A sala dele era uma zona de sempre: sofá meio afundado, latas de Brahma gelada jogadas na mesinha de centro, e o PlayStation ligado, com o FIFA travando uma disputa apertada. O ventilador de teto girava devagar, jogando um vento quente que não aliviava o calor, e o ar misturava cheiro de cerveja, suor e o perfume forte que o Matheus sempre usava, um troço que ficava na cabeça. Eu tava de short, coçando a coxa por baixo do pano, a pele ardendo por causa dos pelos encravados, e desabafei entre um gol e outro: falei que tava de saco cheio, que minha virilha tava toda marcada, que não aguentava mais depilar e só me ferrar. Matheus, largado do meu lado, com uma regata cinza grudada no peito malhado e os braços bronzeados, pausou o jogo por um segundo e me olhou, na boa, como quem sabe de algo.
— Mano, tu tá sofrendo por nada – ele disse, tranquilo, tomando um gole da cerveja e apoiando o controle na perna. – Eu tinha esse mesmo rolê de pelo encravado, mas achei um cara que resolveu.
— Quem? – perguntei, meio avoado, tentando defender um chute na tela enquanto coçava a coxa de novo.
— Um barbeiro íntimo – Matheus respondeu, sem mudar a voz, como se fosse qualquer coisa. – É tipo um barbeiro normal, o cara é formado, faz cabelo, barba, essas coisas.
— Beleza, mas o que ele faz de diferente? – eu falei, rindo um pouco, porque a ideia parecia louca, mas já tava querendo saber.
— Ele cuida da parte de baixo – Matheus disse, olhando pra TV enquanto driblava. – Virilha, até o rabo, se tu quiser. Usa só máquina, nada de cera ou navalha, bem limpo.
— Sério? É tipo... de boa mesmo? – perguntei, sentindo um calor subir, não sei se pela cerveja ou por imaginar o lance.
— Tô te falando, o cara é profissional – Matheus respondeu, sem tirar os olhos do jogo. – Atende num estúdio privado, tudo discreto. Resolveu minha vida, zero coceira.
Eu fiquei calado por um instante, o som do controle clicando e o ventilador zumbindo no fundo. Não quis perguntar mais, achei melhor fingir que era só papo, mas já tava meio decidido a tentar.
— Beleza, me passa o contato – eu disse, tentando soar de boa, dando um gole na cerveja. – Vou pensar em marcar no próximo mês.
— Tô mandando – Matheus respondeu, pegando o celular sem parar o jogo. – O nome do cara é Thiago. Tu vai curtir.
No mês seguinte, peguei o número que o Matheus tinha mandado e mandei um zap pro Thiago. O cara respondeu rápido, direto, marcando um horário num estúdio no centro. Ele me explicou que quando eu chegasse, era pra interfona que ele liberava a entrada, a porta do prédio ia tá aberta, e eu só precisava subir até a sala comercial dele. Disse que, ao entrar, eu ia dar de cara com um corredor, que era pra trancar a porta e seguir reto até a sala no final, onde ele ia me esperar.
Eu tava uma pilha quando cheguei na frente do interfone e toquei, o suor escorrendo pela nuca por causa do calor do dia e do nervosismo que me fazia tremer as mãos. A voz do Thiago soou no interfone, calma como no áudio, e a porta fez um clique pra me liberar. Subi as escadas, e quando cheguei na porta do estúdio, tava entreaberta, como ele disse que estaria. Empurrei e entrei, o corredor era estreito, com paredes brancas meio descascadas e uma luz fraca piscando no teto. Tranquei a porta atrás de mim, o som do trinco ecoando, e segui reto, o coração na boca.
Quando passei pela segunda porta e cheguei na sala, quase congelei. Lá tava o Thiago, de pé, completamente pelado, sem uma peça de roupa pra contar história. O corpo dele era um espetáculo: a pele escura brilhando sob a luz suave, o peito definido com uma tatuagem de flecha na clavícula, os braços fortes com traços tribais subindo até o ombro. O cabelo dele, um monte de dreads pretos e curtos num topete bagunçado, parecia ainda mais selvagem de perto, e o cordão de prata no pescoço reluzia contra o tom de chocolate da pele. O pau dele era foda, mesmo flácido era grande pra caralho, grosso como um rolo, com a cabeça exposta, rosada, contrastando com a pele escura do resto, pendendo pesado entre as coxas, balançando de leve enquanto ele se mexia. O ar da sala tinha um cheiro de óleo essencial, meio cítrico, e o jeito que ele me olhou, com uma calma que contrastava com minha respiração acelerada, fez meu corpo inteiro esquentar.
