ALTARES

Existem vários tipos de altares, cada um com seu propósito e significado específico. Aqui estão alguns dos mais comuns:

Altares Religiosos: Utilizados em igrejas, templos e outros locais de culto para adoração e rituais religiosos. Exemplos incluem altares cristãos, budistas e hindus.
Altares Domésticos: Pequenos altares mantidos em casa para práticas espirituais pessoais. Podem incluir imagens de divindades, velas, incenso e outros itens sagrados.
Altares de Oferendas: Comuns em muitas culturas, esses altares são usados para fazer oferendas a deuses, espíritos ou ancestrais. Podem incluir alimentos, flores e outros presentes.
Altares de Meditação: Criados para ajudar na prática da meditação, geralmente incluem itens que promovem a paz e a tranquilidade, como cristais, velas e estátuas de Buda.
Altares de Rituais: Utilizados em cerimônias específicas, como casamentos, funerais ou rituais de passagem. Esses altares são montados de acordo com as tradições culturais ou religiosas.
Altares Naturais: Feitos ao ar livre, utilizando elementos da natureza, como pedras, flores e galhos. São comuns em práticas pagãs e xamânicas.

Cada tipo de altar serve a um propósito único e é montado de acordo com as crenças e práticas de quem o utiliza. A cama de um casal também é um tipo de altar, para alguns um lugar sagrado, para outros um local de entrega e há ainda os que a veem como um espaço de libertação, de transgressão, de puto prazer.

Delilah, sim ela mesmo, a mulher que traiu Sansão, via a sua cama como um altar destinado a vingança. Durante praticamente 25 anos de casamento se manteve fiel ao esposo e a família. Seu Sansão por outro lado era um verdadeiro promiscuo. Aquele juramente de ser fiel na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, até a morte os separe, não passavam de palavras vazias ditas numa “galáxia distante”.

No esplendor dos seus 50 anos, Delilah é uma mulher linda, anos de academia moldaram seu corpo de forma exuberante. Mãe de um casal de filhos, ambos na faculdade, tinha suas tardes livres. Uma profissional liberal que trabalhava das 09h às 14h, indo para casa para esperar os demais que chegariam somente após as 19h. Ocupava seu tempo lendo ou assistindo série online, também é uma leitora de assídua de contos eróticos. Segundo ela uma forma de anular parte da monotonia do seu cotidiano.

Delilah chegou até mim através de uma paciente muito antiga Paula. Esta mulher, no entanto, não queria fazer terapia, ela já tinha as suas sessões regulares com uma psicóloga. Seu desejo era muito mais interessante, queria vingança. Não daquela que se come fria, pelo contrário seu plano era uma vingança bem apimentada, “muy caliente”.

“É o seguinte, quero que você passe uma tarde comigo na minha casa, na minha cama. Desejo tudo o que tenho direito. Massagem, sexo oral, sexo anal, gozada na cara, ser chamada de puta. Tudo isso tem acontecer na minha cama e quero gravar tudo. Você aceita?”, descarregou. Lhe expliquei que poderia contratar um garoto de programa para fazer isso, não trabalho desta forma. “Eu sei, mas preciso de alguém maduro, experiente e em quem confie. Paula disse que você é a pessoa”, complementou.

Paula é uma das mulheres mais incríveis que conheço. A série “Dominação Tântrica” foi escrita com base em nossas experiências. Indiretamente havia um pedido subliminar dela para auxiliar a amiga. Eu não poderia negar nada aquela maravilhosa mulher de quem inclusive sou “paidrinho” dos gêmeos. Então aceitei e agendamos para uma tarde segunda-feira. A minha condição é de que não tenha mais ninguém em casa e que ela me recebesse nua, não haveria conversa, diálogo, nada só putaria.

