O aroma doce do chocolate encheu o ar enquanto eu batia punheta com vontade. Às vezes, esfregava o saco, pesado de dias sem alívio, sentindo ele apertar de tesão. Meu corpo suava, o coração batendo na garganta. Falei sozinho, ofegante: “Vou gozar porra!” A pressão subiu, o pau inchado latejando.
Olhei ao redor procurando onde gozar, a cozinha vazia quando não aguentei, soltei um gemido rouco peguei a colher do bowl de cereal e gozei pra cacete. Jatos grossos encheram a colher muito rápido, a porra branca e quente escorrendo pelas bordas. Apontei o pau pro bowl, jorrando o resto, melando os cereais, alguns respingos sujando o balcão. Minha mão tremia, a cabeça do pau pulsava a cada jato. E aí, do nada, bateu a vontade e eu cedi, levei a colher à boca, a porra quente e salgada inundando a língua, com uma textura grossa, pegajosa, que grudava no céu da boca. Engoli devagar, o gosto forte, quase metálico, misturado com um leve amargor. Peguei uma colherada do cereal melado; o chocolate crocante estalava nos dentes, o doce se misturando ao salgado da porra. Mastiguei, sentindo cada pedaço viscoso deslizar pela garganta, o tesão ainda queimando, uma onda de culpa e excitação me atravessando.
O tesão não passava. Me encostei na bancada atrás de mim e continuei massageando o pau, agora melado de porra, os dedos escorregando pela cabeça sensível. Olhava o bowl, o balcão sujo, pensando na loucura que tinha feito, o coração disparado. Foi aí que a porta rangeu. Era a Júlia, minha mina, voltando da corrida, o rosto vermelho, o cabelo grudado de suor. Me pegou pelado, o pau meio duro na mão, e arregalou os olhos, um sorriso safado surgindo.
— Que porra é essa, Gabriel? Pelado na cozinha? — ela disse, rindo, a voz cheia de curiosidade.
— Acabei de acordar, Ju. Estava com fome pra caralho, nem deu tempo de vestir nada — respondi, com um sorriso de canto, o pau pulsando enquanto tentava disfarçar.
— E esse pau duro ai? — ela zoou, se aproximando do balcão. — Tesão matinal, tem uns dias que a gente não transa né? Respondi ainda massageando meu pau.— Verdade, também acordei com tesão hoje — Ela concordou — Tô morrendo de fome também. Deixa eu pegar esse cereal aí.
Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela pegou a colher, enfiou uma colherada do cereal melado com meu gozo na boca, mastigando devagar. Fez uma cara confusa, engolindo com calma.
— Mano, que gosto estranho… — ela falou, e me olhou franzindo a testa, mas já pegando outra colherada, o brilho nos olhos mostrando que estava gostando.
Eu dei de ombros andando em direção a ela.
Depois da segunda colherada, não aguentei, beijei a nuca suada dela, o cheiro doce do perfume misturado com suor me deixando louco, depois a bochecha, minha mão alisando o corpo dela, apertando o peito, descendo pela curva da bunda. Meu pau, duro, roçava na legging preta dela, sentindo o calor da boceta por cima do tecido. Ela riu, a voz rouca.
— Tá animado hoje, hein, safado? — ela provocou, empinando a bunda de leve, já no clima.
Segurei a legging e puxei devagar, o tecido colado na pele suada escorregando pelas coxas. A calcinha desceu junto, revelando a boceta quente, brilhando de suor. Me ajoelhei, e ela rebolou a bunda, animada, mas deu uma risada.
— Tô toda suada da corrida, amor. Deve tá meio fedida — ela disse, meio brincando, meio séria.
— Foda-se — respondi, dando um tapa forte na bunda dela, que gemeu. — Empina pra mim.
Ela obedeceu, empinando mais, e eu enfiei a cara na bunda dela. O cheiro forte do cuzinho, misturado com suor, era puro tesão. Lambi com vontade, a língua roçando o clitóris primeiro, chupando o gosto salgadinho enquanto ela gemia baixo. Subi pros lábios da boceta lambendo como um cão, depois fui pro cu, enfiando a língua fundo, girando, saboreando. Ela tremia, gemendo alto, as mãos apertando o balcão.
— Caralho, Gabriel, assim tu me mata — ela gemeu, rebolando na minha cara.
Levantei, segurei meu pau cuspi na cabeça e espalhei com a mão e meti. A boceta dela, quente e molhada, me engoliu inteiro. Comecei devagar, sentindo cada centímetro, ela apertando meu pau com vontade. O calor da boceta dela pulsando, me puxando pra dentro. Acelerei, socando fundo, puxando o cabelo dela com uma mão, batendo na bunda com a outra. A pele ficava vermelha, o som molhado da foda ecoando, minhas bolas batendo na boceta a cada estocada. Ela gemia alto, entre suspiros e gritinhos, o corpo se jogando contra mim.
— Mete mais forte, porra! — ela gritou, as unhas cravando no balcão.
Enquanto socava, ofegante, sussurrei no ouvido dela.