— Chegou na hora, Gabriel – ele disse, a voz grave, dando um passo pra frente, o corpo nu se movendo com uma naturalidade que me deixou sem ar. – Pode entrar, fica à vontade.
— Puta que pariu, mano, que porra, porque tá pelado assim? – eu soltei, a voz saindo alta e meio tremida, o susto me fazendo ser mais agressivo do que eu queria. – Mas enquanto eu falava, meus olhos tavam grudados no pau dele, e eu não conseguia desviar, sentindo um calor subindo, meu short apertando de um jeito que eu não esperava.
— Calma, Gabriel, foi mal – Thiago disse, a voz grave e tranquila, levantando as mãos como se pedisse paz. – Não te falei nada porque tu foi indicado, achei que o Matheus já tinha te explicado. Aqui é uma barbearia naturista, mano. – Ele deu um passo pra frente, o pau balançando de novo, e eu senti meu rosto queimar, mas não conseguia parar de olhar, a cabeça exposta brilhando de leve sob a luz.
Thiago apontou pra uma cadeira de barbeiro no canto da sala, mas que só me fez sentir o coração bater mais rápido. A sala era pequena, com uma bancada de madeira cheia de máquinas de corte e frascos de óleo. Ele se virou de lado pra pegar algo na bancada, e a bunda empinada ficou à mostra, os músculos se mexendo enquanto ele se movia, e eu engoli em seco, sentindo o short apertar mais.
— Pode tirar a roupa pra gente começar – ele disse, a voz calma, olhando pra mim por cima do ombro enquanto ajustava uma máquina na bancada. – Mas fica em pé antes de sentar, pra eu te preparar direitinho.
Eu tava tremendo de nervoso, as mãos suadas enquanto puxava a camiseta pela cabeça, o tecido colando na pele por causa do calor da sala. Desci o short e a cueca de uma vez, o ar fresco batendo na minha pele quente, e logo cobri o pau com as mãos, sentindo o rosto queimar de vergonha. Thiago se aproximou com um vidro de óleo na mão, o líquido âmbar brilhando sob a luz, e ajoelhou na minha frente, a poucos centímetros de mim, o cabelo dele roçando de leve na minha coxa enquanto ele se abaixava.
— VOu precisar mexer aí, Gabriel – ele disse, a voz grave e tranquila, enquanto segurava minhas mãos com firmeza e as afastava, deixando meu pau exposto, mole, pendurado entre as pernas, os pelos grossos e escuros da virilha à mostra. – Relaxa, é só pra preparar tua pele. – Ele despejou um monte de óleo na palma da mão, o líquido escorrendo pelos dedos, e começou a passar nas minhas pernas, massageando com força, os dedos quentes e escorregadios subindo pelas panturrilhas.
— Esse óleo aqui vai abrir os poros, facilitar o trabalho da máquina – ele explicou, ainda massageando, a voz calma enquanto os dedos subiam pelas minhas coxas. – E, ó, não tem problema se tu ficar de pau duro, tá de boa. É normal, eu tô acostumado.
Thiago subiu as mãos, o óleo quente escorrendo pela minha pele, e chegou na minha virilha, os dedos deslizando devagar até o meu saco, massageando com cuidado. Ele segurava minhas bolas, os dedos escorregadios apertando de leve, roçando a pele enrugada enquanto espalhava o líquido, o calor do óleo misturando com a sensação dos dedos dele, que pareciam saber exatamente como mexer. O toque dele fazendo meu pau começar a endurecer, devagar, pulsando contra minha vontade, o sangue subindo enquanto eu tentava me controlar. Ele tava de boa, o rosto a centímetros do meu pau, e às vezes, enquanto se mexia pra massagear a base do meu pau, nos pelos abaixo do abdômen, as laterais da virilha, meu pau, já meio duro, batia de leve na bochecha dele, o contato quente e inesperado me fazendo estremecer, o corpo tremendo de nervoso, o suor escorrendo pelas costas.
