Passamos a tarde juntos, com Marina e Lucas auxiliando Guilherme a servir o churrasco. Fiquei observando Guilherme enquanto ele preparava as carnes. A maneira como ele movia as mãos, a concentração tranquila no rosto – cada pequeno gesto parecia carregar um significado maior. Quando nossos olhares se cruzaram, senti minha buceta molhando, por um momento voltei a noite anterior lembrando de como ele me preenchia enquanto eu gozava em meu membro. Ele sorriu, mas desviou o olhar rapidamente, como se estivesse tentando esconder algo. Minha sogra foi deitar junto com o bebe, Lucas e Alberto foram á praia para jogar bola, e Guilherme aproveitou para ir descansar na rede, ficando somente eu e Marina para arrumar as coisas.
Na verdade eu sabia que ele estava tentando se afastar, mas a tensão entre nós só crescia. Marina foi levar um sorvete para refrescar Guilherme, sentando de lado em seu colo. Da janela pude ver ele passando a mão pelos seus seios e descendo até chegar em sua bucetinha:"Safado"Marina sorria se excitando com os toques de seu esposo. Ela colocava o sorvete na boca de Guilherme e mordia os lábios enquanto ele a esfregava por de baixo de sua canga. Eu os observava a distancia, uma mistura de desejo e ciúmes tomava conta de meu corpo, eu esfregava minha calcinha sobre minha buceta úmida, como se ele estivesse me esfregando. Marina deixou um pouco de sorvete cair em seu decote, puxando Guilherme para limpar com a boca, não sei se propositalmente e quando estava gozando no colo de dele me viu os observando, puxou seu esposo contra seus lábios, o beijando com vontade, mas continuava e me encarar, demonstrando que estava gozando ou querendo marcar o seu território. Se levantou e veio até a cozinha onde eu estava.
"Ai Rose, me desculpe... o Gui é impossível de resisitir"
"Não entendi cunha..." respondi me fazendo de desentendida.
"Eu vi você nos observando..."
"Ah... sim... fica tranquila... sabe cunha, sabe que admiro muito vocês como casal. Acho lindo o Gui cuida de você" fui me aproximando servindo um café para Marina. "Sinto falta do Lucas cuidado me mim também, mas desde que acabou minha gestação parece que ele não me vê como uma mulher." confessando a ela como eu me sentia.
"Minha mãe comentou que conversou com você lá na praia. Meu irmão é devagar mesmo. Como pode deixar um mulher tão linda como você abandonada?"
O fato de receber aquele elogia me surpreendeu, Marina passava suas mãos pelo me cabelo, me puxando para um abraço caloroso, me confortando junto ao seu lindo decote. Recostei por um tempo, chorando em seu colo, sentia as mãos dela percorrendo meus cabelos, passando pelo meus ombros e quando olhei em seu rosto vi que ela olhava para fora e percebi Guilherme nos observando a distância. Enxuguei minhas lágrimas e subi para ver como estava o meu bebê. Quando voltei, Marina estava lavando a louça e Guilherme a estava abraçando por trás, sussurrando algo em seu ouvido. Ela virava o rosto e sorria a cada comentário dele e mordia o canto de seus lábios.
Fui para a sala para assistir algo na tv. Marina subiu para tomar banho e Guilherme sentou ao meu lado nossas pernas se tocaram levemente, e nenhum de nós se mexeu para criar distância. Ele suspirou, quase imperceptivelmente, e finalmente murmurou: “Isso não pode continuar.” “Então me diga para parar,” desafiei, minha voz mais firme do que eu esperava. Mas ele não disse nada. Apenas me olhou, seus olhos revelando o que suas palavras se recusavam a admitir.
??
