Reencontrando o Meu Estuprador

Já vinha me pré dispondo meter o máximo que eu tivesse condições e para isso eu não media também os perigos que poderia encontrar nos caminhos que minhas aventuras e loucuras me levavam.  Deixei lá pra trás aquele jovem que começou a dar o cú na adolescência , que o irmão mais velho comia noite após noite e muitas vezes durante o dia. Também deixei pra trás o sobrinho que passou dois anos seguidos na pica de seu tio. Que dava para os vizinhos e que aos quinze seduziu o próprio pai e passou a ser sua puta e praticamente montara seu harém de homens da família e eu era uma bicha, um viado, uma puta e vadia na concepção deles. Até de cadela fui tratada e eu adorava isso tudo.

Mas foi a partir dai, que eu tomei o gosto e queria aguentar pau mais grosso e cada vez maiores. E pra isso, eu passei a me masturbar com vários tipos de objetos, como frascos de desodorante, frascos de xampu, pepinos, abobrinha e com um tipo de consolo que tinha pelo menos uns 22 cm e nem grosso. Eu aprendi a fazer higiene anal, assim meu cú ficava mais dilatado e com meus quinze e dezesseis anos eu já metia a minha não esquerda toda.

Nessas minhas aventuras em busca de ser cantado e enrabado, acabei conhecendo um homem mais velho que deveria ter seus 42 a 45 anos e bem forte porque trabalhava com carga e descarga de caminhões no armazém da estação ferroviária. E ele me cantando pra dar a bunda pra ele no depósito de grãos, onde depois de ficar pelado somente de calcinha e de quatro, enquanto ele metia seu pau grande e grosso em meu cú, chegaram outros quatro e ali dentro, todos eles me comeram. Fui Estuprado violentamente e eles depois de me comerem, gozarem e me machucar bastante, me deixam ali e somem, até que anos depois, exatamente três anos, caminhando pelo bosque municipal da cidade, acabei me deparando com um que me violentou. Foram três negros e um branco e os mais bem dotados eram os negros e este que deparei com ele foi o segundo. Me recordo como se fosse hoje porque a pica dele foi a que praticamente rasgou meu cú e depois dele os outros me comeram muito fácil. E acabei me mostrando interessado nele e foi ele mesmo que chegando em mim falou: "Tá rodeando muito por aqui, e só quem tá a fim de rola é quem frequenta esse pedaço." Então me aproximei mais e perguntei: "Você não tá lembrado de mim? Você já me comeu e eu gostei do seu jeito de meter. Sabia que um dia iria ver você de novo". Ele me encarou bem e disse: Te juro que não lembro!" Eu recordando disse: "Seu pau tem a cabeça grande e é bem grosso. Eu sei que ele é meio torto pra direita e queria dar pra você outra vez!" E ele ainda sem se lembrar me falou: "Quem sabe na hora que tiver me comendo vai se lembrar? Eu tenho certeza que vai!" E continuando lhe instigando propus: "Me come aqui no meio desse mato mesmo quer?"
Ele aceitando falou: "Cara fiquei na vontade de te comer e pode ser ali no meio mesmo. Vai ser legal!"

E andamos alguns metros e certos de estarmos apenas nos dois ali, já levei a mão na pica dele e ele já foi abaixando a calça e vi aquele pau outra vez. Enorme, torto, grosso e cabeçudo endurecendo na minha mão e depois de lhe chupar só na cabeça e seu saco falei: "Você me deixou com saudades. Passei dias e anos me lembrando das metidas gostosas que você me dava e meu cú chegava a latejar de tesão. Mas hoje você vai meter gostoso nele."

E tirando a roupa e ficando apenas de calcinha perguntei de novo: "E aí? Lembra ou não de mim?" Ele de novo disse que nem imaginava mas se eu estava falando, era verdade. E fiquei de quatro no meio daquele mato e tirei um blister de gel e dei a ele e disse: "Passe só no seu pau e entra sem parar." Ele passou um pouco ainda tipo limpando a mão no meu cú e se posicionou e disse: "Sua bunda é muito gostosa. E com essa calcinha da mais tesão." E me empinando pra ele falei: "Cala essa boca e mete no meu cú vai!!!"

E aquele negro cara de bandido só encostou a cabeça do pinguelo na porta do meu cú e meteu abrindo tudo e sem parar enterrou até que encostasse seu saco no meu e deu uma parada e perguntou: "Dói por dentro? Machucou?" E empinando mais ainda minha bunda contra as bolas dele respondi: "Mete gostoso. Tira e enterra com muita força, sem dó desse rabo. Me machuca macho e me violenta. Me estupra melhor e mais forte do que a três anos atrás"

Ele me socou com violência e foi aí que ele disse: "Você era o viadinho que a gente te estuprou não foi? Lá no depósito abandonado da linha. Gostou de tomar no cú Bicha?" Eu tomando a pica dele toda no meu rabo disse: "Mete por favor. E mete pra me arrombar mais. Deixa o meu cú arregaçado. Adoro seu cacete!"

E aquele macho negro me estuprou como eu queria e me deixou puta na pica dele. Gemi alto, rebolava e gozava com a pica dele fudendo e quando me deu conta havia outro cara se masturbando vendo ele me comendo e assim que ele esporrou, eu falei para esse outro cara: "Vem fuder também. Goza gostoso. Meu cú tá precisando de rola." E virando para meu negro falei: "Deixa ele me comer. Depois se seu pau ficar duro mete outra vez. Preciso dar meu cú"
E o cara branco com a pica dura e pouco grossa com uns 23 cm mete e me fode por uns 5 minutos e logo dá uma gozada. Se arrumou e foi embora. Como o negro não ficou de pica dura resolvemos nos vestir e saindo do bosque falei pra ele: "Vocês me estupraram mas foi a sua rola que me fez sentir tesão. Eu quero você mais vezes e quando quiser pode ir na chácara e comer meu cú. Pode até levar uns amigos pra me surubar e me curar."

Disse onde era minha casa e depois que ele disse seu nome, deu um aperto de mão e disse: "Desculpa o que rolou lá atrás?" E eu falei pra ele: 'Se você não me estuprasse não estaria aqui outra vez... Foi muito bom e quero sentir de novo aquele tesão de ter quatro picas me fudendo. Arranja isso?".
Ele disse que sim e não passou 15 dias e ele apareceu na chácara e junto dele outros quatro amigos e todos eram negros e dotados. Sei a bunda a noite toda. Me curraram, me violentaram e me estupraram. Dei meu cú várias vezes para dois cacetes juntos. Meteram a mão no meu cú. Me fizeram gozar muito e depois de várias fodas e que fiquei sabendo o nome dele: "Domingos Sávio ou Savinho" para os amigos. Ele ficou sabendo que me chamou Wallace e agora era só chegar pra gente meter cada vez mais louco.