PRETO 13

Era uma sexta-feira, final de tarde, mais cedo eu tinha dado pro Marcelo e pro Toninho como sempre. Então, pra variar um pouco liguei pro Jéferson que já atendeu e quando percebeu que era eu, começou a sorrir muito sacana. Claro que ele percebeu de cara o que eu queria e descaradamente não neguei, pelo contrário, deixei claro que eu queria dar pra ele, daí ele me disse pra eu ir pra casa dele passar o fim de semana, perguntei quem estaria lá e ele me respondeu...

- O pessoal de sempre, e pode pintar uns 2 ou 3, por que, tem algum problema?

- Respondi que não, pelo contrário, risos...

- Posso levar uns amigos?

- Sem problema, o cu é seu, risos...

E então, lá fomos nós pra casa do Jéferson, eu o Marcelo e o Toninho, os dois que mais tinham me fodido, eles me fodiam todo dia, uma ou duas vezes, risos...

Chegando na casa do Jéferson, interfonamos e ele abriu o portão pra entrarmos. Chegando no seu andar, ele estava na porta nos esperando e quando entrei vi vários caras, alguns que eu já conhecia e outros ainda não, bebendo cerveja, rindo e alisando as rolas por cima da roupa. Cumprimentei os que eu já conhecia o Jonas, o João, o Zé, o Carlos, outro Marcelo, o Jorge, o Jairo e pra minha surpresa o seu Geraldo, pai do Jéferson também estava lá, um coroa barrigudo, barba, cavanhaque. Assim que o Jéferson fechou a porta, as calças caíram e as rolas saltaram cada uma maior que a outra e ainda tinham mais três negros que eu não conhecia...

- Na roleta o preto é 13, risos...

Tiraram minhas roupas e me cercam de rolas, mas, tinha tanta gente que não cabia, era melhor uma fila. Mas, eu comecei pelos que estavam no sofá de pernas abertas, caindo de boca naquelas bolas, sem usar às mãos, mamando e chupando uma de cada vez, babando muito, depois engolindo o saco inteiro. Amo negros imensos, pentelhudos com bolas imensas e que esporrem muito, então, fui chupando e mamando as bolas de todos eles, era delicioso, sentir o cheiro que aquelas bolas exalavam, misturadas com suor, tomando o maior cuidado pra não deixá-los esporrar...

E, podia perceber as rolas, começarem a querer dar sinais de vida, antes mesmo que eu os chupasse. Então, depois de chupar e mamar as bolas de todos aqueles caras, comecei lambendo e babando aquelas rolas vagarosamente, sentindo cada veia e a dureza das rolas, enquanto ia subindo e subindo até chegar na cabeçorra, então, passava minha língua por toda a chapeleta e então, abocanhava aquela rola até onde desse e como eu conhecia quase todos, já havia chupado aqueles caras algumas vezes. Adorava chupar e mamar aqueles imensos mastros negros, duros como pedra e senti-los forçando minha nuca contra aquelas rolas até quase sufocar nos seus pentelhos...

Agora, com todas aquelas rolas prontas pra me foder escutei alguém falando...

- Vem sentar na minha rola, e todos riram...

Me virei e vi o seu Geraldo, um coroa negro, barrigudo peludo cavanhaque e barba, muito pentelhudo, balançando a rola pra mim. Obedeci o coroa e sentei no seu caralho com vontade e o velho tinha uma rola respeitável e muito dura e ele adorou poder me foder com força, o cora era safado, muito pervertido. Assim que comecei a cavalgar o velho, outros dois o Jonas e o Zé vieram me dar suas rolas pra chupar e o Jéferson e o João pra punhetar. O Marcelo e o Toninho, que já tinham me comido mais cedo, ficaram só olhando, eles deixaram os outros me foderem primeiro...

