Naquela tarde quente de março, o sol queimava o horizonte enquanto Joana ajustava a sela de um garanhão preto, um animal imponente de músculos definidos e energia bruta. Ela o levou até a cocheira onde uma égua castanha aguardava, os olhos da égua brilhando com uma mistura de curiosidade e instinto. Joana parou por um momento, dando tempo ao garanhão para entender que a égua estava no cio.
O garanhão, sentindo o cheiro da égua, começou a ficar excitado. Seu pau, inicialmente retraído, começou a crescer e a se alongar, projetando-se para fora. Era uma visão impressionante: um membro longo e grosso, com veias salientes e uma cabeça arredondada que pulsava com a excitação. Joana observava, a boca entreaberta, os olhos fixos naquele espetáculo de poder e virilidade. Ela sentiu uma onda de calor subindo por seu corpo, a garganta secando enquanto a visão do pau do garanhão a deixava hipnotizada.
Joana não se controlou e, movida por um impulso irresistível, estendeu a mão para massagear o pau do animal. Seus dedos deslizaram suavemente ao longo do membro, sentindo o calor e a firmeza. O garanhão relinchou baixo, apreciando o toque, e Joana sentiu um arrepio percorrer seu corpo, a excitação crescendo dentro dela.
Quando Joana soltou as rédeas, o garanhão não perdeu tempo, subiu na égua com um movimento firme, dominante, os cascos batendo no chão de madeira enquanto ele a possuía com uma força selvagem. Joana observava atentamente, os olhos fixos na penetração. O pau do garanhão, longo e grosso, desaparecia dentro da égua em estocadas poderosas e rítmicas. As bolas pesadas do garanhão balançavam com cada movimento, batendo contra a égua com um som surdo e ritmado. A égua relinchava, aceitando a montaria com submissão, enquanto o garanhão a penetrava com uma determinação primitiva.
A visão era hipnotizante: o garanhão, com seus músculos tensos e suados, movendo-se com uma força bruta; a égua, aceitando a montaria com uma submissão natural. Joana sentia seu corpo pulsar de desejo, a mão movendo-se cada vez mais rápido sobre a calça, a umidade aumentando e a respiração acelerando. Ela esfregava a boceta por cima da calça, imaginando-se no lugar da égua, submissa, tomada por alguém tão poderoso quanto aquele garanhão. A sensação de seus dedos pressionando e acariciando seu sexo através do tecido a deixava cada vez mais excitada, e ela mordeu o lábio, tentando controlar os gemidos que ameaçavam escapar.
Ela tentou se concentrar no trabalho, mas a imagem não saía de sua cabeça. Enquanto limpava os instrumentos na sala ao lado, ouviu passos pesados atrás de si. Era eu, o veterinário chefe da fazenda e responsável pela reprodução dos animais. Um homem alto e moreno, de mãos calejadas e olhar penetrante. Eu a observava em silêncio há semanas, notando como ela se movia, como seus quadris balançavam sob o jeans apertado. Naquele dia, eu parecia diferente — mais ousado, mais faminto.
— Te vi olhando o garanhão, eu disse, a voz grave cortando o ar. Gostou do que viu, Joana?
Ela corou, tentando desviar o olhar, mas avancei, encurralando-a contra a mesa de metal.
— Não precisa mentir. Eu sei o que você quer.
Antes que ela pudesse responder, agarrei seus pulsos, puxando-os para trás e prendendo-os com uma corda que tirei do bolso — áspera, rústica, como as que usávamos nos cavalos. Joana arquejou, mas não resistiu; o desejo que queimava dentro dela era mais forte que o medo.
— Você quer ser como ela, não é? Uma égua esperando o macho?
Eu sussurrei no ouvido dela, o hálito quente contra sua nuca. Joana tremia, assentindo quase imperceptivelmente, humilhada pela confissão silenciosa. Eu ri baixo, um som cruel e excitante, enquanto rasgava a blusa dela com um puxão, expondo os seios fartos que eu apertava com força, arrancando um gemido dela.
— Eu vou te dar o que você quer agora, prepare o outro garanhão para a coleta de sêmen, eu disse, e ela saiu e a acompanhei.
Ela seguiu para o estábulo, onde o outro garanhão aguardava. Enquanto preparava o animal, Joana não conseguia tirar da cabeça a imagem do outro garanhão comendo a égua.
Quando ela foi pegar o equipamento para a coleta, eu a interrompi:
— Não, eu disse, minha voz firme e autoritária. — Você vai fazer com a própria mão.
