Punindo minha esposa vadia



Eu e minha esposa temos uma dinâmica que desenvolvemos ao longo do nosso casamento: sempre que sentimos que estamos mais distantes, buscamos surpreender um ao outro para reacender a chama. Sabemos que a rotina, às vezes, pode nos afastar, mas nunca deixamos isso acontecer sem lutar. Naquele dia, foi ela quem tomou a iniciativa.

Logo de manhã, quando eu ainda estava no trabalho, recebi a primeira mensagem. Era uma foto dela nua na cama, o lençol cobrindo só a metade do corpo, deixando os seios à mostra. Seu cabelo estava bagunçado, e o sorriso no rosto entregava suas intenções. A legenda dizia: "Pena que você já saiu de casa, amor… Queria você aqui agora." Meu dia já começou quente, mas ela não parou por aí.

Pouco depois, outra notificação chegou. Abri o celular e vi uma foto dela no banheiro do escritório. Ela estava de frente para o espelho, com a saia levantada e os dedos abrindo a boceta, completamente molhada. A legenda era simples e direta: "É isso que você faz comigo."

Eu já estava fora de controle, mas o golpe final veio à tarde. Estava na academia quando recebi um vídeo dela. No vídeo, ela estava sentada no chão do banheiro da academia, com dois dedos socando o próprio cu enquanto olhava diretamente para a câmera. Sua voz baixa e cheia de desejo dizia: "Quero você aqui, agora. Quero sentir você onde meus dedos estão."

Aquilo acabou comigo. Saí da academia direto para o escritório dela, ainda suado e com o cheiro do treino grudado no corpo. Quando cheguei, ela já estava me esperando na porta. Assim que entrou no carro, ela me olhou de lado e franziu o nariz.

— Que cheiro é esse? — perguntou, com um sorriso provocante.

Eu olhei para ela e respondi com firmeza:

— É o cheiro do seu macho.

Ela riu, balançando a cabeça, mas eu percebi o jeito que ela me olhava. O cheiro de suor, misturado ao calor do momento, estava mexendo com ela. Enquanto dirigia, minha cabeça fervia de desejo, e eu sabia que não ia esperar até chegarmos em casa.

Com uma das mãos no volante, olhei para ela e ordenei:

— Abaixa a cabeça e chupa. Agora.

Ela pareceu surpresa no início, mas não hesitou por muito tempo. Sem dizer uma palavra, se inclinou sobre o banco e abriu minha calça. Meu pau estava duro, suado, e o cheiro do dia inteiro na academia ainda estava impregnado. Ela parou por um momento, me olhou nos olhos e disse:

— Tá sujo, amor...

— E daí? — retruquei, com um sorriso malicioso. — É isso que você quer, não é?

Ela mordeu o lábio, como se estivesse aceitando o desafio, e abaixou a cabeça. Sua boca quente envolveu meu pau, e a sensação era indescritível. O contraste entre o calor da boca dela e o frescor do ar condicionado do carro me deixou fora de mim. Ela começou a chupá-lo devagar, lambendo toda a extensão, mesmo com o gosto do suor.

— Isso... Boa garota... — murmurei, enquanto apertava levemente a nuca dela com uma mão e mantinha a outra firme no volante.

O som molhado da boca dela preenchia o silêncio do carro, misturado apenas com o ronco do motor. Eu podia sentir sua língua deslizando por toda a extensão, explorando cada detalhe, enquanto ela me olhava de vez em quando, com aqueles olhos que me deixavam louco.

Ela chupava com vontade, alternando entre movimentos rápidos e lentos, e eu mal conseguia me concentrar na estrada. A cada momento, eu sentia meu pau pulsar mais forte, e o jeito que ela lambia e sugava me fazia querer parar o carro e devorá-la ali mesmo.

A tensão no carro era insuportável, mas eu sabia que ainda tínhamos muito pela frente. Quando finalmente chegamos em casa, eu a fiz levantar a cabeça e a encarei.

— Agora você vai tomar banho. Vai se preparar, porque eu ainda não terminei com você.

