Dizia que não gostava do genro... acabou tomando leite

Senti o coração bater forte enquanto o ônibus se aproximava da rodoviária de Curitiba. A cidade o recebia com um céu acinzentado, típico do inverno. Eu havia deixado para trás São Paulo e tudo que conhecia, buscando um recomeço – e talvez um pouco de paz. A vida na metrópole me sufocava; a promessa de dividir um apartamento com Thiago, seu amigo da faculdade, parecia a oportunidade perfeita para mudar de ares.

O apartamento era modesto, mas aconchegante. Thiago me recebeu com entusiasmo, e senti que a amizade retomaria rapidamente a força dos velhos tempos. A dinâmica da casa parecia simples, até que uma presença inesperada surgiu: Júlia, a irmã mais nova de Thiago, loira, cabelos longos, olhos verde, pele clara, seios fartos e um sorriso que misturava a sedução com a beleza.

Júlia era uma mistura de delicadeza e intensidade. Seus olhos, curiosos e espertos, estava fixos em mim, uma conversa que se estendeu por horas naquela mesma noite. Era impossível não notar os olhares que ela lançava – leves, mas carregados de algo que ele não conseguia decifrar. Ao final da noite, quando fui deitar, não conseguia tirar o rosto e seu sorriso da cabeça. Imaginava ter Júlia em meus braços, beijando seu corpo enquanto ela cavalgava em mim. A mudança para Curitiba já prometia mais do que eu esperava.

Como Júlia sempre estava comigo e seu irmão, acabamos nos aproximando rapidamente. Entre piadas e debates acalorados, a tensão e o desejo entre nós dois crescia, mas nenhum parecia disposto a dar o primeiro passo. O empurrão veio em um churrasco de família. Júlia apareceu com um vestido leve, com um belo decote e cabelos presos. Eu já havia confessado para ela que adorava mulheres de cabelos presos e percebi que ela propositalmente estava querendo me seduzir. Seu perfume exalava e me seduzia a cada vez que ela se aproximava de mim ao ponto de Thiago me questionar: "Cara... por que você não chama minha irmã para sair... para de ficar ai secando ela". Não tive coragem pois estava toda a familia dela, e Ana, sua mãe fazia marcação serrada. Desde o dia que ela me conheceu não foi muito receptiva e não gostava de ver seu filho dividindo um apartamento com um amigo. No final do dia, enquanto ajudava a arrumar as coisas na cozinha, Júlia se aproximou mais do que o necessário. Trombamos de frente e ao segurar ela para não cair, trocamos os olhares fixamente e a beijei de surpresa, ela se assustou no primeiro momento, mas rapidamente me empurrou para dentro da dispensa e nos beijamos. Senti seu corpo arrepiar quando a virei de costas para mim e comecei a morder sua nuca. Eu segurava seus braços contra a parede e mordia seus ombros. Me aproximei de seu ouvi direito e disse: "Você é um tesão de mulher, não estou conseguindo mais ficar longe de você." Ela me respondeu que me desejava também: "Eu também, desde o dia que te conheci, não consigo parar de pensar em você, se não acredita, veja como minha buceta está agora". Ela dizia isso enquanto levava minha mão esquerda entre suas pernas, empinando e roçando seu rabo na minha rola que já estava latejando dentro da bermuda. Ao levantar seu vestido, notei que ela estava sem calcinha e seu mel começava a escorrer saindo se sua bucetinha que já estava melada.

A virei de frente, dei uma beijo molhado, senti ela abrindo minha bermuda e colocando minha rola pra fora: "Nossa... que delica de rola...". Ela levantou sua perna e estava encaminhando minha rola na sua bucetinha. Interrompi ela nesse momento, precisava provar aquele mel, ajoelhei e dei uma bela chupada naquela bucetinha rosa. Senti rapidamente ela puxar meus cabelos e gozar em minha boca. Neste momento me levantei virando ela contra a parede e soquei minha rola na sua buceta, entrando de uma vez, pude sentir ela pressionando meu pau com sua buceta enquanto metia, iniciando devagar, mas aumentando a velocidade, com medo de ser pego na dispensa. Seus seios balançavam com o ritmo e talvez pela adrenalina, anunciei que iria gozar, queria encher ela com minha porra mas ela pediu gozar na boca dela. Abocanhou meu pau e com duas punhetadas gozei com força, sentia meu pau dentro da garganta dela, ao ponto de não ver uma gota de porra.

