"Marina é uma mulher de sorte. Tem um marido que a ama, um gostoso."
"Que isso sogra..."
"Não bobinha... eu quis dizer que ele é um otimo esposo para ela, mas olhando pelo seu lado ele é um gostoso mesmo."
"Vejo que ele cuida muito bem dela. Nunca os ví brigando. Admiro muito eles como casal.""
"Olha, e mais, ele tem uma cara de cafajeste... eu até comentei com a Marina... pena que já tô velha... senão eu roubava ele para mim."
"Ôooo loco sogra... mas confesso para você que gostaria de que o Lucas cuidasse de mim como o Gui cuida da Marina.""
"Falei para você... o Lucas é devagar... só pensa em computador e jogo ainda é um moleque, o Gui é homem, pelo que a Marina me conta, um homão."
"Rsrsrs... sogra... você não existe. Você bem que podia conversar com o Lucas, me sinto muito sozinha depois da gestação... ele nem me procura mais."
"Ai Rose minha filha... complicado... vou falar com ele... mas conversa com a Marina, quem sabe ela não te dá umas dicas. Mas vamos sair, pelo visto você esta com frio."
MInha sogra comentou olhando para meus seios, eles estavam duros novamente, não pelo frio, mas pela excitação. Quando chegamos a tenda, Marina estava comprando uma canga no carrinho e Guilherme me comia com os olhos, percebendo que ela voltava, colocou um óculos, mas sentou de frete para mim. meu desejo era que ele viesse e me chupasse ali mesmo. Sentia meu corpo desejado por aquele homem, olhei para sua sunga e vi o volume ente suas pernas, logo Marina chegou, sentou em seu colo e lhe deu um beijo, olhou para baixo, falou algo em seu ouvido e sorriu. Guilherme apenas concordou sorrido, dizendo que amava ela.
O sol ia se pondo e resolvemos voltar para a casa e curtir um pouco a piscina. A noite aconteceu algo que eu não consigo tirar da cabeça. Estávamos todos na sala, conversando um pouco antes do jantar. Marina tinha ido ao quarto e Lucas estava entretido com a televisão. Guilherme fez um comentário sobre como eu parecia bem, mesmo com um bebê tão pequeno. Era um elogio inocente, eu sei, mas o calor subiu pelo meu rosto de um jeito que me deixou sem reação. Ele deve ter notado, porque sorriu de leve antes de desviar o olhar. Foi um sorriso quase... cúmplice? Ou eu estou imaginando coisas? Não consigo parar de pensar nisso. Na forma como ele fala comigo, na maneira como me observa quando pensa que ninguém está olhando. Será que é só educação? Ou tem algo mais ali? O que será que ele queria com isso...
Resolvi testar os limites hoje. Durante o jantar, fiz questão de sentar perto dele. Usei um vestido novo, de alcinha que marcava mais os meus seios, olhei para o Lucas que sequer não notou, mas que me fez sentir um pouco mais como eu mesma, como a mulher que fui antes da gestação. Toquei nas coxas de Guilherme enquanto ria de algo que ele disse, deixando meus dedos demorarem um pouco mais do que o necessário em sua virilha. Ele olhou para mim por um instante, surpreso, mas não disse nada. Meu coração disparou. Eu sei que isso é errado. Sei que estou brincando com fogo, mas não consigo evitar, minha razão dizia que não, mas o meu corpo dizia que sim. Ele apertou forte minha mão contra suas coxas, entrelaçando os dedos nos meus, me forçando a apertar suas pernas, mas apenas por um instante, Marina estava bem ao lado dele. Eu sorria, concordando com algum comentário ao qual eu nem sabia o tema, mas por dentro sentia o calor e o desejo tomando conta de mim.
Mais tarde, Marina foi se deitar, aproveitou e levou o bebe e enquanto todos estavam na sala, eu me levantei para pegar uma bebida. Guilherme veio até a cozinha logo depois, dizendo que precisava de água. Ficamos sozinhos por alguns minutos. O silêncio era quase palpável, mas eu sentia a tensão no ar. Perguntei se ele estava gostando da viagem, e ele respondeu sedutoramente que sim, mas sem olhar diretamente em meus olhos. Por que ele não conseguia?