Joana hesitou por um momento, sentindo uma mistura de vergonha e excitação. Eu a observava com um olhar intenso, esperando que ela obedecesse.
— Não me faça repetir, eu disse com firmeza. — E tire o resto da roupa, ordenei.
Joana respirou fundo e desabotoou o jeans e o deslizou pelas pernas, ficando apenas de calcinha. Eu a observava atentamente, meus olhos percorrendo cada centímetro do corpo dela.
— Tudo, eu disse, apontando para a calcinha.
Com as mãos trêmulas, Joana tirou a calcinha, ficando completamente nua diante de mim. Eu me aproximei, meus olhos brilhando com um desejo cru e primitivo. Eu a guiei até o garanhão, que já estava excitado, seu pau longo e grosso pulsando com expectativa.
— Agora, faça o que eu mandei, eu disse, minha voz grave e autoritária.
Joana se aproximou do garanhão, sentindo o calor que emanava do animal. Com as mãos trêmulas, ela começou a massagear o pau do garanhão, sentindo a firmeza e o calor sob seus dedos. O garanhão relinchou baixo, apreciando o toque, e Joana sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo.
Enquanto ela continuava a massagear o pau do garanhão, eu me posicionei atrás dela, minhas mãos calejadas percorrendo seu corpo nu. Eu apertei seus seios, arrancando um gemido dela, e depois deslizei uma mão entre suas pernas, sentindo a umidade que já se formava ali.
— Está gostando, não é? eu sussurrei no ouvido dela, meus dedos explorando-a com uma precisão que a deixava sem fôlego.
Joana não conseguiu responder, apenas assentiu, seus gemidos se misturando com os relinchos do garanhão.
— Agora, use a boca também, eu ordenei, minha voz carregada de autoridade.
Joana hesitou por um momento, mas a excitação e a submissão a dominavam. Ela se ajoelhou diante do garanhão, sentindo o cheiro forte e terroso do animal. Com uma mão ainda massageando o pau do garanhão, ela aproximou a boca, sentindo o calor e a firmeza do membro contra seus lábios.
Ela começou a lamber a cabeça do pau do garanhão, sentindo o gosto salgado e a textura suave. O garanhão relinchou mais alto, seus músculos tensos com a excitação. Joana continuou, movendo a língua ao longo do membro, explorando cada veia e cada contorno. Eu observava, meus olhos brilhando com um desejo intenso.
— Isso, boa menina, eu murmurei, minha voz rouca. Continue.
Joana obedeceu, ela tentou abocanhar o pau do garanhão, mas era muito grande. Apenas a cabeça do membro cabia em sua boca, e Joana sentiu a boca se esticar ao máximo para acomodá-lo. Ela sentia a firmeza do membro em sua boca, a sensação de poder e virilidade que emanava do animal. Eu a segurava firme, meus dedos movendo-se dentro dela, levando-a ao limite.
— Está quase lá, eu sussurrei no ouvido dela. Continue.
Joana aumentou a intensidade, enquanto chupava o pau do garanhão, sentindo a excitação do animal crescer. O garanhão relinchou alto, seus músculos tensos, e então, com um último movimento, ele ejaculou. Joana sentiu o primeiro jato forte de porra atingir sua boca, e ela se engasgou, tirando o pau da boca e cuspindo o pouco que não engoliu. O garanhão continuava esporrando, e Joana sentiu o sêmen quente e espesso cobrir sua cara e seu corpo. A quantidade era vasta, cobrindo-a completamente, o líquido branco e viscoso escorrendo por seu rosto, peito e pernas.
Joana ficou ali, ofegante e trêmula, sentindo o sêmen do garanhão esfriar em sua pele. Eu a observava com um olhar intenso, meus olhos brilhando com um desejo cru e primitivo. Eu me aproximei, passando os dedos pelo rosto dela, espalhando o sêmen e sentindo a textura pegajosa.
— Abaixe a cabeça, eu ordenei, e quando ela hesitou, eu puxei seus cabelos loiros com força, forçando-a a obedecer. Éguas não pensam, só obedecem.
A humilhação a queimava, mas também a incendiava — ela queria aquilo, queria ser dominada como o animal que havia visto.
Eu a virei de bruços sobre o manequim. A boceta dela estava molhada, um fio de baba escorrendo dela, e seu cu estava exposto, a bunda empinada.
