Um café da manhã especial

Acordei com a cabeça latejando, os resquícios da festa da noite anterior ainda pulsando em minhas têmporas. O quarto estava abafado, e o cheiro de álcool e suor parecia pairar no ar. Minha esposa, Ana, dormia ao meu lado. Seu corpo nu sobre o edredom, contraste da pele dourada contra o lençol branco era quase hipnotizante.

Por um instante, fiquei observando-a. Seu cabelo estava bagunçado, os lábios levemente entreabertos, como se ela ainda estivesse sorrindo de algo engraçado. Não era incomum termos noites selvagens – sexo, bebidas e nossas pegadinhas insanas sempre faziam parte de nossa rotina. Sorri ao lembrar de uma em particular: quando acordei com um plug em mim, sem a menor ideia de como aquilo tinha acontecido. Ela riu por dias da minha expressão confusa. Mas, hoje, eu queria algo diferente. Algo que ela nunca esperaria.

Levantei-me da cama com cuidado, sentindo o peso da ressaca ainda pressionando minha cabeça. Fui até o banheiro e me encarei no espelho: olhos inchados, cabelo bagunçado, mas já com um sorriso malicioso se formando. Passei a mão pelo rosto, tentando espantar o cansaço, enquanto uma ideia absurda tomava forma na minha mente.

Depois de uma chuca rápida – o jato de água frio me fez estremecer, mas também me despertou de vez, fui até a cozinha. Peguei a seringa de enema que estava guardada no armário do banheiro e a lavei cuidadosamente na pia. A água escorria fria sobre meus dedos enquanto eu esfregava cada canto do objeto, certificando-me de que estava impecável.

Comecei pelos ovos. Quebrei dois em um copo. A ideia de que aquilo estaria dentro de mim em poucos minutos fez meu pau endurecer. Suguei a mistura com a seringa, sentindo o peso dela na minha mão, e, com um pouco de hesitação, injetei o líquido em meu cu. O frio repentino dos ovos crus me fez arfar. A sensação era estranha, como se meu interior fosse tomado por algo que não deveria estar lá – mas, ao mesmo tempo, era excitante. Cada movimento meu fazia os ovos se deslocarem dentro de mim, criando pequenas ondas de prazer que subiam pela minha espinha.

Peguei duas fatias de pão e as esfreguei contra o meu pau, já pulsante. A textura áspera do pão contrastava com a suavidade da minha pele. Enquanto me masturbava com o pão, sentia os ovos dentro de mim se mexerem, como se respondessem ao ritmo do meu rebolado. Quando senti que estava prestes a gozar, me inclinei sobre a frigideira e expeli os ovos de dentro de mim. O líquido escorreu já quente, chiando ao entrar em contato com o metal aquecido. Gozei logo em seguida, jorrando meu sêmen sobre os ovos. A mistura era grotesca e fascinante ao mesmo tempo.

Respirei fundo, tentando recuperar o fôlego enquanto colocava as fatias de pão na torradeira. Botei o café para passar e logo o cheiro do café estava mais forte, misturando-se ao aroma dos ovos que agora fritavam na frigideira, enquanto começava a cortar as frutas para a salada. Eu sabia que Ana adorava frutas frescas pela manhã, e queria que tudo fosse perfeito. Deixei a banana por último, segurando-a por um instante enquanto sentia a textura firme e lisa sob meus dedos. Descascava-a devagar, antes de colocá-la de lado.

Quando terminei, botei o café na caneca, enchendo-a até a metade. O aroma forte e quente do café se espalhou pela cozinha, preenchendo o espaço com uma tranquilidade que contrastava com a natureza grotesca do que estava prestes a acontecer.

O leite seria o próximo passo. Peguei a seringa novamente, enchendo-a com o líquido branco e frio. Com calma, injetei o líquido em meu cu, sentindo a sensação fria se espalhar internamente. Meu corpo respondeu com um leve estremecimento, enquanto o leite parecia preencher espaços que eu nem sabia que existiam.

Enquanto arrumava a bandeja, pressionei os músculos e expeli o leite na caneca de café. O jato branco caiu sobre o preto intenso do café, criando redemoinhos hipnotizantes que se dissolviam lentamente. Por fim, chegou a vez da banana. Peguei-a com cuidado e levei até mim, posicionando-a lentamente. A fruta deslizou para dentro com uma pressão firme, mas suave, preenchendo meu cu por completo. Comecei a me penetrar devagar, sentindo ela deslizar para dentro e pra fora. Meu corpo respondia a cada repetição, e a excitação crescia até se tornar insuportável.