A proximidade entre nós me fez sentir algo que há muito tempo estava adormecido. Não era apenas desejo. Era a vontade de ser notada, de ser importante para alguém. Enquanto ele saía da cozinha deixando o seu perfume no ar, eu me peguei observando seus ombros largos, o jeito como ele andava com tranquilidade. Guilherme tinha uma aura de segurança que fazia meu corpo querer estar próximo á ele.
Fomos nos deitar, fui me trocar no banheiro, coloquei uma camisola de seda e logo que cheguei o bebe acordou chorando querendo mamar, Marina e Guilherme estavam dormindo, decidi dar o peito ali na cama mesmo. Quando olhei para Guilherme, ele estava acordado e sabendo do seu desejo abaixei a outra alça da minha camisola, lentamente, passando os dedos no outro mamilo e levando até minha boca. Ele estava hipnotizado com a cena, percebi pelo lençol que eles estava muito excitado, mas seguiu apenas me observando. O meu desejo era dar o meu outro peito para ele mamar, mas segui ali, brincando com meus seios. Quando bebê dormiu, o coloquei na cama, fui até o Guilherme, passei a mão em meus seios e coloquei em sua boca, arrumei minha camisola, sentia minha buceta encharcada, queria subir em cima daquele macho, queria ser possuída por ele sentir aquela rola dentro de mim, mas minha razão me fez voltar para minha cama. Guilherme se virou, beijando as costas de Marina, como um convite a mais uma seção de prazer. Ela prontamente o atendeu, passando suas pernas sobre ele, recebendo aquele cacete enorme em sua buceta. Guilherme parecia em transe, chupava aquele seios de Marina com a fome de um animal selvagem no cio, seus movimentos eram fortes, e faziam com que Marina agarrasse seus cabelos, puxando contra seus seios. Enquanto Guilherme metia aquela rola em Marina, minha buceta que já estava ensopada ardia de tanto tesão, fazendo com o meu leite voltasse a escorrer novamente pelo meu corpo. Nos meus pensamentos eu sentia Guilherme me comento como estava comendo Marina, mas sentia ele como se estivesse mamando em meus seios. Gozei ao mesmo tempo que vi que Guilherme gozou também, me arrumei, sabia que Marina levantaria para seu banho pós foda. Quando ela retornou do banho percebi que ela parou de frente a minha cama por um instante e voltou a deitar ao lado de Guilherme. Dormimos.. acordamos na manha seguinte com a minha sogra nos chamando para o café.
Estávamos todos indo para a praia. Marina esqueceu algo no quarto e pediu para Guilherme esperá-la, disse que precisaria ir ao banheiro. Eu fiquei para trás também, dizendo que precisava pegar terminar de arrumar a malinha do baby. Quando desci, Guilherme estava sozinho no hall. Nós trocamos um olhar que pareceu durar uma eternidade. Meu coração estava disparado. Ele parecia hesitante, mas não se afastou quando me aproximei. Meu corpo estava tenso, e eu podia ouvir minha própria respiração, sentia meu corpo arrepiar, minha bucetinha ficar úmida, quando finalmente quebrei o silêncio. “Você é diferente, Guilherme. Você enxerga as pessoas. Você sabe fazer com que uma mulher se sinta desejada.” Ele franziu a testa, como se não soubesse o que dizer. Antes que ele pudesse reagir, eu me inclinei, colando meus seus em seu peito, sentindo o seu perfume e o beijei. Foi rápido, prazeroso, quente, urgente, e acabou antes que eu pudesse entender o que tinha feito. Ele deu um passo para trás, visivelmente excitado, murmurou algo sobre não poder fazer isso, se afastando para a cozinha. Mas o olhar dele e o volume em sua bermuda diziam outra coisa. Fiquei com um sentimento de tesão e de medo. Como seria agora? Será que eu ultrapassei o limite do desejo, o que estou fazendo??". Marina desceu, percebendo o clima, deu um beijo em em Guilherme e me chamou para irmos á praia: "Rose... vamos... só falta você".
No fim da tarde, voltamos, minha cabeça estava preso naquele momento. Guilherme se distanciava, procurava estar sempre ao lado de Marina, mas em alguns momentos me olhava pelo canto dos olhos. Perguntei se minha sogra poderia ficar com o bebê e disse que iria subir para me deitar. Agora estava sozinha no quarto, tentando entender o que isso significa. Para mim. Para ele. Para nós. Tudo que sei é que estou presa entre o desejo e a culpa. E não sei qual deles vai vencer.
