Seduzindo o Pastor com Meu Fogo
Cléo Dias. 39 anos. Missionária evangélica em Santa Catarina. Terapeuta sexual. Mãe de três filhas. Casada com um caminhoneiro machista. Igreja me acha santa. Segredo me faz viva. Tudo real. Não se espante. Dia: cultos, filhas, marido. Noite: tesão, pecado, eu. Equilíbrio frágil. Escolho ser vadia. Isso é Cléo.
Diário, minha preciosa tá em chamas depois de hoje. O pastor, aquele homem de púlpito, olhos de fogo, sempre me olhou com desejo disfarçado. Resolvi jogar pesado. Mandei uma mensagem no WhatsApp: “Bom diaaa! Olha só essa foto que preparei com todo o desejo pra você… Estou aqui, de robe, deixando ele deslizar bem devagar até revelar um seio, pra você chupar com força Quero você imaginando o quanto seria bom estar aqui, pertinho, aceitando o que estou oferecendo… Vem pro meu Diário Secreto VIP pra descobrir mais dessa brincadeira quente e cheia de tesão! ” Anexei a foto: robe caindo, seio de fora, mamilo duro, um convite ao pecado.
Ele respondeu em minutos: “Cléo, isso é loucura. Tô indo aí.” Minha preciosa pulsou. Marido na estrada, filhas na escola, casa vazia. Ele chegou, terno impecável, mas o volume na calça gritava. “Você é o diabo, missionária,” disse, voz tremendo. “Então vem pro inferno,” retruquei, deixando o robe cair, nua, buceta à mostra. “Chupa meu seio, pastor, como prometi,” provoquei, puxando ele pra mim.
Ele caiu de boca, sugando meu mamilo com força, enquanto eu gemi: “Porra, isso, chupa tua vadia!” Ele abriu o terno, o cajado livre — caralho, que rola grossa, pronta pra me destruir. “Tá vendo minha preciosa? Fode ela!” — ordenei, abrindo as pernas no sofá. Ele socou sem aviso, o cajado arrombando minha buceta, cada estocada um grito. “Fode, pastor, me rasga!” — berrei, rebolando, unhas cravando nele. “Você é pecado puro!” — gritou, metendo mais fundo.
“Tua esposa te fode assim?” — zombei, gozando rápido, a preciosa apertando o cajado, um orgasmo que me fez tremer. Ele me virou de quatro, cabelo puxado. “Pede, Cléo, pede minha bênção!” — mandou. “Enche minha buceta, seu safado!” — gritei, sentindo ele bater fundo. “Tá rezando agora, missionária?” — provocou. “Fodendo é minha oração!” — retruquei, gozando de novo, berrando: “Leite abençoado, agora!” Ele gozou, jorrando porra quente, enchendo minha preciosa, escorrendo melado. Esfreguei o leite, lambuzando tudo, o tesão me consumindo.
Depois, ele se vestiu, apavorado. “Isso não pode vazar.” Eu ri, pegando o celular. “Já tá no meu Diário Secreto VIP, pastor. Só pros eleitos.” Saí pro banho, a preciosa pingando, e mandei outra mensagem: “Gostou? Tem mais no VIP.” Hoje, na igreja, ele vai pregar, suando, enquanto eu canto no coral, com a buceta melada sob o vestido de santa. Minha preciosa guarda o segredo, e meu Diário Secreto VIP ganha mais um capítulo. Que os irmãos orem, porque Cléo fode como ninguém.