AVN

Todos os anos no inicio do ano, acontece em Las Vegas – Nevada – USA a AVN Adult Entertainment Expo (AEE), uma feira comercial realizada anualmente e é organizado pela revista Adult Video News (AVN). A AEE é a maior feira da indústria da pornografia nos Estados Unidos. A cerimônia do AVN Award acontece no período de exposição no hotel casino The Venetian.

A AVN Expo atualmente. reúne mais de 70.000 pessoas, que incluiu 700 empresas expositoras. A exposição é realizada na Sands Expo, ao mesmo tempo da Consumer Electronics Show, mas não há nenhuma ligação entre esses dois eventos. A exposição é dividida entre os períodos disponíveis apenas para os profissionais e os horários de abertura ao público em geral, que pode ter acesso às estrelas pornô, receber autógrafos e tirar fotos.

Quem trabalha ou pensa em trabalhar com entretenimento par adultos e nunca esteve numa AVN, não pode dizer que conhece alguma coisa desse mercado. Eu a frequento, assiduamente todos os anos e já estou com a minha reserva para de 2025. Logicamente como tenho negócios na área de TI também aproveito para me fazer presente na CES e conhecer as novidades
disponíveis em tecnologias eletrônicas.

O mais gosto da AVN são as festas privadas, a diversão nos clubes e restaurantes. Lá as atrizes, atores, diretores, industriais, enfim os astros da festa se misturam com os mortais. É comum encontramos pessoas nuas circulando pelos corredores dos hotéis como se estivessem num set de filmagem. Se você acha que já viveu experiências sexuais marcantes, mas nunca esteve lá. Posso te dizer que você não viu nem a metade que poderia ver.

Foi numa das destas que aconteceu no TAO VENETIAN, restaurante asiático sofisticado com uma enorme estátua de Buda, que serve sushi e outras iguarias japonesas, chinesas e tailandesas, que conheci Deborah. Um afro-americana de 1,85m, pouco menos de 70 kg, cabelos longos, peitos pequenos, pernas cumpridas, uma bunda maravilhosa. Atriz vendedora como revelação no AVN Award daquele ano, desfilava sua exuberância na capital do pecado como uma rainha recém coroada. E realmente era.

Fomos apresentados por um amigo em comum, coordenador de um centro de desenvolvimento mental e espiritual em Los Angeles. Ao saber que eu era brasileiro, Deborah foi direta e objetiva: I've never had sex with a Brazilian. I think the time has come.” Recebendo como resposta: I've never had sex with a porn actress, so the universe is conspiring to kill our curiosities”. Com estas palavras trocadas e o mach estabelecido porque perder tempo, já sabíamos onde aquilo iria acabar após o encerramento do evento.

Quando fomos para o seu apartamento, deixamos claro, até porque não gostaria de se processado por assédio ou tentativa de estupro, que estávamos ali para trepar. Ao entrarmos, Deborah simplesmente deixou cair o vestido retirando as alças o prendiam aos seus ombros, revelando o corpo escultural ali escondido. Era Oxum, deusa do amor, da beleza, da fertilidade e das águas doces na cultura iorubá, materializada na minha frente. O tipo de mulher que nos carnavais do Rio faz as rainhas das baterias pararem para aplaudir sua beleza. Beijar seu corpo, seus seios, seu pescoço, chupar sua buceta e o seu cu era pouco, tamanha sua beleza.

Confesso que me senti intimidado num primeiro momento, mas foram segundos que esquecemos quando nossos lábios se encontraram. Eu estava diante de um espécime raro, aproveitaria cada segundo para transformar aquilo em algo inesquecível para ambos. Um beijo cheio de volúpia e tesão foi fosforo que incendiou nossa noite. Usei todo o meu restrito conhecimento para proporcionar todo o prazer que ela merecia. Beijei cada milímetro do seu corpo, chupei sua buceta enfiando a língua o mais profundo possível e não parei enquanto não vi seus músculos se retraírem num gozo fantástico.

Parecia uma competição, ela explorou cada centímetro do meu corpo. Mamou no meu pau de forma louca, parecia que o meu saco escrotal estava sendo sugado pelo canal da uretra e logo ela receberia, além da minha porra, os dois ovos na boca. Nunca na minha pouca vida alguém havia feito aquilo comigo. Gozei me contorcendo e berrando como um louco, mas ela não parava de chupar, não deixou sequer a minha pobre glande pensar em amolecer.

Depois me deitou na cama, subiu e dominou o espetáculo. Cavalgou mordendo o meu pau com a buceta, novamente sugando com uma habilidade pomporística que nunca tinha imaginado que existia. Deborah não era somente uma atriz, tratava-se uma sex performance extraordinária. Ela não somente mordia, sugava com a buceta, mas ainda esfregava o seu clítoris no meu ventre, rebolando intensamente. Exigindo de mim todo os meu pode de concentração para não gozar imediatamente. Foram minutos de uma deliciosa tortura executada com maestria por uma buceta faminta. Gozamos pela primeira vez juntos. Para depois descansarmos, dormindo abraçados na aquele quarto de hotel.

Era quase de manhã, quando fui despertado por deliciosa chupada. Com mau pau duro novamente, estava na hora de eu dar o meu show. Então, a coloquei de quatro chupei sua buceta, seu cuzinho, meti firma batendo na sua bunda, mordendo sua nuca, puxando seu cabelo. Brinquei com meus dedos no seu cuzinho, cuspi, umedeci, aproveitei seus sucos vaginas e enterrei pau até sentir as bolas baterem na sua buceta. Meti enquanto ela de masturbava, até chegarmos a segundo vez a um orgasmo coletivo.

Uma noite para recordar sempre e contar histórias para os amigos, afinal de que vale viver um momento como este sem compartilhar com as pessoas que você gosta. Ate hoje mantenho contato com Deborah e uma vez por ano, temos um encontro agendado para jantarmos no TAO VENETIAN.