O casamento da minha prima Paula em Pernambuco, e, apesar da distância, Márcia e eu decidimos que não podíamos perder um evento tão especial. Pra economizar, pegamos um ônibus, mesmo sabendo que ia ser puxado. Deixamos o João com a mãe dela,s abendo que a viagem seria desgastante para ele. Foram mais de 24 horas de estrada.
O ronco do motor era constante, e a luz dos postes da estrada piscava pelas janelas. De madrugada, o ônibus tava quieto, com quase todo mundo dormindo. A gente estava nos últimos bancos, com uma privacidade boa. Fazia um tempo que Ana vinha se mexendo, inquieta, esfregando os peitos com cara de dor.
— Gabriel, meus peitos tão doendo muito — ela sussurrou, os olhos verdes brilhando com incômodo e um toque de desejo.
— Deixa eu te ajudar — falei, já sentindo o pau endurecer.
Ela assentiu. Olhei pros lados, coração disparado. O cara na frente roncava, mas um barulho de banco rangendo me fez travar. Ninguém acordou. O risco de sermos pegos só aumentava o tesão.
Enfiei a mão por baixo da blusa dela, sentindo o calor dos peitos grandes e macios. Meus dedos passearam pela pele lisa, e comecei a massagear, primeiro leve, depois com mais pressão, sentindo o peso deles nas mãos. Passei uns bons minutos ali, apertando e aliviando a tensão, os mamilos endurecendo sob meus polegares, o corpo dela relaxando contra mim.
— Chupa eles, por favor... — ela pediu, a voz rouca, quase tremendo.
Sem hesitar, levantei a blusa e puxei o sutiã, revelando os peitos cheios. Caí de boca, e o leite jorrou, quente e doce, enchendo minha boca. O sabor me envolveu, e o cheiro suave da pele dela, misturado com o leite, era alucinante.
— Ah… assim... — ela murmurou, sua mão segurando minha cabeça, puxando-me mais para perto. Seus quadris largos começaram a se mover lentamente, como se seguissem o ritmo da minha boca em seus seios, enquanto ela tentava conter seus gemidos.
Enquanto sugava, enfiei a mão sob a saia dela, afastando a calcinha. A buceta tava meladinha, os lábios inchados pulsando nos meus dedos.
— Caralho, Ana, tu tá toda molhada — falei, sentindo o calor úmido.
— Não consigo evitar, tô com muito tesão — ela respondeu, com um sorrisinho safado, mexendo o quadril.
Deslizei meus dedos por seus lábios inchados e sensíveis, e quando a penetrei suavemente, Márcia se contorceu de prazer, tentando controlar seus gemidos. Depois enfiei dois dedos, mexendo fundo, o polegar roçando o clitóris. Ana tremia, segurando gemidos, enquanto eu chupava o peito, o leite escorrendo quente pela minha garganta. O ritmo dos meus dedos era firme, entrando e saindo, sentindo as paredes da buceta apertarem.
De repente, Ana se inclinou, as mãos tremendo de tesão. Ela desabotoou minha calça com pressa, puxando o zíper e libertando meu pau, que tava duro pra caralho. Agarrou ele com força, a mão macia subindo e descendo, o polegar esfregando a cabeça. Ela apertava na base, depois deslizava até a ponta, alternando entre movimentos rápidos e lentos, me fazendo gemer baixo. Ficou nisso um tempo, punhetando com vontade, os olhos verdes me encarando com um fogo que quase me fez gozar. Eu dedava ela mais rápido, o leite jorrando na minha boca enquanto ela me masturbava, o calor da mão dela no meu pau misturando com a buceta melada nos meus dedos.
— Quero te foder — falei, quase sem aguentar.
— Então mete — ela sussurrou, virando de lado pra janela.
Ana se ajeitou, empinando a bunda redonda, as coxas grossas abertas de leve. A luz dos postes batia na pele dela, destacando as curvas enquanto ela olhava pra mim por cima do ombro. Segurei a cintura macia e esfreguei o pau na entrada da buceta, sentindo o calor molhado. Empurrei devagar, a cabeça do pau abrindo os lábios dela, me envolvendo aos poucos. A buceta era quente, apertada, e cada centímetro que eu entrava parecia me puxar mais fundo. Quando meti até o talo, Ana soltou um gemido baixo, segurando a janela, e eu comecei a mexer, estocadas longas e profundas, o barulho molhado abafado pelo motor.
Comecei devagar, sentindo cada detalhe da buceta quente, o pau deslizando com facilidade na umidade. Depois acelerei, metendo mais forte, o impacto fazendo as coxas dela tremerem. Ana gemia baixo, tentando abafar, e eu puxei o cabelo castanho claro dela, de leve, sentindo ela arquear as costas, empinando ainda mais a bunda. Segurei os ombros largos dela, puxando ela contra mim, e meti mais fundo, o pau roçando as paredes internas, cada estocada um choque de tesão.