Nos arrumamos e pedi para ela esperar um pouco para sair dali, como ela era muito clarinha, ficaria evidente que ela teria feito algo.

Nosso romance floresceu rapidamente, repleto de momento onde o desejo transbordava. Júlia sabia me levar às estrelas. Thiago parecia aprovar, e tudo caminhava tranquilo, menos para Ana, a mãe deles.

Ana era uma mulher que exalava elegância e magnetismo. Não aparentava a idade que tinha, cuidava muito da saúde, praticava corrida e pilates e tinha uma corpo que deixava muitas novinhas no chinelo. Seu marido estava sempre fora do pais devido ao trabalho. Júlia se parecia muito com ela, mas Ana era mais elegante, fina, sabe aquelas mulheres que tem cara de rica. Apensar de na frente dos outros não simpatizar com a minha presença, quando estávamos sozinhos seu sorriso tinha algo de desafiador, não conseguia entender qual era a dela, sentia um desconforto que não conseguia explicar. Os encontros com ela, inicialmente casuais e sempre em ambientes familiares, começaram a ganhar outra dimensão. Era nos pequenos gestos – a forma como ela segurava o olhar por um segundo a mais e quando ficávamos sozinhos, sempre os comentários carregados de duplo sentido sutil. Eu tentava tentava ignorar, mas algo me prendia, eu demorei a entender o que se passava.

Ana sempre teve uma presença marcante. Não era apenas sua beleza madura ou o charme natural – havia algo no modo como ela movia os olhos, como sorria levemente ao final de uma frase, que parecia um convite ao desconhecido. A tensão crescia em cada encontro, disfarçada por conversas triviais e gestos aparentemente inocentes. Mas havia sempre um toque que durava segundos a mais, uma troca de olhares que dizia mais do que qualquer palavra.

Uma vez que fui deixar Júlia em sua casa, pedi para ir ao banheiro. Julia disse que iria pegar uma água na cozinha e quando a encontrei ela me agarrou, colocando minha rola para fora. "Me come... aqui no balcão... rapidinho... minha mãe esta em casa... então... shiiiuu". A safada deu uma chupada na minha rola, sentou no balcão, levantou seu vestido, puxou sua calcinha de lado e colocou meu pau em sua buceta. Ela sabia me provocar... sabia que eu adorava o perigo. A tirei de balcão e a segurei por trás, puxando seus cabelos, levantando seu vestido até deixar seus seios á mostra. A luz que vinha da rua realçava seus peitos, como um foco na cozinha escura. Não estava mais aguentando."Amor... enche minha buceta de porra... quero dormir com seu leite dentro de mim". Ouvir aquilo foi como um senha para gozar fundo. Ela rapidamente puxou a sua calcinha de lado, como se quisesse guardar minha porra dentro dela. Nos despedimos e quando eu estava passando pelo corredor sinto com se alguém estivesse escondido, mas como estava escuro, achei que era coisa da minha cabeça.

Após essa noite, comecei a frequentar mais a casa da Júlia. A relação com a Ana foi melhorando. Júlia até comentou que estava feliz que sua mãe tinha se aproximado mais de mim e que sempre que as duas conversavam ela me elogiava, dizia que Júlia tinha acertado em estar comigo.

Uma noite em que fui dormir na casa de Júlia e de seus pais, enquanto Júlia estava fora para um congresso, Ana o convidou para jantar. "Você precisa se alimentar bem. Não quero que minha filha fique brava comigo porque você não está sendo cuidado direito," brincou ela, com aquele sorriso que sempre parecia esconder segundas intenções. Ana estava vestindo uma camisa de seda e uma saia preta que acariciava sua pele e marcava muito seus seios que estava visivelmente excitados, seus mamilos estava duros e a cada movimento balançavam, mostrando que estava sem sutiã . Seu perfume era envolvente – um misto de mistério e desejo. Tentei manter a compostura, mas cada detalhe, desde o decote até o brilho em seus olhos, me desarmava. Em um determinado momento ela prendeu seu cabelo, ficando visualmente muito parecida com Júlia quando estava de costas.