Quando não aguentei mais, meu corpo se curvou em espasmos enquanto eu gozava violentamente, jorrando jatos branco de porra quente sobre a salada de frutas e na caneca de café com leite. Os respingos se misturaram às cores vibrantes das frutas e ao líquido turvo do café, criando uma cena grotesca e fascinante.

Com o corpo ainda tremendo, pressionei os músculos para cagar a banana. Ela saiu lentamente, deslizando para fora com um som quase inaudível, até cair inteira sobre a tigela da salada de frutas. A visão da banana, agora brilhante e um pouco deformada, repousando entre as frutas cobertas de sêmen, era ao mesmo tempo satisfatória e estranhamente excitante. Por um momento, fiquei apenas olhando, sentindo um misto de orgulho insano e prazer perverso.

Voltei ao quarto com a bandeja, completamente nu. Ana começou a se mexer, os olhos se abrindo devagar. Seu rosto iluminou-se com um sorriso sonolento ao me ver. “Bom dia, amor”, murmurou, a voz rouca de sono. Seus olhos percorreram meu corpo, parando no meu pau ainda ainda duro. “Já acordado e aprontando? O que você fez dessa vez?”, perguntou, rindo de leve.

“Preparei um café especial para você”, respondi, colocando a bandeja na mesa de cabeceira. "Você vai adorar."

Ela se sentou, sem ligar para a propria nudez, e olhou para a bandeja com curiosidade. Ana começou a comer, levando o garfo à boca com movimentos lentos, quase preguiçosos. Seus olhos semicerrados mostravam que ela ainda estava acordando, mas, a cada mordida, algo em sua expressão parecia mudar. Ela fechava os olhos brevemente, saboreando, e franzia a testa, como se estivesse tentando identificar um sabor que não fazia sentido. Fiquei observando em silêncio, lutando para não rir, enquanto ela mastigava pensativa.

"Essa omelete está... diferente", comentou, finalmente, depois de mais algumas mordidas. Ela colocou o garfo no prato e olhou para mim. "O que você colocou aqui? Está mais cremoso... meio salgado, mas doce ao mesmo tempo."

"Ah, nada demais", respondi, tentando parecer casual enquanto um sorriso malicioso se formava em meu rosto. "Só um toque especial."

Ela estreitou os olhos para mim, desconfiada. "Você está aprontando de novo, né? O que você fez?"

"Coma primeiro, pergunte depois", brinquei, dando de ombros.

Ela terminou de comer, ainda com uma expressão intrigada. Seus olhos fixaram-se em mim enquanto ela limpava os lábios com o guardanapo. "Tá bom, vou morder a isca: o que foi que você fez?"

Inclinei-me na cama, cruzando os braços. "E aí, notou algo diferente?"

Ela franziu a testa de novo, pensativa. "Notei, mas não consigo dizer o que é. Você colocou algum tempero novo?"

"Talvez", respondi, tentando conter o riso que ameaçava escapar. "O importante é que você gostou, certo? Porque, se quiser, eu ainda tenho um pouco de ingrediente para mais uma xícara de café."

Ana inclinou a cabeça, intrigada, mas um sorriso travesso surgiu em seus lábios. "Agora você me deixou curiosa... Claro, por que não?"

Levantei-me da cama, sentindo meu pau endurecer só de pensar no que estava por vir. Fui à cozinha, pegando a seringa e enchendo-a novamente com leite. O líquido frio deslizou para dentro do meu cu com a mesma sensação gelada e estranhamente excitante de antes. Enquanto o café terminava de passar, apertei os músculos, segurando o leite dentro de mim, sentindo a pressão crescente e comecei a me masturbar novamente.

Voltei ao quarto com a caneca na mão, segurando o líquido dentro de mim no caminho e massageando o pau. Ana me olhou com a curiosidade de quem sabia que algo absurdo estava prestes a acontecer. "Segura para mim", pedi, entregando-lhe a caneca com um sorriso travesso.

Ela pegou a caneca, ainda me observando com aquele olhar desconfiado, mas divertido. "Você está estranho. O que exatamente você vai fazer agora?"

"Confie em mim", respondi, enquanto me virava de costas para ela, curvando levemente o corpo e relaxando os músculos. Forcei o leite para fora em um jato preciso, enchendo a caneca em suas mãos. O som do líquido caindo ecoou pelo quarto, e Ana soltou um grito de surpresa, seguido por uma gargalhada alta e quase incrédula.

"Você é completamente louco!" ela exclamou, ainda rindo enquanto olhava para a caneca com os olhos arregalados. "Eu não acredito que você fez isso!"