Estava quase meia-noite. A casa inteira estava silenciosa, exceto pelo som ocasional das ondas do mar. Olhei para a cama de Guilherme, não o encontrei. Como eu não conseguia dormir, desci para tomar água, ou pelo menos foi o que eu disse a mim mesma. Mas a verdade é que eu esperava encontrá-lo ali. E ele estava.
Guilherme estava encostado na bancada da cozinha, mexendo no celular. O brilho da tela iluminava seu rosto, e ele parecia surpreso ao me ver. “Não consegue dormir?” ele perguntou, com aquele tom de voz baixo que fazia meu coração acelerar. Balancei a cabeça e me aproximei. “Achei que um copo de água pudesse ajudar.” Meu tom era casual, mas meu corpo inteiro estava tenso de expectativa. Ele colocou o celular de lado e abriu a geladeira, pegando uma garrafa. Enquanto ele servia a água em um copo, eu não consegui evitar notar a forma como seus movimentos eram fluidos, confiantes. Quando ele me entregou o copo, nossos dedos se tocaram por um segundo, e o ar pareceu ficar mais pesado.
“Obrigado por ser tão gentil comigo,” eu disse, quebrando o silêncio.
Ele deu um meio sorriso, mas não respondeu. Seus olhos encontraram os meus, e por um momento ninguém se mexeu. Então, quase sem pensar, coloquei o copo na bancada e dei um passo mais perto, o suficiente para poder sentir o calor e o perfume do corpo dele, eu queria parar, mas o desejo tomava conta de meu corpo. “Isso não é certo,” ele murmurou, mas não se afastou. Sua voz tinha um traço de hesitação, mas também algo mais profundo, algo que me fez ter certeza de que ele estava tão dividido quanto eu. Antes que pudesse pensar demais, coloquei minha mão no rosto dele, sentindo a textura leve da barba por fazer. Ele fechou os olhos por um segundo, como se estivesse tentando resistir, mas quando os abriu novamente, não havia mais dúvida ali. Quando nossos lábios finalmente se encontraram, foi como se o mundo inteiro desaparecesse e eu tivesse recebido uma descarga elétrica. Era um beijos suave, mas cheio de urgência, como se ambos soubéssemos que aquele momento não podia durar para sempre. Suas mãos seguiram direto para meus seios, apertando beliscando, sentindo os bicos cada vez mais duro, sentia minha calcinha cada vez mais molhada. Minha respiração estava acelerada, e o som parecia ecoar na cozinha silenciosa. Nós nos afastamos por um instante, ambos ofegantes. Ele se afastou novamente, mas desta vez eu não poderia deixar mais ele escapar. Soltei lentamente minha camisola, primeiro o lado direito, deixando apenas uma dos seios amostra, apertando o bico fazendo com que um fio de leite escorresse sobre meu corpo. Guilherme congelou, vidrado, apertava o seu cacete entre suas pernas. Depois soltei o lado esquerdo, ficando apenas com a calcinha que já estava encharcada.
"Vem Gui... esse leite é todos seu."
Minha fala faz com que Guilherme me colocasse sobre o balcão e iniciasse uma mamada em meus seios. Ele chupava com força enquanto apertava com força o outro, eu sentia meu leite escorrer pela minha barriga, molhando ainda mais a minha calcinha. Cheguei perto de seu ouvido: "Isso Gui... me chupa com força... ", Eu queria sentia sua boca em minha buceta, puxei a calcinha para o lado, esfreguei meus dedos trazendo até a boca de Guilherme: "Vem gostoso, vem provar meu melzinho". Guilherme caiu de boca, mas fazia questão de alternar com as chupadas esfomeadas em meus seios. Me apoie sobre a bacana colocando as penas sobre os ombros dele e senti ele me preenchendo com aquele cacete. Fazia tempo que eu não era comida, sentia aquela rola, grossa, dura me rasgando por dentro, mesmo lubrificada. "Você esta me rasgando... nossa... ". Cheguei a ficar sem ar por um momento. Guilherme pacientemente me penetrava devagar, para que eu pudesse me acostumar, me olhando diretamente em meu olhos, como se apreciasse a visão da minha buceta sendo rasgada. Quando eu senti a cabeça tocar no fundo do meu útero Guilherme tirou todo de uma vez: "Acho que não vai caber ai dentro.". Ele me olhava com cara de cafajeste, Quando colocou a segunda vez e encostou no fundo novamente, vi que ainda tinha uma parte para fora ainda:
"Nossa... assim você vai me machucar toda... ai... como é grosso"
"Eu queria apenas olhar você amamentando, foi você que procurou minha rola... agora você vai gemer baixinho, sem reclamar até eu gozar... você vai ser minha nova vadia."
