Quando meu relacionamento de cinco anos terminou, minha vida desabou. Eu morava com meus pais antes disso, mas a casa era um caos. O casamento deles era marcado por brigas constantes, que pioraram após minha mãe descobrir uma traição do meu pai. Eles não se separaram, mas o ambiente ficou insuportável, com ele sendo bruto e impaciente, especialmente com minha mãe. Sem dinheiro para um aluguel e sem vontade de voltar para aquele inferno, liguei para meu pai, que me ofereceu um lugar para ficar. Não imaginava que essa mudança me jogaria em uma situação tão intensa com minha mãe. Logo após a mudança, senti desconforto com as atitudes da mamãe. Meu pai, com dois empregos, passava muito tempo fora, trabalhando como bombeiro civil em casas de show três noites por semana. Ficávamos sozinhos com frequência, e ela aproveitava para iniciar conversas que me deixavam sem jeito. Perguntava sobre minha vida amorosa com uma curiosidade que parecia exagerada. — Tá saindo com alguém, Gabriel? Como são essas meninas? — perguntou uma tarde, enquanto mexia no fogão, com um sorriso insinuante. — Nada sério, mãe. Só uns encontros — respondi, tentando desviar. Ela insistia, inclinando-se mais perto. — Conta mais, filho. Como você trata elas? — questionou, com um tom provocador, olhando direto nos meus olhos. Fiquei vermelho, sem saber o que dizer, mas mamãe ria, como se fosse uma brincadeira. — Não fica assim, Gabriel, é só curiosidade de mãe — disse, piscando, com um sorrisinho malicioso. Suas provocações não paravam nas palavras. Me abraçava por qualquer motivo, apertando o corpo contra o meu e esfregando a coxa no meu pau, como se fosse sem querer. — Vem cá, dá um abraço na mamãe — dizia, puxando-me firme, o corpo colado ao meu. Certa noite, sentou no meu colo, alegando que queria tirar uma foto nossa. — Vem, Gabriel, vamos tirar uma selfie pra guardar — disse, pegando o celular e se ajeitando no meu colo, roçando de leve enquanto ajustava a pose. — Fica quietinho, filho, deixa a mamãe acertar a luz. Usava vestidos curtos ou saias sem calcinha, que subiam quando se movia. Às vezes, abaixava na minha frente para pegar algo no chão, e eu via tudo — a bunda e a boceta, com pelos escuros e naturais, os lábios rosados se destacando entre eles. Tentava desviar o olhar, mas o desconforto misturava-se com uma atração que eu não queria admitir. Uma noite, ela me chamou para assistir a um filme. — Gabriel, vem ver um filme comigo. Acho que você vai gostar — disse, com um brilho nos olhos, enquanto ligava a TV. Colocou Rainha de Copas, sobre uma relação entre uma mãe e o filho. A escolha confirmou minhas suspeitas sobre suas intenções. Sentei no sofá, tenso, enquanto ela comentava as cenas com um tom casual, mas carregado. — Nossa, que loucura, né, filho? Mas essas coisas acontecem — disse, olhando para mim, como se testasse minha reação. Eu estava solteiro há meses, sem transar muito, e, apesar do desconforto, comecei a ceder. Queria ver até onde ela iria, e o desejo começava a falar mais alto. Passei a responder suas provocações, mantendo as conversas que ela iniciava. Com o tempo, nossa intimidade cresceu. Quando meu pai não estava, mamãe desabafava sobre o casamento, puxando-me para perto. — Seu pai não me valoriza, Gabriel. É sempre tão grosseiro — reclamou uma noite, enquanto lavava a louça, com um olhar que parecia me convidar. — Ele não te merece, mãe — respondi, entrando no jogo, e ela sorriu, aproximando-se. — Você é tão doce, filho. Sabe como tratar uma mulher, né? — disse, tocando meu braço. Quando meu pai chegava, ela mudava, como se escondesse nossa conexão. Mas, assim