O autor também aborda os possíveis desafios e dilemas que a humanidade enfrentará, como a desigualdade crescente e as implicações éticas das novas tecnologias. Em suma, "Homo Deus" é uma reflexão provocativa sobre o futuro da humanidade e as possibilidades que nos aguardam. O autor israelense tem uma visão interessante sobre as doenças e sobre envelhecimento, ambas tratadas como um mero defeito de fabricação devido a um erro na escrita do código genético.
No alto dos seus 72 anos, Jovana certamente poderia ser uma musa para Harari. Um verdadeiro mulherão com cerca de 1.8 metros, seios siliconados, bunda e barriga desenhadas por um cirurgião, sorriso encantador e vitalidade de fazer inveja a jovens de vinte anos. Pratica atividades físicas, entre elas Yoga e Pilates, além de se submeter a um tratamento de reposição hormonal há pelo menos 15 anos. Certamente, um conjunto de atividades e ações que a levaram a verdadeira “melhor idade”.
Jovana guardava no seu íntimo um desejo: ser uma cadela. Seu inconsciente, por tantos anos subjugado e desprezado agora gritava assustadoramente. Duante anos esta mulher foi exemplar perante os olhos da sociedade. Filha, esposa, mãe e avó. Em todas estas fases comportou atendendo todos os chamados princípios do bom comportamento, nunca cruzou sequer uma linha no caminho da transgressão. Externamente seu mundo era perfeito, exemplar. Internamente uma bagunça, desejos, tesão, vida reprimida.
Seu interior clama por coisas anormais, sórdidas, nojentas, desprezíveis há dezenas de anos. Fantasmas a assombravam oriundos das suas profundezas. Estes fantasmas eram estupradores que a violentavam, agrediam, amarravam, violentavam. Desejos típicos de uma submissa que grande parte da sua viva passou lutando para que não viessem a tona. Agora, numa fase em que a maioria das pessoas estaria em casa cozinhando para os netos, fazendo crochê, relembrando seus momentos brilhantes da juventude, ela queria mais muito mais.
Jovana não queria reviver nada, era hora de dar vida aos seus desejos mais profundos. O que os outros chamavam de abismo para ela era o caminho da realização. Então, não havia nada a perder. Tudo o que poderia ter feita para felicidade dos outros já tinha entregado durante sua vida toda. Nesse momento, os outros não importavam mais. Tudo isso me lembrava um filme: "Os Outros" é um filme de terror psicológico lançado em 2001, dirigido por Alejandro Amenábar e estrelado por Nicole Kidman. A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial e segue Grace (Nicole Kidman), uma mãe devota que se muda com seus dois filhos para uma mansão isolada na ilha de Jersey, enquanto espera o retorno de seu marido da guerra.
Jovana até se parece fisicamente com a Nicole, uma puta vovozona gostosa. A olhei nos olhos e lhe disse calmamente: “Entendo tudo o que você tem passado, tudo o que tem vivido. Todas as coisas que quer e nunca teve coragem de admitir. Chegou o momento de tomar uma decisão, você quer mesmo mergulhar nesse abismo?” Praticamente implorando, ela disse: “uma amiga me recomendou você, ela disse que você é a única pessoa que ela conhece que pode me ajudar. Antes de me encontrar com você li seus contos. Então sim, eu não somente quero como preciso”.
Agendamos nosso primeira sessão para semana seguinte, orientando para comprasse os seguintes materiais: cordas (duas com 6m cada, uma com 16m e uma mais grossa com 10 metros), um vibrador tipo varinha, outro com controle remoto wifi, uma coleira, uma guia, um chicote, prendedores de mamilo reguláveis com silicone, três plugs anais (P,M,G),um plug anal inflável, uma mordaça, KY, luvas de silicone e uma lingerie super sexy. Esclareci que estes materiais fazem parte do kit básico de cada submissa, peço para elas providenciem como uma primeira tarefa, além disso cada uma tendo o seu evita DSTs e outros tipos de problemas. Ela ainda deveria me esperar vestindo a lingerie somente.