— Abaixe a cabeça, eu ordenei, e quando ela hesitou, eu puxei seus cabelos loiros com força, forçando-a a obedecer. Éguas não pensam, só obedecem.
A humilhação a queimava, mas também a incendiava — ela queria aquilo, queria ser dominada como o animal que havia visto.
Eu amarrei as pernas dela abertas, usando mais corda, e peguei um chicote de couro que estava pendurado na parede da sala — um instrumento que usávamos para disciplinar os cavalos. Eu passei a ponta do chicote pela curva da bunda dela, provocando-a, antes de dar a primeira chibatada, o estalo cortando o ar. Joana gritou, a pele ardendo com uma linha vermelha que se formou instantaneamente.
— Quieta, eu rosnei, aplicando outra chibatada, mais forte, fazendo-a se contorcer contra a mesa. Éguas levam chicote pra aprender.
Cada golpe era um misto de dor e prazer, deixando-a trêmula e ainda mais excitada, as marcas quentes pulsando em sua pele.
Eu dei um tapa final na bunda já marcada, o som ecoando pela sala, e então me posicionei atrás dela, o som do cinto sendo aberto fazendo seu corpo inteiro pulsar de antecipação. Antes de prosseguir, eu me inclinei sobre ela, a voz rouca e carregada de arrogância:
— Sabe, Joana, meu pau é grande e grosso igual o de um cavalo. Vai sentir ele te arrombando como aquele garanhão fez com a égua.
As palavras a fizeram estremecer, uma onda de excitação e medo misturados enquanto ela imaginava o que estava por vir.
Quando eu a penetrei, foi com a mesma força bruta que o garanhão usara — sem aviso, sem delicadeza, apenas posse. Joana gritou, mas o som foi abafado por sua própria excitação, o prazer misturado à dor das cordas cortando sua pele e das chibatadas ainda frescas. Eu a segurava pelos quadris, marcando-a com os dedos. Joana se entregou completamente, o corpo balançando contra o manequim, a mente nublada por uma mistura de submissão e êxtase.
Eu fodia a boceta dela com força, sentindo a umidade e o calor que emanavam dela. Cada estocada era profunda e poderosa, fazendo Joana gemer de prazer e dor. Eu a segurava firme, meus dedos apertando a pele macia dos quadris dela, enquanto eu metia com uma determinação brutal.
— Você é minha égua vadia, eu rosnei, a voz carregada de desejo e dominação. — Vou te foder até você não aguentar mais.
Eu fodia a boceta dela com força, fazendo Joana gemer de prazer e dor. Joana estava à beira do abismo, a sensação de ser completamente dominada a deixava louca de desejo. Eu senti que ela estava prestes a gozar e, com um movimento rápido, puxei meu pau da boceta dela, deixando-a à beira do orgasmo.
— Ainda não acabamos, minha égua, eu disse,— Agora é a vez do seu cu.
Joana arquejou, a antecipação e o medo se misturando em seu corpo. Eu posicionei a cabeça do meu pau na entrada do cu dela, sentindo a resistência inicial. Eu cuspi na mão e espalhei a saliva no cu dela, lubrificando-o para facilitar a penetração.
— Relaxe, Joana, eu ordenei, a voz firme. — Vou te foder com força.
Comecei a empurrar, sentindo o aperto do cu dela cedendo lentamente. Joana gritou de dor enquanto eu a penetrava, cada centímetro do meu pau entrando. Eu segurei firme, abrindo a bunda dela, puxando-a contra mim enquanto empurrava mais fundo.
— Você é minha, Joana, eu murmurei, a voz carregada de desejo. — Vou gozar dentro de você, vou te marcar como minha.
Aumentei o ritmo, fodendo o cu dela com uma intensidade que a deixava à beira do orgasmo. Joana sentia o prazer crescer dentro dela, cada estocada a levando mais perto do abismo.
Com um último movimento, eu empurrei fundo, sentindo meu próprio orgasmo chegar. Eu gozei dentro dela, enchendo-a com meu sêmen quente. Joana gritou, o corpo tremendo enquanto o orgasmo a consumia, a sensação de ser completamente preenchida e dominada a deixando sem fôlego.
Eu desacelerei, os movimentos se tornando mais suaves enquanto eu terminava de gozar. Eu a segurei por mais um momento, sentindo o corpo dela relaxar sob meu toque. Então, lentamente, puxei meu pau do cu dela, deixando-a ofegante e trêmula.
