226906-Eu Lactante... meu cunhado com fetiche... seduzi ele para provar o seu leite - Parte 3


Depois do que aconteceu na cozinha, não consegui dormir. Tudo ainda estava fresco na minha mente, os detalhes cravados como um sonho que eu não queria esquecer. A lembrança daquele homem, me fazendo se sentir uma mulher desejada, espalhando meu leite em meu corpo, rasgando minha buceta enquanto esfregava textura de sua barba contra os meus lábios... cada sensação me envolvia de uma maneira que eu não sentia há tanto tempo. Mas junto com o êxtase veio a culpa. Marina estava na cama ao lado, provavelmente sonhando com o homem que agora ocupava os meus pensamentos. E o Lucas? Ele continuava alheio a tudo, como sempre. Parte de mim queria culpar a distância entre nós, mas isso não justificava o que eu estava fazendo.

O Sol apareceu novamente, o dia transcorreu como se nada tivesse acontecido, apenas com uma pequena diferença, eu estava me sentido mais viva. Guilherme me evitava sempre que podia, e Marina estava animada com os planos para a praia. Eu tentava agir normalmente, mas cada vez que nossos olhos se encontravam, o silêncio entre nós dizia tudo. À noite, esperei até que todos estivessem dormindo novamente. Eu precisava vê-lo, esclarecer o que havia acontecido ou, pelo menos, entender onde estávamos. Desci as escadas com cuidado, sentindo o coração disparar a cada passo. Quando entrei na cozinha, ele já estava lá, como se tivesse antecipado minha chegada. "Sabia que você viria,” ele disse, sua voz baixa e carregada de emoção. Guilherme estava encostado na bancada, os braços cruzados, mas havia algo nos seus olhos que me encorajava a continuar. “Precisamos conversar,” murmurei, me aproximando e tocando em seu peito, sentido seu perfume. Seu olha penetrava diretamente o meu, senti meu corpo eletrificar e minha buceta ficando úmida. Em minha cabeça eu tentava entender: "Como esse homem tem o poder de me excitar apenas com um toque?"

Ele balançou a cabeça, claramente em conflito. “Não sei o que você quer de mim.”
“Quero sentir... algo. Qualquer coisa que me faça lembrar que ainda estou viva, desejada, preenchida” confessei, as palavras saindo antes que eu pudesse controlá-las. “Você me faz sentir isso. Você me nota... ”

Ele me olhou com intensidade, como se estivesse tentando decidir o que fazer. Então, devagar, ele colou seu corpo junto ao meu. Quando sua mão tocou meu rosto, senti como se o tempo tivesse parado.

“Isso não vai acabar bem,” ele sussurrou, mas havia mais desejo do que resistência em sua voz. Senti seu membro empurrando o tecido de minha camisola contra minha buceta que ja estava pronta para receber todo aquele volume dentro dela.

E então aconteceu de novo, Guilherme se transformou novamente naquele macho alfa. Suas mãos seguram minha nuca forçando seus lábios a encontrarem os meus, dessa vez com mais firmeza, como se ele tivesse decidido se entregar por completo. A cozinha parecia um mundo à parte, onde nada mais importava além de nós dois. Suas mãos exploraram meu corpo, trazendo à tona sensações que eu tinha esquecido que eram possíveis. A bancada fria da cozinha contrastava com o calor de seus toques. Rapidamente ele me colocou novamente sobre a bancada, tirando as alças de minha camisola, deixando meus seios a mostra. Parou por um momento, hipnotizado, apenas brincado com meus mamilos e quando saiu o primeiro fio de leite abocanhou com vontade. Percebi que o que Marina tinha me confessado era verdade, Guilherme tira uma verdadeira tara por ver o leite saindo de meus mamilos. Meu corpo reagia expulsando pequenos fios   fios de leite que desciam pela curva de meus seios, Guilherme lambia todo o meu corpo, descendo pelo umbigo até chegar em minha buceta. Sem baixar a bermuda, apenas levantado uma das pernas, liberando seu membro pelo lado, esfregou a cabeça na porta de minha buceta.

