Comi a mulher do meu amigo na casa dele



Era junho de 2024, e eu fui pra uma cidade do lado. O que era pra ser só umas breja e risada virou um segredo que ainda me deixa doido de tesão e com um peso do caralho na consciência.
Nunca fui de dormir fora de casa. Desde pivete, fico inquieto, não consigo apagar em canto estranho. Mas, às vezes, não rola escolha. Naquela noite, caiu uma chuva desgraçada de madrugada. Como eu já tava meio bêbado, aceitei capotar na casa do meu amigo de infância, Carlos.
A festa tava rolando num sítio, com bandeirinha balançando, cheiro de pamonha e a galera toda no clima de caipira, de chapéu de palha e roupa xadrez. Os caras, tipo eu, estavam mais de boa, mas as minas capricharam pra caralho. A Lara tava um tesão, vestida de “Maria Chiquinha”: vestidinho curto, meia arrastão toda furadinha, cabelo preso com xuxinha. Cada rebolada dela era tipo um soco no estômago. Eu sabia que era foda, mas comi ela com os olhos a noite toda.
A Lara, baixinha e um pouco cheinha, sempre pareceu mais calminha, mas com umas cervejas na cabeça, tava mais solta ainda, rindo alto, dançando com aquele jeito safado. O Carlos, meu irmãozão desde sempre, era o oposto: de boa, pai de dois meninos. Ele era tipo família. Ajudei o cara a levantar a casa onde eu tava, tijolo por tijolo.
Chegamos na casa deles lá para as duas da manhã. A chuva castigava o telhado, e eu tava morto. Enquanto a Lara botava os meninos pra dormir, o Carlos arrumou o sofá pra mim na sala. Ela, ainda de fantasia, desfilava pra lá e pra cá, rebolando, toda alegrinha de tão bêbada. Teve uma hora na cozinha que ela abaixou pra pegar algo no armário. O vestido subiu, e vi a calcinha fio dental vermelha socada na bunda dela. Meu pau ficou duro na hora. Disfarcei, mas por dentro tava me sentindo um traíra por desejar a esposa do meu amigo.
O Carlos me emprestou uma camisa e uma bermuda. Tomei um banho rápido e capotei no sofá. Só queria acordar cedo e vazar. Apaguei mesmo.
Acordei com um susto do caralho, ainda tava escuro. Meu coração tava disparado. Senti um calor molhado e apertado no meu pau, e, quando abri os olhos, vi a Lara. Ela tava de camisola quase transparente que marcava cada curva, sem porra nenhuma por baixo. Os peitões dela balançavam solto. A safada já tava chupando meu pau, que tava duro pra caralho, com a bermuda meio abaixada.
— Fica quieto, Gabriel — ela sussurrou, com um olhar de safada, antes de voltar a chupar.
Meu coração tava a mil, parte de mim querendo parar essa porra, sabendo que era foda trair meu amigo. Mas o tesão me fodeu. Olhei pra porta da sala, morrendo de medo que o Carlos ou as crianças ouvissem.
A Lara chupava com uma vontade do caralho, lambia a cabeça, rodando a língua, me fazendo tremer. Depois, descia pelo tronco, chupando os lados com os lábios macios, enquanto apertava minhas bolas com a mão. Quando ela ia fundo, meu pau batia na garganta dela. Sentia a garganta dela apertar, quente e molhada. Ela se engasgava de leve, mas mandava ver, com os olhos brilhando de tesão. A boquinha melada fazia uns barulhinhos molhados que me deixavam louco. Ela alternava entre chupada funda e lambida rápida, olhando pra mim com cara de quem sabia que tava me levando pro abismo.
De repente, ela parou, virou de costas e empinou a bunda na minha cara. A camisola subiu, e a buceta dela, carnuda, ficou ali, pedindo pra ser chupada.
— Chupa minha buceta, Gabriel, me deixa bem molhada pra aguentar esse pauzão — ela murmurou, rebolando de leve.
