Visita aos amigos e a dupla penetração

Feriadão do dia do trabalho, 01/04/14 ótimo para visitar dois amigos no interior. Era uma tarde de quarta-feira fim de expediente, mala pronta para pegar a estrada para o interior e rever uns amigos de farra e de tempo de escola, eu estava a caminho da rodoviária para pegar o ônibus ansioso para encontrar Nanda e Daniel. Havia algum tempo que eu estava devendo uma visita aos meus amigos, pois eles já haviam me feito uma ótima visita em tempos anteriores. Eu sou solteiro, e os dois casados. Conheci primeiro Nanda, pela Internet mesmo, há muito anos atrás, e lembro que tínhamos uma certa afinidade em falar safadezas um para o outro. E olha que falar safadezas é uma das minhas coisas favoritas. Ela me dizia que tinha um caso com uma pessoa da cidade vizinha e que gostava muito dele. Findou que depois de um tempo eles começaram a namorar e um ano depois se casaram. Nesse meio tempo, eu conheci também o Daniel, marido dela.

Quando começaram a se gostar mais e namorar, obviamente minhas conversas com Nanda não foram mais de safadeza, e sim de apenas amigos. Procuramos sempre respeitar uns aos outros. Mas pra minha surpresa, depois de um tempo quando começamos a estudarmos juntos eles me falaram que os próprios gostavam de uma sacanagem mais sem limites. Para eles, o sexo também era uma boa via de diversão, sem alterar muito o sentimento dos dois em relação a si mesmos. Começamos a conversar os três, e vimos que nossas ideias safadas eram realmente parecidas. Gostávamos de sexo, bastante. Adorávamos fazer com outras pessoas. E foi destas conversas que surgiram as ideias de visita…

Cheguei à cidade do interior perto ao sitio onde eles moravam por volta das 18h00min da quarta-feira e Daniel e Nanda foram me buscar de carro na rodoviária, depois fomos a sua casa. Passamos em uma loja de conveniência e compramos muitas cervejas para abastecer a noite. Fomos para a casa dos dois, sentamos e começamos a conversar e beber. Colocar o assunto em dia, comentar sobre os sons, sobre as festas. Como sempre, um dos assuntos que vinha a tona eram as experiências sexuais… A libido de todos estava começando a fazer efeito. Contavam sobre festas de swing e de como aquilo tudo era bom e gostoso.

Mas para aquele dia, não haveria swing algum. Seria um ménage. Eu havia ido visitá-los para isso: fazer dupla com Daniel para possuir Nanda completamente. Minha presença ali era movida principalmente pela ideia da dupla penetração que eles estavam querendo fazer a muito tempo. Daniel e Nanda estava há muito tempo, com muita vontade de fazer uma dupla penetração nela, com dois homens e dois paus, cada um em um buraco safado.

Naquela noite, por volta das 23h00min, já bem alegres e com a libido alta, fomos os três para o quarto. Nanda sentou primeiro na cama e olhou para mim e Daniel sedenta, chamando-nos para o ato. Aproximamos-nos dela sentada e ela começou a passar as mãos sob nossas calças, acariciando nossos membros com cada uma das mãos, olhando pra nós dois. Tiramos a calça e ficamos de cueca, mas Nanda abaixou-as e já caiu de boca. Ela segurava os dois paus, uma hora chupando, uma hora chupando o outro. Chupava gostoso e fundo, sugava e deixava-os duros e excitados. Puxou-nos para cama e nos deitamos, com ela no meio. Aquela ocasião a excitava, ela no meio de dois homens duros, chupando seus paus. Nós deitados, nossos paus eretos e ela chupando-os. Chupava um, chupava outro. Batia uma de um lado, batia uma de outro. Colocava os dois paus na boca, era gulosa.

Daniel tomou a iniciativa, se levantou um pouco e tirou toda a roupa dela. Ficamos todos pelados. Daniela se deitou com a barriga para cima e abriu bem as pernas, deixando a bucetinha molhada bem amostra. Daniel se deitou e colocou o rosto entre as pernas dela, começando a chupá-la. Enquanto isso, eu estava do lado dela agora de joelhos, colocando meu pau em seu rosto, pra ela chupar. E era isso: enquanto ela estava sendo chupada por Daniel, ela chupava meu pau. Eu ficava muito excitado em ver e sentir aquela cena. Daniel depois de um tempo se levantou e foi pra cima. Roçou um pouco o pau na bucetinha de Nanda, que a esse ponto estava muito encharcada, e meteu nela. Nanda começou a gemer bem gostoso, mas um gemido um pouco abafado, pois ela estava ocupada com meu pau ainda na boca, chupando… Daniel foi comendo ela com gosto e rápido, até que parou de repente…

- Vem comer ela também – Ele disse pra mim.