— Tu vai depilar a bunda também? – ele perguntou, ainda ajoelhado, olhando pra cima com aqueles olhos calmos, as mãos escorregadias parando por um segundo enquanto esperava minha resposta.
— Sim – eu disse, a voz saindo baixa e tremida, quase um sussurro, o nervosismo me deixando com a boca seca enquanto eu tentava não pensar no que tava acontecendo.
— Beleza, então debruça na bancada ali e abre as pernas – Thiago falou, se levantando com uma naturalidade que me fez engolir em seco, apontando pra bancada de madeira onde as máquinas tavam alinhadas. – Vou passar o óleo pra preparar tudo.
Eu me virei, o corpo todo tremendo, e debrucei na bancada, o madeira fria encostando na minha barriga enquanto abria as pernas, sentindo o ar fresco bater na minha bunda exposta. Thiago se posicionou atrás de mim, e eu ouvi o som do vidro de óleo sendo aberto de novo, o líquido escorrendo na mão dele. Ele começou a passar o óleo na minha bunda, os dedos quentes e escorregadios deslizando pelas nádegas, apertando a carne com força, espalhando o óleo em movimentos circulares. Ele desceu os dedos devagar, até o meio da minha bunda, e passou o óleo no meu cu, o toque dele firme e lento, os dedos escorregadios roçando a pele sensível, a sensação quente e estranha me fazendo cerrar os dentes, meu cu piscando inconscientemente a cada toque, contraindo e relaxando sem eu mandar, o pau agora completamente duro, pulsando contra a borda da bancada.
— Tá de boa, agora senta na cadeira pra gente começar o cabelo – Thiago disse, a voz grave, enquanto limpava as mãos com uma toalha pequena, o corpo nu brilhando com o suor e o óleo que tinha respingado nele. – Se tu quiser ficar batendo uma devagar enquanto eu trabalho, pode mandar. Vai te ajudar a relaxar, tá ligado?
Eu me levantei da bancada, o corpo ainda tremendo, e sentei na cadeira de barbeiro, o couro frio encostando na minha bunda escorregadia de óleo, o pau duro apontando pra cima. Hesitei por um segundo, mas o calor no meu corpo era demais pra ignorar, então segurei meu pau com a mão direita, os dedos escorregadios por causa do óleo, e comecei a massagear devagar, subindo e descendo o comprimento. Thiago pegou a máquina e começou a cortar meu cabelo, o zumbido dela enchendo a sala, e enquanto ele se movia ao meu redor, o pau dele, ainda meio mole, roçava nas minhas costas e braços, a pele quente e macia dele encostando na minha, o contato me fazendo arrepiar, e eu podia sentir ele começando a endurecer aos poucos, o pau dele ficando mais pesado a cada toque acidental, apesar de ele tentar manter a postura profissional.
Ele era mais alto que eu, e quando terminou de cortar meu cabelo, o pau dele, agora completamente duro, tava bem na altura do meu rosto, impossível de ignorar, a cabeça exposta brilhando a poucos centímetros da minha boca, o cheiro dele misturando com o óleo que ainda pairava no ar. Eu tentei resistir, juro que tentei, mas o pensamento intrusivo venceu, e num impulso, me inclinei pra frente e abocanhei o pau dele, mamando duas ou três vezes, a boca cheia com o gosto salgado e quente, a grossura dele esticando meus lábios, antes de voltar a mim e recuar, o rosto pegando fogo de vergonha, o coração disparado enquanto eu gaguejava uma desculpa.
— Desculpa, cara, eu... eu não sei o que deu em mim – eu disse, a voz tremida, olhando pro chão, o pau ainda na mão, pulsando forte enquanto eu tentava me recompor.
