PERDI A VIRGINDADE COM UM AMIGO DE MINHA PRIMA!

Moro na fazenda, eu, meu pai e minha mãe, distante 50km da cidade mais próxima no Estado de Mato Grosso do Sul. Tenho 16 anos, estou na 3ª série do ensino médio. Chegou o carnaval, minha mãe providenciou a autorização e fui passar alguns dias na casa de sua irmã em São José do Rio Preto-SP.
Fui recepcionada na rodoviária pela minha prima, cheguei por volta das 16 horas. Era sexta-feira, no apartamento, recebida pela minha tia Amalia, que pegou meus pertences e mostrou meu quarto. Conversamos um pouco, estava exaltas da viagem, tomei banho e apaguei.
Na manhã do sábado, acordei por volta das 8h30, na verdade fui acordada pela minha prima Cléo, que estava vestindo somente uma calcinha fio dental, o dia estava quente.
- Bom dia princesa.
- Bom dia Cléo.
- Dormiu bem princesa.
- Sim, muito bem.
Fui tomar banho, como de costume, sempre tomo banho de manhã. Cléo se sentou no vaso ao lado do box.
- Nossa Rô, que corpinho bonito.
- Humm, bonito é o seu Cléo.
- Aposto que ainda é virgem?
Fiquei constrangida, mas respondi.
- Sim! Ainda não pintou nada que despertasse o interesse em tirá-la.
Acabei o banho, vesti a calcinha e Cléo disse:
- Pode ficar à vontade, só estamos eu e você aqui.
- Não sei, Cléo, acho estranho.
- Deixa de ser bobinha, Rô, fique assim de calcinha, gatinha.
Acatei seu pedido e fomos tomar café. Terminado, levantei e comecei a recolher as louças colocando na pia, foi quando Cléo, me puxa pelo braço e deu uma leve mordida no biquinho de meu peitinho.
- Estou doida para chupar esses peitinhos, Rô.
- Que isso Cléo, ficou louca.
Com isso senti uma sensação diferente no meu corpo, continuei a retirada da louça. Ela levanta e me abraça por traz e beija minha nuca, fique de pernas bambas, sem palavras, apenas me entreguei, ela vira e beija minha boca, sua boca e língua uma delícia.
Nunca tinha beijado uma mulher, beijamos por um longo tempo, beijou meu pescoço, foi descendo com a língua até meus peitinhos que estavam enrijecidos, deu leves mordidas nos biquinhos e mamou eles, desceu com a língua pela barriga, parou no umbiguinho, enfiando nele a língua, foi descendo até minha bucetinha que estava nesse momento enxarcada, puxou minha calcinha, passando a língua nela, arrepiei todinha, ela se levanta, pega no braço e puxa para seu quarto.
Pediu que me deitasse, abriu minhas pernas, passando a língua em meu grilinho, não aguento começo a gemer e me contorcer de tesão. Ela aumenta a intensidade, que não aguento segurar grito, “que delícia Cléo”, e gozei muito gostoso, quase desmaiando. Ficou acariciando minha barriga, acabei adormecendo.
Acordei com um garoto chupando meu peitinho, levei um susto, ficando sem ação, nenhum menino tinha feito isso comigo.
- Calma Rô, esse é o Beto, meu amigo.
Não disse nada apenas fiquei olhando-o, um loiro bem forte, aparentando minha altura 1,70m, estava pelado, seu pau estava duro, bem grande, com um sorriso lindo.
- Desculpe, deixe me apresentar, sou o Beto, me dando três beijinhos.
Meio engasgada, respondo.
- Prazer, sou a Rô, prima da Cléo.
- Desculpe por ter beijado seu peitinho, é que não resisti, são lindos.
Nisso ele se senta ao meu lado na cama, Cléo do outro.
- Seu corpo todo é lindo, Rô.
- Hummm, o seu também Beto.
Sorrimos, não conseguia deixar de olhar seu pau, o que ele percebeu.
- O que achou dele, Rô?
- Dele, o que Beto?
- Do meu Zezinho!
- Hummm, é muito bonito.
- Quer tocar nele?
Nesse momento, fiquei sem palavras e Cléo interrompe.
- Toque sua bobinha!
Passei levemente a mão nele.
- Pode segurar, Rô!
- Encheu minha mão!
- Dá um beijinho nele!
Fiquei apenas olhando, mas a vontade era enorme. Nisso Cléo, levantou-se, tirou seu pau da minha mão, beijou e lambeu a cabecinha.
- É assim que faz Rô, deixe de constrangimento menina.
Sem jeito, beijei, uma sensação maravilhosa, passei a língua em torno da cabecinha.
- Coloque a cabecinha em sua boca, Rô, pediu Cléo.
Quando coloquei a boca nela, ele pegou minha cabeça segurando e foi empurrando-o para dentro com movimentos de vai e vem.
Em seguida segurei nele, chupando como se fosse um picolé, ele gemia e se contorcia, não demorou, senti um gosto amargo na boca, com ele gritando.
- Puta que pariu, que gozada gostosa!
Quase, vomitei, sai correndo para cuspir no vaso. Ao retornar, Beto estava deitado na cama e Cléo sentada na poltrona.
- E aí princesinha, o que achou da experiência.
- Hummm, bom! Respondi.
Sentei-me na outra poltrona, estávamos todos pelados, minha bucetinha estava molhadinha, pelo tesão da chupada. Beto se levantou, me pega pelo braço, dizendo que iria retribuir o carinho, pedindo que ficasse de quatro na cama, nesse momento já tinha perdido todo o constrangimento, me posicionando sobre a cama.
- Nossa, que bundinha linda!!
Beijou ela várias vezes, abriu um pouco mais minhas pernas, foi passando a língua na minha bucetinha molhadinha, lambeu meu grilinho, que não aguentei, dei vários gemidos, pediu que eu abrisse um pouco mais as pernas, percebo que passa seu pau na minha bucetinha, sento um frio na coluna e penso, “hoje perco a virgindade”.
- Vou penetrar você!
Não disse nada, apenas consenti com a cabeça. Foi forçando, senti um leve ardor, pois seu pau era grande, senti que entrou tudo quando encostou seu corpo na minha bunda. Cléo, deita-se na cama e começa a beijar minha boca, ele inicia os movimentos de vai e vem e foi intensificando, o que me provocou uma sensação deliciosa, que não aguentei e gretei,
- Vou gozar.
- Goza, no meu pau, gatinha linda,
Não demorou, ele gozou dentro, caindo por cima do meu corpo, ficamos assim por alguns minutos, até que se levantou, seu pau estava mole, com algumas gotas na pontinha, eu com a bucetinha ardendo e escorrendo esperma. Levantei-me, dei um beijo na sua boca.
- Foi maravilhoso Beto, amei!
- Gostou mesmo, Rô.
- Sim, você é muito gostoso.
- Quer repetir!
- Hoje não, talvez amanhã.
- E por que amanhã? perguntou Cléo.
- É que ela está toda ardida.
- Há, entendo!
Sorrimos, fui tomar banho, beto também, beijamos no chuveiro. Sai para enxugar, Cléo entrou e beijou o Beto, posicionou de quatro segurando no box, vi Beto penetrando seu cuzinho, ela gemia e rebolava, aquilo me excitou, mas entrei no box e acaricie a bucetinha da Cléo, logo os dois gozaram praticamente juntos.
Almoçamos e fomos descansar, fui para meu quarto, Cléo levou o Beto para o seu.
Foi dessa maneira que perdi a virgindade.