que ele saía, a proximidade voltava, mais intensa. Comecei a compartilhar histórias sobre as mulheres com quem saía, notando que ela se interessava quando mencionava suas idades. — Saí com uma mais velha, linda, tipo você, mamãe — provoquei, testando, durante um café. — Sério, filho? Conta mais. Como você chupava ela? Ela gozava muito? — perguntou, com um sorriso malicioso, inclinando-se para frente. — Você quer mesmo saber, mãe? — retruquei, rindo, e ela bateu de leve no meu braço. — Claro, Gabriel, a mamãe é curiosa! Conta tudo — insistiu, com um brilho nos olhos. Quando descrevia como transava, como chupava e fazia elas gozarem, o olhar dela mudava. Na primeira vez, ficou quieta, com uma respiração pesada que denunciava excitação. Meu desejo por ela disparava, e, por mais errado que fosse, a crise no casamento deles alimentava minhas fantasias. Eu não disfarçava as encaradas, e percebia que mamãe gostava. Entrei de vez no jogo dela e comecei a usar bermudas leves, sem cueca, esperando que ela olhasse. Certa vez, me chamou para consertar o chuveiro. — Gabriel, a resistência queimou. Pode trocar pra mamãe? — pediu, do quarto, com uma voz suave. Coloquei uma bermuda fina, que destacava tudo, e fui. Ela vestia uma camiseta molhada, quase transparente, revelando os seios. Subi na escada, com meu pau na altura do rosto dela. Enquanto ajustava a resistência, olhei para baixo e a vi encarando meu pau, os olhos fixos, a boca entreaberta, como se estivesse hipnotizada. — Tá conseguindo, filho? — perguntou, sem tirar os olhos, a voz baixa. — Tô, mãe, só um minutinho — respondi, sentindo um calor subir, respirando fundo para não ficar duro ali. Meu coração batia forte, mas consegui me controlar e terminei o conserto, demorando um pouco para deixá-la olhar, antes de descer. Na quinta passada, resolvi testar os limites. Após tomar umas cervejas com amigos, voltei para casa e avisei que estava bêbado. — Mãe, tô destruído. Vou deitar — falei, subindo as escadas. — Vai com cuidado, tá, filho? — respondeu, rindo, enquanto me abraçava, esfregando a coxa contra mim, com um olhar que não disfarçava. — Não cai, hein? Ela disse que passaria no meu quarto para pegar as roupas sujas. — Deixa a porta aberta, Gabriel, que a mamãe já passa aí — gritou, com um tom brincalhão. Sabendo disso, tirei toda a roupa, deitei pelado, deixei a TV ligada e o controle perto do meu pau. Fechei os olhos, fingindo dormir, com o coração a mil. Ouvi os passos dela e um leve recuo na porta, como se estivesse surpresa. Ela me chamou. — Gabriel? Tá acordado, filho? Silêncio. Ela chamou novamente, mais alto. — Gabriel, acorda, a mamãe precisa das roupas! Não respondi. Ela entrou devagar, mexeu no cesto de roupas e se aproximou. Senti-a balançar meu ombro, como se quisesse me acordar. — Filho, tá apagado mesmo? — sussurrou, com a voz carregada. Pegou o controle, e sua mão quente deslizou pela minha barriga, descendo até encostar no meu pau. Meu corpo reagiu na hora, endurecendo rápido. Então, para minha surpresa, mamãe segurou meu pau com firmeza, os dedos quentes envolvendo-o, e começou a movê-los devagar, masturbando-me com um toque leve, mas deliberado. — Tão durinho, Gabriel — murmurou, quase para si mesma, a voz tremendo de tesão. Cada movimento fazia meu corpo tremer, e meu coração disparava, dividido entre a euforia e o medo de ser pego. Tive que me segurar ao máximo para não gemer ou abrir os olhos. Quando movi o braço sem querer, ela parou imediatamente, soltando meu pau, e saiu na ponta dos pés, levando o cesto. Não acreditei que aquilo fosse real. A certeza de que ela sentia