Então, ela entrou. Alta, com uma presença que dominava o ambiente, vestia um conjunto justo que mal escondia suas curvas. Sentou-se ao meu lado, e não resisti: meu olhar varreu seu corpo, dos pés à cabeça. Ela notou, mas não se incomodou. Parecia saborear o efeito que causava.
Os minutos se arrastavam. Meus olhos voltavam a ela, atraídos por algo indefinível. A fila não andava, e minha mente vagava. Quando chamaram minha senha, levantei-me, mas uma voz me parou.
— Ei, espera. — Ela estendeu um cartão de visita. — Me liga depois.
Peguei o cartão sem pensar, enfiei no bolso e resolvi minhas pendências. Mas ela não saía da minha cabeça. À noite, após algumas cervejas, examinei o cartão: um anúncio de massagens — tailandesa, nuru, relaxante. A curiosidade misturou-se ao tesão. Sozinho, sem planos, mandei uma mensagem.
O endereço era perto, a menos de 2 km. Fui sem hesitar.
Ela abriu a porta com uma camisola preta, curta, e uma calcinha vermelha. O olhar era de quem sabia que eu não resistiria. O sorriso, direto, sem rodeios.
— Sabia que você vinha — disse, a voz carregada de malícia. — Qual é o seu nome?
— Gabriel — respondi, a voz hesitante, o coração já acelerado.
— Prazer, Gabriel. Eu sou Natasha — disse, o tom provocador, enquanto me puxava para dentro. — Quer alguma coisa? Cerveja, água?
— Uma cerveja seria bom — murmurei, tentando manter a compostura.
— Beleza, já volto. Tira a roupa e deita ali na cama enquanto pego — ordenou, apontando para o quarto ao lado, o tom firme, mas com um sorriso malicioso.
Obedeci, o coração disparado. Entrei no quarto, tirei a camisa, a calça e a cueca, deixando as roupas dobradas num canto. Deitei de bruços na cama, o corpo tenso, o pau meia-bomba encostando no lençol. O ambiente era quente, com um leve aroma de incenso, e a expectativa fazia o suor escorrer da minha testa. De onde eu estava, vi Natasha se dirigir a uma pequena geladeira no canto da sala, de costas para mim. A luz suave do ambiente destacava sua silhueta, e meu olhar foi capturado. Ela se abaixou lentamente, a camisola subindo e revelando a calcinha vermelha que abraçava sua bunda redonda e grande, a pele brilhando como se já estivesse untada com óleo. Com um movimento deliberado, ela enganchou os polegares na calcinha e a deslizou para baixo, o tecido vermelho descendo pelas coxas firmes até os tornozelos, revelando a curva perfeita da bunda, cheia e definida. Ainda de costas, ela deixou as alças da camisola deslizarem pelos ombros, e o tecido preto escorregou pelo corpo como uma cascata lenta, contornando a cintura estreita e caindo no chão, expondo a pele lisa e brilhante das costas e da bunda. O movimento era calculado, quase teatral, e eu não conseguia desviar os olhos, o pau pulsando contra o lençol enquanto observava a dança sutil do corpo dela.
Ela pegou a longneck na geladeira e se virou, agora completamente nua, caminhando em minha direção. Meu olhar desceu imediatamente para o pau — grosso, com veias salientes, cerca de 20 cm, ainda meio mole, balançando a cada passo. As bolas eram grandes, pesadas, depiladas, pendendo com um peso que parecia desafiar a gravidade. O corpo escultural — seios fartos, visivelmente siliconados, cintura estreita, um piercing brilhando no umbigo — brilhava sob a luz, cada detalhe destacado pelo óleo.
— Aqui, sua cerveja — disse, entregando a garrafa, o olhar fixo no meu, como se já soubesse o efeito que causava. — Surpreso?
— Um pouco... — admiti, a voz tremendo, o rosto quente enquanto tomava um gole da cerveja para disfarçar.
Ela ficou ao meu lado, movendo-se com graça felina, circulando a cama. Suas mãos encontraram minhas costas, os dedos fortes pressionando os músculos com precisão, deslizando em movimentos longos e firmes. O óleo quente que usava deixava um rastro ardente na minha pele, o cheiro doce impregnando o ar. Cada vez que se inclinava, o pau dela roçava meu corpo — primeiro meu braço, a pele quente e macia do membro deixando uma sensação pegajosa. Depois, ao se reposicionar, roçava minha coxa, o peso do pau e das bolas pesadas arrastando contra minha pele.
— Tá gostando, hein? — provocou, inclinando-se mais, o pau meio mole roçando meu rosto. A textura era suave, quente, com um leve cheiro almiscarado misturado ao óleo. O membro descansou contra minha bochecha, pesado, a cabeça larga quase tocando meus lábios. Ela deixou o pau deslizar lentamente pelo meu rosto, enquanto massageava meus ombros. Senti o membro endurecer, as veias se pronunciando, o pau ganhando firmeza. As bolas, agora tensas, roçavam meu pescoço, quentes e pesadas.