— Relaxa, Gabriel, não tem problema – Thiago respondeu, a voz grave e calma, enquanto segurava minha cabeça com uma mão, os dedos firmes entre meus cabelos, guiando meu rosto de volta pro pau dele. – Pode continuar, tá de boa. – Ele empurrou minha cabeça devagar, e eu cedi, a boca se abrindo de novo pra engolir ele, o calor dele me envolvendo enquanto eu chupava, a língua deslizando pela cabeça exposta, sentindo o gosto salgado e um leve sabor de suor, a grossura dele enchendo minha boca, esticando meus lábios a cada movimento. O pau dele era enorme, mesmo pra um cara como eu que nunca tinha feito isso antes, a grossura dele forçando minha mandíbula a abrir mais, e quando ele empurrava mais fundo, a cabeça batia na minha garganta, me fazendo engolir em seco, o reflexo de engasgar subindo enquanto eu tentava respirar pelo nariz, o peso dele na minha língua me fazendo gemer baixo sem querer.
Thiago começou a se empolgar, os dedos apertando mais forte meu cabelo, e ele passou a socar devagar na minha boca, a cabeça do pau dele batendo fundo na minha garganta a cada estocada, me fazendo engasgar, os olhos lacrimejando enquanto eu tentava acompanhar, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Ele deu umas quatro ou cinco estocadas mais fortes, o pau dele pulsando na minha boca, o gosto salgado ficando mais intenso, e eu senti ele inchando ainda mais, como se fosse gozar, mas de repente ele parou, respirando pesado, e tirou o pau da minha boca devagar, a cabeça brilhando com minha saliva, um fio de saliva misturado com pré-gozo se esticando da minha boca até a ponta do pau dele, brilhando sob a luz suave da sala, esticando e tremendo antes de se romper e cair no meu queixo, o calor do líquido me fazendo estremecer, meu próprio pau pulsando na mão enquanto eu tentava recuperar o fôlego, o gosto dele ainda na minha língua.
— Agora vou começar a te depilar – Thiago disse, a voz ainda um pouco rouca, enquanto limpava o suor da testa com o braço, o pau dele ainda duro, balançando na frente do meu rosto enquanto ele se virava pra pegar a máquina na bancada. – Fica mais à vontade, tá de boa, pode relaxar.
Eu tava ofegante, o peito subindo e descendo rápido, o rosto quente de vergonha e tesão, a boca ainda com o gosto salgado do pré-gozo dele, o fio de saliva escorrendo pelo meu queixo enquanto eu tentava me recompor na cadeira. Meu pau tava duro pra caralho, pulsando , e o corpo todo formigava de nervoso.
Thiago tava focado, a máquina zumbindo na mão dele enquanto ele raspava os pelos da minha virilha, a pele ficando lisa e brilhante com o óleo que ainda escorria. Pra alcançar os cantos, ele segurava meu pau com a mão livre, os dedos quentes e firmes envolvendo a base, movendo ele de um lado pro outro com cuidado, esticando a pele da virilha pra máquina passar sem puxar. Cada movimento fazia meu pau pulsar.
Quando ele não precisava mover meu pau, mudava o ritmo, os dedos ainda na base, mas agora massageando devagar, a mão subindo e descendo no meu pau num movimento lento e firme, masturbando com uma calma que me mantinha duro pra caralho, a cabeça brilhando com o óleo e o pré-gozo que escorria devagar. O corpo todo formigando enquanto eu tentava me controlar, a bunda escorregadia de óleo colando no couro da cadeira, o nervosismo e o tesão me fazendo tremer.
Eu não aguentei e soltei a pergunta, a voz saindo rouca e tremida, o tesão misturado com a curiosidade me fazendo falar sem pensar direito, enquanto ele continuava raspando os pelos do meu saco, os dedos agora massageando meu pau de novo, me mantendo no limite.
— Tu... tu trata todos os clientes assim, mano? – perguntei, o rosto quente, o coração batendo rápido enquanto eu tentava parecer casual, mas minha voz entregava o nervoso.
— Só os que dão brecha, Gabriel – Thiago respondeu, a voz grave e calma, enquanto esticava a pele do meu saco com uma mão, a máquina na outra raspando devagar os pelos mais próximos da base do meu pau, um sorriso leve no rosto. – Mas tu deu muito mais que uma brecha, né? Engoliu meu pau do nada, então achei que tava de boa com o rolê.
