Médicos e Consultas: O cirurgião plástico



Após anos aturando um marido que evoluiu do menosprezo ao total desrespeito com críticas sempre ácidas sobre meu corpo e minha falta de cuidado, dei-lhe um pé na bunda e uma rua larga para correr; é claro que ele saiu de nossa relação com uma mão na frente e outra atrás, buscando refúgio na casa da amante que por sua vez veio me interpelar ouvindo um “não aceitamos devoluções” enfático e sonoro. Não tive problemas em sobreviver já que tinha meu próprio negócio que prosperou graças apenas a mim mesma e passei a tocar a vida dia após dia. “Você precisa se cuidar, mulher! Cuidar do corpo! Vai se mexer!”, arrematou uma grande amiga durante um almoço me fazendo pensar sobre essa nova realidade.
No início, como tudo na vida, foi osso! Contudo com o passar do tempo acabei não apenas me acostumando como também me sentindo revigorada e estimulada, principalmente pelas mudanças que a atividade física proporcionaram em meu corpo e em minha mente. Todavia, como o ser humano é um eterno insatisfeito, bastou um comentário da minha amiga para provocar um torvelinho em minha vida. “O que você precisa agora é fazer uma plástica! Erguer esses peitos …, quem sabe colocar um silicone e também empinar essa bunda …, Ah! Dar um trato no rosto também cairia bem!”, alertou minha amiga com seu tom terrivelmente sincero e direto.
Depois de tirar a roupa exibindo seu corpão esculturam, ela indicou um cirurgião plástico que operara aquele milagre que estava diante dos meus olhos. Mais uma vez eu relutei afirmando que estava feliz com meu corpo e que tinha certo receio de cirurgias plásticas. “Você até pode estar feliz com seu corpo, mas os machos que te rodeiam não estariam tão felizes!”, arrematou ela com tom enfático; retruquei que estava tão bem comigo mesma que sequer passava pela mente a ideia de me envolver com outro homem e ela sem perda de tempo tinha a resposta na ponta da língua. “Minha querida toda a fêmea precisa de macho para saciar seu tesão …, isso não significa juntar os panos de bunda!”, finalizou ela com sua sinceridade desmedida.
A bem da verdade aquela conversa despertou algo dentro de mim e na semana seguinte eu estava na sala de espera da clínica do Doutor Renê aguardando por uma consulta; assim que entrei em seu consultório ele se levantou veio até mim, apertando suavemente meus ombros e beijando minha face afirmando que minha amiga havia comentado que eu viria consultá-lo; enquanto nos sentávamos não pude deixar de perceber como ele era um homem vistoso, de porte atlético e dono de uma beleza cativante. Conversamos com ele querendo saber quais eram as minhas intenções. “Bem, creio que será necessário um exame!”, disse ele apertando o interfone e chamando por sua assistente uma loira de formas colossais muito bem distribuídas.
Fui então conduzida a uma sala de exames onde ela pediu que eu me despisse e vestisse um avental hospitalar; pouco depois Renê veio ao nosso encontro pedindo que eu permanecesse em pé ao mesmo tempo em que despia o avental me deixando nua diante de seus olhos; ele me observou e depois passou a tocar em meus seios, minha cintura, braços, pernas e bunda sempre com uma expressão profissional, embora seu toque tivesse provocado um certo alvoroço dentro de mim. Findo o exame ele se sentou em um mocho e passou a explicar o que pretendia fazer com meu corpo
-Preciso te avisar que será um procedimento extenso e um pouco doloroso – disse ele ainda me observando com um olhar apurado – mas creio que você gostará muito do resultado final, desde que aceite, é claro!
Quando dei por mim havia passado oito meses com três cirurgias em intervalos de mês e meio entre uma e outra e o que ele disse que seria um pouco doloroso se mostrou um experimento excruciante, mas que no final foi recompensador; é verdade que demorou quase um ano para que eu apreciasse o resultado completo, mas numa das consultas de retorno Doutor Renê elogiou minha dedicação e cuidado com o período pós-operatório se dizendo muito feliz com meu progresso; após mais dezoito meses voltei para a academia, não sem antes comprar roupas adequadas e fiquei pasma com a dezena de olhares cobiçosos que os machos ao redor destinavam a mim.