desejo por mim me deixou em êxtase, mas também preso em um dilema. E se eu tivesse aberto os olhos e a chamado? Será que ela continuaria, como nas fantasias que ela mesma parecia provocar? Ou negaria tudo, me fazendo parecer louco? Após o incidente no quarto, o tesão entre mim e mamãe ficou explícito. Sentia uma confiança nova para tentar algo mais. Percebi os olhares dela, cada vez mais descarados, e os toques constantes . Quatro dias depois, estávamos almoçando eu, meu pai e minha mãe. Era meio de semana, e ela não foi trabalhar. Eu voltaria ao home office após o almoço, e meu pai se preparava para passar a noite como segurança em uma casa de show. Durante a conversa, ele mencionou um filme que alugou por streaming, um que queríamos ver no cinema. — Aluguei há um tempo, mas vence hoje. Vocês podem assistir sem mim — sugeriu, com um tom neutro. — Sério? Você vai perder! — brincou ela, com um sorriso. Depois, olhou para mim. — Bora fazer um cinema em casa, Gabriel? Com pipoca e tudo? — Claro, mamãe — respondi, rindo, mas notei um leve desconforto no rosto do meu pai. Ele riu também, mas parecia tenso. Seguimos, mas minha cabeça já estava na noite que viria. Trabalhando à tarde, mal me concentrei. Quando ouvi meu pai sair, meu coração disparou. Sabia que aquela seria minha chance. O tesão e o nervosismo tomavam conta, imaginando o que poderia acontecer. Às 20h, ela me chamou da sala. — Gabriel, vem logo, filho! A mamãe tá pronta pro filme! — gritou, com uma voz animada. Coloquei um short leve, sem cueca, e desci. Meu pau marcava o tecido, o volume evidente, balançando a cada passo, e eu não fiz questão de esconder. A sala estava escura, a TV pausada no filme, uma tigela de pipoca pronta na mesa. Mamãe não estava lá. Então, apareceu, cheirosa, como se tivesse tomado banho, usando uma camiseta de pijama transparente que deixava os mamilos rosadinhos à mostra e um short curto e largo. Encarei sem pudor, sentindo meu pau pulsar. Iniciamos o filme, mas a pipoca ficou intocada. O clima de tesão era evidente. Percebi a respiração dela, rápida e nervosa, e os olhares furtivos. Ela estava tímida, mas o desejo transparecia. De repente, falou. — Tô cansada, filho. Vou deitar um pouco, tá desconfortável assim — disse, esticando-se no sofá. Deitou a cabeça no braço esquerdo do sofá, as pernas viradas para mim. O short subiu, revelando a bunda redonda e firme, e, com a perna dobrada, dava para ver a boceta marcando no tecido, os pelos escuros visíveis pela abertura. Meu pau endureceu na hora. Perguntei, tentando soar casual. — Quer colocar a perna no meu colo, mãe? Pra não ficar dobrada. — Ih, vou ganhar massagem no pé? — respondeu, com um tom provocador, aceitando. — Faz direitinho, hein, filho? Coloquei as pernas dela sobre mim, e, no mesmo instante, mamãe esfregou o pé no meu pau, sentindo-o duro. Olhou para mim com um sorriso malicioso, mostrando que notou. Comecei a massagear os pés, e ela soltava gemidos baixinhos, quase inaudíveis, que me deixavam louco. Meu pau estava explodindo no short, e ela sentia tudo, adorando me provocar. A respiração dela ficou ofegante, e a minha também. O tesão era incontrolável. Passei a mão pela perna dela, subindo até a bunda, alisando a pele macia. Ela não dizia nada, só respirava mais fundo. Avancei, acariciando a virilha, até chegar na boceta. O short largo facilitava, e percebi que mamãe estava sem calcinha. Quando encostei o dedo, senti a boceta encharcada, os pelos molhados e os lábios rosados escorregadios. Ela gemeu, ainda sem me olhar, como se a vergonha a segurasse. — Tá gostando, mamãe? — perguntei, com a voz