Ela saiu do carro com as pernas quase bambas, e eu a segui até o banheiro. Assim que ela ligou o chuveiro, entrei atrás dela, e o resto do dia foi tomado pelo desejo que já estava acumulado desde a manhã.

Assim que ela entrou no banheiro, eu a segui de perto. A água do chuveiro começou a cair, e o vapor rapidamente preencheu o ambiente. Ela estava de costas para mim, tirando a roupa devagar, provavelmente achando que teria tempo de se preparar. Mas eu não ia dar esse tempo a ela.

Me aproximei sem dizer nada, e antes que ela pudesse se virar, agarrei-a pela cintura, pressionando meu corpo contra o dela. Minhas mãos deslizaram por suas coxas e subiram até seus seios, apertando-os com força enquanto eu sussurrava no ouvido dela:

— Você vai pagar por tudo que fez hoje…

Sem esperar, tirei sua blusa e a empurrei para o box. O vidro já estava embaçado, e a água quente escorria pelos seus ombros, misturando-se ao calor do momento. Com uma das mãos, segurei sua nuca, inclinando-a para a frente, enquanto a outra deslizava pela curva da sua cintura.

— Empina pra mim. Quero ver você se comportando como uma vadia de verdade.

Ela não hesitou. Se apoiou no vidro do box, empinando a bunda como eu mandei. A luz do banheiro refletia em sua pele molhada, e a visão de sua boceta completamente encharcada e do cu apertado me deixou fora de mim. Peguei uma toalha que estava pendurada perto do chuveiro, molhei-a na água quente e a enrolei na mão, enquanto observava sua bunda perfeita, empinada e pronta para mim.

— Olha pra você, sua putinha… Toda molhada, se exibindo pra mim. — murmurei, enquanto me aproximava ainda mais.

Sem aviso, bati com a toalha molhada bem no centro da sua bunda. O som ecoou pelo banheiro, e ela soltou um gemido alto, misturado com um grito de surpresa e tesão. A marca da toalha começou a aparecer imediatamente: um tom avermelhado que contrastava com sua pele clara.

— Isso é por cada foto que você me mandou hoje… — bati novamente, dessa vez com ainda mais força.

A cada chicotada, sua pele ficava mais marcada, e eu podia ver como a bunda dela tremia a cada golpe. A toalha molhada deixava marcas precisas, e o vermelho intenso da sua pele aumentava ainda mais meu tesão.

Meu pau estava completamente duro, pulsando de desejo, e eu podia senti-lo latejar enquanto olhava para ela se contorcendo e gemendo. A visão da sua boceta molhada e do cu piscando, apertado e querendo atenção, era insuportavelmente excitante.

— Olha só pra você, sua vadia… Tá gostando, né? — perguntei, enquanto batia novamente, dessa vez focando na curva da bunda.

— Sim… Porra, sim… — ela respondeu, a voz entrecortada pelos gemidos.

Eu ria baixo, completamente no controle da situação. Cada vez que a toalha molhada acertava sua pele, o som ecoava pelo banheiro, e eu via como sua boceta pulsava, escorrendo ainda mais.

— Sua putinha nojenta… Tá toda molhada só de apanhar, não é? — continuei, batendo com força, deixando marcas ainda mais profundas.

— Sim, é isso que eu quero… — ela gemia, empinando ainda mais a bunda, como se estivesse implorando por mais.

Depois de algumas chicotadas, joguei a toalha de lado e me aproximei dela. Passei a mão pela sua bunda marcada, apertando com força, enquanto observava cada detalhe das marcas vermelhas que eu deixei. Minha mão desceu até sua boceta, e eu deslizei os dedos entre seus lábios molhados, que estavam quentes e completamente inchados de tesão.

— Você tá vendo o que eu faço com você? Tá toda marcada, toda molhada… Só de ser tratada do jeito que você merece.

Ela não conseguia responder, apenas gemia e rebolava contra minha mão, enquanto eu esfregava o grelinho com dois dedos.

— Você é uma vadia… Minha vadia… — sussurrei, enquanto lambuzava meus dedos e os levava até sua entrada.