Caí de boca, lambendo aquela buceta. Os pelinhos roçavam meu rosto, e o gosto salgadinho misturado com o mel dela me deixava doido. Chupei o grelo com força, mordiscando de leve, enquanto enfiava a língua o mais fundo que dava. Ela tremia, gemendo baixinho, apertando a bunda contra meu rosto. Minha cara tava enterrada na bunda dela, e o cheiro do cu dela me pegou de jeito. Não resisti e lambi ele também, rodando a língua no cuzinho apertado, sentindo ela se contorcer e soltar um gemido abafado. Chupei até a buceta e o cu dela ficarem pingando.
A Lara, com uma agilidade do caralho, montou em mim. Abriu as pernas e foi sentando devagar, com cuidado pra não fazer barulho. Senti a bucetinha dela, apertadinha pra caralho, engolindo meu pau. Ela se inclinou e falou baixo:
— Puta merda, que pauzão gostoso… um pau de verdade, bem maior que o do viado Carlos, tá me rasgando toda…
Apertei a bunda dela enquanto ela quicava devagar, gemendo baixinho pra não acordar ninguém. Eu tava no paraíso, mas com um peso na cabeça, pensando no Carlos dormindo ali do lado.
— Relaxa, Gabriel, ele não vai acordar — ela disse, notando meu olhar noiado, com um sorriso safado.
— Você já sentiu uma buceta tão apertada assim? — ela provocou, enquanto subia e descia.
— Porra, Lara, tu é gostosa pra caralho — respondi, quase sem ar, apertando os peitões dela.
— O pau do Carlos é tão pequeno que não me dá prazer. Quase nem sinto quando ele mete — ela sussurrou, com um tom de deboche, acelerando o ritmo.
A Lara tava possuída, quicando no meu pau. Ela rebolava devagar no começo, fazendo círculo com o quadril, como se quisesse sentir cada pedaço do meu pau na buceta apertada dela. Tava tão molhada que escorria, deixando minha virilha encharcada. Os peitões dela balançavam pesado. Ela jogava a bunda pra trás, depois pra frente, num vai-e-vem que fazia a testa da buceta dela esfregar em mim, eu tinha que me segurar pra não gemer alto. Ela acelerou, as coxas grossas batendo na minha cintura, e os gemido abafado dela ficavam mais rápido, quase desesperado. Ela se inclinava pra frente, deixando o cabelo cair no meu rosto. A buceta dela parecia sugar meu pau, e eu sentia ele pulsar, louco pra gozar, mas queria fazer durar. Ela mordia o lábio, com os olhos meios fechados, perdida no tesão, e eu via o suor brilhando na pele dela, escorrendo entre os peitos. Ela quicava mais forte agora, a bunda batendo na minha virilha com um som abafado. Eu tava no limite, segurando a bunda dela com força, guiando os movimentos.
— To quase gozando, Gabriel — ela gemeu baixo, com a voz tremendo.
A Lara me apertou forte, soltou um gemido abafado e desabou em cima de mim tremendo e gozando forte apertando meu pau com a buceta. Aquela gostosa ofegante no meu colo me deu mais tesão ainda. Tirei ela de cima e mandei ela ficar de quatro no sofá. A bunda dela empinada era um convite do caralho. Caí de boca na buceta dela de novo, lambendo os pelinhos molhados e o grelo inchado. O gosto salgado misturado com o mel dela me deixava louco. Enfiei a língua fundo, sentindo a buceta pulsar, enquanto ela rebolava na minha cara.
Levantei e meti o pau na buceta dela, socando com força. Segurei a cintura dela, puxando ela contra mim, metendo até o fundo, sentindo a buceta apertada me engolir. Ela virava a cabeça, com os olhos revirados, mordendo o lábio pra não gritar. Os peitos dela balançavam solto, batendo no sofá. Eu tava metendo sem dó, sabendo que ela tava amando ser fodida por um pau de verdade. A bunda dela tremia, fazendo um barulho abafado a cada estocada. Ela empurrava o quadril contra mim, como se quisesse mais, e eu metia mais fundo, sentindo o calor dela me queimar.
— Mete fundo, Gabriel, me fode toda — ela sussurrou, com os olhos vidrados.