A noite foi o ponto sem retorno. A casa inteira dormia novamente, havíamos tomado vinho naquela noite de despedia, e eu sabia que ele estaria na cozinha. Dessa vez, me banhei, eu me vesti com cuidado, escolhi uma camisola mais nova, mais colada ao meu corpo, algo que me fazia sentir bonita, segura de mim mesma. Meu desejo era tão grande que a cada passo sentia a seda raspar em meus bicos, me excitando com a proximidade de encontrar Guilherme. Quando desci, ele estava lá, com uma expressão que era um misto de expectativa e nervosismo. “Você sabia que eu viria,” eu disse, minha voz baixa, mas cheia de determinação. Ele assentiu lentamente, como se estivesse aceitando algo que evitava há dias. “Isso não é justo com ninguém,” ele murmurou, mas seus olhos me diziam outra coisa. Eles estavam fixos em mim, analisando cada movimento, cada palavra não dita. Cada passo era carregado de tensão, como se o ar ao nosso redor tivesse ficado mais denso. Quando finalmente estávamos frente a frente, ele ergueu a mão, hesitando antes de tocá-la no meu rosto. “Você merece mais do que isso,” ele disse, quase como um pedido de desculpas. “Eu mereço me sentir viva,” respondi, e antes que ele pudesse responder, fechei a distância entre nós. O beijo foi diferente dessa vez. Não havia hesitação, apenas um desejo ardente que parecia consumir tudo ao nosso redor.
Seus braços me puxaram com firmeza, e eu senti o calor do seu corpo contra o meu. A cozinha estava iluminada apenas pela luz da lua entrando pela janela, mas naquele momento, nada mais importava. O mundo lá fora parecia tão distante. Enquanto suas mãos deslizavam pela minha cintura, minha mente ficou em silêncio pela primeira vez em meses. Eu não era mais a mãe exausta, a esposa negligenciada. Eu era apenas uma mulher, desejada e viva, nos braços de alguém que finalmente me via por quem eu era, me possuindo como uma vadia no cio. “Isso é real para você, não é?” perguntei, minha voz quase um sussurro. Eu sabia a resposta antes mesmo de ele abrir a boca, mas precisava ouvir.
“É real,” ele admitiu, a voz rouca. “Mas não pode continuar.”
Aquelas palavras foram como um soco. Antes que eu pudesse reagir, ele continuou: “Você merece mais do que segredos e culpas. E eu... Eu não consigo olhar para a Marina sabendo que estou traindo tudo que construí com ela. Por mais que eu queira, não posso continuar com isso.”
Meu coração parecia prestes a parar. A dor em seus olhos refletia a minha, mas suas palavras eram firmes, decididas. Eu me aproximei, segurando sua mão pela última vez. “Guilherme, eu nunca me senti tão viva quanto nesses dias. Você me lembrou de quem eu sou. E mesmo que isso nunca mais aconteça, vou carregar isso comigo para sempre.”
Ele apertou minha mão levemente, antes de soltá-la. “Eu também nunca vou esquecer. Mas isso precisa acabar aqui. Por todos nós.”
Guilherme retornou para o quarto, a cozinha, antes o palco de nosso desejo, agora parecia um galpão vazio. Tomei um copo de água gelada e voltei para nosso quarto. Notei que Marina estava deitada onde normalmente Guilherme dormia, deixando o mais afastado de mim, como se fosse um sinal do fim do feriado e uma despedida. Desejava, de olhos fechados era estar ali em seu lugar, dormindo de conchinha com aquele homem sedutor, mesmo que uma última vez. Lembrava de nosso momentos sobre o balcão da cozinha, com Guilherme lambendo os pequenos fios de leite que escorria de meus seios, sentia minha buceta desejar seu pau, umedecendo, enquanto e relutava em esfregar minha calcinha sob a camisola.