Sem aviso, enfiei dois dedos de uma vez, movendo-os devagar no início, só para provocá-la, enquanto a outra mão segurava sua cintura e a mantinha no lugar. A pressão e o calor da sua boceta eram indescritíveis, e eu sentia cada pulsação enquanto acelerava os movimentos.

— Tá assim só de me provocar, né? — perguntei, enquanto enfiava os dedos cada vez mais fundo.

— Sim… Só pra você, amor… Só pra você… — ela respondeu, a voz falha de tanto tesão.

Meu pau estava latejando, e eu sabia que não podia esperar mais. Com uma das mãos, segurei sua cintura, e com a outra, guiei meu pau até a entrada dela. Entrei de uma vez, sentindo o aperto da sua boceta quente que parecia me sugar. Ela arqueou as costas e soltou um gemido alto, enquanto eu começava a estocar com força.

Cada movimento fazia nossos corpos se chocarem, o som molhado da água misturado aos nossos gemidos ecoava no banheiro. Eu sentia o calor do vapor e o cheiro do nosso suor misturado à água quente. Minhas mãos apertavam sua cintura com força, puxando-a contra mim a cada estocada, enquanto eu ia cada vez mais fundo.

— Você gosta disso, não gosta? — perguntei, apertando ainda mais sua cintura.

— Porra, sim… Eu amo… — ela gemeu, quase sem fôlego.

Eu continuei, aumentando o ritmo. Ela tremia a cada estocada, os gemidos ficando mais altos e desesperados. Quando percebi que estava perto de gozar, parei, puxei-a pelos ombros e a virei de frente para mim. Seus olhos estavam vidrados, os lábios entreabertos, e sua respiração estava pesada.

— Agora você vai se lavar direito. E quando sair daqui, eu ainda vou te foder mais… — sussurrei, enquanto a deixava no chuveiro, completamente entregue.

Quando ela saiu do banheiro, ainda molhada e com a pele ruborizada, eu a encarei por alguns segundos, vendo o corpo dela completamente exposto, sem defesas. Ela sabia que isso era só o começo, e antes que pudesse perguntar o que vinha a seguir, eu a mandei:

— Vai até a gaveta e pega o consolo, o plug grande e o chicote. Agora.

Ela hesitou por um segundo, mas logo obedeceu, andando até o quarto com passos firmes, mas carregados de expectativa.

Quando ela voltou com os brinquedos nas mãos, sua respiração já estava pesada, e o olhar dela entregava tudo o que sentia: desejo, submissão e aquela malícia que só ela sabia ter. Peguei os itens dela e joguei na cama, depois passei a mão pelo seu rosto, puxando-a pelo queixo para que olhasse diretamente para mim.

— Você sabe que vai sofrer hoje, não sabe?

Ela mordeu os lábios e assentiu, sem dizer nada. Sem perder tempo, tirei minhas meias suadas do chão e as amarrei ao redor dos olhos dela, vendando-a completamente. O cheiro forte do suor se misturava ao ar quente do quarto, e ela respirava fundo, absorvendo o cheiro com um sorriso malicioso.

— Tá sentindo isso? Esse é o cheiro do macho que você provocou o dia inteiro.

Antes que ela pudesse responder, enfiei minha cueca suja na boca dela. O tecido estava úmido de suor, respingos de mijo e o pré-gozo acumulado ao longo do dia. Ela gemeu contra a mordaça, sentindo o gosto forte invadir sua boca, mas não tentou resistir.

— Engole isso. Quero que você sinta o gosto de mim o tempo todo.

Empurrei-a para a cama, forçando-a a ficar de joelhos com a bunda empinada. Peguei o chicote e passei a ponta pelas costas dela, descendo até sua bunda, só para provocá-la. Sua pele arrepiava a cada toque, e eu via seu corpo tremendo de antecipação.

— Você sabe que merece isso, não sabe? — perguntei, enquanto deslizava o chicote pela curva da sua bunda.

