O barbeiro fodeu meu cu virgem



Eu tinha 23 anos e tava puto com meus pelos. Eu queria uma pele lisa, sem um fio, mas nada que eu tentava dava certo. Já tinha perdido horas fuçando cada canto da internet, de fórum a tutorial, e tava quase desistindo, até uma noite na casa do Matheus, quando soltei o que tava me matando.

A sala dele era uma zona de sempre: sofá meio afundado, latas de Brahma gelada jogadas na mesinha de centro, e o PlayStation ligado, com o FIFA travando uma disputa apertada. O ventilador de teto girava devagar, jogando um vento quente que não aliviava o calor, e o ar misturava cheiro de cerveja, suor e o perfume forte que o Matheus sempre usava, um troço que ficava na cabeça. Eu tava de short, coçando a coxa por baixo do pano, a pele ardendo por causa dos pelos encravados, e desabafei entre um gol e outro: falei que tava de saco cheio, que minha virilha tava toda marcada, que não aguentava mais depilar e só me ferrar. Matheus, largado do meu lado, com uma regata cinza grudada no peito malhado e os braços bronzeados, pausou o jogo por um segundo e me olhou, na boa, como quem sabe de algo.

— Mano, tu tá sofrendo por nada – ele disse, tranquilo, tomando um gole da cerveja e apoiando o controle na perna. – Eu tinha esse mesmo rolê de pelo encravado, mas achei um cara que resolveu.

— Quem? – perguntei, meio avoado, tentando defender um chute na tela enquanto coçava a coxa de novo.

— Um barbeiro íntimo – Matheus respondeu, sem mudar a voz, como se fosse qualquer coisa. – É tipo um barbeiro normal, o cara é formado, faz cabelo, barba, essas coisas.

— Beleza, mas o que ele faz de diferente? – eu falei, rindo um pouco, porque a ideia parecia louca, mas já tava querendo saber.

— Ele cuida da parte de baixo – Matheus disse, olhando pra TV enquanto driblava. – Virilha, até o rabo, se tu quiser. Usa só máquina, nada de cera ou navalha, bem limpo.

— Sério? É tipo... de boa mesmo? – perguntei, sentindo um calor subir, não sei se pela cerveja ou por imaginar o lance.

— Tô te falando, o cara é profissional – Matheus respondeu, sem tirar os olhos do jogo. – Atende num estúdio privado, tudo discreto. Resolveu minha vida, zero coceira.

Eu fiquei calado por um instante, o som do controle clicando e o ventilador zumbindo no fundo. Não quis perguntar mais, achei melhor fingir que era só papo, mas já tava meio decidido a tentar.

— Beleza, me passa o contato – eu disse, tentando soar de boa, dando um gole na cerveja. – Vou pensar em marcar no próximo mês.

— Tô mandando – Matheus respondeu, pegando o celular sem parar o jogo. – O nome do cara é Thiago. Tu vai curtir.

No mês seguinte, peguei o número que o Matheus tinha mandado e mandei um zap pro Thiago. O cara respondeu rápido, direto, marcando um horário num estúdio no centro. Ele me explicou que quando eu chegasse, era pra interfona que ele liberava a entrada, a porta do prédio ia tá aberta, e eu só precisava subir até a sala comercial dele. Disse que, ao entrar, eu ia dar de cara com um corredor, que era pra trancar a porta e seguir reto até a sala no final, onde ele ia me esperar.

Eu tava uma pilha quando cheguei na frente do interfone e toquei, o suor escorrendo pela nuca por causa do calor do dia e do nervosismo que me fazia tremer as mãos. A voz do Thiago soou no interfone, calma como no áudio, e a porta fez um clique pra me liberar. Subi as escadas, e quando cheguei na porta do estúdio, tava entreaberta, como ele disse que estaria. Empurrei e entrei, o corredor era estreito, com paredes brancas meio descascadas e uma luz fraca piscando no teto. Tranquei a porta atrás de mim, o som do trinco ecoando, e segui reto, o coração na boca.