O jantar foi uma dança de provocações sutis. Ana me servia com gestos calculados, inclinando-se de forma que sua presença se tornasse impossível de ignorar. A conversa passeava por temas triviais. Quando a refeição terminou, Ana me convidou para tomarmos um vinho à sala. "Um vinho para encerrar a noite?", perguntou, já servindo as taças. Sentamos próximos no sofá, ela exalava sedução a cada gesto. "Talvez precise relaxar um pouco."."Tenho que confessar que quando te conheci não ia muito com a sua cara, mas depois que vi o que você faz a minha filha, minha visão mudou". Fiquei muito contente com este comentário, mas não conseguia parar de olhar para seu decote e sentir seu perfume. Decidi ver até onde ela iria: "Você acha que a Júlia esta satisfeita e feliz?". Ana percebendo que estava entrando sem seu jogo deu um sedutor sorriso e deu uma bela golada em seu vinho: "Muito feliz... com certeza, nunca vi Júlia tão feliz e pelo que ela me conta... muito satisfeita...", completou com um olhar malicioso: "Ela diz que você sempre "preenche"ela...". Eu vi como você a deixou satisfeita e feliz aquela noite que você comeu ela na minha cozinha.

Travei na hora. Aquela sensação de ter visto alguém era a Ana nos espiando.

"Você parece tenso", disse ela, colocando a mão delicadamente na minha perna, Ana se aproximou de meu rosto: "Sabe genro... meu marido viaja muito... e quando está em casa sempre diz que esta cansando... eu nunca me importei com isso, mas depois que a Júlia me contou de como você phode ela, como você a faz gozar com a boca, que sua rola é tão gostosa e que você a faz perder o folego eu não paro de pensar em como seria sentir uma rola novamente... ". Ela se aproximou do meu ouvido: "Eu até comentei com a Julinha... que eu precisava muito de uma phoda...". "Eu adorei ver como você phodeu ela... fiquei toda molhada aquela noite... pena que você foi embora..."

Minha rola endureceu na hora e como estava com uma bermuda de linho ela percebeu: "E pelo visto essa rola é maior do que eu imaginava... deixa eu segurar ela um pouco??".
O toque foi suficiente para romper qualquer barreira. Ana lambia os lábio enquanto eu tirava minha rola pelo ziper da bermunda, seus olhos estavam vidrados e seus peitos quase rasgavam sua camisa de seda. Meu pau pulsava em sua mão: "Nossa... você deve esta machucando a bucetinha da minha filha...". Eu acabei perdendo toda o respeito que a relação entre sogra e genro deveria ter, a puxei pelo colarinho de sua camisa e a beijei de uma forma avassaladora, carregado de desejo reprimido. Minhas mãos exploravam cada centímetro dela, enquanto ela punhetava minha rola... segurei seus cabelos chegando próximo ao seu ouvido e falei: "A sua filha adora engolir minha porra... não deixa um gota escorrer... será que você também consegue engolir tudo sogra??". Ela apenas sorriu e iniciou uma mamada maravilhosa, chupava a cabeça do meu pau enquanto punhetava, lentamente, engolindo tudo quando descia.

Me segurando pelo pau, ela me levou para o quarto, onde as luzes eram baixas e a cama estava impecavelmente arrumada, como se esperasse por aquele momento. Ana não tinha pressa; cada gesto era uma demonstração de dominação. Me colocou sentado em sua cama e se despiu vestido lentamente, revelando um belo par de seios, rigidos pela excitação e uma lingerie preta de renda que me fez perder o fôlego. Veio ao meu encontro tirando toda minha roupa e sentando no meu colo, esfregando sua buceta no meu pau, sentia sua calcinha encharcada deslizando sobre meu pau..."Eu sabia que você viria para mim, mais cedo ou mais tarde", sussurrou ela nos meus ouvidos, enquanto esfregava seus peitos em minha boca...