Quando eu retirava meu pau, o sêmen começou a escorrer do cu de Joana, a viscosidade branca e quente deslizando pelas suas coxas. Ela ficou ali, ofegante e trêmula, sentindo o sêmen ainda quente dentro dela, a mente nublada pela intensidade da experiência.
Eu a observei, ainda amarrada ao manequim, o corpo trêmulo e coberto de suor. Eu a deixei ali, ainda com o pau gotejando porra, e fui buscar o garanhão.
— Agora é hora de você ganhar o que tanto queria, eu disse, a voz carregada de autoridade e desejo.
Eu guiei o garanhão até o manequim, o animal já acostumado ao procedimento. O garanhão subiu no manequim, seus músculos tensos e o pau longo e grosso pulsando com expectativa. Eu encaixei a ponta da cabeça do pau do cavalo na entrada da boceta de Joana, preparando-a para ser montada.
Joana sentiu a cabeça do pau do garanhão pressionando sua entrada, o calor e a firmeza do membro a deixando ainda mais excitada. Ela tremia de antecipação e medo, sentindo a enormidade do que estava prestes a acontecer. Eu segurei os quadris dela com força, posicionando-a para receber o garanhão.
— Relaxe, Joana, eu ordenei, a voz firme. — Você vai se sentir como uma égua de verdade agora.
O garanhão começou a empurrar, a cabeça do seu pau invadindo a boceta de Joana. Ela gritou de dor enquanto o membro gigantesco a penetrava, esticando-a ao máximo. Eu segurava firme nos quadris dela, ajudando o garanhão a encontrar o caminho.
Joana sentia a dor intensa enquanto o pau do garanhão rasgava sua boceta. O membro gigantesco abrindo-a de uma maneira que nunca havia experimentado antes. Ela chorava, lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto o garanhão a fodia com uma força bruta.
Enquanto o garanhão continuava a foder a boceta de Joana, eu me posicionei na frente dela. Eu agarrei os cabelos dela com firmeza, puxando sua cabeça para trás e encaixando a cabeça do meu pau na boca dela.
— Vou foder sua garganta enquanto ele fode sua boceta, eu disse, a voz carregada de desejo e dominação. — Uma égua para dois garanhões, que garota de sorte.
Comecei a socar o pau na boca de Joana, empurrando-o profundamente em sua garganta. Ela se engasgava, lutando para respirar enquanto eu a fodia com força. As lágrimas continuavam a escorrer pelo rosto de Joana, a dor intensa e a submissão total a deixando em um estado de transe.
O cavalo continuava a foder sua boceta com a mesma força bruta, enquanto eu socava o pau em sua garganta. De repente, o garanhão soltou um relincho poderoso, e Joana sentiu o primeiro jato de porra quente e espessa enchendo sua boceta. Ele continuava a ejacular, enchendo-a com uma quantidade enorme de sêmen. Joana gritou, sentindo a porra quente a encher até vazar, escorrendo pelas suas coxas e formando uma poça no chão. A sensação de ser completamente preenchida e dominada a deixava sem fôlego.
Quando o garanhão finalmente desmontou, eu não consegui mais segurar. Eu gozei na garganta de Joana, enchendo-a com meu sêmen quente. Ela se engasgou, tentando engolir, mas a quantidade era demais. Eu puxei o pau da boca dela e continuei a gozar, cobrindo o rosto de Joana com meu sêmen. Eu batia com o pau na cara dela, misturando minha porra com as lágrimas que ainda escorriam pelo rosto dela.
Joana ofegava, tentando recuperar o fôlego, enquanto o sêmen do garanhão continuava a escorrer de sua boceta, formando uma poça no chão. Ela ficou ali, trêmula e sem fôlego, sentindo o sêmen ainda quente dentro dela, a mente nublada pela intensidade da experiência.
— Você se saiu muito bem, eu disse, minha voz carregada de admiração. — E sempre será minha égua vadia.
Eu desamarrei as cordas, deixando-a ali, exposta e satisfeita, com um sorriso debochado.
Guardei meu próprio pau nas calças e, com um último tapa forte na bunda de Joana, peguei o garanhão para levar de volta à cocheira.
— É melhor limpar a bagunça e se arrumar antes que os outros cheguem, eu disse, a voz firme e autoritária. — E semana que vem, você terá um pouco mais de tudo isso.
E assim, deixei Joana ali, trêmula e satisfeita, sabendo que ela sempre seria minha égua vadia.
Delícia queria um patrão Alpha assim...