— Você pensa demais — sussurrou, o hálito quente no meu ouvido. — Relaxa. Deixa rolar.
Ela se deitou sobre mim, o corpo colado ao meu, continuando a massagem. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas, enquanto o pau dela, agora duro, roçava minha bunda. A cabeça grossa, quente e escorregadia, deslizava entre minhas nádegas, sem penetrar. O calor do membro, lubrificado pelo óleo e pré-gozo, provocava arrepios, e o peso das bolas roçava a base da minha bunda. Meu cu se contraía de expectativa, o tesão tomando conta.
— Tá querendo, não tá? — zombou, pressionando o pau mais forte, a cabeça forçando meu cu sem entrar. A sensação foi um choque — dor aguda e prazer inesperado, meu corpo tremendo, um gemido escapando.
Hesitei, e ela percebeu na hora.
— Medo? — provocou, o sorriso desafiador.
— Não... só... — gaguejei, o cérebro travado, o pau pulsando contra a cama.
— Duas opções — disse, o hálito no meu ouvido. — Sai agora ou vira meu de vez. Escolhe.
O desejo me prendia. A curiosidade queimava.
— Fica tranquilo — continuou, a voz quase hipnótica. — Eu sei o que você quer. Não vai se arrepender.
Ela me virou de barriga para cima, o movimento rápido. Nossos paus se encontraram, o dela quente, pulsando contra o meu. Ela esfregava o membro contra o meu, a fricção úmida e elétrica. A cabeça do pau dela roçava a base do meu, deixando um rastro pegajoso. As bolas dela, pesadas, descansavam contra as minhas, o contraste de tamanho me subjugando. Ela me beijou com força, minha resistência derretendo.
— Veio pra me foder ou pra ser meu, hein? — perguntou, o tom malicioso.
— Não sei — balbuciei, o coração na garganta, a voz já mais fraca. — O que você quiser...
— Com esse rabo? — Ela riu. — Você é meu, sua putinha. — Puxou minha mão para o pau dela. — Sente o que vai aguentar. Tá pronto?
Minha mão envolveu o pau, os dedos mal fechando ao redor da grossura. A textura era firme, as veias pulsando sob a pele escorregadia. Massageei, hesitante, deslizando da base à cabeça, o pré-gozo escorrendo entre meus dedos. As bolas roçavam meu pulso, quentes, respondendo ao ritmo. O tesão me dominava, cada aperto mais firme, cada deslize mais lento.
— Tá gostando de segurar meu pau? — perguntou, os olhos cravados nos meus. — Vai ser obediente?
— Vou ser obediente — murmurei, a voz submissa, o rosto quente de vergonha e desejo. — Faço o que você mandar, Natasha...
— Então prova, putinha. Abre a boca — ordenou, a voz cortante.
Obedeci, a boca escancarada, e ela guiou o pau para dentro, a cabeça larga forçando passagem. Era grande demais, o sabor salgado do pré-gozo e óleo invadindo meu paladar. Ela fodeu minha boca com estocadas firmes, segurando minha cabeça, os dedos cravados no cabelo. O pau batia na garganta, esticando minha mandíbula. Engasgava, o ar vindo em golfadas, os olhos marejando, saliva escorrendo pelo queixo. Quando meus dentes rasparam, o tapa veio.
— Nem pra chupar você presta, vadia — zombou, rindo. — Engole direito.
— Tô tentando... — gemi, a voz abafada, desesperado para agradá-la.
— Tenta mais, cadela — retrucou, forçando o pau mais fundo. — Chupa como se fosse sua vida.
Ela girou o corpo, ficando em 69, a bunda sobre meu rosto, o pau de volta na minha boca. O cheiro de cu, suor e óleo, enquanto ela forçava o membro na minha garganta. As bolas batiam no meu rosto, quentes, o impacto me atordoando. Engasgava, saliva escorrendo. Ela chupou meu pau com voracidade, a língua rodando a cabeça, os lábios apertando a base. Lambia minhas bolas, chupando cada uma, o prazer me fazendo tremer. O cu dela piscava, a pele contraindo-se.
— Chupa meu cu, sua putinha — ordenou, sentando na minha cara. O peso me sufocava, a pele úmida contra minha boca. Minha língua explorou a entrada, o sabor salgado dominando. Lambi, sentindo o cu contrair, ela gemendo baixo. Minha respiração era curta, mas o tesão me fazia chupar com vontade.
— Isso, cadela, lambe direitinho — disse, a voz rouca. — Faz valer meu tempo.
— Sim, eu faço... — murmurei contra a pele dela, submisso, querendo obedecer.
— Esse pau mixuruca não serve nem pra chupar — provocou, a boca no meu pau.