Quando abri meu olhos notei que Guilherme me observava por cima de Marina, sabendo que seria minha última noite de nossa viagem e sabendo que sentia um tesão enorme vendo meu leite escorrer pelo meu corpo, levei minha mão esquerda ao meus seios, apertando-os enquanto colocava minha calcinha de lado para brinca com minha buceta que já estava molhada. Fiz questão de mostrar como estava molhada para Guilherme com o som de meus dedos penetrando minha portinha e depois mostrando o mel viscoso que formava entre meus dedos. Guilherme puxava a alça da camisola de Marina que estava apagada, talvez por conta dos vinhos que tomamos no jantar, liberando seus seios, puxava seu lençol, levantando sua camisola, levantando um pouco sua perna deixando sua buceta que estava coberta por uma linda calcinha de renda branca a mostra. Ele colocou a calcinha de lado e esfregava sua rola na buceta de sua esposa enquanto me me observava, eu sabia que na verdade ele queria estar me agarrando e chupando meu leite. No momento que peguei um pouco de meu leite e esfreguei em minha boca Guilherme socou sua rola na buceta e Marina, socando lentamente. Ela gemia, mas ainda dormindo.
Era delicioso ver Guilherme fodendo sua esposa, me desejando, era como se ele estivesse dentro de mim. Senti meu corpo respondendo a distancia e gozei. Marina acordou meia sonolenta, olhando para Guilherme: "Ai Gui... me deixa dormir, nossa... ai... que delicia." O beijava sem perceber que eu estava gozando praticamente ao seu lado. Quando virou o rosto me viu os observando, com minha camisola como um cinto, apertando meus seios e ainda esfregando minha calcinha. Guilherme parou por um momento, Marina apenas me olhava, eu não conseguia parar. "Agora entendi seu cachorro, por isso sua rola está me fodendo, tá desejando a Rose né?"
Guilherme olhou dentro dos meus olhos, beijou Marina ardentemente e voltou a entrar em sua buceta com aquele mastro. Ela apertava seus seios, apoiando as mãos na cabeceira da cama, me olhando fixamente, mordendo seus lábios e soltando gemendo abafado a cada estocada de Guilherme. Ele a puxou pelos cabelos a colocando de joelhos na cama e socando sua rola de uma vez em sua buceta, fazendo com que Marina arqueasse as costas. Seus seios pulavam com a mesma violência que ele a possuía, até que gozou encostando sua cabeça no ombro de Guilherme, beijando enquanto ele recuperava suas forças. Se levantou, veio até a minha cama, alisando meu corpo com suas mãos, provando um pouco do meu leite.
"Agora é sua vez, deixa meu homem provar seu leite". Imagina na cabeça de Marina ela estaria me dando de presente para seu macho satisfazer um fetiche de comer uma lactante. Mal ela sabia que aquela rola já tinha visitado muito o fundo do meu últero. Me levou até sua cama me colocando de joelhos, prendendo meus braços para trás, expondo meus seios:"Vem meu safado, vem mamar nessa putinha... olha só esse leite pingando..". Guilherme apenas sorriu, apertando os bicos do meus seios com força e mamando enquanto Marina apertava forçando meus seios a expulsar o leite. Senti a rola dele roçando em minha virilha, batendo na porta da minha buceta.
"Hoje você vai sentir como é ser comida por um macho de verdade, se o Lucas não quer te phoder vou te emprestar o Gui essa noite"dizia Marina lambuzando seus dedos na entrada da minha bucetinha."Olha só Gui, veja como essa putinha está necessitada, sua buceta esta toda babada" levando seus dedos melados com meu mel até a boca de Guilherme que apenas sorria olhando no fundo dos meus olhos. Ele me pegou pelos cabelos me virando e deixando de frente para Marina, socando sua rola de uma vez entre minhas pernas, estava tão melado que não houve resistência. Queria gemer alto, mas Marina abafava minha boa com suas mãos. apertando meus seios e esfregando o leite que escorria lentamente dos bicos na boca de seu esposo."Quieta putinha, ou você quer que todos acordem para ver a putinha leiteira do meu marido gozando no pau dele?"