Quando passei pela segunda porta e cheguei na sala, quase congelei. Lá tava o Thiago, de pé, completamente pelado, sem uma peça de roupa pra contar história. O corpo dele era um espetáculo: a pele escura brilhando sob a luz suave, o peito definido com uma tatuagem de flecha na clavícula, os braços fortes com traços tribais subindo até o ombro. O cabelo dele, um monte de dreads pretos e curtos num topete bagunçado, parecia ainda mais selvagem de perto, e o cordão de prata no pescoço reluzia contra o tom de chocolate da pele. O pau dele era foda, mesmo flácido era grande pra caralho, grosso como um rolo, com a cabeça exposta, rosada, contrastando com a pele escura do resto, pendendo pesado entre as coxas, balançando de leve enquanto ele se mexia. O ar da sala tinha um cheiro de óleo essencial, meio cítrico, e o jeito que ele me olhou, com uma calma que contrastava com minha respiração acelerada, fez meu corpo inteiro esquentar.

— Chegou na hora, Gabriel – ele disse, a voz grave, dando um passo pra frente, o corpo nu se movendo com uma naturalidade que me deixou sem ar. – Pode entrar, fica à vontade.

— Puta que pariu, mano, que porra, porque tá pelado assim? – eu soltei, a voz saindo alta e meio tremida, o susto me fazendo ser mais agressivo do que eu queria. – Mas enquanto eu falava, meus olhos tavam grudados no pau dele, e eu não conseguia desviar, sentindo um calor subindo, meu short apertando de um jeito que eu não esperava.

— Calma, Gabriel, foi mal – Thiago disse, a voz grave e tranquila, levantando as mãos como se pedisse paz. – Não te falei nada porque tu foi indicado, achei que o Matheus já tinha te explicado. Aqui é uma barbearia naturista, mano. – Ele deu um passo pra frente, o pau balançando de novo, e eu senti meu rosto queimar, mas não conseguia parar de olhar, a cabeça exposta brilhando de leve sob a luz.

Thiago apontou pra uma cadeira de barbeiro no canto da sala, mas que só me fez sentir o coração bater mais rápido. A sala era pequena, com uma bancada de madeira cheia de máquinas de corte e frascos de óleo. Ele se virou de lado pra pegar algo na bancada, e a bunda empinada ficou à mostra, os músculos se mexendo enquanto ele se movia, e eu engoli em seco, sentindo o short apertar mais.

— Pode tirar a roupa pra gente começar – ele disse, a voz calma, olhando pra mim por cima do ombro enquanto ajustava uma máquina na bancada. – Mas fica em pé antes de sentar, pra eu te preparar direitinho.

Eu tava tremendo de nervoso, as mãos suadas enquanto puxava a camiseta pela cabeça, o tecido colando na pele por causa do calor da sala. Desci o short e a cueca de uma vez, o ar fresco batendo na minha pele quente, e logo cobri o pau com as mãos, sentindo o rosto queimar de vergonha. Thiago se aproximou com um vidro de óleo na mão, o líquido âmbar brilhando sob a luz, e ajoelhou na minha frente, a poucos centímetros de mim, o cabelo dele roçando de leve na minha coxa enquanto ele se abaixava.

— VOu precisar mexer aí, Gabriel – ele disse, a voz grave e tranquila, enquanto segurava minhas mãos com firmeza e as afastava, deixando meu pau exposto, mole, pendurado entre as pernas, os pelos grossos e escuros da virilha à mostra. – Relaxa, é só pra preparar tua pele. – Ele despejou um monte de óleo na palma da mão, o líquido escorrendo pelos dedos, e começou a passar nas minhas pernas, massageando com força, os dedos quentes e escorregadios subindo pelas panturrilhas.

— Esse óleo aqui vai abrir os poros, facilitar o trabalho da máquina – ele explicou, ainda massageando, a voz calma enquanto os dedos subiam pelas minhas coxas. – E, ó, não tem problema se tu ficar de pau duro, tá de boa. É normal, eu tô acostumado.

Thiago subiu as mãos, o óleo quente escorrendo pela minha pele, e chegou na minha virilha, os dedos deslizando devagar até o meu saco, massageando com cuidado. Ele segurava minhas bolas, os dedos escorregadios apertando de leve, roçando a pele enrugada enquanto espalhava o líquido, o calor do óleo misturando com a sensação dos dedos dele, que pareciam saber exatamente como mexer. O toque dele fazendo meu pau começar a endurecer, devagar, pulsando contra minha vontade, o sangue subindo enquanto eu tentava me controlar. Ele tava de boa, o rosto a centímetros do meu pau, e às vezes, enquanto se mexia pra massagear a base do meu pau, nos pelos abaixo do abdômen, as laterais da virilha, meu pau, já meio duro, batia de leve na bochecha dele, o contato quente e inesperado me fazendo estremecer, o corpo tremendo de nervoso, o suor escorrendo pelas costas.