Ela tentou responder, mas a cueca na boca abafava qualquer som. Sem esperar, dei a primeira chicotada, bem no centro das costas dela. O som ecoou pelo quarto, e ela arqueou o corpo, soltando um gemido abafado.

— Isso é por cada foto que você me mandou hoje… — disse, enquanto descia o chicote novamente, desta vez na lateral da sua bunda.

A cada golpe, sua pele ficava mais vermelha, e eu via o brilho da excitação escorrendo por sua boceta. Ela estava completamente entregue, gemendo a cada impacto, e eu sabia que ela estava adorando aquilo.

— Olha só pra você… — murmurei, enquanto descia o chicote mais uma vez, agora acertando as duas nádegas ao mesmo tempo. — Toda marcada e molhada, só pra mim.

Depois de mais algumas chicotadas, joguei o chicote de lado e me ajoelhei atrás dela. Passei as mãos pela sua bunda vermelha, apertando com força, enquanto me aproximava. Com os polegares, abri suas nádegas, revelando o cu apertado que piscava de tesão.

— Tá ansiosa pra sentir mais, né?

Ela gemeu em resposta, o som abafado pela cueca em sua boca. Sem hesitar, aproximei minha boca e comecei a chupar seu cu, lambendo com força e profundidade. Minha língua deslizava ao redor da entrada apertada, alternando entre movimentos circulares e investidas mais profundas, enquanto minhas mãos seguravam sua cintura com firmeza.

Ela se contorcia debaixo de mim, gemendo alto contra a mordaça, enquanto eu a devorava. O gosto da sua pele, misturado ao calor do momento, me deixava completamente fora de mim.

— Você gosta disso, não gosta? — perguntei, afastando a boca por um momento para mordiscar de leve a pele ao redor.

Ela balançou a cabeça freneticamente, confirmando, enquanto suas mãos agarravam os lençóis da cama com força. Continuei chupando seu cu por mais alguns minutos, até que senti que ela estava completamente relaxada, pronta para o próximo passo.

Peguei o plug grande que estava ao lado da cama e passei a ponta pela sua boceta, molhando-o com seus próprios fluidos. Depois, posicionei o plug na entrada do seu cu e comecei a empurrar devagar.

— Respira fundo, amor. Quero que você sinta cada centímetro entrando.

Ela respirou fundo, relaxando o corpo enquanto eu introduzia o plug. Seus gemidos ficaram mais altos e desesperados à medida que o brinquedo deslizava para dentro, centímetro por centímetro. Eu observava cada movimento, sentindo o aperto e a resistência do seu corpo.

— Isso, amor… Tá indo bem… — murmurei, movendo o plug para frente e para trás, explorando o quanto ela conseguia suportar.

Ela gemia alto, sem se importar em tentar esconder o quanto estava gostando. A cada movimento meu, seu corpo tremia ainda mais, e a visão de sua bunda empinada, com o plug enterrado em seu cu, me deixava completamente fora de mim.

Depois de tirar de vez o plug grande no cu dela e vê-la gemer de prazer, observando sua entrada agora larga pulsar, como se implorasse por mais. Peguei o consolo ao lado da cama, passando a ponta dele pela sua boceta para molhá-lo com seus próprios fluidos. Ela estava completamente entregue, de joelhos na cama, com a bunda empinada e o corpo tremendo de antecipação.

— Você quer mais, não é? — perguntei, enquanto deslizava o consolo pela curva da sua bunda.

— Sim… Por favor… — ela respondeu, com a voz falha, completamente tomada pelo tesão.

Posicionei o consolo na entrada do seu cu e comecei a empurrar devagar. O aperto era intenso, e eu sentia cada centímetro sendo engolido lentamente enquanto ela soltava gemidos altos e desesperados. Seu corpo inteiro tremia, suas mãos agarrando os lençóis com força, e ela se arqueava cada vez mais, tentando acomodar o tamanho do brinquedo.

— Porra… Tá apertada demais… — murmurei, movendo o consolo para frente e para trás, explorando o quanto ela conseguia suportar.

Ela gemia alto, sem se importar em tentar esconder o quanto estava gostando. A cada movimento meu, seu corpo tremia ainda mais, e a visão de sua bunda empinada, com o consolo enterrado em seu cu, me deixava completamente fora de mim.