Eu senti meu rosto queimar ainda mais, o coração disparado com a resposta dele, enquanto ele continuava o trabalho. Eu tava sem palavras, o tesão e a vergonha se misturando, meu corpo todo quente enquanto eu tentava pensar no que dizer, o cheiro do óleo cítrico e o suor dele misturando no ar.
— Foi... foi sem querer, cara – eu gaguejei, a voz baixa, quase um sussurro, enquanto tentava me justificar, o suor escorrendo pela minha testa, meu pau latejando na mão dele. – Tô nervoso pra caralho, nunca fiz isso antes.
— Tô vendo, mas tá de boa – Thiago respondeu, a voz tranquila, enquanto desligava a máquina por um segundo pra ajustar a lâmina, os dedos ainda na base do meu pau, dando uma apertada leve antes de soltara. – Tu tá curtindo, dá pra ver. Então relaxa, deixa rolar. Vou te deixar lisinho, e a gente vê o que rola depois.
Thiago ligou a máquina de novo. Enquanto ele trabalhava, a outra mão dele tava no meu pau, masturbando devagar, os dedos escorregadios subindo e descendo no comprimento.
– Tô acabando aqui na frente. – Ele desligou a máquina e a colocou na bancada, os dedos ainda no meu pau, dando uma última apertada leve, e então, sem aviso, ele se abaixou mais e abocanhou meu pau, a boca quente e molhada me engolindo de uma vez, a língua dele deslizando pela cabeça, o calor me pegando desprevenido, me fazendo soltar um gemido alto, o corpo inteiro estremecendo de choque e prazer.
Eu quase pulei da cadeira, o coração disparando, a boca dele envolvendo meu pau com força, os lábios apertando a base enquanto a língua dele girava devagar ao redor da cabeça, lambendo o pré-gozo que escorria, me fazendo gemer sem controle. Ele chupava devagar, mas com firmeza, a barba dele roçando de leve , os lábios dele subindo e descendo no meu pau, minha mão apertando o braço da cadeira, o corpo tremendo de nervoso e prazer, .
— Caralho, Thiago, que... que isso, mano?
— Pensei em te devolver o favor – Thiago murmurou, a voz abafada enquanto ele tirava meu pau da boca por um segundo, a saliva brilhando nos lábios dele, os olhos escuros me encarando com um brilho de diversão antes de ele voltar a me chupar, os gemidos escapando sem eu querer, antes de se levantar de repente, limpando a boca com o dorso da mão, o pau dele ainda duro, balançando enquanto ele se movia pra pegar a máquina de novo. Eu tava ofegante, o pau pulsando no ar, brilhando com a saliva dele, enquanto ele se posicionava, ajustando a cadeira pra reclinar um pouco, me deixando mais exposto.
— Agora vou fazer tua bunda – ele disse, enquanto ligava a máquina de novo, os dedos dele segurando minhas pernas pra me posicionar, abrindo espaço pra ele trabalhar. — Segura tuas pernas e puxa pra trás, abre bem a bunda pra mim – Thiago falou, a voz grave e direta, enquanto se abaixava. Eu obedeci, as mãos tremendo de nervoso enquanto segurava as pernas pelos joelhos, puxando elas pra trás, a bunda se abrindo completamente, o cu exposto pro ar fresco da sala, a sensação de vulnerabilidade me fazendo engolir em seco.
Thiago começou a raspar, a máquina passava devagar pelas nádegas, o metal frio deslizando pela pele oleosa, os pelos caindo no chão, cada passada me fazendo estremecer. Ele segurava uma nádega com a mão livre, esticando a pele pra máquina passar sem puxar, os dedos dele quentes e firmes apertando a carne, o movimento preciso enquanto ele limpava os pelos, o tesão me fazendo gemer baixo, o cu piscando inconscientemente a cada toque dele.
Ele desceu a máquina devagar até o meio da minha bunda, raspando os pelos ao redor do meu cu, a sensação me fazendo cerrar os dentes.
