Ela estava ao meu lado, usando um vestidinho curto que mal cobria suas coxas grossas e bronzeadas. Não era só o corpo dela que me deixava louco; era o jeito como ela o usava. Cada movimento parecia um convite, mesmo quando ela fingia descuido. Suas pernas estavam cruzadas, e ela mexia nelas de vez em quando, puxando o vestido para baixo, mas nunca o suficiente para esconder o que me deixava imaginando.
— Tá gostando da vista, amor? — perguntou ela, percebendo que eu olhava mais para ela do que para a estrada.
— A vista tá linda... Mas aqui dentro do carro tá ainda melhor — respondi, rindo, tentando me concentrar.
Ela sorriu daquele jeito que só ela sabia, uma mistura de charme e provocação. Então, como se quisesse testar meus limites, descruzou as pernas devagar, deixando o vestido subir um pouco mais. O movimento foi sutil, mas o suficiente para que minha atenção fosse completamente desviada do asfalto.
Não resisti e deixei minha mão repousar sobre sua coxa. Sua pele era quente e macia, e os pequenos pelinhos dourados brilhavam sob a luz do sol que entrava pela janela. Ela não disse nada, mas olhou para mim com aquele sorriso travesso, como se estivesse esperando para ver até onde eu iria.
Minha mão começou a subir devagar, explorando cada centímetro de suas pernas. Quando minha mão alcançou o meio de suas coxas, senti algo que me fez prender a respiração: ela estava sem calcinha. Ao deslizar os dedos para o meio de suas pernas, encontrei sua boceta quente e molhada, tão escorregadia que parecia clamar por mais. Passei o dedo médio pelo seu grelinho, sentindo a textura macia e inchada, enquanto ela suspirava profundamente.
— Tá tão molhadinha pra mim, hein? — provoquei, enquanto continuava a massageá-la.
— Só pra você, amor... — murmurou ela, com a voz rouca. Sua mão deslizou para minha coxa, subindo devagar até encontrar meu pau, que já estava pulsando dentro do short.
Ela abriu o zíper do meu short com calma, como se quisesse prolongar minha agonia, e puxou o tecido para baixo. Meu pau saltou para fora, tão duro que parecia buscar o toque dela. As veias estavam salientes, e a cabeça brilhava com o pré-gozo, deixando claro o quanto eu já estava excitado. Ana passou a mão por toda a extensão, explorando cada detalhe com os dedos antes de abaixar a cabeça.
Primeiro, ela passou a língua pela ponta, deslizando devagar, como se estivesse saboreando o sabor salgado do pré-gozo. Seus olhos encontraram os meus enquanto sua língua fazia movimentos circulares na cabeça, arrancando de mim um gemido baixo.
— Tá gostoso, amor? — perguntou ela, com um sorriso provocante, antes de abocanhar meu pau com mais vontade.
O calor da boca dela era indescritível. Ela o envolveu completamente, movendo a cabeça devagar enquanto usava a língua para brincar com a parte de baixo da glande. A sensação era tão intensa que eu sentia arrepios percorrendo minha espinha. Cada movimento da língua era preciso e provocante, alternando entre lambidas lentas e sucções firmes que faziam meu corpo inteiro reagir.
Ana aumentou o ritmo, deslizando a boca pela extensão do meu pau enquanto a mão dela massageava a base e brincava com minhas bolas. O som molhado e ritmado da sua boca preenchia o carro, misturado com os pequenos gemidos que ela soltava entre uma chupada e outra. Eu respirava fundo, tentando manter o controle do carro, mas era impossível não me perder na sensação.
— Porra, Ana... Você sabe exatamente o que tá fazendo... — murmurei, apertando o volante com força.
Ela tirou o pau da boca por um instante, deixando um fio de saliva escorrer pelo canto dos lábios enquanto me olhava com malícia.
— Eu gosto de te ver assim, amor... Perdido por mim... — disse ela, antes de voltar a chupá-lo com ainda mais intensidade.
Dessa vez, ela começou a alternar entre movimentos rápidos e lentos, abocanhando até onde conseguia e depois subindo para brincar novamente com a cabeça. Sua língua deslizava por toda a extensão, e ela fazia questão de me olhar nos olhos enquanto fazia isso, como se quisesse me mostrar o quanto estava no controle.
— Você vai gozar pra mim, amor? — perguntou ela, tirando a boca novamente e passando a língua devagar pela ponta.
— Se você continuar assim, não vou aguentar muito tempo... — respondi, ofegante.
Ela riu, satisfeita, e voltou a trabalhar com a boca, agora sugando com mais força enquanto a mão dela apertava minha base com precisão. O som molhado ficou mais alto, e a sensação do lábio dela escorregando pelo meu pau me levou à beira do limite. Sua língua brincava com a sensibilidade da cabeça, enquanto seus movimentos ficavam cada vez mais intensos.