— Você tá tão linda assim… Toda cheia, só pra mim.

Continuei metendo o consolo devagar, aumentando o ritmo aos poucos, enquanto minha outra mão deslizava pela sua cintura e apertava suas nádegas já vermelhas das chicotadas. Ela arqueava as costas, empinando ainda mais a bunda, e eu sabia que ela queria mais.

— Por favor, amor… — ela implorou, virando a cabeça para me olhar. Seus olhos estavam vidrados, e sua voz era um misto de desespero e desejo. — Eu quero você… Quero seu pau de verdade…

Sorri, satisfeito com a submissão dela.

— Você quer meu pau? Então vai ter. Mas não vou tirar isso de dentro de você.

Com um movimento lento e firme, comecei a entrar, sentindo cada centímetro do meu pau ser engolido pelo cu dela, já apertado pelo consolo. Ela soltou um gemido alto e longo, arqueando as costas ainda mais enquanto suas mãos continuavam segurando e abrindo as nádegas para me dar mais espaço.

— Porra… Tá tão apertada… — murmurei, enquanto me enterrava completamente, sentindo o consolo pressionar contra meu pau por dentro.

Ela gemia desesperadamente, seu corpo inteiro tremendo enquanto se ajustava à sensação de estar completamente preenchida. A cada movimento meu, o consolo se mexia dentro dela, intensificando ainda mais o prazer.

— Porra… É tão bom… — ela gemeu, quase sem fôlego.

Comecei a me mover devagar, saindo quase completamente antes de entrar de novo, sentindo o aperto absurdo do cu dela ao redor do meu pau. Minhas mãos seguravam sua cintura com força, puxando-a contra mim a cada estocada, enquanto os gemidos dela ficavam cada vez mais altos.

— Olha pra você… Toda cheia, toda minha… — disse, enquanto aumentava o ritmo, metendo com mais força.

A combinação do consolo e do meu pau a deixava completamente fora de si. Ela gemia sem parar, balançando o quadril contra mim, como se quisesse que eu fosse ainda mais fundo.

— Isso… Assim… Mais… Não para… — ela implorava, a voz falha e entrecortada.

Eu metia cada vez mais fundo, sentindo o calor e o aperto dela me envolverem de todos os lados. O som molhado do meu pau entrando e saindo do cu dela, combinado com seus gemidos e a visão das suas mãos ainda segurando as nádegas abertas, me deixava completamente perdido no momento.

Com meu pau enterrado no cu dela e o consolo ainda dentro, continuei estocando fundo, sentindo o aperto absurdo ao meu redor, enquanto ela gemia e tremia, completamente entregue. O suor escorria pelas suas costas, misturando-se com o calor do momento, e sua voz falha implorava sem parar:

— Por favor… Me deixa gozar… Eu não aguento mais…

Meu sorriso se alargou. Ela estava à beira do limite, desesperada, mas eu não ia dar isso a ela tão fácil.

— Não. Você só vai gozar quando eu mandar.

Continuei metendo com força, sentindo o calor e o aperto dela me levarem ao meu próprio limite. Minhas mãos seguravam sua cintura com tanta força que eu sabia que deixaria marcas. Quando finalmente cheguei ao clímax, me enterrei completamente dentro dela, soltando um gemido rouco enquanto liberava tudo no seu cu.

— Porra… Isso… — murmurei, sentindo meu corpo estremecer enquanto meu pau pulsava dentro dela, enchendo-a com minha porra quente.

Fiquei ali por alguns segundos, ofegante, sentindo o calor do momento, antes de começar a me retirar lentamente. Meu pau saiu devagar, acompanhado de um som molhado e úmido, enquanto sua entrada apertada ainda tentava segurá-lo. Assim que saí completamente, a porra começou a escorrer do cu dela, deslizando em fios grossos que desciam por suas coxas.

— Olha só pra você… Toda suja e cheia — murmurei, com um sorriso satisfeito, enquanto ela gemia baixo, ainda tremendo.