rouca, testando. — Não para, filho — sussurrou, finalmente me olhando, os olhos cheios de tesão. Nossos olhos se encontraram. Por cinco segundos, nos encaramos em silêncio, o desejo explodindo. Ela dobrou o corpo na minha direção, com uma expressão safada, e puxou meu short. Meu pau saltou, duro e pulsante, livre do tecido. Provocando, falei. — Vai terminar o que não conseguiu naquela noite, mamãe? A boca quente dela envolveu meu pau, a língua deslizando da base até a cabeça, lambendo devagar, como se saboreasse cada centímetro. A saliva escorria pelos cantos da boca, pingando no meu colo, molhando o sofá. Chupava com força, a mão massageando a base, enquanto a língua girava na glande, provocando arrepios que me faziam tremer. Sentia a garganta dela apertando a cabeça do meu pau quando engolia fundo, o calor e a umidade me levando à loucura. Ela alternava ritmos: chupadas lentas, a língua traçando círculos, e engolidas profundas, a garganta vibrando com gemidos abafados. A saliva acumulada escorria pelo meu pau, brilhando à luz da TV, o som molhado da chupada ecoando na sala. Olhava para mim, os olhos brilhando, confirmando que queria me enlouquecer. Meu corpo inteiro pulsava, e eu segurava o gozo com todas as forças, a cabeça girando de tesão. A adrenalina nos consumia. Ofegantes, nos entregávamos. De repente, ela parou. — Isso não é certo, Gabriel. Sou uma pessoa horrível — disse, a voz tremendo, cheia de culpa. Interrompi antes que terminasse. — Sei que não é certo, mas nunca vou contar pro meu pai. Pode confiar — falei, firme, olhando nos olhos. — Você promete, filho? — perguntou, com os olhos marejados, mas cheios de desejo. — Prometo, mamãe. Só nosso segredo — respondi, puxando-a para mim. Ela me puxou e me beijou, um beijo intenso, quase me engolindo. A culpa dissolveu-se no desejo. Segurei o cabelo dela com firmeza, puxando-a de volta para meu pau. — Volta pra cá, mamãe — ordenei, com um tom provocador. Guiei a cabeça dela, empurrando de leve, controlando o ritmo da mamada. Ela chupava obediente, a boca molhada deslizando, a língua trabalhando enquanto eu empurrava a cabeça dela de leve. A saliva continuava escorrendo, molhando meu pau e minhas coxas, enquanto ela engolia fundo, a garganta apertando meu pau a cada descida. Gemia baixo, os olhos fixos nos meus, o rosto vermelho de tesão. Aumentei a pressão, guiando-a por mais tempo, sentindo cada movimento da boca quente, a língua lambendo a base enquanto a cabeça do meu pau batia na garganta. O som molhado e os gemidos dela me deixavam em transe, o tesão quase insuportável. Então, comecei a foder a boca da mamãe, socando firme. Segurei o cabelo com mais força, puxando-a contra mim, meu pau entrando e saindo rápido, batendo no fundo da garganta. A saliva escorria em fios grossos, pingando no sofá, molhando tudo. Ela gemia alto, os olhos lacrimejando, mas o olhar safado mostrava que adorava. Cada estocada era mais profunda, a garganta dela apertando meu pau, vibrando com os gemidos abafados. Sentia a boca quente engolindo tudo, a língua tentando acompanhar enquanto eu socava sem parar. O som molhado misturava-se com nossos gemidos, e meu corpo tremia, lutando para não gozar. Ela agarrava minhas coxas, as unhas cravando de leve, enquanto eu fodia a boca com força, o tesão explodindo em cada movimento. Continuei socando, sentindo a garganta dela contrair, a saliva escorrendo pelo queixo, os olhos dela brilhando de desejo enquanto ela se entregava completamente. Meu pau pulsava, e eu segurava o gozo, prolongando o momento, cada estocada mais intensa que a anterior. Tirei a camiseta de mamãe, revelando