Ela puxou minhas pernas e tirou minhas bolas do caminho, expondo meu cu. Sua língua lambeu em círculos, quente, penetrando levemente, me arrancando gemidos. A saliva dela escorria, o ritmo me levando ao limite.
Ela desceu da cama, levantou minhas pernas e mandou segurá-las. Posicionou o pau na entrada do meu cu, a cabeça pressionando. A pressão era intensa, uma queimação misturada a desejo. Ela forçou, centímetro por centímetro, o calor invadindo. A dor era crua, mas o prazer vinha em ondas, as veias pulsando contra minhas paredes. Quando estava todo dentro, as bolas dela contra minha bunda, a plenitude me fez gemer.
— Toma tudo — grunhiu, começando a foder, as estocadas lentas, cada uma um misto de dor e êxtase. A cama rangia, meu cu ardia, mas o tesão era avassalador.
— Segura firme — ordenou, indo mais fundo.
As estocadas ganharam força, a cama tremendo. Eu gemia, rendido.
— Rebola pra mim — mandou.
Tentei, o quadril movendo desajeitadamente, o cu ardendo. Cada rebolada era esforço, o pau pressionando fundo, mas o prazer me guiava. Meus movimentos se tornaram fluidos, sincronizando com as estocadas, cada giro amplificando a sensação. Ela grunhiu, apertando minhas coxas.
— Isso, trabalha nesse pau, sua putinha — zombou, acelerando.
— Tô fazendo... pra te agradar... — gemi, a voz fraca, completamente entregue.
De repente, me puxou da cama e me jogou contra a parede. Minhas mãos bateram no concreto frio, o impacto reverberando. Ela enfiou o pau de novo, o ângulo devastador. A cabeça forçou a entrada numa estocada, invadindo meu cu, que pulsava. A sensação era profunda. O concreto arranhava minhas palmas, o corpo tremendo.
— Fica quieto — mandou, a voz grave.
Ela metia com força, cada estocada me jogando contra a parede, o som da pele batendo ecoando. A mão esquerda cravava na minha cintura, a direita pressionava meu rosto contra o concreto, raspando minha bochecha. A cada estocada, batia na minha bunda, o tapa estalando. Meu pau pulsava, mas ela dominava tudo.
— Tá gostando, sua cadela? — provocou, o tapa ecoando. — Esse rabo é meu agora.
— Sim... é teu... — murmurei, submisso, o corpo se rendendo a cada palavra.
— Adoro te ver assim, fraco — sussurrou, a voz rouca. — Vamos ver se aguenta.
Estava no limite, o cu ardendo, o tesão me prendendo. Meu pau pulsava, à beira do clímax. Ela percebeu, os olhos brilhando.
— Hoje, você não goza. Você é meu pra me satisfazer — decretou, cortante. A mão dela apertou minhas bolas, a dor imediata, um choque cortando o prazer. O aperto era firme, implacável, me mantendo na linha, o tesão reprimido enquanto gemia, submisso. — Isso é pra te lembrar quem manda, vadia — disse, mantendo a pressão, os olhos me desafiando.
As estocadas ficaram mais lentas, brutais, o pau pulsando. O primeiro jato de porra veio, quente, enchendo meu cu. O calor inundava, os jatos fortes me fazendo gemer, o corpo tremendo. Ela apertava minhas bolas e pressionava meu rosto com força contra a parede, o concreto arranhando, enquanto metia, cada jorro acompanhado por uma estocada. O pau pulsava, a porra escorrendo dentro, plenitude e submissão. Ela não parava, prolongando o gozo, até o último jato.
— Agora você é meu — disse, satisfeita, parando. Soltou minhas bolas, a dor latejando, e tirou o pau, a saída causando dor aguda. Senti o vazio, o cu escancarado, pulsando, a porra escorrendo, descendo pelas coxas em fios pegajosos. Era alívio e vulnerabilidade, o calor contrastando com o ar.
— Olha no espelho o que fiz com esse teu cu — ordenou, apontando o canto.
Cambaleei até o espelho, exausto. O reflexo mostrava meu cu vermelho, inchado, aberto, um buraco largo, brilhante, escorrendo porra que pingava no chão. A pele estava marcada, vermelha dos tapas, o contraste com meu corpo suado chocante. Cada pulsação ecoava o controle dela.
— Pega suas coisas e sai. Quarta-feira, 19h, te espero. Não esquece meu pagamento, meu pix é o celular.
Ela virou as costas e foi pro banheiro. Vesti-me em silêncio, o cu ardindo, e fiz o pagamento. Parte de mim estava em choque. Outra contava os dias até quarta.
De uma atribulação pode surgir a realização. Deliciosamente bem escrito, excelente conto!
Faltou o contato da massagista
amo comer um cuzinho virgem .. delciia demais só faltou as fotos
Parabéns. Bem votado