-Agora, é hora de tirar o atraso! – anunciou minha amiga com seu tom ruidoso e licencioso – o que falta é uma suadeira acompanhada de muitas gozadas! Quer fazer um test drive com meu marido?
O convite em tom ruidoso caiu como uma pedra sobre a minha cabeça me deixando atordoada com ela me oferecendo seu próprio marido. “Ué! O que tem de mais? É apenas uma trepada, amiga e não um namoro!”, reiterou ela com tom ainda mais enfático. Eu estava tão pasma que demorei a declinar do convite procurando não ofendê-la e esperando que ela desistisse.
-Ah! Já entendi! – resmungou ela com tom zombeteiro – você quer é um mais novinho, né? Que tal meu filho Jonas? Ele é um macho bem-dotado, viu? Você vai gostar!
Se o oferecimento do marido me deixou estupefata, ao fazer o mesmo com o filho, minha amiga me deixou chocada incapaz de esboçar qualquer reação; usando as palavras com muito cuidado disse a ela que sua proposta era algo realmente valioso para mim, mas que naquele momento eu não estava procurando por isso e quando estivesse gostaria que fosse um acontecimento natural; um tanto inconformada ela resmungou algo inaudível e se deu por satisfeita.
Nas consultas de controle com o Doutor Renê tive que me esforçar para não reagir aos seus toques que mesmo sendo puramente profissionais provocavam um delirante estímulo que vibrava por todo o meu corpo, operando um resultado inquietante que eu mitigava a todo o custo. Como ele havia registrado em imagens minha situação inicial e todo o procedimento operatório e pós-operatório, perguntou se poderia fazer um novo registro de minha evolução ao que concordei com uma pontinha de orgulho. “Está bem, então …, vou procurar um espaço na minha agenda e te aviso!”, disse ele ao final me deixando um tanto confusa já que os registros anteriores foram feitos na clínica por seus auxiliares sem a presença dele.
Fiquei com aquelas palavras na cabeça por um bom tempo e senti uma certa ansiedade por receber seu contato para a tal sessão nutrindo pensamentos que orbitavam entre o libidinoso e o devasso. Foi nessa época que experimentei uma aventura impressionante, digna de relatos eróticos fantasiosos, mas que no meu caso foi bastante real; Leon, um personal da academia me procurou apresentando seus serviços para aprimoramento de meu treino.
Como estava me sentindo um pouco desorientada aceitei seus préstimos e logo começamos um treinamento bem mais enérgico e produtivo; depois de algum tempo perguntei a ele o preço de seu trabalho e após um olhar intrigante ele respondeu sem titubear. “Você poderia prestigiar a academia que estou inaugurando com sua matrícula …, isso me deixaria muito feliz!”, foi a resposta que recebi. E na semana seguinte eu estava inscrita na academia de Leon que dedicava toda a sua atenção para mim, embora houvesse muitas mulheres mais jovens e mais bonitas interessadas nele. Devido a compromissos inadiáveis, somente consegui comparecer ao treino no início da noite e fiquei surpreso com Leon me recebendo cheio de euforia.
Ao término do meu circuito fui ao vestiário e depois de me despir corri para um dos boxes onde tomei uma ducha reconfortante; tomei um susto ao retornar ao vestiário e dar de cara com Leon sentado em uma longarina como se estivesse a minha espera; minha pele ficou arrepiada e fui tomada por um estremecimento observando Leon apertar sua virilha que parecia bem estufada; com calma ele se levantou e veio até minha tomando minha cintura e colando seu corpo ao meu com aquele volume roçando meu ventre; não sei se foi o clima, a situação ou minha carência que conduziram o que se seguiu com Leon colando sua boca na minha chancelando uma imperdível sequência de beijos luxuriosos.
Ele beijou meus seios, chupou meus mamilos usando uma das mãos para vasculhar minha gruta descobrindo-a quente e muito úmida; com toalhas estendidas sobre o piso frio Leon me fez deitar abrindo minhas pernas e mergulhando seu rosto entre elas até sua língua encontrar o que procurava; tomei uma deliciosa surra de língua que me fez experimentar uma onda orgásmica que há muito não sentia e a dedicação do personal ampliava ainda mais o prazer que fazia meu corpo estremecer entre arrepios e espasmos involuntários. Em dado momento ele se levantou e se despiu exibindo uma pistola de respeito cuja rigidez meu deixava com água na boca.