Eu estava à mercê dela, mas precisava dominar a situação. Segurei os seus cabelo puxando com força para trás, fazendo ela arquear seus peito iniciando uma bela mamada, mordendo seus bicos e subindo pelo pescoço até a beijar com força. Levantei com ela no colo, a encostei em sua penteadeira abrindo suas pernas caindo de boca naquela buceta que estava sedenta por uma rola. Sugava seu mel com força, mas Ana estava tão excitada que me lambusava todo, arqueva as costas e apertava seus peitos: "Que delicia genro... me chupa vai... quero gozar na sua boca...". A peguei no colo novamente, levando para cama e a chupei ate sentir que ela iria gozar. Ana urrava de prazer, como se estivesse a muito tempo sem ter um orgasmo, perdendo o folego, quase como se estivesse em transe. Não perdi tempo e soquei minha rola com força. Sua buceta, mesmo melada estava muito apertada, parecia que seu marido não brincava ali a muito tempo... Os lençóis pareciam nos envolver em um universo à parte, onde o tempo não existia e cada toque, cada suspiro, parecia incendiar o ambiente. Ana era um misto dama e puta e descobri nela um mundo de sensações que nunca imaginara. Pediu para que eu a comece de quadro apoiada em sua penteadeira para que pudesse me ver phodendo ela pelo espelho... Assim com Júlia... seus lindos seios balançava a cada phoda... mas pela vontade... pareciam estar batendo palmas. A abracei pelo pescoço, segurando seus seios e a comendo de quatro..."Já phodeu a filha... agora phodendo a mãe... você é um cafajeste... um cafajeste com uma rola maravihosa.... ai... phodiiiiii...""

A coloquei de quatro em sua cama, vi seu cuzinho rosa e quando dei uma lambida ela se assustou... "Meu cú não... ainda não estou preparada.... phode minha buceta vai... me faz gozar de novo... ". Queria muito comer aquele rabo... mas soquei novamente com força até que Ana gozasse novamente. Esperei ela recuperar o folego, queria ver ela quicando em minha rola... queria ver aquele par de peitos pulando na minha cara, sentei em um puff que tinha ao pé de sua cama e a chamei... "Agora que a cachorra já gozou duas vezes... ta na hoje de me fazer gozar... vem cavalgar aqui vem...". Rapidamente ela montou na minha rola... engolindo meu pau com sua buceta e inciou um cavalgada maravilhosa... me inclinei para trás apoiando a cabeça na cama, podendo ver aqueles peitos lindos pulando. Era delicioso chupar e morder eles enquanto a Ana sentava na meu pau. Ana me segurava pelos cabelos, direcionando minha boca para onde desejava ser mordida. Eu estava quase gozando quando Ana chegou ao meu ouvido e perguntou se já estava na hora de eu gozar meu leite em sua garganta. Foi o suficiente para a vontade vir de uma vez, me obriagando a levantar rapidamente e enfiar minha rola em sua boca. Ana chupava minha rola com vontade."Faz tempo que você não toma um leitinho fresco né?"

Ana apenas riu... "Vou conversar com a júlia e convencer ela a pedir para você morar conosco... Será que esse macho vai conseguir produzir lei para duas vagabundas? Será o custo do seu aluguel".

Olhei no relógio e vi que estava perto do horário da chegada de Júlia, fui tomar um banho para tirar o cheiro do sexo e do perfume da Ana. Me arrumei e quando voltei para a sala Ana já estava toda arrumada, linda, cheirosa... como se nada tivesse acontecido. Júlia chegou animada com o congresso, pediu para eu preparar um chá enquanto ela tomava uma banho e quando eu estava na cozinha, Ana chegou por trás deu um aperto na minha rola: "Essa madrugada eu vou ficar na porta do quarto da Júlia... quero ouvir você phodendo ela... "


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Comentários


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luizjose Comentou em 03/01/2025

Sogra, como é bom, uma Sogra cheia de vontade.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dizia que não gostava do genro... acabou tomando leite

Codigo do conto:
226606

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/01/2025

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