— Tu vai depilar a bunda também? – ele perguntou, ainda ajoelhado, olhando pra cima com aqueles olhos calmos, as mãos escorregadias parando por um segundo enquanto esperava minha resposta.

— Sim – eu disse, a voz saindo baixa e tremida, quase um sussurro, o nervosismo me deixando com a boca seca enquanto eu tentava não pensar no que tava acontecendo.

— Beleza, então debruça na bancada ali e abre as pernas – Thiago falou, se levantando com uma naturalidade que me fez engolir em seco, apontando pra bancada de madeira onde as máquinas tavam alinhadas. – Vou passar o óleo pra preparar tudo.

Eu me virei, o corpo todo tremendo, e debrucei na bancada, o madeira fria encostando na minha barriga enquanto abria as pernas, sentindo o ar fresco bater na minha bunda exposta. Thiago se posicionou atrás de mim, e eu ouvi o som do vidro de óleo sendo aberto de novo, o líquido escorrendo na mão dele. Ele começou a passar o óleo na minha bunda, os dedos quentes e escorregadios deslizando pelas nádegas, apertando a carne com força, espalhando o óleo em movimentos circulares. Ele desceu os dedos devagar, até o meio da minha bunda, e passou o óleo no meu cu, o toque dele firme e lento, os dedos escorregadios roçando a pele sensível, a sensação quente e estranha me fazendo cerrar os dentes, meu cu piscando inconscientemente a cada toque, contraindo e relaxando sem eu mandar, o pau agora completamente duro, pulsando contra a borda da bancada.

— Tá de boa, agora senta na cadeira pra gente começar o cabelo – Thiago disse, a voz grave, enquanto limpava as mãos com uma toalha pequena, o corpo nu brilhando com o suor e o óleo que tinha respingado nele. – Se tu quiser ficar batendo uma devagar enquanto eu trabalho, pode mandar. Vai te ajudar a relaxar, tá ligado?

Eu me levantei da bancada, o corpo ainda tremendo, e sentei na cadeira de barbeiro, o couro frio encostando na minha bunda escorregadia de óleo, o pau duro apontando pra cima. Hesitei por um segundo, mas o calor no meu corpo era demais pra ignorar, então segurei meu pau com a mão direita, os dedos escorregadios por causa do óleo, e comecei a massagear devagar, subindo e descendo o comprimento. Thiago pegou a máquina e começou a cortar meu cabelo, o zumbido dela enchendo a sala, e enquanto ele se movia ao meu redor, o pau dele, ainda meio mole, roçava nas minhas costas e braços, a pele quente e macia dele encostando na minha, o contato me fazendo arrepiar, e eu podia sentir ele começando a endurecer aos poucos, o pau dele ficando mais pesado a cada toque acidental, apesar de ele tentar manter a postura profissional.

Ele era mais alto que eu, e quando terminou de cortar meu cabelo, o pau dele, agora completamente duro, tava bem na altura do meu rosto, impossível de ignorar, a cabeça exposta brilhando a poucos centímetros da minha boca, o cheiro dele misturando com o óleo que ainda pairava no ar. Eu tentei resistir, juro que tentei, mas o pensamento intrusivo venceu, e num impulso, me inclinei pra frente e abocanhei o pau dele, mamando duas ou três vezes, a boca cheia com o gosto salgado e quente, a grossura dele esticando meus lábios, antes de voltar a mim e recuar, o rosto pegando fogo de vergonha, o coração disparado enquanto eu gaguejava uma desculpa.

— Desculpa, cara, eu... eu não sei o que deu em mim – eu disse, a voz tremida, olhando pro chão, o pau ainda na mão, pulsando forte enquanto eu tentava me recompor.