Pontualmente as 14:15h cheguei ao prédio de luxo onde ela mora. Ao abrir a porta lá estava aquela fêmea cheia de tesão, linda cheirosa, seu corpo exalava o inconfundível cheiro de aroma de Clive Christian No. 1 Imperial Majesty Perfume, algo tão único e raro. Tão raro quanto ela e as pequenas tatuagens que decoravam sua pele. Me recebeu com delicioso beijo e me conduziu puxando-me pela mão até a sua suíte.

Delilah estava toda arrepiada, a mulher adulta tinha dado lugar a uma adolescente travessa pronta para se entregar a seus desejos mais ardentes. A joguei sobre a cama e comecei beijando seus pés, suas coxas, sua buceta, seu ventre, mamei em seus seios, beijei seu pescoço, sua boca. A virei de costas, murmurei no seu ouvido chamando-a de gostosa, putinha, deliciosa. Mordi sua nuca, lambi suas costas até chegar no cuzinho e enfiar a língua nela. Ela mexia lentamente o quadril, murmurando e gemendo.

Fizemos um delicioso 69, ela gozou se contraindo e urrando. Então me sentei na posição de lotus, ela encaixou o meu para na sua buceta e cavalgou alucinada. A música suave ao fundo, perdia-se entre os sons de nossas bocas explorando pescoço, ombros, seios com mamadas e leves mordidas. Sua buceta úmida ditava o ritmo numa percussão única: ploft, ploft, ploft. Até ser parada por um profundo Huuuuuummmmm, huuuuuummmm. Acompanhado por mais um gozo intenso e coletivo.

Deitou-se sobre meu peito suado, beijando meu rosto em agradecimento por aquele momento único. Rimos namorando como um casal de adolescentes apaixonados e pela minha primeira experiência como “velho de programa”. O saboroso perfume, fora substituído pelo cheiro de suor, sexo, hormônios, feromônios e tesão.

Ela queria mais, muito mais. Então chupou o meu pau até que ele tivesse duro novamente. Pediu para eu permanecer deitado enquanto despejava KY em toda a extensão do meu pênis, numa leve masturbação. Pediu que colocasse um pouco também no seu cu. Então, de costas para mim, pegou meu pau colocando a glande no cu e foi descendo lentamente, ora parando, ora forçando. Quando sentiu sua bunda bater na minha pélvis, ficou quieta por alguns segundo. Até iniciar suas sentadas firmes de profunda, abri a sua bunda para filmar e ter a visão deliciosa daquele cu guloso comendo meu pau. Foram minutos assim, até que pela terceira vez gozamos. Ela ficou deitada sobre mim segurando meus pés até meu pau amolecer e evadir-se liberando a porra retida em seu esfíncter.

Delilah pediu ainda que eu ficasse de pé e iniciou uma mamada deliciosa. Para completar a sua vingança eu teria que gozar na sua boca, na sua cara. Com a determinação de uma bezerra esfomeada, ela sugou meu pau, minhas bolas por cerca de trinta minutos até conseguir arrancar meu último estoque de sêmen do dia. Recebendo-o parte na boca e parte no rosto. Manteve o que estava na boca por alguns minutos como alguém que se delicia com ambrosia (o manjar dos deuses do olimpo). O que estava no rosto espalhou, dizendo que era o melhor creme facial que conhecia.

O quarto estava uma zona. Eram cerca de18h quando nos despedimos com a promessa que de ela me chamaria outras vezes, pois tinha algumas coisas que gostaria de experimentar nas quais eu era especialista, fazendo uma alusão velada a BDSM.

As 19h, Sansão chegou e encontrou Delilah dormindo nua na cama bagunçada e no quarto fedendo a sexo. Chocado, mas cheio de tesão, o marido se jogou sobre ela. Juntos repetiram parte do que havia acontecido a tarde, porém com outros cheiros e sabores já ela fez questão de não tomar banho. Estava concluída a vingança e agora Delilah tinha um novo altar: o altar dos prazeres e das fantasias realizadas.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
ALTARES

Codigo do conto:
222622

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/11/2024

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