Guilherme puxava os meu cabelos com vontade, beijando Marina que alisava meu corpo e esfregava seus seios na minha boca enquanto brincava com meu grelo que já estava muito sensível. "Amor, quero sua porra na minha boca, nas quero pegar de dentro dessas putinha..." provocando mais o seu esposo, deitando na cama me convidando para chupar sua buceta. Eu jamais tinha imaginado chupar uma buceta, mas ao tocar Marina e provar o seu mel saboroso, não pude resistir e cai de boca, ela estava tão excitada que escoria pelo meio de suas pernas molhando a entrada de seu rego, me levando a brincar com ele, fazendo que ela piscasse seu cú me convidando para lambe-lo. Ao sentir minha língua tocando seu buraco, separou minha bunda e socou o dedo seco em meu rabo ainda virgem, forçando ele. Senti que Guilherme deu um cuspida para facilitar a penetração e quando ela colocou o segundo dedo, me esfregando por dentro enquanto mordia minha buceta gozei, tremendo, sufocando meus gemidos com a boca em sua buceta e sem forças cai sobre ela, sentindo o pau de Guilherme deslizando dentro de mim. "Gui... quero meu leite agora.. "Marina apertava o saco de seu esposo implorando por sua porra, fazendo com que ele liberasse jatos de porra dentro de mim. Sentia o calor de sua porra se misturando com a minha. "Vai safada, limpa meu cacete e a bucetinha da minha vadiazinha".Ele não parou de meter, queria que escorresse lentamente de minha buceta para que Marina nos limpasse, socava devagar e puxava rapidamente fazendo com que a mistura do meu mel com sua porra caísse direto na boca de sua esposa que prontamente engolia sem deixar uma gota cair em seus lençóis. O cheiro de porra e leite inundaram o quarto. Guilherme apenas virou para o lado e apagou. Marina se levantou e me beijou, esfregando a porra que recolheu da minha buceta em meus lábios.
"Agora você sabe o que é ser um vadia na cama... não espere que quele frouxo do seu marido tenha uma atitude dessas, você precisa de um homem de verdade..." sussurrando em ouvindo enquanto alisava meu rosto. "Quando se sentir sozinha, diga ao corno do seu marido que você precisa ir lá em casa... tenho certeza que leite não irá faltar..." sorria enquanto limpava as ultimas gotas de leite que saiam dos bicos do meu seios... "Prefiro que meu homem tenha o seu leite do que procurar de uma qualquer na rua, e pelo que eu vi hoje, tenho certeza que ele irá aproveitar também..."
Agora, de volta à minha casa, às rotinas que antes pareciam sufocantes, percebo que nada mais será o mesmo. Guilherme e eu trocamos olhares de despedida quando a viagem terminou, sabendo que agora teria mais uma mulher o desejando . Eu o vejo em meus sonhos, às vezes. Sinto sua presença, seu toque, sua voz ecoando em minha mente. Não consigo evitar, desejando que ele também pensa em mim enquanto estiver comendo Marina, mesmo que nunca o admita. Há algo em seu olhar que nunca vai desaparecer – um desejo contido, uma lembrança que ele carrega tanto quanto eu.
Agora sempre que preciso ligo para Marina, que prontamente me convida a sua casa, nunca mais tive aquele homem somente para mim, mas não o perdi totalmente ... E assim seguimos nossas vidas, presos entre o que queremos e o que sabemos ser certo. O que vivemos é errado, mas também é verdadeiro. E enquanto eu viver, uma parte de mim sempre será dele.
Poxa, o final foi surreal, vou ler desde o começo pra entender melhor. Parabéns pela criação.
MARAVILHOSOOOO... PUTA QUE PARIUUU. NOSSA. PARABÉNS
Oie. Lindo, maravilhoso, apaixonante. Bxos.
Perfeito! belo conto, fotografias maravilhosas e desfecho completo...
Muito tesão. Eu já amamentei ummamigo.do.meu marido.
Um gran finale para um a história excitante.