— Relaxa, Gabriel, não tem problema – Thiago respondeu, a voz grave e calma, enquanto segurava minha cabeça com uma mão, os dedos firmes entre meus cabelos, guiando meu rosto de volta pro pau dele. – Pode continuar, tá de boa. – Ele empurrou minha cabeça devagar, e eu cedi, a boca se abrindo de novo pra engolir ele, o calor dele me envolvendo enquanto eu chupava, a língua deslizando pela cabeça exposta, sentindo o gosto salgado e um leve sabor de suor, a grossura dele enchendo minha boca, esticando meus lábios a cada movimento. O pau dele era enorme, mesmo pra um cara como eu que nunca tinha feito isso antes, a grossura dele forçando minha mandíbula a abrir mais, e quando ele empurrava mais fundo, a cabeça batia na minha garganta, me fazendo engolir em seco, o reflexo de engasgar subindo enquanto eu tentava respirar pelo nariz, o peso dele na minha língua me fazendo gemer baixo sem querer.

Thiago começou a se empolgar, os dedos apertando mais forte meu cabelo, e ele passou a socar devagar na minha boca, a cabeça do pau dele batendo fundo na minha garganta a cada estocada, me fazendo engasgar, os olhos lacrimejando enquanto eu tentava acompanhar, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Ele deu umas quatro ou cinco estocadas mais fortes, o pau dele pulsando na minha boca, o gosto salgado ficando mais intenso, e eu senti ele inchando ainda mais, como se fosse gozar, mas de repente ele parou, respirando pesado, e tirou o pau da minha boca devagar, a cabeça brilhando com minha saliva, um fio de saliva misturado com pré-gozo se esticando da minha boca até a ponta do pau dele, brilhando sob a luz suave da sala, esticando e tremendo antes de se romper e cair no meu queixo, o calor do líquido me fazendo estremecer, meu próprio pau pulsando na mão enquanto eu tentava recuperar o fôlego, o gosto dele ainda na minha língua.

— Agora vou começar a te depilar – Thiago disse, a voz ainda um pouco rouca, enquanto limpava o suor da testa com o braço, o pau dele ainda duro, balançando na frente do meu rosto enquanto ele se virava pra pegar a máquina na bancada. – Fica mais à vontade, tá de boa, pode relaxar.

Eu tava ofegante, o peito subindo e descendo rápido, o rosto quente de vergonha e tesão, a boca ainda com o gosto salgado do pré-gozo dele, o fio de saliva escorrendo pelo meu queixo enquanto eu tentava me recompor na cadeira. Meu pau tava duro pra caralho, pulsando , e o corpo todo formigava de nervoso.


Thiago tava focado, a máquina zumbindo na mão dele enquanto ele raspava os pelos da minha virilha, a pele ficando lisa e brilhante com o óleo que ainda escorria. Pra alcançar os cantos, ele segurava meu pau com a mão livre, os dedos quentes e firmes envolvendo a base, movendo ele de um lado pro outro com cuidado, esticando a pele da virilha pra máquina passar sem puxar. Cada movimento fazia meu pau pulsar.

Quando ele não precisava mover meu pau, mudava o ritmo, os dedos ainda na base, mas agora massageando devagar, a mão subindo e descendo no meu pau num movimento lento e firme, masturbando com uma calma que me mantinha duro pra caralho, a cabeça brilhando com o óleo e o pré-gozo que escorria devagar. O corpo todo formigando enquanto eu tentava me controlar, a bunda escorregadia de óleo colando no couro da cadeira, o nervosismo e o tesão me fazendo tremer.

Eu não aguentei e soltei a pergunta, a voz saindo rouca e tremida, o tesão misturado com a curiosidade me fazendo falar sem pensar direito, enquanto ele continuava raspando os pelos do meu saco, os dedos agora massageando meu pau de novo, me mantendo no limite.

— Tu... tu trata todos os clientes assim, mano? – perguntei, o rosto quente, o coração batendo rápido enquanto eu tentava parecer casual, mas minha voz entregava o nervoso.

— Só os que dão brecha, Gabriel – Thiago respondeu, a voz grave e calma, enquanto esticava a pele do meu saco com uma mão, a máquina na outra raspando devagar os pelos mais próximos da base do meu pau, um sorriso leve no rosto. – Mas tu deu muito mais que uma brecha, né? Engoliu meu pau do nada, então achei que tava de boa com o rolê.