No dia combinado, cheguei ao seu apartamento. Jovana estava radiante, simplesmente linda. Logo notei seu novo corte de cabelo, a maquiagem discreta e o leve nervosismo. Retiramos a mesa de centro da sala, estendemos toalhas sobre o tapete e colocamos os materiais no sofá. “Agora, pegue o chicote, a guia e a coleira. Depois fique de joelhos, depois faça o seguinte: me entregue primeiro a coleira, depois a guia e por último o chicote. A coleira representa que você tem dono e deve obedecê-lo, a guia que você confia e caberá a ele conduzi-la sempre e o chicote simboliza a punição e as consequências em caso de desobediência. Depois fará o seu juramente espontâneo e por último será batizada com o seu nome de cadela, o nome escolhido é Jade.
No batismo, expliquei o significado do seu novo nome “pedra preciosa”, assim como seu antigo nome significava “jovem”. Então apesar da sua idade cronológica você será a partir de agora, “uma jovem pedra preciosa”. Então, mandei ficar nua, a preparei prendendo pés e mãos no formato canivete ou assas de borboleta como alguns preferem chamar. Nesta posição a buceta e o cu ficam expostos, além de permitir suspensão caso o dom decida. Também usei a corda longa para fazer um corpete, assim o tórax é pressionado e os seios ficam pressionados. Jade, a nova Jovina, não dizia uma única palavra, mostrando-se extremamente paciente, obediente e decidida a seguir em frente.
Uma vez imobilizada, coloquei os prendedores nos mamilos e iniciei os meus trabalhos colocando o plug anal pequeno no seu cuzinho, depois usei chicote para começar a amaciar a carne levemente. Enquanto perguntava: Quem é você? Sou Jade, a sua cadela. Além de cadela o que mais você é? Sou sua puta, sua vadia. Para que você serve? Para fazer o que você manda, para te dar prazer, para te obedecer. Sua buceta já minava líquidos vaginais, então a chupei, mas a proibi de gozar. Quando sentia que ela gozaria, eu parava e então escutava: por favor, me deixa gozar? Não, seria a resposta para cada vez que esta pergunta fosse repetida e ela seria diversas vezes naquela tarde.
Então peguei a varinha mágica e brinquei com o seu clitóris. Levando-a ao pré gozo diversas, mas nunca deixando-a gozar. Acredito que mais de uma hora se passou nessa brincadeira onde a varinha e o chicote trabalharam em conjunto. Jade chorava, implorava, gritava, se contorcia, seus músculos se retesavam, seus líquidos vaginas escorriam pelas pernas molhando as toalhas. Substitui o plug pequeno pelo médio, e então iniciei um fisting. Primeiro colocando três dedos na sua buceta, depois quatro socando forte e com polegar massageava o clitóris. Jade se urinou toda gozando insanamente gritando e gemendo.
Então a vivei, deixando com cara em contato direto com o solo e rabo empinado, exposto, pronto para ser sodomizado. Substitui o plug médio pelo plug grande. Coloquei o vibrador wifi na sua buceta, ligando-o e aumentando o nível a cada três minutos, enquanto a chicoteava chamando-a de cadela, puta, vadia, safada. Foram minutos torturando-a até chegar no nível dez. Então tirei o plug grande e coloquei o inflável no seu lugar, enchendo-o lentamente e aumentando a velocidade vibrador de três em três. Quando chegou no nível dezenove, Jade novamente gozou ejaculando um verdadeiro rio de urina e líquidos vaginais. Seu rabo estava também lotado devido ao estufamento do plug. Ainda a mantive assim por alguns minutos após ter desligado o vibrador wifi.
Quando voltou após do gozo. Lhe disse: você já viu cachorros fodendo, após o macho gozar ele fica preso a fêmea pela bola que se forma na base do seu pênis. A fêmea também sente prazer no momento que o macho tenta se desvencilhar dela, um prazer misturado com dor. Você como cadela vai viver uma situação similar agora. Puxei levemente o plug cheio, a cadela gritou e se contorceu de dor. Então repeti várias vezes esvaziando o plug um pouquinho de cada vez, até escutar um ploft do cu expulsando o intruso. Jade estava iniciada e aprovada como cadela. Mas ela queria mais.