"Vai vadia... engole meu pau com essa buceta".
"Vem Gui... me faz perder o fôlego como ontem, me faz gozar nesse pau gostoso". puxando com as pernas aquele volume todo para dentro de mim, eu sentia ele me rasgando de uma vez.

O safado sabia meter, uma hora metia devagar até eu sentir a cabeça de seu pau tocar meu útero, outra ele socava com velocidade, tirando e socando de uma vez me fazendo soltar um gemido que rapidamente foi abafado por aquela mão forte. Me pegou no colo me colocando contra a parede, abafando meus gemidos com sua mão e sussurrando em meu ouvido: "Olha como você me deixa. Agora você vai aguentar até eu esfolar encher essa buceta de porra.". Pelo reflexo do vidro do armário eu podia ver aquele homem me possuindo, via toda sua musculatura se contraindo a cada socada que ele dava na minha buceta, era como se eu estivesse assistindo um filme pornô de uma mulher sendo possuída em sua cozinha, mas o que mais me excitava era ver que essa mulher era eu, que era eu que estava sendo comida. Eu gemia abafado pela mão de Guilherme, até que gozei, quase desmaiando enquanto recebia as estocadas dele.

Guilherme segurou meus cabelo me direcionado contra a mesa, empinando o meu rabo. Decidi tomar um pouco as rédeas daquele momento, me virei rapidamente de frente para ele, direcionando ele contra uma cadeira, tirei sua bermuda, segurei seu pau e sentei lentamente em seu colo, apertando meus seios, fazendo com que novamente Guilherme ficasse hipnotizado com o leite que escorria do bicos de meus peitos, sentia eles ardendo. Com as mão na nuca dele dirigi sua boca até meus seios. Ele mamava com força enquanto eu sentava lentamente eu seu pau. Colocou suas mãos em na minha bunda e controlava os meus movimentos, alternava entre me fazer sentar somente até a cabeça e sentar com força ater me sentir toda preenchida. Gozei novamente, arqueando minhas costas, pressionando meu corpo contra ao dele. Quando recuperei minhas forças me levante virando de costas para ele, sentando novamente em seu pau, deixando sobre se corpo, apoiando minha cabeça em seu ombro, pegando em suas mãos, entrelaçando os nossos dedos para que pudessem apertar meus seios. Eu precisava sentir aquela porra dentro de mim. Sussurrando em seu ouvido pedi seu leite com uma voz bem manhosa: "Gui, não aguento mais... me enche de porra... quero sentir ela escorrendo da minha buceta"

Foi como ter acendido um barril de pólvora, rapidamente senti Guilherme liberar uma grande quantidade de porra dentro de mim. Ele continuou metendo, devagar, brincando com minha buceta. Eu sentia a porra dele escorrer bem devagar pela minha portinha e depois pelo meu rabo. Não sei por qual motivo enfiei um dos dedos dentro de minha bunda, levando o máximo de porra para dentro enquanto mordia a orelha de Guilherme que apenas brincava com meus seios, levando um pouco do leite ate sua boca.

Uma moto passo na rua, fazendo um barulho, fazendo nos recuperar a consciência. Desta vez Guilherme não fugiu, apenas me abraçou olhando nos meus olhos: "Sei que é errado, mas eu não consigo mais resistir."

Era um momento roubado, intenso e completamente errado, mas, por alguma razão, parecia tão certo. Nós dois sabíamos que aquilo não podia continuar, mas, naquela noite, nenhuma palavra foi dita para impedir.

Depois da noite na cozinha, acordei com a cabeça cheia. Guilherme estava evitando me olhar durante o café da manhã, mas havia algo nos gestos dele – uma rigidez incomum nos ombros, um cuidado extra para não deixar a mão tocar na minha quando ele passou o açúcar. Era como se ele estivesse travando uma batalha interna, tentando resistir a algo que já estava fora de controle. Marina estava distraída, planejando uma caminhada com o Lucas e o resto da família. Guilherme disse que iria ficar na piscina e adiantar os cortes do churras. Foi a desculpa perfeita. Quando todos saíram, fiquei na casa, alegando que precisava cuidar do Daniel.