Eu sentia a respiração quente dele no meu cu, o ar saindo em baforadas suaves enquanto ele se inclinava mais perto pra raspar com precisão. Meu pau ainda pulsava, molhado pela saliva dele, a cabeça brilhando com a umidade, o pré-gozo escorrendo devagar pingando no meu abdômen, cada pulsar me lembrando da boca quente dele que tinha me chupado minutos antes, .
– Tá quase pronto, tu vai gostar do resultado. – Ele terminou de raspar, o zumbido da máquina parando de repente, e eu senti um alívio misturado com a tensão que não diminuía, o tesão ainda pulsando no meu corpo, o pau duro apontando pro teto, a pele recém-raspada brilhando com o óleo, o corpo todo formigando de nervoso e desejo.
Eu ainda tava segurando as pernas, a bunda bem aberta, o cu exposto, quando Thiago se inclinou mais perto, e de repente senti a língua dele, quente e molhada, lambendo devagar o meu cu, o calor da boca dele me pegando desprevenido, me fazendo soltar um gemido alto, o corpo inteiro estremecendo de choque e prazer. Ele chupava com calma, a língua deslizando pela pele sensível, lambendo ao redor do meu cu, a sensação da língua dele entrando de leve, só a ponta, me fazendo cerrar os dentes, o cu piscando.
Thiago segurava minhas nádegas com as duas mãos, abrindo ainda mais, a língua dele agora girando devagar ao redor do meu cu, chupando com força, o som molhado da boca dele misturando com meus gemidos, o calor da língua dele contrastando com a pele recém-raspada. Ele se levantou, o corpo nu brilhando de suor, o pau dele duro e pesado, a cabeça brilhando com pré-gozo, e sem dizer nada, ele posicionou o pau na entrada do meu cu, empurrando devagar, a grossura dele me abrindo, o calor e a pressão me fazendo soltar um gemido rouco, o corpo todo tremendo de choque e prazer, a dor inicial misturando com o tesão enquanto ele entrava, o pau dele me preenchendo completamente.
— Caralho, Thiago... – eu gaguejei, a voz tremida e cheia de nervosismo, o coração disparado enquanto eu tentava me ajustar à sensação, o cu apertado ao redor do pau dele, a grossura me esticando. – Mano, vai devagar, nunca fiz isso.
— Relaxa, Gabriel, vou devagar – Thiago respondeu, enquanto ele segurava minhas pernas com as mãos, mantendo elas levantadas, me deixando exposto, o pau dele entrando mais fundo, devagar, o movimento firme mas cuidadoso. – Tu tá de boa, respira fundo, vai ficar gostoso, confia em mim. – Ele começou a se mover, o pau dele saindo e entrando devagar, cada estocada me fazendo gemer mais alto, enquanto eu abria a bunda com força, tentando abrir mais espaço pra rola dele, o tamanho dele me esticando ao limite, o pau grosso e longo, me preenchendo completamente, o prazer subindo rápido.
Thiago acelerou aos poucos, o ritmo das estocadas aumentando devagar, o pau dele entrando e saindo com mais força, a cabeça do pau dele batendo em lugares que eu nem sabia que existiam, o prazer subindo como uma onda que eu não conseguia segurar, o cu apertado ao redor dele, o calor dele me queimando por dentro, o tesão me dominando. Depois de um tempo, ele parou por um segundo, o pau dele ainda dentro de mim, pulsando quente, e me olhou, os olhos escuros brilhando de tesão.
— Posso foder de verdade agora? – ele perguntou, a voz grave e rouca, o tesão me deixando sem palavras, só conseguindo gemer e balançar a cabeça rápido, dando permissão enquanto tentava respirar, o coração disparado. – Beleza, então segura firme – ele disse, a voz firme, enquanto começava a meter, as estocadas agora fortes e profundas, o pau dele entrando e saindo com força, me fazendo gemer alto, o som dos nossos corpos batendo, o cu esticando ao redor da rola dele, o prazer me levando ao limite.