O barulho molhado era constante, mas o ronco do motor abafava tudo. Passei a mão pelos peitos grandes, apertando os mamilos, e o leite pingava, apertei com mais força, e um jato de leite voou, espirrando na janela. Ana riu baixo, com cara de safada, e lambeu o vidro, a língua limpando o leite com um olhar que quase me fez gozar na hora. Ana se contorcia, o corpo todo respondendo, e eu segurava a bunda redonda, cravando os dedos na carne cheia. Alternei o ritmo de novo, metendo devagar pra prolongar, depois rápido, o pau entrando até o fundo, sentindo ela apertar mais a cada estocada. Puxei ela pra mais perto, meu peito colado nas costas dela, e meti com vontade, a respiração pesada dela misturando com a minha. O risco de alguém acordar tava ali, mas o tesão era maior, e eu continuava, metendo sem parar.
— Tô quase... — ela sussurrou, o corpo todo tenso.
— Goza, amor — falei, metendo mais fundo.
Ela se contraiu, a buceta pulsando forte, e gozou, gemendo baixo, os olhos fechando de tesão. O aperto dela era insano, cada pulso da buceta apertando meu pau como se quisesse me sugar. Eu segurei firme pra não gozar ainda, respirando fundo, e continuei metendo, agora mais devagar, sentindo a buceta melada pulsar em volta do meu pau. Ana tava ofegante, o rosto colado na janela. Segurei a bunda redonda, cravando os dedos na carne cheia, e puxei ela contra mim, metendo com força, o impacto fazendo o corpo dela balançar. Ana mordeu o lábio, tentando não gemer alto. O tesão tava me consumindo, mas eu queria prolongar, aproveitar cada segundo daquele calor. Inclinei o corpo dela um pouco mais pra frente, a bunda empinada ainda mais, e meti devagar, sentindo cada detalhe da buceta pulsar, o pau todo envolvido no calor úmido. Ela virou o rosto, os olhos verdes brilhando na luz dos postes, e sussurrou:
— Tá me matando, Gabriel...
— Tu que tá me matando — respondi, metendo mais fundo, o pau roçando um ponto que fez ela tremer.
Passei a mão pelas coxas grossas, subindo até a buceta, e esfreguei o clitóris de leve, sentindo ela se contorcer de novo, os gemidos abafados ficando mais frequentes. O ônibus balançava leve, e a luz dos postes criava sombras no rosto dela, destacando a expressão de tesão. Continuei metendo, o pau deslizando com facilidade, a buceta ainda apertando. Finalmente, não aguentei. Segurei a cabeça dela com uma mão, empolgado, pressionando o rosto dela contra a janela, e gozei com tudo. Meu pau pulsou forte, jatos quentes de porra enchendo a buceta, cada um explodindo com uma força que fazia meu corpo tremer. A porra era espessa, quente, misturando com o calor molhado dela. Mesmo depois de gozar, continuei estocando, o pau ainda duro, deslizando na buceta melada, agora com a porra escorrendo, quente e pegajosa, pelas coxas dela. Ana gemia baixo, o rosto colado no vidro, o corpo tremendo com cada estocada.
— Tu não para, né?
— Não consigo parar com tu assim — respondi, metendo com mais força, o corpo dela balançando contra a janela.
Puxei ela mais pra mim, meu peito colado nas costas dela. A buceta tava mais escorregadia, a porra facilitando cada movimento. Ana gemia baixo, quase inaudível, o corpo relaxando aos poucos, mas ainda tremendo com cada impacto. Continuei assim, metendo sem pressa, até sentir meu corpo finalmente começar a ceder, o cansaço tomando conta, o pau ainda duro, mas começando a amolecer dentro dela. Ainda dentro dela, senti seu corpo relaxar, e aos poucos fui saindo, com cuidado, guardei o pau nas calças.
Ana se ajeitou no banco, e eu a puxei para perto de mim, abraçando-a enquanto ainda sentíamos os resquícios do prazer percorrendo nossos corpos. Um dos peitos dela tava cheio, dolorido. Levantei a blusa com cuidado e voltei a chupar, agora mais devagar. O leite veio em jatos suaves, quente e doce, enchendo minha boca enquanto eu segurava o peso do peito. O sabor cremoso escorria pela garganta, e o cheiro da pele dela me envolvia. Ana suspirava, relaxando, os gemidos ficando mais fracos. Os olhos verdes foram fechando, e ela apagou, o rosto tranquilo. Ajeitei a blusa e o sutiã, cobrindo os peitos grandes, e puxei ela pro meu peito, sentindo o calor das curvas contra meu corpo firme. O ronco do motor e a luz dos postes me acalmaram, e logo o cansaço me pegou. Fechei os olhos, com Ana nos meus braços, e capotei.