O primeiro Rodeio Internacional de Vacaria foi realizado em 1958, e desde então, tem crescido em tamanho e prestígio. O evento é organizado pelo CTG Porteira do Rio Grande, uma das entidades tradicionalistas mais antigas do estado. O rodeio celebra a cultura gaúcha, destacando-se pelas competições de laço, gineteada, provas campeiras e artísticas, além de apresentações de danças tradicionais, música e culinária típica.
Na edição mais recente, a expectativa era de que mais de 500 mil pessoas participassem do evento. Em edições anteriores, o número de visitantes também foi significativo, com cerca de 322 mil pessoas em 2020. Este evento é um dos maiores e mais importantes rodeios do Brasil, destacando-se pela sua grandiosidade e pela rica cultura gaúcha que celebra. Em 1982, durante 14º Rodeio Crioulo Internacional, uma coisa diferente estava para acontecer. Na delegação argentina uma menina se destacava. Margareth, vulgo Espoleta. Bastava beijá-la que ela explodia de tesão e dava para o primeiro homem que estivesse ali a sua frente.
Espoleta aproveito o rodeio para soltar os bichos no campo. Foi laçada, amarrada, trepou como louca. Na sua barraca na cidade de lona era um entra e sai de macho. As vezes iam em grupos, enquanto uns esporavam seu cu e sua buceta, ela mamava em um ou dois que estavam assistindo. A mulher era uma legitima lenhadora, não podia ver um pau em pé que tinha que derrubá-lo. Nos bailes era uma das prendas mais disputadas, uma dança e uma metida gostosa no estacionamento do CTG. Para facilitar, seu corpo era coberto por lindo vestido de prenda, sem calcinha e sem soutien. Espoleta vivia no cio, louca para ser sodomizada, currada e ter sua buceta arrombada ou chupada.
Não importava se era peão ou patrão, preto ou branco, alto ou baixo, pequeno ou grande, o importante era estar duro e de pé. Sua bucetinha estava sempre molhadinha, seu cuzinho piscando e boca aberta para tomar leitinho. Puta, vadia, cadela, safada, vagabunda, nenhum desses adjetivos eram o suficiente para definir seu desejo. Meter, meter, muito isso é o que importava. Comentavam que ela era ninfomaníaca, insaciável, um homem ou grupo deles era incapaz de satisfazê-la. Numa cidade pequena como Vacaria o boato correu a boca grande, todos queriam saber quem era gringa tarada, onde encontrá-la. Dizem que teve gente que até fez dinheiro intermediando as trepadas com a argentina.
Foram duas semanas intensas, dias divididos entre eventos, competições, bailes e filas na porta da barraca da Espoleta. A gurizada estava inquieta, louca, era cachaça, chimarrão, gaita, churrasco e pau para dentro da Argentina. Mas tudo que é bom acaba, Margareth tinha de voltar a sua vida normal e o Rodeio acaba rápido, é um cometa que passa a cada dois ano naquela cidade do interior. Ficou a saudade, mas alguns não conseguiram esquecer. Ficaram gozando por pelo menos mais 15 dias, Espoleta foi vetor de uma epidemia de Gonorreia nos campos de cima da serra. Quem ganhou com tudo isso foi o Marcos, Marcos Palombini, ex-prefeito e dono de uma farmácia no início da Avenida Moreira Paz. Seus estoques de Ceftriaxona, Azitromicina e Ciprofloxacino acabaram rapidamente e ao invés de filas na barraca da argentina, elas tomaram a frente da Farmácia.