Então, ouvi o coroa me mandar ficar de quatro, de novo obedeci e o Jéferson abriu minha bunda pro pai que deu uma bela cusparada na minha bunda, daquelas que escorrem pra todo lado. E, imediatamente, meteu sua rola no meu rabo, sem dó, o pervertido punha e tirava com tudo, estocando com força, enquanto eu chupava mais uma ou duas rolas colocadas no meu rosto e ele metia pra me arregaçar, se o filho e outros já não tivessem arregaçado. Posso falar com tranquilidade, não é todo mundo que aguentaria aquele coroa na bunda ou na boca, ele faria um estrago em alguém com pouca experiência, risos...

Eu, estava adorando sentir aquele coroa roludo dentro de mim, entrando e saindo pra me arrombar. Depois, ele me virou e me mandou levar as pernas bem abertas, dois caras ajudaram segurando-as pra mim, então, o seu Geraldo deu outra cusparada e meteu a rola, o coroa tava tarado e não queria parar e numa dessas alguém havia sentado na minha cara me fazendo chupá-lo e numa dessas o seu Geraldo deu uma cusparada na direção da minha boca, me mandando abri-la e engolir tudinho e voltei a chupar o meu negro desconhecido...

- Viram é assim que se faz, tem que botar pra fuder, gargalhadas...

- O coroa aqui, ainda tem muita lenha pra queimar...

E tinha mesmo, e continuava a me foder, até sentir sua rola pulsando enterrada no meu cu e não aguentando mais começou a esporrar, foram duas golfadas muito rápidas, então gritei pra ele...

- NA CARA, NA CARA, TERMINA NA CARA...

O coroa e sacou seu mastro negro, ainda esporrando e foi me dando um banho de esporra, branca, grossa, quente e gosmenta do meu cu até chegar na minha cara e boca bem aberta e quando terminou de esporrar meteu seu pau até o saco na minha boca e me fez chupá-lo até seu pau amolecer totalmente e eu engolir cada gota de porra dele e das suas bolas pentelhudas, delicioso...

Sem demorar o Jonas deitou ali mesmo no tapete e me mandou deitar nele, obedeci, sem demora e assim que o seu pau me penetrou até o talo e ele me fazer subir e descer me puxando pela cintura, enquanto outros se revezavam pra eu chupá-los e punhetá-los, como sempre, o Jéferson, passou uma cusparada no pau e veio de frente pra nós metendo a sua rola junto com o Jonas e começaram a me foder sempre com muita força e me xingando de tudo que era baixaria...

- O que eu mais gosto, putinha, vadiazinha do caralho, vagabunda, ordinária...
Até que um dos desconhecidos disse pro Jonas...

- Arregaça mais esse viado e nem precisei corrigi-lo, todos disseram pra ele não me chamar mais de viado que eu não gostava, do resto tudo bem gargalhadas...

A cada estocada meu cu ficava mais e mais arregaçado, como sempre, a cada cusparada ou a cada esporrada ele ficava mais gostoso de foder e claro o meu tesão também aumentava, um dos desconhecidos gozou na minha boca e depois outro e outro, esse último abriu minha boca e quando a viu cheia de porra que eu estava segurando cuspiu nela e outros fizeram o mesmo até minha boca ficar lotada de porra e cuspe, então, me fizeram chupar o Zé e assim que ele meteu seu pau na minha boca comecei a engolir tudo aquilo, até ele enterrar sua rola na minha boca e me segurar pela nunca, até eu sufocar, cuspindo muita baba, daí começou a foder minha garganta como se fosse uma boceta ou meu cu, risos...

Ao mesmo tempo, o Jéferson, começou a esporrar e, como sempre, começou a esporrar dentro e veio terminar de esporrar tudo em cima de mim, do cu até meu rosto já completamente lambuzada de porra e cuspe   gozou. Pude ver que havia um pouco de sangue na rola do Jéferson, antes dele me cegar com mais uma golfada de porra nos olhos e provavelmente no Jonas também deveria ter, mas isso eu irei relatar depois, risos...

Mas, ainda iria levar muita rola naquela noite e tanto ou mais que votos o que me dá tesão é ler comentários safados e detalhados, isso me anima a relatar, quando eu não consigo me lembrar de algo...