Uma noite, chovia muito, trovoava, muitos relâmpagos, me levantei para tomar água e ao passar na porta do quarto da minha tia, vi a porta aberta e olhei, fiquei petrificada, a minha tia Zilá, estava de quatro igual uma cadela com o seu afilhado metendo com força o seu cacetão, enorme e grosso no cu da minha tia, sua querida madrinha! Ele metia e ela mandava meter mais, meter tudo no seu cu. Minha tia era uma mulher bonita, morena clara como toda catarinense dos olhos lindos, era e é, uma mulher muito bonita até hoje, com os seus 56 anos de idade, hoje. Na época, ela tinha 38 anos de idade e seu afilhadinho, 20 anos, eu, apenas dezessete anos ainda virgem. Eu nunca tinha dado a minha boceta para nenhum paquera ou namoradinho, eu era uma garota chamada de bons modos.
A vendo ser penetrada na sua bunda, gemendo, gritando, urrando, com o pau do seu afilhado, tipo meu primo Pablo, entrando fundo no seu cu! Ela rebolava muito, falando: “Vai Pablo querido, enfia tudo no cu da madrinha sem nenhuma dó ou piedade, mete afilhadinho, mete gostoso no cu da madrinha, mete sem dó Pablo querido!” A minha tia era uma grande cuzeira, ela de dia trabalhava no seu salão de beleza em frente da sua casa e a noite, saía com alguns maridos das suas clientes e cobrava caro. Ela fez do seu afilhado, meu primo Pablo, o comedor preferido do seu cu! Ele estava servindo o exército, mas, ela dava tudo o que queria, ela tinha comprado uma linda moto para ele, zero quilômetro, que ele curtia.
Ele vivia andando na moto que ele havia ganho da minha tia, se mostrando e se aparecendo para as meninas da cidade que morávamos no interior de Santa Catarina, até o prefeito da cidade comia ela. A exigência da minha tia Zilá, era que ele estudasse e só comesse o cu dela, ela me contou tudo depois. Eu me masturbei muito naquela noite a assistindo dar a sua linda bunda para o seu afilhado, que era alto e forte, meu primo Pablo. Gozei tanto, me masturbando, ali em pé, na porta do quarto dela, que molhei todo o fundo da calcinha que ficou ensopadinha e fui deitar escutando ela dar a bunda para o Pablo. Mas na noite seguinte o bicho pegou para mim e como pegou, heim!
Passamos o sábado como se nada houvesse ocorrido na noite anterior e eu só de shortinho bem curtinho mostrando minha bunda, junto com a minha tia Zilá que sempre usava shorts curtos e ela sempre foi muito bonita como a minha mãe, irmã dela. O dia passou, aquela chuvarada, veio a noite e por volta das onze horas deixei a tia e o meu primo vendo TV na sala e fui deitar, era uma bela casa de madeira. Como fui acostumada pela minha mãe, sempre dormi de camisolinha bem curta preta e calcinha (tangunha) também na cor preta. Já estava pegando no sono, quando vi por baixo do meu braço esquerdo a porta se abrir, era o tarado do meu primo, de pau duro na mão, me deu um calafrio na coluna vertebral, eu ainda era virgem com 17 aninhos, meus pais eram muito conservadores.
Senti quando meu primo sentou na cama ao meu lado, me alisando nas minhas pernas, coxas e bunda, fiquei doida! Ele me lambeu a bunda e foi descendo a minha calcinha (tanguinha) e quando a tirou, ele voltou, abriu minha bunda e lambeu, beijou e chupou meu cuzinho, eu queria gritar e berrar. Na época para se meter em um cu se usava “vaselina” não havia “KY”, ele passou “vaselina” no meu cu, empurrou um pouco com dois dedos, o laceou gostoso, vi que passou na cabeça do seu enorme e grosso cacete, eu tremia de medo. Ele se posicionou por cima de mim, ficando atrás. Abriu minha bunda, encostou a cabeça do pau na entrada do meu já “laceadinho cuzinho”, eu queria, mas, estava com muito medo. Ele empurrou com firmeza! Entrou a cabeça me partindo ao meio, eu berrei!
Eu não me segurei e dei um grito muito alto com ele enfiando a cabeçona do pau no meu cuzinho, continuei gritando com ele enfiando, metendo e empurrando, o seu cacete enorme e grosso no meu cu a dentro, nesse momento a minha tia Zilá, entrou peladinha, ela era bem peluda, se sentou ao meu lado, me ergueu o rosto, me deu um forte tapa na cara e me beijou a boca, falando em seguida para o meu primo: “Pablo, mete devagar, passa mais vaselina, mas, não para de meter no cuzinho dela, mete filho, pode meter sem dó, deixa ela gritar, ninguém vai escutar, está chovendo muito e os vizinhos não vão ouvir os gritos dela, pode meter, mete com força, arromba ela, arregaça com esse cu, não para de meter”. Ele metia o seu pau em meu cu e a minha tia, me beijava e me falava: “Você é a putinha que a tia precisava ter para agradar meus amigos que vão nos agradar muito para poderem te comer. Primeiro vamos começar pelo teu cu, te acostumar a levar pau nesse bunda linda que você tem;
E continuou falando: “O Pablo vai te deixar com o cu bem laceado para você aguentar os cacetes dos meus amigos. Depois te levarei no posto de saúde para você fazer exames e a médica vai te receitar um bom anticoncepcional para você poder dar essa bocetinha virgem, vou oferecer essa boceta gostosa para os meus amigos! Todos os fazendeiros, donos de granjas de porcos e frangos, vão querer nos dar muitos presentes para poderem te comer. Por isso o Pablo vai te comer bastante para te deixar preparadinha para você chupar, dar a boceta e esse cuzinho, que ele está arrombando agora. Um dia, você irá agradecer ao seu primo e a sua tia aqui, por termos te feito uma linda puta!
Foi dessa forma que descobri o sexo, apesar que já via minha mãe, trair o meu pai, ela também tinha um salão de beleza e como meu pai era caminhoneiro, a minha mãe o traía com os caras da cidade, juntamente com a minha tia Zilá, mas, eles eram muito conservadores comigo Cansei de ver a minha mãe e a tia Zilá, fodendo com dois caras na mesma cama, eu ficava excitadíssima, me masturbava e gozava muito Foi vendo a minha mãe e a minha tia nuas e bem peludas que acabei ficando peluda porquê uma falava para a outra que os caras gostavam de mulheres bem peludas e depois fui me casar com um cara que exigia que eu ficasse sempre peluda. No ano seguinte, já tendo 18 anos de idade, nos mudamos para o litoral norte de São Paulo, onde continuei dando para homens coroas. A foto abaixo é da minha tia Zilá!
Esse bundão da tia Zilu me deixou de pau duro...
Esse bundão da tia Zilu me deixou de pau duro...
Esse bundão da tia Zilu me deixou de pau duro...
Maravilhoso!