— Ju, aquele cereal que tu comeu… gozei nele antes de tu chegar.
Ela virou o rosto, os olhos arregalados, o tesão estampado.
— Sério, Gabriel? Por isso o gosto… — ela riu, a voz entrecortada. — Tu é um filho da puta
Sem parar de rebolar, pegou outra colherada do cereal melado, comeu devagar, me encarando.
Fiquei louco. Dei um tapa forte na bunda dela, que gemeu mais alto. Continuei metendo, o ritmo frenético, o suor brilhando em nossos corpos. A boceta dela apertava mais, os gemidos virando gritos agudos, e eu sentia ela chegando lá, o corpo tenso, as pernas tremendo.
— Vai, amor, me faz gozar! — ela implorou, a voz rouca, quase desesperada.
Segurei os quadris dela com força, as mãos escorregando no suor, e socava sem parar, o som da penetração misturado com os gemidos dela enchendo a cozinha. Ela gozou, o corpo convulsionando, gritando rouco. A boceta dela me apertava, pulsando a cada espasmo, ficando mais molhada, escorregadia, o gozo dela encharcando meu pau. O cuzinho dela piscava, se contraindo rápido, visível a cada tremor, como se estivesse me chamando. As pernas dela bambeavam, e precisei segurá-la pra não cair. Ela estava ofegante, os gemidos virando suspiros enquanto tentava se recuperar. Mas eu não parei. Continuei metendo, sentindo a boceta dela ainda pulsando, cada estocada arrancando um gemido baixo, dela. Meu pau deslizava fácil no molhado.
— Porra, Gabriel, tu não cansa? — ela disse, rindo entre suspiros, a voz fraca, mas com um sorriso safado.
— Com essa boceta apertando assim? — respondi, dando um tapa leve na bunda dela, metendo mais fundo.
Continuei por mais um tempo, saboreando cada movimento, mudando o ritmo, às vezes rápido, às vezes lento, provocando gemidos dela a cada estocada. Ela se apoiava no balcão, ainda ofegante, mas começava a rebolar de novo, entrando no jogo. Até que, com um riso safado, ela me empurrou com a bunda, meu pau saindo com um som molhado. Subiu no balcão, pegou uma cenoura grossa da cesta, lambeu a ponta com um sorriso safado, chupou um pouco empinando a bunda, e meteu a cenoura no cu devagar, gemendo enquanto o legume entrava, o cuzinho se abrindo a cada movimento. Esfregava a boceta com a outra mão.
— Vem, amor. Me fode enquanto meto isso no meu cuzinho — ela chamou, a voz carregada de tesão.
Puxei o top de corrida dela pra cima, os peitos livres, os mamilos duros. Chupei um mamilo com força, mordiscando de leve, enquanto segurava meu pau melado. Antes de meter, provoquei, esfregando a cabeça do pau na entrada da boceta dela, sentindo o calor e o molhado. Ela gemia, impaciente, tentando se jogar contra mim.
— Para de brincar, mete logo! — ela mandou, rindo, os olhos brilhando de tesão.
Encaixei o pau na boceta encharcada, metendo com força. A boceta dela me engoliu de novo, quente, apertada, e eu sentia a cenoura no cu dela pelas paredes internas, uma pressão firme que massageava meu pau a cada estocada. Comecei devagar, saboreando a sensação, a cenoura movendo em ritmo com minhas estocadas. Acelerei, as bolas batendo na bunda, arrastando no legume que ela metia no cu, o som da foda ecoando. Ela gemia alto, metendo a cenoura mais rápido, a outra mão esfregando o clitóris com força.
— Porra, Gabriel, mete tudo! Tô quase gozando de novo! — ela gritou, enfiando a cenoura fundo.
Me debrucei sobre ela e com uma mão apertei o pescoço dela, e meti com tudo, cada estocada mais profunda, sentindo a pressão da cenoura do outro lado. Meu pau latejava, a cabeça sensível roçando as paredes da boceta, o tesão subindo rápido. Dei um tapa estalado na cara dela, que sorriu com cara de safada, apertei mais forte o pescoço dela e com uma estocada forte e muito funda, senti a cabeça entrar no útero e gozei, meu pau jorrando jatos grossos e quentes, mas sem parar de meter. A porra enchia a boceta dela, cada jato denso me fazendo tremer, o calor da porra misturando com o molhado dela. O pau deslizando na minha porra, escorregadio, a sensação quente e molhada amplificando o tesão, como se a boceta dela estivesse chupando meu pau a cada movimento. Mesmo depois de esvaziar, segui socando, sentindo a porra escorrer, meu pau ainda duro, cada estocada arrancando gemidos dela.
— Caralho, amor, tu encheu minha boceta — ela disse, ofegante, rindo enquanto ainda metia a cenoura no cu.
— E tu acha que acabou? — provoquei, dando uma estocada funda, sentindo a boceta dela apertar mais. — Agora tu vai gozar de novo sua puta!