Daniel dormia tranquilamente no berço, e eu estava no sofá, folheando um livro que não conseguia prestar atenção. Guilherme estava na cozinha, lavando a louça do café e separando as carnes. A cada som de água correndo e pratos sendo empilhados, meu coração batia mais forte. Não era só o desejo que me atraía, mas a maneira como ele se movia com propósito, com uma calma que parecia inatingível – até para ele mesmo. Decidi que não podia mais ignorar aquele desejo. Caminhei até a cozinha, onde Guilherme ainda estava. O sol entrava pelas janelas, iluminando suas mãos enquanto ele enxugava um copo.

“Você está bem?” perguntei, fingindo casualidade.
Ele virou a cabeça para mim, seus olhos me avaliando cuidadosamente antes de responder. “Estou tentando estar.”
Era uma frase simples, mas carregada de significado. Decidi arriscar. Me aproximei lentamente, minhas mãos apoiando-se na bancada ao lado dele. “E se não precisássemos tentar tanto?”
Ele parou de enxugar o copo, colocando-o de lado. Ficamos assim por alguns segundos, o silêncio entre nós tão denso que parecia palpável. Então ele suspirou, passando uma mão pelos cabelos, claramente frustrado.
“Você não entende o que está pedindo,” ele disse, mas sua voz estava mais fraca agora. Não era uma negativa. Era uma rendição à espera.
“Entendo mais do que você imagina,” respondi, e estendi a mão para tocar seu peito. Ele fechou os olhos, como se aquele toque fosse tanto um alívio quanto uma condenação. Quando abriu os olhos novamente, havia algo neles que fez meu estômago revirar – um desejo tão forte quanto o meu.
“Você sempre desce à noite?” ele perguntou, seu tom mais leve, como se tentasse ignorar a eletricidade entre nós.
“Só quando há um motivo,” respondi, minha voz mais suave do que eu pretendia.
Fiquei ao lado dele, e nossos olhares se cruzaram. Ele não disse nada, mas sua mão, tão próxima da minha, tremia levemente. Quando nossos dedos se tocaram, foi como um estopim. Ele segurou minha mão, firme, e me puxou para mais perto.
“Se fizermos isso...” ele começou, mas eu o interrompi, colocando um dedo em seus lábios.
“Não diga nada,” murmurei, antes de me inclinar e beijá-lo. Não havia hesitação dessa vez. Seus braços envolveram minha cintura, me pressionando contra ele, enquanto o calor de nossos corpos preenchia o vazio da cozinha.
A bancada foi nosso apoio, e a cozinha tornou-se um santuário improvisado. A intensidade do momento era avassaladora. Ele explorou meu rosto, meu pescoço, cada toque carregado de uma necessidade reprimida por meses.
Nada mais importava – nem a culpa, nem o amanhã. Naquele instante, éramos apenas nós dois, duas almas perdidas buscando algo que parecia inevitável.

Ouvimos Marina gargalhando e nos afastamos, Guilherme rapidamente mergulhou na piscina para esconder sua excitação. Marina tomou uma ducha e mergulhou para ficar junto se seu esposo subindo em seu colo, dando um beijo profundo. Sussurrou algo em seu ouvido e o beijou novamente. Senti um leve ciúmes. Lucas apenas perguntou se o Daniel estava acordado e seguiu para o PS5 com Alberto enquanto minha sogra iniciava os preparativos do almoço. Ele observou que eu não tirava os olhos do casal em clima de romance na piscina. "Que casal né Rose?". "Sim sogra" lamentando internamente por não ser a mulher que Guilherme beijavam em seus braços...

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Comentários


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sofiabctgg Comentou em 10/01/2025

Caralho... que tesão. Excelente

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coroa55bh Comentou em 10/01/2025

Excitante!

foto perfil usuario maverick-7838

maverick-7838 Comentou em 09/01/2025

Delicioso caminho sem volta...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
226906-Eu Lactante... meu cunhado com fetiche... seduzi ele para provar o seu leite - Parte 3

Codigo do conto:
226938

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/01/2025

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21

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