O suor escorria pelas costas dela, brilhando na pele, e os gemido abafado dela ficavam mais altos, quase incontrolável. Eu segurava firme, cravando os dedos na carne da cintura dela, e metia com raiva, como se quisesse marcar ela. A buceta dela tava encharcada, escorrendo pelas coxas, e o barulhinho molhado de cada mete enchia a sala. Ela tava entregue, com a cara enterrada no sofá pra abafar os gemidos. Variei o ritmo, ora lento pra sentir ela pulsar, ora rápido pra fazer ela tremer toda, e às vezes parava fundo, só pra sentir a buceta dela apertando meu pau. Ela gemia mais alto, e eu tapei a boca dela com a mão pra não acordar ninguém. Meti por um tempão, curtindo cada segundo daquela buceta faminta me engolindo.
Eu tava no limite, sentindo o gozo subir.
— To pra gozar, Lara, ajoelha no chão — falei, com a voz rouca.
— Porra, vai gozar gostoso, vai? — ela disse, com um sorriso safado, já se ajoelhando.
Ela esticou a mão, pegou o celular na mesinha de centro e ligou a câmera, apontando pra si mesma.
— Quero guardar essa sacanagem — ela sussurrou, com cara de quem tava adorando a ideia.
— Tu é louca, porra — respondi, meio noiado, mas doido de tesão.
— Me dá tudo, Gabriel, me lambuza — ela provocou, segurando o celular com uma mão e olhando pra mim.
Gozei pra caralho, sentindo meu pau pulsar com uma força desgraçada. Os dois primeiros jatos foram fortes pra caralho, acertando a cara dela direto, melando a testa, os olhos e as bochecha, com a porra escorrendo devagar pelo nariz e pingando no queixo, deixando ela parecendo uma pintura de puro tesão. O terceiro jato respingou na cara, grudando no cabelo e brilhando na pele dela sob a luz fraca da sala. Depois, dois jatos voaram nos peitões, cobrindo os mamilos com um branco grosso que escorria pelos peitos, pingando no chão e deixando ela toda lambuzada. Finalizei na boca, jorrando os últimos jatos fortes nos lábios, enchendo a língua que ela esticou pra pegar cada gota, enquanto gemia baixo de prazer. As últimas gotas eu limpei na língua dela, que lambeu a cabeça do meu pau com vontade, como se quisesse mais. Ela chupou meu pau sujo de porra, lambendo devagar, tirando cada resto com a língua, me olhando com aqueles olhos de safada. Pegou meu pau e bateu ele na cara, espalhando a porra pelo rosto, rindo baixo enquanto a câmera pegava tudo.
— Caralho, que delícia, Gabriel, tu me encheu de porra — ela disse, lambendo os lábios e desligando o celular.
— Agora vou tomar um banho e voltar pra cama com o corno do Carlos — ela falou, com um sorriso debochado, antes de levantar.
Ouvi o chuveiro e ela voltando pro quarto. Capotei de novo, exausto. De manhã, os meninos brincando me acordaram. O Carlos ainda tava apagado. Me vesti rápido pra vazar. A Lara tava na cozinha, ainda de camisola, aquela mesma peça transparente que marcava tudo. Dei bom dia pros moleques e falei que ia embora. Ela me levou até o portão.
Quando entrei no carro e fui fechar a porta, ela segurou a porta e falou, com um tom safado:
— To sem leite em casa, Gabriel.
— Quer que eu pegue no mercado antes de ir? — perguntei, já abrindo a carteira.
— Não, eu resolvo isso rápido — ela disse, com um olhar de quem tava tramando.