Então eu fui lá e trocamos de posição. Agora Nanda estava com o pau de Daniel na boca e eu estava comendo ela. Comia aquela bucetinha apertada e safada. O calor era grande, todos os corpos estavam suados. Nanda estava quente e safada, do jeito que é para ser. Recebia meu pau com prazer, enquanto Daniel se deliciava com a cena e tinha seu pau lambido e chupado. Eu continuava a meter bem gostoso, e a sensação era demais. Depois de meter bastante por um tempo, Daniel colocou Nanda de quatro e começou a comê-la novamente, com muita rapidez e força… Nanda não conseguia parar de gemer enquanto era penetrada naquela posição, e eu observava o ato dos dois de lado, me masturbando enquanto pegava nos peitos dela.

- Eu quero DP… – Disse ela.

Daniel então parou um pouco de comê-la, pegou um lubrificante e começou a passar no cuzinho dela. Enfiou um dedo, enfiou dois, começou a lambuzar todo o buraquinho. Depois passou em seu pau e roçou na portinha deliciosa e safada que estava à sua espera. Daniel então foi metendo seu pau no cuzinho de Nanda, que ainda de quatro se abaixou com a parte da frente, empinando a bunda e colocando o rosto no travesseiro. Começou a gemer mais enquanto sentia aquele pau grande metendo por trás… Nanda já estava bem confortável dando o cuzinho gostoso, então Daniel tirou um pouco seu pau e eu entrei por debaixo de Nanda. Meu pau duro, ela se sentou em cima dele com a bucetinha, encaixando-o dentro dela até o fundo. Sentou e pulou um pouquinho nele, enquanto eu chupava seus peitos. Depois se abaixou novamente e empinou a bunda, e enquanto meu pau ainda continuava a meter na bucetinha dela, Daniel meteu novamente seu pau no cuzinho dela.

- Era isso que você queria amor? – Perguntou Daniel
- Sim… Que tesão! Come esse cuzinho, come! – Nanda respondeu ainda mais safada.

Meteu, meteu e meteu em seu cuzinho enquanto logo abaixo eu estava comendo sua bucetinha. Nanda estava dando bem gostoso, para dois homens, sendo comida por dois paus, cada um em um buraco. A sensação que ela tinha era uma mistura de prazeres, uma vontade rápida e iminente de prazer e de gozo. Nessas alturas, ela gritava de tanto prazer, enquanto era penetrada nos dois orifícios, e recebia belos tapas de Daniel, na bunda, enquanto ele comia aquele cuzinho safado e delicioso.

Depois trocamos de posição, Daniel ficou por baixo dela de quatro e eu fiquei atrás. Ele meteu na bucetinha dela e eu cheguei por trás e fui metendo no cuzinho que era uma delicia. Sentia aquele cuzinho apertando no meu pau, e também sentia do outro lado o pau de Daniel comendo a buceta dela. Era uma sensação incrível de submissão de Nanda, o que nos deixava com muito tesão. Era tanto tesão, que todos estavam ofegantes, cheios de vontade de gozar. E foi aí que Nanda começou…

- Estou com muito tesão… Eu quero gozar com vocês dois me comendo assim!

Então resolvemos meter pra valer, pra gozar. Continuamos metendo… Eu comia o cuzinho dela… Daniel comia a bucetinha… Ela gemia sem parar, louca e segurando ao máximo um orgasmo explosivo. Fomos chegando à vontade de gozar e Daniela de repente explodiu em orgasmos, começou a tremer e ter espasmos de prazer sem fim. Vendo essa cena, imediatamente senti uma vontade incontrolável de gozar e foi o que fiz, jorrei minha porra todinha enquanto comia aquele cuzinho safado. Percebendo aquilo, Daniel saiu de baixo de Nanda, a deitou de barriga para cima e começou a gozar em seus peitos, melando-os todos.

Nós três havíamos gozado e estávamos muito satisfeitos… Daniel e Nanda haviam matado aquela vontade que tinham de dupla penetração… Nanda particularmente gostou bastante, e os dois disseram que com certeza iriam querer fazer mais vezes. Eu, como ferramenta de prazer deles, achei muito bom e concordei que iríamos repetir aquilo. Uma experiência incrível, com certeza. Descansamos um pouco depois de todo o cansativo ato, bebemos, conversamos, assistimos um pouco de TV e fomos dormir.

Foi uma visita e tanto, aquele ato obseno continuou nos outros dias.