DANDO O CUZINHO PARA MEU ENTEADO
Cléo Dias. 39 anos. Missionária evangélica em Santa Catarina. Terapeuta sexual. Mãe de três filhas. Casada com um caminhoneiro machista. Igreja me acha santa. Segredo me faz viva. Tudo real. Não se espante. Dia: cultos, filhas, marido. Noite: tesão, pecado, eu. Equilíbrio frágil. Escolho ser vadia. Isso é Cléo.
Diário, meu cuzinho tá ardendo, e minha alma tá em chamas depois de ontem. Meu enteado, 25 anos, corpo de macho, cajado que me enlouquece. Já o provoquei antes, mas dessa vez fui além — dei o cuzinho, e foi um pecado que valeu cada segundo. Marido na estrada, filhas dormindo, casa silenciosa. Resolvi jogar sujo. Deitei na cama, porta aberta, camisola levantada, sem calcinha, dedilhando a preciosa — minha buceta —, mas com um plug no cuzinho, gemendo alto: “Porra, que tesão!”
Ele apareceu na porta, cueca marcando o cajado. “Tá precisando de ajuda, Cléo?” — perguntou, voz safada. Minha preciosa molhou, mas meu cuzinho pediu mais. “Vem foder teu presente, safado,” respondi, tirando o plug e empinando a bunda. Ele veio, sem hesitar, subindo na cama do meu marido — que ironia, né? “Vai dar o cu, missionária?” — provocou, já puxando a cueca.
O cajado dele, grosso, duro, pulsava. “Mete no meu cuzinho, seu puto!” — ordenei, abrindo a bunda. Ele cuspiu, lubrificou, e socou, lento no começo, mas fundo. Caralho, a dor virou tesão puro. Berrei: “Fode, arromba tua madrasta!” Ele metia com força, cada estocada me fazendo tremer, o cuzinho apertando o cajado. Toquei a preciosa, melando tudo, gemindo: “Porra, que rola!” Ele segurou minha cintura, batendo mais bruto. “Tá gostando, vadia?” — perguntou. “Fode mais, enche meu cu!” — gritei, gozando só com a buceta, o orgasmo subindo pelo corpo.
O som da foda ecoava, a cama do meu marido rangendo sob o pecado. “Leite abençoado, agora!” — exigi. “Toma, puta!” — gritou, gozando, jorrando porra quente no meu cuzinho, enchendo tudo, escorrendo quente. Esfreguei a preciosa, lambuzando com o leite que pingava, o tesão me consumindo. Depois, ele caiu na cama, ofegante, e eu, com o cuzinho ardendo, senti o poder de ser a vadia que ninguém suspeita.
Levantei, ainda nua, e peguei a Bíblia do meu marido na cabeceira. Abri numa página qualquer, deixei uma gota do leite abençoado pingar no papel, e fechei. “Que Deus perdoe,” sussurrei, rindo, enquanto meu enteado me olhava, chocado. Hoje, na igreja, vou carregar essa Bíblia pro culto, pregando com ela na mão, meu cuzinho ainda sentindo o cajado, minha preciosa orgulhosa do segredo. Cléo não se curva — Cléo fode e reina.