Ele metia cada vez mais forte, as estocadas profundas e rápidas, o pau dele entrando até o fundo. Eu não toquei no meu pau, mas o tesão era demais, e de repente eu gozei, o corpo inteiro convulsionando, a porra jorrando forte do meu pau, sem eu nem tocar nele, o primeiro jato subindo e batendo no meu peito, o segundo mais forte ainda, acertando meu queixo e minha cara, pingando na minha boca, o gosto salgado me enchendo enquanto eu gemia alto, o terceiro jato caindo no meu peito de novo, a porra escorrendo quente pela minha pele, os gemidos altos ecoando na sala enquanto Thiago continuava metendo, o pau dele ainda me fodendo com força, prolongando meu orgasmo. Ele não parou, as estocadas ficando ainda mais fortes, o pau dele pulsando dentro de mim, e então ele gozou, enquanto ele metia fundo, cada jato de porra me enchendo, a sensação quente e intensa, a quantidade, parecia que não acabava, o pau dele pulsando a cada jato, me enchendo tanto que eu sentia escorrer pelo meu cu, o calor da porra dele me queimando por dentro, o tesão ainda pulsando enquanto eu tentava respirar, o cu cheio de porra.
Thiago parou de meter devagar, enquanto ele tentava recuperar o fôlego, o pau dele ainda dentro de mim. Ele começou a tirar o pau devagar, o movimento lento e cuidadoso, a grossura dele deslizando pra fora, a sensação me fazendo gemer baixo, o cu piscando sem eu mandar enquanto ele saía, a porra dele escorrendo quente e farta, pingando no couro da cadeira, o vazio que ficou me deixando com uma mistura de alívio e um tesão que ainda não tinha ido embora, o corpo todo tremendo de exaustão e prazer, a bunda ainda aberta, o gosto da minha própria porra ainda na boca, o peito e a cara melados.
— Caralho, Thiago, tu... tu me encheu todo, mano – eu consegui dizer, a voz rouca e tremida, o corpo exausto, enquanto eu tentava me recompor, o cu latejando, a sensação da porra dele ainda quente dentro de mim, escorrendo devagar. – Tô todo melado, cara, nunca gozei assim, tô tremendo pra caralho.
— Tu aguentou bem, foi foda – Thiago respondeu, a voz grave e calma, enquanto ele se afastava devagar, o pau dele ainda meio duro. – Tem uma ducha ali nos fundos pra tu tomar um banho, vem comigo. – Ele me ajudou a levantar da cadeira, as pernas fracas, o cu latejando, enquanto ele me guiava até um pequeno banheiro nos fundos do estúdio, o som da água caindo me trazendo um pouco de alívio, o calor da sala ficando pra trás.
Eu entrei na ducha, a água morna caindo no meu corpo, lavando a porra do peito, do rosto, o gosto salgado saindo da boca. Thiago se juntou a mim, o corpo dele colado no meu de novo, o pau dele já duro outra vez, roçando na minha bunda enquanto a água caía, e sem dizer nada, ele me virou contra a parede, a água escorrendo pelos nossos corpos, e meteu de novo, o pau dele entrando com força, o cu ainda sensível e melado facilitando a entrada. Hoje, não tenho mais problema com pelos, minha pele tá sempre lisa, e todo mês eu volto pro estúdio do Thiago, onde a gente fode e goza junto, uma rotina que eu nunca imaginava, mas que agora não vivo sem.
Cara que espetáculo. O MELHOR CONTO QUE JA LI...
Cara que tesao... tu nao ficou curioso sobre teu amigo? rsrsrs
Cara que delícia de conto gozei aqui, adoraria ir no Studio do Thiago.
Putz! E eu com o meu barbeiro torcendo para que um dia roçasse o pau dele no meus braços que ficam abertos e nada, um moreninho, todo maloca e cheio de tatuagens pelo corpo, mas nada! Parece que a putaria só persegue os outros enquanto que ela só me ignora. Fica uma dúvida no seu conto: seu amigo, curte também? Afinal, foi indicação dele...
Rapaz q conto que experiência mãos gostosa do caralho, deve ter pirado em cada moviemnto dele!! Esperamos os próximos!
Karalho gozei junto com o Thiago kkkk
Ótimo conto, gozei muito
Rapaz tenho.myita vontade de ir a um barbeiro assim, mas aqui em Natal/RN não tem, não que eu saiba.