Nem precisei pedir com ele se pondo de joelhos sobre mim deixando aquele lindo apêndice ao alcance de minha boca; depois de segurá-lo pela base e dar algumas lambidas abocanhei o bruto mamando como se fosse a primeira vez em minha vida. Durante a foda no estilo “papai e mamãe”, Leon demonstrou um desempenho alucinante que me fez gozar várias vezes com minha vulva secretando todo o néctar retido por muito tempo. O macho era tão hábil que sem perder o ritmo da foda alternava beijos lascivos com chupões em meus mamilos ampliando o êxtase delirante que me submetia a sucessivas ondas de orgasmos que pareciam não ter mais fim.
Subitamente, Leon me segurou pela cintura e foi aos poucos se levantando, primeiro de joelhos e a seguir ficando em pé me trazendo com ele passando a realizar movimentos de gangorra elevando e baixando meu corpo fazendo com que a penetração se tornasse mais eloquente e também mais profunda causando em mim um enorme e desmedido alvoroço com orgasmos ainda mais intensos e vibrantes; eu me sentia dominada pelo macho que em momento algum agiu com brutalidade adotando uma postura viril e ao mesmo tempo afetuosa que me arrebatou por completo. Atingimos um clímax final veemente com Leon gemendo rouco enquanto encharcava minha gruta com seu sêmen quente e espesso.
Quase beirando o desfalecimento ele retornou para a posição inicial tomando cuidado em me depositar carinhosamente sobre as toalhas permanecendo sobre mim com o membro murchando até escorrer para fora da minha buceta ocasionando uma deliciosa e arrepiante sensação por conta de seu néctar vazando lentamente de dentro de mim. Era muito tarde quando nos recompomos após uma ducha com direito a mais carícias, beijos e provocações eu fiz questão de levá-lo até sua residência ao que ele aceitou com exigência de que eu o deixasse próximo do local. Depois de um beijo de despedida e antes de saltar do carro, Leon me surpreendeu ao tirar do bolso uma aliança colocando-a sobre o dedo anelar da mão esquerda, testificando seu estado civil.
Não houve comentários a respeito do gesto, e fui para casa com uma sensação de plenitude procurando abstrair o fato de que acabara de trepar com um homem casado, algo que jamais me passou pela cabeça; pelo bem ou pelo mal não deixei de frequentar a academia, mas, ao mesmo tempo, procurei evitar uma nova aproximação com Leon que pareceu perceber a razão do meu distanciamento. Ao mesmo tempo não tive coragem de contar para minha amiga que havia tirado o atraso com um homem casado, preferindo evitar sua curiosidade desenfreada e preservando minha privacidade.
Certo dia recebi uma mensagem da clínica do Doutor Renê marcando a última sessão de fotos e vídeos para encerrar o arquivo do meu caso; sem criar expectativas confirmei minha presença e de uma forma inconsciente me produzi a altura como se tivesse alguma intenção licenciosa. O horário combinado foi bem no final da tarde e assim que cheguei fui anunciada com o cirurgião vindo ao meu encontro de braços aberto exibindo um sorriso acolhedor e se dizendo feliz em me rever; logo ele me conduziu para o pequeno estúdio onde normalmente eram realizadas as fotos e vídeos, habitualmente com a presença de técnicos responsáveis pelas atividades.
Assim que entramos fiquei muito surpresa ao perceber que o local estava vazio, tendo apenas os equipamentos, um divã, uma poltrona e um biombo; sem perda de tempo Doutor Renê explicou que por se tratar de uma sessão informal ele achou por bem dispensar os membros da equipe; muito embora a explicação tenha sido dada com um tom de informalidade, eu desconfiei que uma intenção escusa estava sendo encoberta, mas já sentindo a vulva úmida fingi que aceitava a explicação. “Bem, se você quiser pode ir para trás do biombo e tirar suas roupas para que possamos iniciar a sessão!”, sugeriu ele com um disfarçado tom descontraído que não convencia.
-Ah, Doutor! Como não é a primeira vez que o senhor me vê pelada, acho que podemos dispensar o biombo não é mesmo? – disse eu em tom de indagação enquanto me livrava das roupas permanecendo apenas com a minúscula calcinha de renda.