peitos grandes, com mamilos rosadinhos que me deixavam louco. Antes de meter, puxei-a para o sofá e abri as pernas dela. A boceta rosinha, com pelos escuros molhados, estava encharcada, os lábios rosados brilhando de umidade. Aproximei a boca, sentindo o cheiro quente e doce do tesão dela. Lambi devagar, a língua deslizando pelos pelos, explorando os lábios macios. O gosto salgado e quente me deixou inebriado, e chupei com vontade, a língua circulando o clitóris, sentindo-o pulsar. Ela gemia alto, as coxas tremendo, sem tapar a boca, deixando os sons ecoarem livremente. — Isso, Gabriel, chupa assim! — gemia, puxando meu cabelo. Enfiava a língua mais fundo, lambendo cada canto da boceta molhada. A saliva misturava-se com o mel dela, escorrendo pelo meu queixo, e eu chupava mais forte, sugando o clitóris, sentindo-a se contorcer. As mãos da mamãe agarraram meu cabelo, puxando-me contra a boceta, e os gemidos ficaram mais intensos, quase gritando. Continuei lambendo, a língua dançando nos lábios, explorando cada dobra, until ela arqueou o corpo, gemendo alto, à beira do gozo. Levantei-me e deitei a ela de bruços no sofá, arrancando o short. Abri a bunda, a boceta rosinha e molhada brilhando, o cuzinho apertado piscando de leve. Coloquei meu pau dentro dela, e a sensação foi indizível. A boceta quente e encharcada engoliu meu pau com facilidade, e mamãe gemeu alto na primeira estocada, sem conter os sons. — Mete gostoso, filho! — pediu. Segurei a nuca dela, com força, e comecei a meter, cada estocada mais rápida e profunda. O som molhado do meu pau entrando e saindo misturava-se com os gemidos altos de dela, ecoando na sala. Inclinei-me, agarrando os peitos dela, e chupei os mamilos rosadinhos sem parar de meter, a língua circulando os bicos duros, mordiscando de leve, sentindo-a tremer de tesão. Os peitos balançavam a cada estocada, e eu sugava com força, o gosto quente da pele dela na minha boca, enquanto meu pau continuava socando a boceta. — Tá gostando de foder a mamãe, Gabriel? — perguntou, com a voz rouca, entre gemidos. Tirei meu pau, sentindo a boceta dela resistir, como se não quisesse soltá-lo, o mel brilhando na cabeça do meu pau. Girei-a rapidamente, o corpo dela girando no sofá, a pele quente sob minhas mãos. Puxei-a pela cintura com força, posicionando-a de quatro, a bunda redonda empinada, a boceta rosinha e molhada exposta, os pelos escuros reluzindo de umidade. O cuzinho apertado piscava, contraindo e relaxando a cada respiração dela, uma visão que me deixava louco. Alinhei meu pau e meti com força, a estocada profunda fazendo ela gemer alto, o corpo tremendo com o impacto. — Isso, filho, mete fundo! — gritou, empinando mais. Segurei as nádegas dela com firmeza, as mãos cravando na pele macia, puxando-as para abrir ainda mais, expondo a boceta e o cu enquanto meu pau entrava e saía. Dava tapas fortes na bunda, o som estalado ecoando, a pele ficando vermelha a cada impacto, ela gemia mais alto, o corpo empinando em resposta. — Bate mais, Gabriel, a mamãe gosta! — pediu, com um tom safado. Cada estocada era acompanhada por um tapa, alternando entre as nádegas, a carne tremendo sob minhas mãos. O cuzinho piscava mais rápido, quase em ritmo com as metidas, e a boceta dela apertava meu pau, quente e escorregadia, pulsando a cada estocada. Socava com força, o som da minha pélvis batendo contra a bunda dela misturando-se com os gemidos desenfreados dela, que ecoavam sem contenção. Continuei metendo, variando o ritmo — ora lento, sentindo cada centímetro da boceta, ora rápido, socando até o fundo — enquanto os tapas deixavam marcas