VOCÊ JÁ VIU UMA SANTA TE DEIXAR GOZANDO OFEGANTE? Cléo Dias, 39 anos, missionária evangélica em Santa Catarina, terapeuta sexual, mãe de três filhas, casada com um caminhoneiro machista. A igreja me vê como santa, mas desconhece minha luxúria. Meus segredos pecaminosos me dão vida. Tudo é real. De dia, organizo cultos, cuido das filhas, enfrento meu marido. À noite, entrego-me ao tesão. Balanço minha vida entre fé e pecado. Escolho o tesão. Isso é Cléo. Diário, minha preciosa tá cantando hinos, e meus assinantes do Privacy VIP vão gozar muito com o que postei: “Quero você gozando ofegante me assistindo, amor…” Minha preciosa tava implorando por uma foda bruta, e eu fiz questão de gravar tudo pra deixar vocês gozando ofegantes. Senta, amor, que essa confissão é um pecado que só conto no VIP. Meu marido tá na estrada há dias, me deixando com a preciosa pegando fogo, louca por um cajado que o caminhoneiro não tem. Filhas na escola, casa vazia, eu tava com tesão acumulado, pronta pra pecar. Postei a mensagem no VIP, já imaginando quem chamar. Contratei um personal trainer, 35 anos, forte, aquele macho que malha pesado e sempre me olhou com desejo nas aulas em casa. “Hoje é treino intenso, Cléo,” disse ele no WhatsApp, e eu respondi: “Vem, que minha preciosa quer suar.” Me produzi toda: top de ginástica colado, sem calcinha, a legging marcando o rabão, os biquinhos dos peitos duros. Quando ele chegou, com halteres na mão, o encarei, lambendo os lábios. “Pronto pra me fazer suar, personal?” — provoquei, me abaixando de propósito, a legging quase rasgando. Ele me comeu com os olhos, o volume na calça explodindo. “Cadê teu marido, missionária?” — perguntou, voz grossa. “Na estrada, e minha preciosa quer um treino de verdade,” retruquei, com um sorriso safado. “Tu é casada, Cléo, isso é loucura,” — disse, mas o cajado dele tava gritando. “Loucura é deixar minha preciosa esperando,” mandei, puxando ele pro quarto, onde o espelho refletia tudo. Joguei a bolsa no canto, com o celular gravando escondido — isso ia pro VIP, pra vocês ficarem gozando ofegantes. Tirei o top, os peitos livres, e comecei a me tocar, esfregando a preciosa por cima da legging. “Olha, personal, é assim que treino pro pecado,” provoquei, gemendo baixo, enquanto ele babava. Ele me agarrou, me beijando com força, língua invadindo minha boca. “Você é o diabo, Cléo!” — exclamou, rasgando minha legging, a preciosa melada à mostra. Caiu de boca, chupando o grelinho, lambendo tudo. “Porra, chupa, safado!” — berrei, melando a cara dele. “Mostra esse cajado, quero mamar,” ordenei. Ele abriu a calça, o cajado pulando, grosso, veiudo, duro pra caralho. Chupei com vontade, engolindo até engasgar, lambendo as bolas, enquanto ele gemia: “Tá gostando, vadia santa?” “Quero esse cajado na minha preciosa,” mandei, deitando na cama, pernas escancaradas. Ele socou fundo, me fazendo berrar: “Fode, personal, arromba!” Cada estocada era um choque, a preciosa inchada de tesão. “Teu marido dá conta, Cléo?” — zombou. “Fode mais que ele, seu puto!” — gritei, gozando rápido, a preciosa apertando o cajado. Me virou de quatro, cabelo puxado, metendo bruto no espelho. “Olha tua cara de puta, missionária!” — mandou. “Goza comigo, amor!” — berrei, falando pros assinantes, gozando de novo, a cama encharcada. “Leite abençoado, agora!” — exigi, cavalgando ele, rebolando com força, os peitos balançando. “Toma, puta santa!” — gritou, gozando, jorrando porra quente, enchendo minha preciosa, escorrendo melado pelas coxas. Gozei uma terceira vez, berrando: “Tô gozando ofegante pra vocês!” Esfreguei o leite, lambuzando tudo, o espelho refletindo minha pele brilhando. Ele caiu na cama, ofegante, enquanto eu pegava o celular. “Isso tá no VIP, personal, mas ninguém pode saber,” provoquei, rindo. Peguei meu batom, marquei um beijo no colarinho da camisa dele, e sussurrei: “Esconde isso, ou a missionária te castiga.” Vesti uma roupa santa, a preciosa pingando, e o mandei embora com os halteres. !” Hoje, no culto, preguei sobre “fogo do Espírito” com a preciosa ardendo, enquanto as irmãs cantavam louvores. Meu marido liga à noite, e eu finjo ser a esposa santa, mas minha preciosa sabe: esse cajado é meu altar. Quer me ver te deixar gozando ofegante?
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