Pela primeira vez desde o início de nosso relacionamento notei um olhar lascivo que o médico inutilmente tentou disfarçar sem sucesso; foi então que ele tomou uma iniciativa surpreendente tirando suas roupas e se pondo nu diante de mim; a visão daquele corpo perfeito diante de meus olhos estupefatos quase me deixou sem ar tal era a beleza a perfeição reunidas em um macho desejável; Renê tinha formas musculosas e delineadas sem exageros ostentando um tigre tatuado no peito, e um ventre depilado.
Examinei-o de cima a baixo e não pude deixar de prestar atenção na sua ferramenta que além de linda possuía dimensões alarmantes e incomparáveis pulsando com uma provocação vibrante; eu caminhei até a poltrona e me sentei abrindo as pernas e dizendo que minha bucetinha precisava de muito carinho; Renê sorriu e veio até mim ajoelhando-se e mergulhando seu rosto entre as minhas pernas; com cuidado ele afastou a lingerie e mandou ver com uma sucessão de linguadas vorazes que logo resultaram em orgasmos sacudindo meu corpo e me fazendo gemer de tesão; Renê tinha uma incrível habilidade oral e sabendo disso dedicou-se a me proporcionar um prazer indescritível.
Após um certo tempo eu o afastei pedindo que ficasse de pé enquanto eu me ajoelhava tomando o bruto com uma das mãos e fazendo-o desaparecer dentro da minha boca procurando retribuir a carícia recebida com a mesma dedicação e esmero; mamei e babei muito naquela pirocona ouvindo o macho grunhir de tesão acariciando meus cabelos e tão logo foi possível partimos para uma trepada sobre o divã no bom estilo “papai e mamãe” com Renê pondo à prova toda uma performance que quase me levou a beira da loucura recebendo uma saraivada de orgasmos cuja intensidade crescente me fazia ver estrelas; Renê alternava momentos em que os movimentos pélvicos eram quase furiosos com outros em que se tornavam cadenciados permitindo que ele saboreasse meus mamilos e minha boca sempre com a mesma dedicada eloquência.
O cirurgião safado me fez gozar até perder a conta e não deu sinais de arrefecimento castigando minha bucetinha impiedosamente sem saber que era isso que eu aguardava com ansiedade; e quando eu pensei que meu parceiro se renderia ao êxtase, eis que ele mais uma vez me surpreendeu sacando sua piroca e me segurando com firmeza pela cintura girando meu corpo como se eu não tivesse peso experimentando a sensação de flutuar nas mãos do macho que ainda me puxou até me deixar de quatro sobre o divã; não contive gritinhos histéricos quando ele separou minhas nádegas linguando o rego de cima a baixo detendo sua atenção no meu selinho piscante.
“Não creio nisso! Renê vai me enrabar!”, pensei eu sem esconder a ansiedade quando ele começou a pincelar o rego com a glande num ensaio inquietante. E sem aviso ele socou com veemência até conseguir romper minhas preguinhas arremetendo o bruto para dentro; mesmo sentindo dor, não recuei, já que era minha primeira vez e eu desejava que fosse com ele; em questão de minutos o macho estava socando com força e ritmo usando uma das mãos para dedilhar minha gruta provocando um clímax tão intenso que o gozo fluía de todos os meus buracos; e tudo chegou ao fim com Renê me irrigando com sua seiva quente e espessa. Passamos boa parte da noite juntos com direito a mais prazer que eu jamais havia experimentado e quando nos despedimos ele me deu a certeza de que aquela era apenas nossa primeira vez.
“Aí amiga! Tirou mesmo o atraso! E ainda com dois machos!”, comemorou minha amiga em tom exultante quando lhe confidenciei minha aventura com Leon e com Renê, tornando a me oferecer o marido e o filho, caso eu quisesse adquirir novas experiências; com antes agradeci e declinei embora a ideia de me aventurar com seu filho tivesse deixado minha calcinha empapada.
Foto 1 do Conto erotico: Médicos e Consultas: O cirurgião plástico

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Médicos e Consultas: O cirurgião plástico

Codigo do conto:
233789

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/04/2025

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