vermelhas na bunda dela, o cuzinho piscando freneticamente. Inclinei-me, agarrando os peitos novamente, e chupei os mamilos rosadinhos sem parar de meter, sugando com força, a língua lambendo os bicos duros, sentindo ela tremer ainda mais. Ela virou o rosto, com uma cara de safada. — Me come, Gabriel, vou gozar no seu pau — sussurrou, ofegante, os gemidos livres, enchendo a sala. — Goza pra mim, mamãe — respondi, socando mais forte. Aumentei a força, socando mais fundo, os tapas ecoando, as nádegas abertas pelas minhas mãos, o cu piscando enquanto a boceta dela apertava meu pau. Mamãe gozou, o corpo convulsionando, gemendo alto sem tapar a boca, a boceta pulsando em espasmos, molhando ainda mais meu pau. Senti o gozo chegando e avisei, ofegante. — Vou gozar, mamãe! — Não goza na boceta, Gabriel, goza no meu cu! — pediu, com a voz rouca, cheia de tesão, os gemidos altos continuando sem pausa. Puxei meu pau da boceta, o mel dela brilhando, e alinhei com o cuzinho apertado, que piscava, pronto para me receber. Entrei devagar, sentindo a resistência inicial, o cu dela apertando meu pau como um torno quente. Empurrei mais fundo, a cada centímetro vencendo a tensão, o calor e a pressão me envolvendo. Comecei a meter, primeiro devagar, sentindo o cu dela se ajustar, a textura apertada envolvendo meu pau. Aumentei o ritmo, socando com força, cada estocada fazendo ela gemer mais alto, o som molhado do meu pau entrando e saindo ecoando na sala. — Isso, Gabriel, fode o cu da mamãe! — gritou, com a voz cheia de tesão. Segurei as nádegas, puxando-as para abrir, e dava tapas leves, o som estalado misturando-se com os gemidos dela. O cu piscava a cada estocada, apertando meu pau em espasmos, e eu metia mais fundo, sentindo a pressão intensa, o calor me consumindo. Variava o ritmo, ora lento, explorando a textura apertada do cu, ora rápido, socando até o fundo, as nádegas tremendo com os tapas. Continuei metendo, o cu dela apertando meu pau a cada movimento, o som da pele batendo contra a pele misturando-se com os gemidos altos de mamãe. O tesão era insuportável, e eu gozei com força. — Goza tudo, filho, enche o cu da mamãe! — gemeu, o corpo tremendo. Meu pau pulsou forte, a pressão no cu apertado de mamãe amplificando cada sensação, e gozei com uma intensidade que fez meu corpo estremecer. Continuei metendo enquanto gozava, sentindo meu pau deslizar na minha própria porra, a textura quente e escorregadia do líquido dentro do cu dela, como se o prazer se multiplicasse a cada movimento. Jatos quentes e espessos explodiram dentro do cu dela, enchendo-o completamente. Mamãe gemeu alto, o corpo tremendo em resposta, as nádegas apertando ainda mais enquanto eu continuava pulsando, liberando tudo. Quando senti o último jato se aproximar, tirei o pau lentamente, e a porra escapou, espirrando nas costas dela, uma trilha branca e brilhante marcando a pele macia. Desabamos, um sobre o outro, ofegantes, o suor misturando-se. Quando levantei para ir ao banheiro, olhei para trás and vi a porra escorrendo do cu de mamãe, um fio grosso e branco deslizando lentamente, brilhando sob a luz fraca da sala. Antes que pingasse no sofá, mamãe, com um movimento rápido, passou o dedo, coletando a porra que escorria. Com um olhar safado, levou à boca, chupando devagar, a língua lambendo a porra. O cuzinho ainda piscando levemente, como se guardasse o calor do do meu pau. Não acreditava que aquilo tinha acontecido. Realizei um sonho, mas a mistura de euforia e culpa era avassaladora. Cada um foi para seu quarto, processando o que vivemos.
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