- Chupa...
Nem precisou repetir, já fui logo abrindo a boca enquanto ele me forçava a enterrar seu mastro na garganta até onde desse e forçava mais, até quase o talo, ali mesmo, só parou quando percebeu que iria esporrar, guardando o pau nas calças e ligando o carro, andamos quase meia hora, até chegar na sua casa. Fomos direto pro quarto, onde tiramos nossas roupas e quase não acreditava no que eu via, o pai do Marcelo era muito, mais muito maior que o Marcelo e que o Toninho, maior mais grosso e mais violento também, como eu disse bandidaço, se aproximou de mim, segurando seu pau batendo-o no meu rosto como se fosse um chicote e eu adorava cada lambada... KKKKKKK
Eu alternava chupando o Marcelo e o seu pai ao mesmo tempo que masturbava o outro, os dois juntos não cabiam na minha boca. Chupei, lambi, mamei e babei naquelas bolas deliciosas, até que o seu pai me segurou pela cintura e me jogou sobre a cama, me pondo de quatro, deu uma cusparada de boca cheia na minha bunda que eu podia sentir escorrendo lentamente por todo o meu cu de tão gosmenta que era. E me segurando pela cintura, enterrou seu mastro, deliciosamente negro, até suas bolas e pentelhos baterem na minha bunda, aquela era uma das poucas vezes que eu estava gemendo de dor, de verdade, e a dor não era pouca não, porque ele metia e tirava quase tudo, deixando só a cabeçorra dentro, outras vezes ele tirava tudo e enterrava de volta ou tirava tudo e esperava o cu se fechar, então enterrava de novo. Tudo isso enquanto eu chupava a rola do seu filho, que já era imensa e me fodia como fodia meu. Uma hora ele disse pro Marcelo que
- Esse viadinho é delicioso e os dois riram... KKKKK
Eu nem o corrigi, com medo do que ele poderia fazer comigo ali. Então, ele me virou e me deitou de bruços, cuspindo outra vez e voltou a meter sua rola, violentamente, no meu cu, me largando, rasgando e atravessando qualquer resistência que meu cu, ainda tivesse e continuou estocando, enquanto eu chupava e mamava o filhão, com medo pra não morder seu pau, porque a dor era muita e só aumentava, aquele macho sabia como foder e prolongar a dor, mal sabias ele que eu estava adorando e gozando muito com aquilo. E me virou de novo, me deitando e mandando o Marcelo erguer minhas pernas abertas e me segurar. Então o Marcelo sentou com seu pau e suas bolas na minha cara, como já tinha feito diversas vezes e segurando minhas pernas bem abertas e erguidas, e comecei a mamar e chupar suas bolas e seu saco inteiro, até voltar a enterrar seu mastro negro na garganta, se segurando pra não gozar ainda...
Seu pai, então, mais uma vez deu uma cusparada, daquelas gosmentas que enchem a boca, acertando meu saco e escorrendo pelo cu, então, ele deu uma pincelada e enterrou a rola mais uma vez, sem dó, me empalando, sem se preocupar comigo, se estava me machucando, sangrando, nada, só se preocupava em me foder e começou depois de algum tempo a meter cada vez mais fundo e mais rápido, o Marcelo então, disse pra ele pra não esporrar tudo dentro, que eu gostava quando tiravam a rola esporrando e vinham me enchendo de porra até a cara, ele riu e disse...
- Então, o viadinho gosta assim... Risos
De novo, tive medo de corrigi-lo e fiquei quieto e vi que o Marcelo também se preparou pra esporrar. E depois de mais alguns minutos profundo de longas e violentas metidas e estocadas, senti golfadas e mais golfadas de porra encherem meu cu e pude ver quando ele sacou a rola da minha bunda, sem parar de esporrar e veio me dando banho de porra em cima de mim, até chegar no meu rosto já com minha boca, toda aberta e o linguão todo pra fora. Sorvendo cada gota de sua espessa porra branca, gosmenta, muito quente de gosto forte, até terminar de gozar e me fazer engolir seu mastro negro, dessa vez até meu rosto sumir nos seus pentelhos. O Marcelo, então, ergue minhas pernas e pra não ficar mal com o paizão, enterrou a rola no meu cu, mais uma vez estocando muito forte e muito rápido e em questão de minutos, também enchia meu cu com sua porra deliciosa e sacando-a de dentro pra terminar no meu rosto...
Fomos pro banheiro pra que dar banho nos dois, então comecei banhando o pai, ensaboando-o inteiro, mas me demorando muito mais em suas coxas grossas, em suas bolas e no seu maravilhoso caralho negro, duro e cabeçudo, até que ele me mandou chupar seu pau mais uma vez ali mesmo no chuveiro, obedeci e o Marcelo disse alguma coisa pra ele, porque, não demorou muito ele me mandou ficar de boca aberta, eu ainda estava todo lambuzado com a porra dos dois e os dois começaram a mijar em mim, dizendo que estavam, me dando um banho pra tirar o excesso de porra e riram sem parar. Terminei de banhá-los me limpei e o pai dele nos trouxe volta me dizendo que iria me vez mais vezes.... KKKKKKKK