Eu senti meu rosto queimar ainda mais, o coração disparado com a resposta dele, enquanto ele continuava o trabalho. Eu tava sem palavras, o tesão e a vergonha se misturando, meu corpo todo quente enquanto eu tentava pensar no que dizer, o cheiro do óleo cítrico e o suor dele misturando no ar.

— Foi... foi sem querer, cara – eu gaguejei, a voz baixa, quase um sussurro, enquanto tentava me justificar, o suor escorrendo pela minha testa, meu pau latejando na mão dele. – Tô nervoso pra caralho, nunca fiz isso antes.

— Tô vendo, mas tá de boa – Thiago respondeu, a voz tranquila, enquanto desligava a máquina por um segundo pra ajustar a lâmina, os dedos ainda na base do meu pau, dando uma apertada leve antes de soltara. – Tu tá curtindo, dá pra ver. Então relaxa, deixa rolar. Vou te deixar lisinho, e a gente vê o que rola depois.

Thiago ligou a máquina de novo. Enquanto ele trabalhava, a outra mão dele tava no meu pau, masturbando devagar, os dedos escorregadios subindo e descendo no comprimento.

– Tô acabando aqui na frente. – Ele desligou a máquina e a colocou na bancada, os dedos ainda no meu pau, dando uma última apertada leve, e então, sem aviso, ele se abaixou mais e abocanhou meu pau, a boca quente e molhada me engolindo de uma vez, a língua dele deslizando pela cabeça, o calor me pegando desprevenido, me fazendo soltar um gemido alto, o corpo inteiro estremecendo de choque e prazer.

Eu quase pulei da cadeira, o coração disparando, a boca dele envolvendo meu pau com força, os lábios apertando a base enquanto a língua dele girava devagar ao redor da cabeça, lambendo o pré-gozo que escorria, me fazendo gemer sem controle. Ele chupava devagar, mas com firmeza, a barba dele roçando de leve , os lábios dele subindo e descendo no meu pau, minha mão apertando o braço da cadeira, o corpo tremendo de nervoso e prazer, .

— Caralho, Thiago, que... que isso, mano?

— Pensei em te devolver o favor – Thiago murmurou, a voz abafada enquanto ele tirava meu pau da boca por um segundo, a saliva brilhando nos lábios dele, os olhos escuros me encarando com um brilho de diversão antes de ele voltar a me chupar, os gemidos escapando sem eu querer, antes de se levantar de repente, limpando a boca com o dorso da mão, o pau dele ainda duro, balançando enquanto ele se movia pra pegar a máquina de novo. Eu tava ofegante, o pau pulsando no ar, brilhando com a saliva dele, enquanto ele se posicionava, ajustando a cadeira pra reclinar um pouco, me deixando mais exposto.

— Agora vou fazer tua bunda – ele disse, enquanto ligava a máquina de novo, os dedos dele segurando minhas pernas pra me posicionar, abrindo espaço pra ele trabalhar. — Segura tuas pernas e puxa pra trás, abre bem a bunda pra mim – Thiago falou, a voz grave e direta, enquanto se abaixava. Eu obedeci, as mãos tremendo de nervoso enquanto segurava as pernas pelos joelhos, puxando elas pra trás, a bunda se abrindo completamente, o cu exposto pro ar fresco da sala, a sensação de vulnerabilidade me fazendo engolir em seco.

Thiago começou a raspar, a máquina passava devagar pelas nádegas, o metal frio deslizando pela pele oleosa, os pelos caindo no chão, cada passada me fazendo estremecer. Ele segurava uma nádega com a mão livre, esticando a pele pra máquina passar sem puxar, os dedos dele quentes e firmes apertando a carne, o movimento preciso enquanto ele limpava os pelos, o tesão me fazendo gemer baixo, o cu piscando inconscientemente a cada toque dele.

Ele desceu a máquina devagar até o meio da minha bunda, raspando os pelos ao redor do meu cu, a sensação me fazendo cerrar os dentes.

Eu sentia a respiração quente dele no meu cu, o ar saindo em baforadas suaves enquanto ele se inclinava mais perto pra raspar com precisão. Meu pau ainda pulsava, molhado pela saliva dele, a cabeça brilhando com a umidade, o pré-gozo escorrendo devagar pingando no meu abdômen, cada pulsar me lembrando da boca quente dele que tinha me chupado minutos antes, .