Eu gemia baixo, sentindo meu corpo inteiro se contrair, mas antes que eu pudesse explodir, Ana parou. Ela deu um último beijo na cabeça do meu pau, passando a língua lentamente, e sorriu.
— Não vou deixar você gozar ainda, amor... — disse ela, subindo no meu colo com um sorriso provocante. — Quero sentir você dentro de mim primeiro.
Ela me olhou com aquele sorriso malicioso que só ela sabia dar, e, sem dizer uma palavra, começou a se mover em minha direção. A estrada estava deserta, e eu já estava completamente perdido no momento. Foi então que ela subiu no meu colo, com uma agilidade que só ela tinha.
— Você não vai conseguir dirigir assim, amor... — disse ela, com a voz rouca e provocante, enquanto puxava o vestido para cima e se posicionava sobre mim.
Eu mal conseguia responder. Meu pau estava tão duro que pulsava, e o calor da sua boceta, que agora roçava contra mim, parecia me consumir. Ana guiou meu pau com uma das mãos, posicionando a cabeça na entrada dela, enquanto me olhava nos olhos. Ela desceu devagar, deixando meu pau deslizar para dentro dela centímetro por centímetro. A sensação era indescritível: ela estava tão apertada, tão molhada, que eu sentia cada detalhe de suas paredes me envolvendo.
— Porra... Você é tão gostosa... — murmurei, ofegante, enquanto tentava manter uma mão no volante e a outra na sua cintura.
Ela soltou um gemido baixo, mordendo o lábio inferior enquanto se ajustava em cima de mim. Quando meu pau estava completamente dentro dela, ela parou por um momento, respirando fundo, como se estivesse se acostumando com a sensação.
— Tá tão fundo... — sussurrou ela, com um sorriso safado, enquanto começava a se mover.
Ana começou a rebolar devagar, movendo os quadris em círculos enquanto suas mãos seguravam meus ombros para se equilibrar. Eu sentia cada movimento dela, o jeito como sua boceta apertava e escorregava ao redor do meu pau, e isso estava me deixando completamente fora de mim.
— Assim, amor... Isso... — gemia ela, enquanto acelerava os movimentos, passando de reboladas lentas para pequenas quicadas que faziam nossos corpos se chocarem.
O som molhado e ritmado de sua boceta deslizando no meu pau preenchia o carro, misturado com nossos gemidos e o ronco do motor. Cada vez que ela descia, eu sentia o peso do corpo dela se encaixando perfeitamente no meu, e cada subida parecia me puxar ainda mais fundo para dentro dela.
— Tá gostando, amor? — perguntou ela, inclinando-se para sussurrar no meu ouvido, enquanto aumentava o ritmo.
— Porra, Ana... Você vai me fazer bater o carro... — respondi, rindo, mas completamente dominado pelo prazer.
Ela riu também, mas não parou. Seus seios pequenos saltavam sob o vestido enquanto ela quicava com mais intensidade, e eu não conseguia resistir a deslizar minha mão por baixo do tecido para apertá-los. Seus mamilos estavam duros, e o toque fez com que ela gemesse alto.
— Isso, amor... Me aperta... — pediu ela, enquanto continuava a se mover.
Agora ela quicava com força, subindo e descendo no meu colo como se quisesse me enlouquecer. O som de nossos corpos se chocando estava mais alto, e eu sentia o suor escorrer pela minha testa enquanto tentava manter os olhos na estrada. Ana estava completamente entregue, movendo os quadris com precisão enquanto gemia sem pudor.
— Tá tão gostoso... Tão fundo... — murmurava ela, segurando-se no encosto da minha cabeça para ganhar mais apoio.
Eu segurava sua cintura com força, ajudando-a a se mover enquanto sentia meu pau pulsar dentro dela. O calor e a pressão da sua boceta eram quase demais para mim, e eu sabia que não aguentaria por muito mais tempo.
— Você vai gozar pra mim, amor? — perguntou ela, olhando nos meus olhos enquanto acelerava ainda mais os movimentos.
— Porra, Ana... Não vou aguentar... — respondi, sentindo meu corpo inteiro se contrair.
— Goza pra mim... Quero sentir... — sussurrou ela, inclinando-se para me beijar enquanto não parava de quicar.
Foi o suficiente para me levar ao limite. Meu corpo inteiro tremeu enquanto eu gozava, sentindo uma onda de prazer avassaladora me dominar. Ana continuou se movendo devagar, prolongando o momento, até que ambos estávamos exaustos. Ela se recostou no meu peito, ainda respirando com dificuldade, enquanto eu tentava manter o controle do carro.
— Acho que agora você vai querer férias mais vezes, né? — disse ela, rindo, enquanto ajeitava o vestido e voltava para o banco do passageiro.
Eu não conseguia responder. Ainda tentava recuperar o fôlego, mas uma coisa era certa: Ana sempre sabia como me levar ao limite — e me fazer querer muito mais.
delicia de conto ... só faltou as fotos
👏👏👏👏👏👏