Voltei a meter forte, recuperado da gozada, ela estava enlouquecida. Continuou esfregando o clitóris e metendo a cenoura, os gemidos ficando mais altos, o corpo tremendo de novo. Ela gozou de novo, um grito rouco escapando, a boceta pulsando forte, apertando meu pau como se quisesse espremê-lo. O mel dela escorria, misturando com a porra, encharcando minhas bolas. As pernas dela tremiam, e ela se apoiou no balcão, ofegante, rindo entre suspiros.
— Porra, Gabriel, tu me fodeu toda — ela disse, a voz fraca, o rosto vermelho de tesão.
Devagar, tirei meu pau da boceta dela, sentindo o calor escapar, ofegante me apoiando no balcão. Meu pau, ainda meio duro, brilhava, coberto de porra e gozo, pulsando com a sensibilidade. Ela, com um gemido baixo, puxou a cenoura do cu devagar, o cuzinho se contraindo a cada centímetro, deixando o legume brilhando de umidade. O buraco ficou entreaberto, piscando, e ela riu, jogando a cenoura pro lado, meio suja.
— Essa cenoura tá aposentada — ela brincou, virando pra me encarar.
Ela encheu o bowl com mais cereal, posicionou embaixo da boceta e forçou. A porra e o gozo dela escorreram em fios grossos, brancos e viscosos, pingando no cereal. Alguns jatos mais densos caíam com peso, melando os cereais, enquanto o líquido mais ralo escorria pelas bordas do bowl, formando uma poça pegajosa. Ela riu, olhando a bagunça.
— Vem, amor, deve tá melhor agora com nosso gozo misturado — ela disse, me entregando uma colher.
— Caralho, Ju, tu é doida — respondi, rindo, enquanto pegava a colher.
Ficamos em pé, pelados, comendo o cereal direto do bowl no balcão, as colheres tilintando enquanto ríamos e conversávamos. O sol batia na nossa pele, o ar quente da cozinha misturado com o cheiro do chocolate e do sexo. Cada colherada era uma explosão de sabores, o doce dos cocoa puffs com o salgado da porra e o gozo dela, e a gente ria da nossa própria sacanagem.
— Mano, tu é foda. Gozar no cereal? Quem pensa numa porra dessas? — ela disse, dando uma cotovelada de leve, a colher na boca.
— Eu? E tu que comeu e quis mais! — retruquei, rindo, enquanto passava o braço pela cintura dela, puxando ela pra perto.
— É, mas ficou gostoso pra caralho — ela admitiu, lambendo a colher devagar, me olhando com cara de safada.
A gente ficou ali, trocando provocações, o corpo dela roçando no meu de propósito enquanto comíamos, o tesão ainda no ar, enquanto começamos a preparar o café da manhã, a cozinha cheirando a café fresco e pão torrado. Eu moía os grãos, o aroma forte subindo enquanto a cafeteira gorgolejava. Júlia espremia laranjas, o suco pingando no jarro, e torrava o pão, o calor da torradeira aquecendo o ar. Nos provocávamos a cada chance. Ela roçava a bunda em mim, e eu dava um tapa leve, rindo quando ela me chamava de tarado.
— Passa a geleia, safado — ela disse, espalhando o morango no bico do peito. — Ou quer chupar aqui primeiro?
Me aproximei, lambendo o doce do peito dela, o calor da pele misturado à geleia me fazendo suspirar. Peguei a Nutella, espalhei no meu pau.
— Tua vez.— provoquei.
— Hmm, sobremesa antes do café? — ela zoou, se abaixando, a língua rodando na cabeça do pau, chupando o creme de avelã devagar, me deixando duro de novo enquanto gemia baixo.
Sentamos à mesa, tomando café quente, suco e torradas. Por baixo da mesa, ela esfregava o pé no meu pau, mantendo ele duro, um sorriso safado nos lábios.
— Tu não cansa, né? — perguntei, rindo, enquanto ela apertava mais o pé.
— Cansar? Com esse pau aí? Nunca — ela respondeu, piscando. — Depois do café, a gente vai tomar banho e transar mais, tá ligado?
— Porra, Ju — retruquei, rindo, já imaginando a água quente e ela pelada no chuveiro.
O sol aquecia nossa pele, e ali, entre risadas e provocações, éramos só nós, livres, sem filtro.
Desde aquele dia, só vestíamos algo na hora de sair, e mesmo assim, às vezes rolava uma rapidinha antes. A Júlia, começou a pedir mais. Teve dia que ela quis que eu gozasse no café dela, usando a porra como leite quente, tomando devagar. Outras vezes, pedia pra gozar na salada de frutas, o doce das frutas com o salgado da porra virando nossa sobremesa. Uma vez, misturamos meu gozo no molho branco de uma massa, rindo do nosso ingrediente secreto. Brincar com comida virou nosso jeito de se conectar. Mel, chocolate derretido, qualquer coisa virava desculpa pra lambuzar o corpo um do outro, lambendo tudo depois enquanto a cozinha virava um caos. Mas não era só tesão. Era a liberdade de sermos nós mesmos, de rir das nossas loucuras, de trocar um olhar e saber que a gente se entendia.