– Tá quase pronto, tu vai gostar do resultado. – Ele terminou de raspar, o zumbido da máquina parando de repente, e eu senti um alívio misturado com a tensão que não diminuía, o tesão ainda pulsando no meu corpo, o pau duro apontando pro teto, a pele recém-raspada brilhando com o óleo, o corpo todo formigando de nervoso e desejo.

Eu ainda tava segurando as pernas, a bunda bem aberta, o cu exposto, quando Thiago se inclinou mais perto, e de repente senti a língua dele, quente e molhada, lambendo devagar o meu cu, o calor da boca dele me pegando desprevenido, me fazendo soltar um gemido alto, o corpo inteiro estremecendo de choque e prazer. Ele chupava com calma, a língua deslizando pela pele sensível, lambendo ao redor do meu cu, a sensação da língua dele entrando de leve, só a ponta, me fazendo cerrar os dentes, o cu piscando.

Thiago segurava minhas nádegas com as duas mãos, abrindo ainda mais, a língua dele agora girando devagar ao redor do meu cu, chupando com força, o som molhado da boca dele misturando com meus gemidos, o calor da língua dele contrastando com a pele recém-raspada. Ele se levantou, o corpo nu brilhando de suor, o pau dele duro e pesado, a cabeça brilhando com pré-gozo, e sem dizer nada, ele posicionou o pau na entrada do meu cu, empurrando devagar, a grossura dele me abrindo, o calor e a pressão me fazendo soltar um gemido rouco, o corpo todo tremendo de choque e prazer, a dor inicial misturando com o tesão enquanto ele entrava, o pau dele me preenchendo completamente.

— Caralho, Thiago... – eu gaguejei, a voz tremida e cheia de nervosismo, o coração disparado enquanto eu tentava me ajustar à sensação, o cu apertado ao redor do pau dele, a grossura me esticando. – Mano, vai devagar, nunca fiz isso.

— Relaxa, Gabriel, vou devagar – Thiago respondeu, enquanto ele segurava minhas pernas com as mãos, mantendo elas levantadas, me deixando exposto, o pau dele entrando mais fundo, devagar, o movimento firme mas cuidadoso. – Tu tá de boa, respira fundo, vai ficar gostoso, confia em mim. – Ele começou a se mover, o pau dele saindo e entrando devagar, cada estocada me fazendo gemer mais alto, enquanto eu abria a bunda com força, tentando abrir mais espaço pra rola dele, o tamanho dele me esticando ao limite, o pau grosso e longo, me preenchendo completamente, o prazer subindo rápido.

Thiago acelerou aos poucos, o ritmo das estocadas aumentando devagar, o pau dele entrando e saindo com mais força, a cabeça do pau dele batendo em lugares que eu nem sabia que existiam, o prazer subindo como uma onda que eu não conseguia segurar, o cu apertado ao redor dele, o calor dele me queimando por dentro, o tesão me dominando. Depois de um tempo, ele parou por um segundo, o pau dele ainda dentro de mim, pulsando quente, e me olhou, os olhos escuros brilhando de tesão.

— Posso foder de verdade agora? – ele perguntou, a voz grave e rouca, o tesão me deixando sem palavras, só conseguindo gemer e balançar a cabeça rápido, dando permissão enquanto tentava respirar, o coração disparado. – Beleza, então segura firme – ele disse, a voz firme, enquanto começava a meter, as estocadas agora fortes e profundas, o pau dele entrando e saindo com força, me fazendo gemer alto, o som dos nossos corpos batendo, o cu esticando ao redor da rola dele, o prazer me levando ao limite.

Ele metia cada vez mais forte, as estocadas profundas e rápidas, o pau dele entrando até o fundo. Eu não toquei no meu pau, mas o tesão era demais, e de repente eu gozei, o corpo inteiro convulsionando, a porra jorrando forte do meu pau, sem eu nem tocar nele, o primeiro jato subindo e batendo no meu peito, o segundo mais forte ainda, acertando meu queixo e minha cara, pingando na minha boca, o gosto salgado me enchendo enquanto eu gemia alto, o terceiro jato caindo no meu peito de novo, a porra escorrendo quente pela minha pele, os gemidos altos ecoando na sala enquanto Thiago continuava metendo, o pau dele ainda me fodendo com força, prolongando meu orgasmo. Ele não parou, as estocadas ficando ainda mais fortes, o pau dele pulsando dentro de mim, e então ele gozou, enquanto ele metia fundo, cada jato de porra me enchendo, a sensação quente e intensa, a quantidade, parecia que não acabava, o pau dele pulsando a cada jato, me enchendo tanto que eu sentia escorrer pelo meu cu, o calor da porra dele me queimando por dentro, o tesão ainda pulsando enquanto eu tentava respirar, o cu cheio de porra.

