou de meter e perguntou:
- Mesmo? E como é a dele? Porque um cara daquele tamanho deve ser um cavalo!
- É bem grande e é muito grossa... peguei com uma mão, mas dava pra pegar com as duas e ainda sobrava.
- E depois ele fez o que?
- Pediu para eu deixar ele meter um pouco, só a cabecinha... Veja! Cabecinha de uma coisa daquela!!!! Mas eu disse que ali não, e que eu era casada e que não traia meu marido, só dava umas roçadinhas de vez em quando, mas não deixava ninguém meter em mim a não ser você.
- E ele? – Perguntou Rick, novamente acelerando um pouco as metidas.
- Foi se encostando e começou a roçar pois tinha puxado minha calcinha para o lado e me beijando, chupando minha língua, bem gostoso! Ai pegou minha perna e levantou para altura da cintura dele...
- Mesmo? Então meteu... E tu não me disse nada quando chegou!
- Não... Não deixei ele meter e mesmo porque para engolir uma pica daquelas não é assim de qualquer jeito, é preciso saber como. Mas ele ficou roçando na porta da minha xoxota, chegou mesmo a encaixar a cabeça na entradinha e ai quase quem não resiste fui eu... Fiquei sendo beijada e com a cabeça da pica encaixadinha bem na porta da buceta, Rick! Foi demais, quase que gozo, mesmo assim ele me levantou um pouco e quando me baixou a cabeça deu uma entrada, afundou dentro da buceta que estava toda melada... Mas não entrou muito.
-Ah! Então entrou, né?
Mas foi só um pouquinho, só mesmo a metade da cabeça e te juro que nem foi toda e mesmo eu não tinha como correr, estava contra a parede, mesmo assim quando senti doer rodei ele e me mandei de lá, fui baixar a saia já perto da porta de saída.
- E ele?
- Me chamando, né. Mas nem dei ouvidos... Me mandei de lá!
- Agora tu vai me pagar pelo que fez sem me falar! – E acelerou as metidas chegando a balançar ela.
- Aiii Rick, não fiz por mal, não. E não pude te contar quando cheguei, a Ozy estava na sala com a gente, esqueceu? Mas mete que tá ficando gostoso... Me maltrata assim, vai!!! Vai Rick, mete! Mete tudo... Quero sentir “ela” todinha bem lá no fundo... Mete, filho!!!
E ele acelerou as metidas subindo e descendo, fazendo aquele mastro a penetrar profundamente, e tirando no momento seguinte, enquanto dizia que seu gozo estava chegando e que ela tinha o melhor rabo da cidade. Eu via perfeitamente o cu de minha querida irmãzinha todo dilatado, com uma abertura enorme quando a pica saia toda por vezes, ou a entrada dele anelando e tentando apertar a glande quando só ela ficava dentro, com essa visão meu tão esperado gozo se aproximava com uma intensidade nunca sentida e me encostei na parede para não cair, fechei os olhos e deixei que o dedo escorregasse pra dentro da buceta alagada me entregando de vez ao prazer avassalador que me dominou e me fez tremer toda com a outra mão apertando a boca pra sufocar os gemidos que teimavam em sair.
Quando voltei a mim daquele surto de gozo, e voltei a olhar pra dentro do quarto ele tinha gozado e estava todo enterrado ainda no cu da minha irmã que também tremia toda e ainda gemia de prazer com o corpo brilhando de suor. Ele respirou fundo e lentamente foi se erguendo de cima dela e à medida que subia a pica ia saindo trazendo consigo uma quantidade bem grande de gala que derramava do cu, escorria pelas bandas da xoxota e quando não caia na cama escorria pelas coxas, depois dele todo fora, ela tentou fechar o cu mas só tentou pois não conseguiu e mesmo assim, uma grande golfada de esperma tornou a lhe escorrer pelas coxas, mas era uma quantidade tão grande que dava pra ver perfeitamente aquela calda espessa e branca abrindo caminho e deixando seu rastro molhado na pele morena do seu traseiro.
Atrabolhadamente arrebanhei minha camisola no chão, nua e apressada corri pelo corredor escuro para meu quarto onde tranquei lentamente a porta evitando fazer ruído. Tremia toda e o suor escorria pelo meu corpo, me deitei e respirei fundo tentando me tranquilizar, voltar ao normal para pelo menos poder pensar a respeito de tudo o que tinha visto e ouvido, tinha sido surpresa demais para tão pouco tempo. Fechei os olhos e deixei o tempo passar, tentando não formar juízo algum do que tinha presenciado, então o casamento de minha irmã era daquele jeito! Se eu tivesse o meu assim será que teria aceitado? Se meu marido me dissesse que queria comer uma irmã minha será que eu teria aceitado numa boa como ela, sem questionar ou fazer uma cena de ciúmes e ainda apoiando e, o que era pior, consentindo!
E ela!!! Tinha um quase amante, estava dando para um outro homem no trabalho e ele sabia e nada fazia para impedir e ainda aceitava tudo aquilo numa boa, como uma diversão! Seria aquilo um casamento moderno? E agora, como eu ficava, sabendo que ele tinha caminho livre pra se chegar a mim? Como ia agir, sabendo que ela estava apoiando as tentativas dele pra me “traçar”? Aceitava e dava vazão ao tesão que também estava me dominando, já que ela não se importava com o que viesse a acontecer entre seu marido e eu, ou lutava contra aquilo porque achava até imoral e fazia tudo o que tinha que fazer de qualquer forma na manhã seguinte e embarcava de volta a tarde sem dar nenhuma chance a ele de tentar nada comigo? Mas a ideia de sentar em cima daquela caceta e sentir ela se aprofundar dentro da minha buceta estava tomando corpo dentro de mim e ganhando contornos bem nítidos. Eu estava já sentindo...

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Comentários


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maverick-7838 Comentou em 03/12/2024

Delícia de conto. Esperando a continuação...

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thadeu41 Comentou em 03/12/2024

Amor, será que tua irmã fode assim tão gostoso como tu? Se fuder deve ser um fodão, hem! – E baixando a cabeça, caiu de língua de novo no grelo dela que voltou a gemer forte, e quando estava já nos espasmos que antecedem o orgasmo ele novamente parou e voltou a perguntar.... Parabéns ! Excelente conto. Acho que posso ajudar a Família. Abraços Marcelo Thadeu




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Ficha do conto

Foto Perfil edu-moreno
edu-moreno

Nome do conto:
MEU CUNHADO NÃO PERDOOU E MINHA IRMÃ DEIXOU.

Codigo do conto:
224024

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/12/2024

Quant.de Votos:
11

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0