Mas eu ainda não tinha terminado. Segurei o consolo, que estava enterrado no cu dela junto comigo, e comecei a puxar devagar. O som era ainda mais molhado, um estalo repetitivo e profundo, enquanto o brinquedo deslizava para fora. Quando finalmente saiu por completo, ela soltou um gemido alto, seu corpo inteiro tremendo, enquanto um pouco mais da porra escorria da sua entrada completamente dilatada.

— Que som lindo… — comentei, girando o consolo nas mãos, ainda brilhando com seus fluidos e o que restava do meu gozo.

Ela caiu de quatro na cama, sua bunda ainda empinada, o cu piscando e o líquido quente escorrendo para o lençol. Sua respiração era pesada, e eu sabia que ela estava à beira de explodir.

Sem dizer nada, caminhei até a mesinha ao lado do quarto, onde uma garrafa de whisky e dois copos estavam prontos. Peguei a garrafa, servi uma dose generosa e levei o copo aos lábios, observando-a do outro lado do quarto.

— Você ainda não vai gozar. Quero que você se toque enquanto eu assisto. E não se esqueça de que você ainda é minha.

Ela levantou a cabeça, os olhos vidrados e o rosto corado, e começou a levar uma das mãos até a boceta. Seus dedos deslizaram pelo grelinho inchado, começando a se mover devagar, enquanto eu me acomodava na poltrona ao lado da mesinha, com o copo de whisky na mão.

— Boa garota… Agora mostra pra mim o quanto você tá desesperada.

Peguei o chicote que estava ao meu lado e me levantei, caminhando lentamente até ela. Seus dedos já se moviam com mais rapidez, e os gemidos dela enchiam o quarto, enquanto eu deslizava a ponta do chicote pelas suas costas, descendo até a curva da sua bunda.

— Você tá muito quieta… Quero ouvir você.

Sem aviso, dei a primeira chicotada, bem no centro das costas dela, arrancando um grito alto. Sua mão não parou de se mover, e eu via seus dedos brilhando com os próprios fluidos enquanto ela se tocava freneticamente.

— Isso… Assim… Continua.

Dei outra chicotada, desta vez na lateral da sua bunda, observando a pele ficar vermelha instantaneamente. Seus gemidos ficaram ainda mais altos, e ela começou a balançar o quadril, completamente perdida no prazer.

— Olha só pra você… Toda desesperada, se tocando como uma vadia… Você gosta disso, não gosta?

— Sim… Porra, sim… — ela respondeu, ofegante, enquanto seus dedos se moviam ainda mais rápido.

Eu tomei outro gole de whisky, sentindo o calor da bebida descer pela garganta, enquanto descia o chicote novamente, acertando a outra nádega. Sua bunda já estava marcada, vermelha e tremendo com cada golpe, e eu sabia que ela estava perto de gozar.

— Tá perto, né? — perguntei, enquanto deslizava a ponta do chicote pelo meio das suas costas, provocando-a.

— Sim… Por favor… Me deixa gozar… — ela implorava, com a voz trêmula de tanto tesão.

Dei mais uma chicotada, dessa vez no centro da sua bunda, e sorri ao ouvir o grito dela ecoar pelo quarto.

— Vai. Grita pra mim. Quero que o prédio inteiro saiba que você é minha.

Ela gritou alto, seus dedos se movendo freneticamente enquanto seu corpo tremia ainda mais. Eu continuei observando, tomando outro gole da bebida, enquanto ela finalmente se entregava ao orgasmo, gemendo e tremendo de prazer.

— Boa garota… — murmurei, satisfeito, enquanto ela caía na cama, completamente exausta.

Eu me aproximei, colocando o copo na mesinha ao lado da cama, e passei a mão pelas marcas vermelhas em sua bunda.

— Acho que você aprendeu a lição hoje.

Ela riu, ofegante, e virou a cabeça para me olhar com os olhos ainda brilhando de desejo.

— Com você, amor, eu nunca aprendo.


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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
Punindo minha esposa vadia

Codigo do conto:
231812

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/03/2025

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