Ela me convidou para entrar, pois se sentia sozinha, não tivera filhos, ainda estava ligada ao falecido, pois ainda havia pouco tempo que ele tinha falecido. Sentei-me no sofá, e ela muito abalada me abraçou com a cabeça no meu ombro, chorando, e eu acariciando sua cabeça, e confortando-a. Assim ela acabou por se deitar no meu colo, eu estava de short, sem coeca como de costume, pois gosto de ficar só de short ou só de coeca quando estou em casa, e continuei a acaricia- lá, ela se ajeitando no meu colo, sua cabeça esbarrou no meu pau já ficando duro, ela nada falou e com a mão segurando a minha. Dava apertões e fechava os olhos, enquanto eu acariciava seus braços, suas costas e tentando acalma lá.
Ficamos assim por algum tempo, e um silêncio piorou sobre a sala, mas com as mãos falando, e numa certa hora com um gesto inesperado aconteceu um beijo por parte dela que por sinal eu adorei, ela um pouco sem jeito pede desculpas, digo que não foi nada e ela percebe o volume que se formou no meu short, ela me olha nos olhos e diz que quer transar comigo para poder se esquecer do falecido que Deus o tenha, eu já cheio de tesão fui arrancando sua roupa fora e ela o meu short, totalmente nus comecei a beija lá freneticamente, deslizando minha mão sobre seu corpo até sua bucetinha lizinha e toda molhadinha, a coloquei sentada no sofá, e comecei a lamber e chupar sua xoxota, deliciosa, e encharcada, cheirosa, e ela gemia, chorava baixinho segurando a minha cabeça contra o seu ventre.
Virei o corpo e ofereci meu pau pra ela chupar gostoso, num 69, ela abocanhou com volúpia, como se estivesse com muita fome, e engolia todo o meu pau, lambia até o saco, sem nada dizer, gemendo, chorando, e até chegou a morder a cabecinha de meu pau quando comecei a meter minha língua em seu cuzinho e chupa ló fazendo pressão e enfiando meu dedo em sua bucetinha. E num papai mamãe bem gostoso enfiei meu pau naquela buceta rosada, lábios carnudos, e que penetração gostosa, quente, ela toda ofegante, me agarrava, me batia, nus beijava e eu chupava sua língua num ritmo descompassado para me saciar com sua língua, e com um impulso a agarrei em meus braços, e meti com força, ela gemia baixinho, e se arrepiava, e dizia mete, mete, por favor, me come, enfia tudo, me come me come, e eu cada vez mais acelerando as metidas e suas narinas alargava se com sua respiração, e suava bastante, e aquele cheiro de fêmea me deixava cada vez mais excitado, e eu transpirava cada vez mais, e ela gritava e gemia, me mordia, e azunhava minhas costas, ela já dizendo que já não aguentava mais e me pedia pra gozar.
Ela disse com uma voz tremula você não vai gozar, vai goza em mim, olhei pra ela e com cara de tarado disse que queria o cuzinho dela, pois eu não estava conseguindo gozar, ela envergonhada, e com medo, disse que não, que isso era coisa de mulher vadia, mas ao mesmo tempo me disse que ela era minha mulher e eu podia fazer o que quiser com ela, que aquela bunda tinha e que podia ser minha também, e sem que ela dissesse alguma coisa, virei a de bruços e abri as nádegas carnudas de uma bunda farta e gostosa, soquei minha boca naquele rabo e chupei enfiando minha língua em seu cuzinho. Encontrando um cu rosadinho, de pregas justas, que pela excitação piscava, enquanto massageava a bucetinha, que parecia um dedo mindinho, ela se contorcia toda, e falava alguma coisa que eu não entendia, mas... Tentei meter no rabo dela, mas não entrava, estava travada, enfiei na xoxota, lubrifiquei o meu pau e ainda cuspi no cuzinho, enfiando os dedos, e vi que ela estava tensa, dei lhe umas palmadas e ela então relaxou um pouco e sem avisar meti no cuzinho de uma só vez, vendo ela ali, sem defesa, entrou tudo, e ela deu um urro, chorou com dor, pediu para tirar que estava doendo muito, mas não obedeci, enfiei mais e mais, e fiquei colado nela, massageando a xoxota, dizendo que ela era a minha puta safada, isso a excitava, e percebi que estava gostando, beijava as orelhas dela, lambia sua nuca, ela se arrepiando, e comecei a socar naquele cuzinho virgem, massageando a sua bucetinha, ela se entregou e tirando um pouco o meu pau, encontrei no canal anal um ponto que excitava ela ainda mais, e ai, ela mesma, começou a força o quadril contra meu pau e gritava que estava gostando de dar o rabo. Metemos até o final da tarde, aquela recém-viúva estava cheia de amor para dar e queria ser puta, nos seus 30 e poucos anos, cavalgando no meu pau, gemendo, e eu gozei naquele cu, delicioso, só meu.
Hoje, como ela sempre, adora mamar no meu pau e beber o meu leitinho quente, às vezes fico a espera dela no portão de casa só para dar de mamar e bastante porra para minha cachorrinha.