VOCÊ JÁ VIU UMA SANTA FODIDA POR DOIS CAJADOS NA SALA?
Cléo Dias, 39 anos, missionária evangélica em Santa Catarina, terapeuta sexual, mãe de três filhas, casada com um caminhoneiro machista. A igreja me vê como santa, mas desconhece minha luxúria. Meus segredos pecaminosos me dão vida. Tudo é real. De dia, organizo cultos, cuido das filhas, enfrento meu marido. À noite, entrego-me ao tesão. Balanço minha vida entre fé e pecado. Escolho o tesão. Isso é Cléo.
Diário, minha preciosa tá cantando hinos de tanto gozar ontem, e meus assinantes do Privacy VIP vão surtar com o que gravei: “Estava orando no quarto, de joelhos, quando meu enteado chegou com um amigo. Fui oferecer comida, mas acabei fodida por dois cajados na sala . Quer ver uma santa ser arrombada em sigilo? Assine o VIP, o vídeo tá pegando fogo!” Senta, amor, que essa confissão é um pecado que não conto no culto.
Meu marido tá na estrada há uma semana, me deixando com a preciosa pegando fogo, implorando por uma foda bruta. Filhas na casa da avó, casa vazia, eu tava no quarto, de joelhos, orando com a Bíblia aberta, mas o tesão me consumia. Vestia um vestido leve, colado, sem calcinha, os biquinhos dos peitos marcando o tecido — nem na oração eu resisto. Ouvi a porta abrir: meu enteado, 25 anos, aquele macho que já me fodeu antes, chegou com um amigo, uns 27 anos, forte, tipo que malha pesado. “Cléo, tem comida?” — gritou ele, da sala.
Saí do quarto, a Bíblia na mão, mas a preciosa já planejando o pecado. “Querem comer alguma coisa, meninos?” — perguntei, com um sorriso safado, deixando o vestido subir, mostrando as coxas. O amigo me comeu com os olhos, o volume na bermuda crescendo. “Depende do prato, missionária,” — disse o enteado, com um olhar que me molhou. “Comida ou tua madrasta, o que preferem?” — provoquei, lambendo os lábios. O amigo riu, nervoso. “Tu é casada, Cléo, isso é loucura,” — disse, mas o cajado dele dizia outra coisa.
“Loucura é resistir,” retruquei, jogando a Bíblia no sofá e subindo o vestido, a preciosa à mostra. “Fode tua madrasta, ou teu pai vai saber que tu trouxe visita,” ameacei, rindo. Meu enteado me agarrou, me puxando pra um beijo quente, enquanto o amigo hesitava. “Vem, cara, ela quer os dois,” — mandou o enteado, e o amigo cedeu, me prensando contra o sofá. Joguei a bolsa no canto, com o celular gravando escondido — isso ia pro VIP, em sigilo total.
O enteado levantou meu vestido, chupando meus peitos, os biquinhos duros na boca dele. “Porra, chupa, safado!” — gemi, enquanto o amigo caiu de boca na preciosa, lambendo o grelinho. “Caralho, que língua!” — berrei, melando a cara dele. “Mostrem esses cajados, quero chupar,” ordenei. Calças no chão, dois cajados pularam — o do enteado, grosso, já conhecido; o do amigo, maior ainda, veiudo, um monstro. Chupei os dois, alternando, engolindo até engasgar, enquanto gemiam: “Tá gostando, vadia santa?”
“Quero esses cajados na minha xota,” mandei, deitando no sofá, pernas abertas. O enteado socou primeiro, fundo, me fazendo berrar: “Fode tua madrasta, arromba!” O amigo chupava meus peitos, louco de tesão. “Teu marido dá conta, Cléo?” — zombou o enteado. “Fode mais que ele, seu puto!” — gritei, gozando rápido, a preciosa apertando o cajado. Trocaram: o amigo meteu, o cajado maior me rasgando. “Porra, que rola, mete!” — berrei, gozando de novo, enquanto o enteado enfiava o pau na minha boca.
Me colocaram de quatro, o amigo na xota, o enteado no cuzinho, uma dupla que me fez tremer. “Fodem a missionária, seus safados!” — gritei, a preciosa e o cu apertando os cajados, gozando outra vez, o sofá encharcado. “Leite abençoado, agora!” — exigi, sentando no enteado, quicando, enquanto chupava o amigo. “Toma, puta santa!” — gritaram, gozando juntos, jorrando porra quente na xota e na boca, escorrendo melado. Gozei de novo, berrando: “Sou a vadia de vocês!”
Caíram no sofá, ofegantes, enquanto eu pegava o celular. “Isso tá no VIP, meninos, mas em sigilo,” provoquei, rindo. Peguei um guardanapo, marquei com batom um beijo, e escondi na mochila do enteado, sussurrando: “Não contem pra ninguém, ou a missionária castiga.” Vesti o vestido, a preciosa e o cu ardendo, e voltei pro quarto, como se nada tivesse acontecido. Postei um trecho no Privacy VIP — só minha pele brilhando, melada, sem rosto, com a legenda: “Vídeo sigiloso, amores, assinem!”
Hoje, no culto, preguei sobre “perdão” com a xota pingando, enquanto o enteado me olhava, suando. O amigo nunca mais vai pisar na igreja, mas minha preciosa guarda o segredo. Quer ver como dois cajados me arrombaram? Assine o VIP e venha pecar comigo, mas shhh, é sigilo.