Deixando a aula básica de ciências de lado, mas que tem ligação com nosso tema, no meu segundo encontro com Jovana, agora rebatizada como Jade algo muito interessante aconteceu. Quem pratica a velha escola do SHIBARI, sabe que encaramos tudo como arte. A construção de uma estátua viva, feita de cordas, músculos, ossos e muito prazer. É um processo lento que requer muita paciência, destreza e conhecimento. É preciso estudar nós e amarras, tipos e espessuras de cordas e tudo mais, da mesma o processo inverso também requer tranquilidade para desatar os nós. Logicamente, alguns para apenas um puxão para serem desamarrados. Um mestre SHIBARI demora anos para se formar. Uma arte requer um artista habilidoso.
Naquela tarde, Jade já estava imobilizada, tudo estava perfeito. Desta vez suas não estavam presas nas costas, suas pernas abertas e cabeça no chão, seu cu e sua buceta literalmente apontando para lua. Um vibrador dublo na buceta e no cu, ligado na velocidade cinco. Ela gemia amordaçada enquanto meu chicote estalava na sua bunda. Cadela num cio reprimido por anos, ela só pensava em gozar, aproveitar a vida com tudo que ela poderia lhe dar. Quando estávamos nos empolgando com nossa brincadeira, escutamos um grito: MÃEEEEE.
Era Delphine, filha do meio de Jovana, horrorizada com a cena. Assim como a mãe tratava-se de uma mulher alta, fisicamente muito parecida com ela. Uma típica madame mimada, daquelas que tem tudo o desejam, quando desejam e se não conseguem batem o pé como crianças mimadas. Pedi calma e ordenei rispidamente que ela se sentasse, pois Jovana lhe explicaria o que estava acontecendo. Tirei a mordaça da minha putinha, ela disse: “filha, o que você está presenciando é uma relação BDSM. Durante anos desejei isso e nunca tive, até conhecê-lo. Eu sou sub deste homem, ele é meu DOM, meu LORD.” Chocada a filha parecia não acreditar, a cena falava por si mesma: uma mulher linda, no alto da sua maturidade, com uma coleira no pescoço, amarrada, a bunda vermelha e um homem seminu com um chicote nas mãos.
Os olhos de Delphine diziam tudo, ela estava com inveja da coragem da mão de literalmente ligar o foda-se para as convenções sociais e aproveitar suas tardes gozando intensamente, pelo uma vez a cada 15 dias. Ela não podia falar muito, pois estava na casa de sua progenitora e estava claro que aquilo não era a primeira vez que acontecia. Sim já havia acontecido antes, quantas vezes era a resposta que a filha buscava. Sentindo que ela estava com tesão, assumi o controle e disparei: Agora que você já sabe, tem duas escolhas: vai embora e nos deixa continuar ou se junta nós como uma cadelinha. O que vai ser. “Eu não quero deixar a minha mãe sozinha deste jeito”, respondeu. Estão a escolha está feita. A peguei pelos cabelos, lambi seu rosto, e mandei tirar toda a roupa, falando que iria fodê-la na frente da mãe.
Apavorada, chorando copiosamente, ficou nua. Amordacei Jade novamente de liguei o vibrador, mandando-a ficar de joelhos e quieta assistindo-me foder a sua filha. A ordem seguinte foi para Dephine fica também de joelhos e chupar o meu pau, a cadela não se fez de rogada caiu de boca mostrando ser bastante habilidosa. Enquanto me chupava, peguei o plug anal grande, untei seu cu com KY e fiquei brincando até alojá-lo. A buceta de DELPHINI começava a pingar de tesão. Então mandei ela ficar na mesma posição que havia encontrado a mãe e cai de boca na sua buceta. A cada palmada na bunda e linguada a filha entendia mais o que estava acontecendo, até que gozou longamente jorrando seus líquidos vaginais na boca e no chão da sala.
Este é o momento certo para seguram pelas ancas e numa estocada firme penetrar uma buceta. Não podia perder a hora. Então lá estava eu estava metendo até as bolas naquela fêmea, enquanto sua mãe gozava também molhando o chão da sala. Foram minutos de puro prazer e loucura. Havia ainda um cuzinho para ser preenchido, então tirei o plug, coloquei mais lubrificante e meti firme, DELPHINE urrava gozando novamente quando sentiu meu pau no seu rabo. Então soquei firme até gozar naquele cu delicioso.
Suados e cansados, faltava ainda uma coisa a ser feita. Mantive Delphine com o rabo para cima e mandei sua mãe deixar o cuzinho e a bucetinha da filha. Jade me olhou tentando recusar, mas a resposta foi simples: uma violenta chicotada nas costas, para entender que eu não estava brincando. A filha gozou mais uma vez na boca da mãe. Quando o cuzinho e a bucetinha dela estavam bem limpos, mandei a filha chupar a mãe retribuindo o prazer que ela havia proporcionado. Jade gozou mais uma vez.
Genética é tudo. As duas não são só parecidas fisicamente, tem a mesma intensidade orgasmática, os desejos identificos e são duas cadelinhas lindas. Foi uma tarde muito agradável, então desamarrei Jade para ela voltasse a ser Jovana, tomamos um banho os três trocando beijos e chupadas, então fui embora. Deixando mãe e filha sozinhas para colocarem os assuntos em dia.