Guilherme socava em minha buceta com vontade, retirava lentamente e socava com força, apertava meus seios e lambia o leite que escorria pelo meu corpo. Eu me sentia preenchida, a sensação de voltar a ser desejada, de me sentir mulher, não aquela que está ali para ser mais umas, mas ser possuída por aquele homem forçando sua rola contra minha buceta me fazendo querer gemer auto, mas eu sabia que não podia acordar ninguém. Gozei com Guilherme tampando minha boca enquanto sentia o meu corpo tremer todo. Guilherme acariciava meus seios lentamente esperando que eu me recuperasse, quando me recuperei ele me colocou de quatro, apoiando os meus braços no balcão, empinando meu rabo, passou sua mão na minha buceta e levou á sua boca, provando meu mel e vendo o quanto eu tinha gozado.
"Veja minha putinha, sua buceta esta escorrendo..."
Sentia meu mel escorrendo entre as minhas pernas. Guilherme enrolou meus cabelos em suas mãos posicionou a cabeça de sua rola na minha bucetinha, apenas esfregando a cabeça. Puxou os meus cabelos com sua mão esquerda me fazendo arquear, sussurrando no meu em meu ouvido direito: "Quero ver esse rabo rebolando e engolindo meu pau.". Fui forçando meu corpo contra aquele mastro, que mesmo após gozar entrava com dificuldade em minha buceta. Guilherme voltou a me phoder com força, sentia a cabeça da rola dele batendo no fundo, desta vez com mais força, apertando meus seios, fazendo com que meu leite escorresse pelo meu corpo. Ele espalhava meu leite por meus seios, minha barriga, esfregando sobre meu grelo que já estava duro. Senti minhas pernas ficarem fracas e gozei mais uma vez com aquele cacete socado em minha buceta. Queria agora sentir o gosto da porra daquele homem, queria o leite daquele macho.
Guilherme me colocou de joelhos, olhando para os meus olhos: "Já sabe o que fazer...". Ele nem precisaria mandar, abrir minha boca, como uma cadela faminta por leite, segurei aquele pau, podia sentir as veias dele, olhando nos olhos dele, chupava a cabeça e após uma punheta rápida ele gozou avisou que iria gozar, socou a cabeça em minha garganta, segurando minha nuca e gozou jatos quentes de porra, eu sentia cada um dos jatos batendo com força enquanto engasgava com sua carne em minha garganta.
Por um momento Guilherme fechou os olhos, e quando abriu se afastou: "O que fizemos?"
A vergonha tomou conta de mim, coloquei minha camisola e corri para quarto, deixando ele sozinho. Me escondi dentro do cobertor, mas no fundo sentia meu corpo ainda tremendo lembrando de cada socada que Guilherme deu em meu útero. Sentia minha buceta molhar, tentava não lembrar, mas era impossível. Lembrei de como eu havia sujado a bancada com meu leite, queria voltar, mas a vergonha me impedia.
Esperei mais alguns minutos e ouvi Guilherme entrando no quarto. Ele se aproximou de mim, alisando meus seios e arrumando meu cabelo e com um beijo no rosto: "Boa noite, adorei o seu leite.".
Aquilo me deixou pensativa a noite toda, o que ele queria de verdade??
Maravilhoso... endurecido querendo provar...
Que tesão! Minha esposa amamentava em qualquer lugar. Uma vez um colega veio nos visitar. Ela comprimentou ele com um beijo no rosto e com o peitinho de fora. Ela nem se ligou. Vejam meus contos também. Também são bem legais. Comentem lá
Delícia.. quero teu leite também.
Que delicia é seios
Que tesão!!!
Muito gostoso!