Antes que eu pudesse reagir, ela abaixou, puxou meu pau pra fora da calça, que tava mole, e caiu de boca. Começou chupando devagar, lambendo a cabeça com a língua, rodando em círculo, enquanto apertava minhas bolas com a mão. Meu pau tava amolecido, mas a boquinha quente dela fez ele começar a crescer. Ela chupou mais forte, engolindo até a base, com a língua esfregando o tronco, e em segundo meu pauzão tava duro pra caralho. Aí ela mandou ver com uma fome do caralho, mamando rápido e intenso, como se quisesse me fazer gozar em minuto. Engolia meu pauzão, forçando a garganta, engasgando de leve, mas sem parar, com as mãos apertando minhas bolas. Os barulhinhos molhados ecoavam no carro, e eu olhava pros lados, noiado, sabendo que os pivetes tava lá dentro. Ela mamava com raiva, chupando a cabeça com força e descendo até o talo, determinada a tirar meu leitinho. Não aguentei muito. Gozei forte, enchendo a boca dela de porra. Ela engoliu tudo, limpou os lábios com a língua e me olhou com cara de safada.
— Pronto, agora tenho leite — ela piscou, levantando.
Enquanto eu ajeitava meu pau de volta na calça, ela se inclinou e falou baixo:
— Volta quando o Carlos viajar, Gabriel. Quero esse pauzão metendo na minha buceta de novo. Meu cu ficou com inveja, quem sabe tu não arromba ele também.
— Isso é errado pra caralho, Lara, mas tu me deixou com um tesão desgraçado. Quem sabe não rola — respondi, com o coração acelerado.
Ela deu uma apertada rápida no meu pau antes de eu fechar a porta. Arranquei com o carro, ainda tonto. Antes de virar a esquina, olhei pelo retrovisor e vi o Carlos se juntando a ela no portão. Ela puxou ele e deu um beijo fundo, daqueles de língua, com a boca ainda suja da minha porra. Aquela imagem me fodeu a cabeça.
Pouco antes de sair da cidade, meu celular vibrou. Era uma mensagem da Lara, com o vídeo que ela gravou de mim gozando nela e uma foto junto. A mensagem dizia: “Olha o presentinho que guardei, Gabriel. To molhada só de lembrar teu pauzão me lambuzando. Volta logo, que essa buceta tá com saudade e meu cu tá louco pra te conhecer.” O vídeo mostrava tudo: ela ajoelhada, a câmera tremendo na mão dela, os jatos de porra acertando a cara, os peitões melados, a boca cheia, e ela lambendo meu pau com a porra escorrendo pelo rosto.
Os dias passaram, e eu fiquei doido, pensando se ia ou não nessa visita. O tesão pela Lara era foda, mas trair o Carlos pesava pra caralho. Esses dias recebi uma foto deitada de lado com a bunda empinada, um consolo socado no cu até o talo, a buceta peluda brilhando de molhada, e um sorrisinho safado no rosto, como se tivesse acabado de gozar. A legenda da foto dizia: “To treinando pro teu pauzão, não demora.”, mas ainda não sei se vou ceder. Essa história fica pra outro dia.

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Comentários


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jota70 Comentou em 17/04/2025

Acho que quem te comeu foi ela, delicia de conto,

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casalvida Comentou em 17/04/2025

Muito bom o conto! Passei um situação semelhante, o amigo comia geral e deixava a esposa na vontade, comi ela a primeira vez e gostamos, até ele descobrir. A amizade acabou mas em um acordo entre eles ela continua saindo com outros caras desde que não seja amigos dele.

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dougster Comentou em 16/04/2025

Que conto tesudo! Muito excitante! Votado!

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edumanso Comentou em 16/04/2025

Puta tesão de conto. Nem precisa pesar a consciência, tenho certeza que teu amigo Carlos é um corno manso estava acordado esperando a esposa voltar fodida cheia de porra pra lamber. Minha esposa faz igualzinho com meus amigos que dormem em casa, eu fico esperando ela voltar pra lamber toda porra. Adoro ser corno manso.




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Comi a mulher do meu amigo na casa dele

Codigo do conto:
233457

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/04/2025

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