"Eu sou", admiti, com um sorriso desavergonhado, enquanto me virava para ela. O olhar de Ana oscilava entre diversão e incredulidade, mas ela não desviava os olhos de mim.

Em poucos movimentos, a tensão no meu corpo explodiu. Gozei diretamente na caneca, vendo meu sêmen se misturar ao leite e ao café. O líquido ficou turvo, com pequenos redemoinhos brancos que pareciam quase hipnotizantes. Ana olhava para a caneca com uma expressão que misturava choque e um tipo estranho de fascínio, enquanto eu limpava a fenda da cabeça do pau na borda da caneca para não haver desperdícios.

"Você é doido", disse ela, balançando a cabeça e rindo. "Mas, quer saber? Eu amo suas loucuras."

Ana colocou a caneca na mesa com um sorriso travesso e me puxou para perto, suas mãos firmes agarrando minha bunda com força. Seus olhos brilhavam com desejo enquanto ela pegava meu pau com as mãos, acariciando-o antes de deslizar a boca ao redor dele. A língua dela se movia com precisão, explorando cada centímetro enquanto seus lábios deslizavam suavemente. Meus dedos se fecharam em seus cabelos, puxando-a levemente enquanto ela aumentava o ritmo, chupando-me com paixão e entrega. O som molhado e ritmado enchia o quarto, misturando-se às nossas respirações ofegantes.

Meu corpo inteiro parecia pulsar de prazer, e eu sabia que não aguentaria por muito mais tempo. "Vem cá", murmurei, minha voz rouca e cheia de desejo. Subi sobre ela, suas pernas se abriram, me envolvendo, e entrei em sua boceta com um movimento firme, profundo. Cada estocada parecia nos levar mais fundo em um redemoinho de prazer e desejo. O suor escorria por nossas peles, os corpos colados. Seu rosto estava tomado por prazer, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos, e eu sabia que ela estava perto.

Quando finalmente chegamos ao clímax, foi como uma explosão que tomou conta de nós. Meus músculos se contraíram, e um gemido profundo escapou dos meus lábios enquanto jorrava porra na boceta dela. Ana arqueou as costas, suas unhas cravando-se em meus ombros enquanto ela gritava, entregando-se completamente ao momento.

Depois de alguns minutos, Ana se levantou preguiçosamente, pegou a caneca de café e tomou um gole. Ela fechou os olhos, saboreando, antes de abrir um sorriso satisfeito. "Você é completamente insano", disse ela, balançando a cabeça enquanto me olhava com aqueles olhos brilhantes de diversão. "Mas acho que estou viciada nas suas loucuras. Você vai ter que fazer isso mais vezes."

Eu ri, deitando-me na cama enquanto a observava beber o café como se fosse a coisa mais normal do mundo. "Se você gostou, acho que posso pensar em algo ainda mais criativo na próxima vez", respondi, provocando-a com um sorriso travesso.

Ana riu, terminando sua bebida antes de se deitar ao meu lado. Ela passou os dedos pelo meu peito, traçando linhas invisíveis, enquanto nossos corpos ainda vibravam com o que acabara de acontecer. "É isso que eu amo em você", disse ela, sua voz baixa e suave. "Você me faz sentir viva de um jeito que ninguém mais consegue."


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


227169 - Minha mãe viu meu padrasto me foder - Categoria: Incesto - Votos: 6
227155 - Uma foda rápida com a camareira - Categoria: Fetiches - Votos: 2
226984 - Como ninguem jamais gozou - Categoria: Fantasias - Votos: 2
226976 - Bêbado, acabei fodendo com uma mendiga - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
226956 - Comi minha ex cunhada e o namorado dela - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
226863 - Tomei o lugar do meu pai! - Categoria: Incesto - Votos: 17
224159 - Ofereci minha namorada pro cachorro foder - Categoria: Zoofilia - Votos: 19
223602 - Comi minha aluna na mesa da diretora - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
223326 - Foder chapado é bom demais! A Camila 1 - Categoria: Fetiches - Votos: 3
223289 - Minha cunhada na praia de nudismo - parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
222860 - Minha cunhada na praia de nudismo - parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
222760 - A garota da lingua bifurcada - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
222623 - Eu, minha ex e meu amigo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
222480 - Fodi meu amigo durante o ensaio - Categoria: Gays - Votos: 10
221809 - Meu melhor amigo me mamou de surpresa - Categoria: Gays - Votos: 7
221615 - Fodi minha chefe no escritório dela - Categoria: Interrraciais - Votos: 3
221521 - Eu e minha esposa fodendo na Marina da Glória - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
221451 - Morango com Creme - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
Um café da manhã especial

Codigo do conto:
227227

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/01/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0