Thiago parou de meter devagar, enquanto ele tentava recuperar o fôlego, o pau dele ainda dentro de mim. Ele começou a tirar o pau devagar, o movimento lento e cuidadoso, a grossura dele deslizando pra fora, a sensação me fazendo gemer baixo, o cu piscando sem eu mandar enquanto ele saía, a porra dele escorrendo quente e farta, pingando no couro da cadeira, o vazio que ficou me deixando com uma mistura de alívio e um tesão que ainda não tinha ido embora, o corpo todo tremendo de exaustão e prazer, a bunda ainda aberta, o gosto da minha própria porra ainda na boca, o peito e a cara melados.

— Caralho, Thiago, tu... tu me encheu todo, mano – eu consegui dizer, a voz rouca e tremida, o corpo exausto, enquanto eu tentava me recompor, o cu latejando, a sensação da porra dele ainda quente dentro de mim, escorrendo devagar. – Tô todo melado, cara, nunca gozei assim, tô tremendo pra caralho.

— Tu aguentou bem, foi foda – Thiago respondeu, a voz grave e calma, enquanto ele se afastava devagar, o pau dele ainda meio duro. – Tem uma ducha ali nos fundos pra tu tomar um banho, vem comigo. – Ele me ajudou a levantar da cadeira, as pernas fracas, o cu latejando, enquanto ele me guiava até um pequeno banheiro nos fundos do estúdio, o som da água caindo me trazendo um pouco de alívio, o calor da sala ficando pra trás.

Eu entrei na ducha, a água morna caindo no meu corpo, lavando a porra do peito, do rosto, o gosto salgado saindo da boca. Thiago se juntou a mim, o corpo dele colado no meu de novo, o pau dele já duro outra vez, roçando na minha bunda enquanto a água caía, e sem dizer nada, ele me virou contra a parede, a água escorrendo pelos nossos corpos, e meteu de novo, o pau dele entrando com força, o cu ainda sensível e melado facilitando a entrada. Hoje, não tenho mais problema com pelos, minha pele tá sempre lisa, e todo mês eu volto pro estúdio do Thiago, onde a gente fode e goza junto, uma rotina que eu nunca imaginava, mas que agora não vivo sem.


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Comentários


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loudra Comentou em 27/04/2025

Cara que espetáculo. O MELHOR CONTO QUE JA LI...

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sigilofortaleza26 Comentou em 26/04/2025

Cara que tesao... tu nao ficou curioso sobre teu amigo? rsrsrs

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gutoalex Comentou em 25/04/2025

Cara que delícia de conto gozei aqui, adoraria ir no Studio do Thiago.

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putodecria Comentou em 25/04/2025

Putz! E eu com o meu barbeiro torcendo para que um dia roçasse o pau dele no meus braços que ficam abertos e nada, um moreninho, todo maloca e cheio de tatuagens pelo corpo, mas nada! Parece que a putaria só persegue os outros enquanto que ela só me ignora. Fica uma dúvida no seu conto: seu amigo, curte também? Afinal, foi indicação dele...

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rickboxer Comentou em 25/04/2025

Rapaz q conto que experiência mãos gostosa do caralho, deve ter pirado em cada moviemnto dele!! Esperamos os próximos!

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gordinho64 Comentou em 25/04/2025

Karalho gozei junto com o Thiago kkkk

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wiltord12 Comentou em 25/04/2025

Ótimo conto, gozei muito

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alda Comentou em 24/04/2025

Rapaz tenho.myita vontade de ir a um barbeiro assim, mas aqui em Natal/RN não tem, não que eu saiba.




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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
O barbeiro fodeu meu cu virgem

Codigo do conto:
234114

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/04/2025

Quant.de Votos:
15

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