Na sala a vizinha muito simpática e educada me agradeceu, me ofereceu uma taça de vinho, um queijinho. Aceitei e lá se foi uma garrafa e muitos risos e conversas cheias de safadezas, pelo menos da parte dela, depois da minha parte também, pois me envolvi em sua conversa. Num momento ela se levantou e fingindo cair se jogou sobre mim derramando uma taça de vinho sobre minha camiseta e do meu short, como num lance a agarrei, e naquele instante pude senti o seu perfume de fêmea excitada, ela me pede desculpas e começa me tirar a camiseta dizendo que iria lava lá para não manchar, sem resistir ao momento a deixei continuar e ela aproxima sua boca da minha e começamos a nos beijar, comecei a passar as mãos pelas suas pernas, coxas até alcançar a sua xoxota carnuda, molhada, arrancando dela um suspiro.
No seu ouvido eu disse a ela que precisava ir embora para ver sua reação, e ela me pergunta ofegante se eu não a iria come lá, pois era o que ela queria desde o dia que me conheceu e me pede que a comece como eu quiser, pois o seu marido não iria acordar tão cedo e já tinha um mês que não sabia mais o que era fazer sexo, pois já estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Ficamos nus e comecei a chupa lá, lambe lá, ela gemendo, suspirando, tremendo, meu pau duro a ponto de bala, e começo esfregando no corpo dela, e ela se esfregando em mim, mamei aqueles peitinhos marrons escuros, bicudos, ela arfava e segurava a minha cabeça contra seu busto e dizia mama meu macho, mama. Eu a pedi que se abaixasse e mamasse no meu cassete, pois eu adorava que mamem nele. Ela foi se virando e caiu de boca no meu pau e iniciamos um 69, delicioso, até que ela disse meio tarada mete em mim, mete logo, to com vontade, to com saudade vai.
Começamos com um papai mamãe, e com os seus joelhos nos meus ombros, começo a meter tudo em sua xoxota encharcada, quente, e mordendo seus lábios, ela gemia de prazer e com lagrimas nos olhos, e as narinas dilatadas, suor e arrepio, e eu continuava socando e apertando aquelas tetas, num ritmo gostoso, ela rebolava, enfiando a buceta no meu pau cada vez mais. Ela depois de um tempo começa a tremer, arrepiar toda, chorar e gritar caralho, e notei que ela havia chegado ao orgasmo, e a avisei to metendo, puta todo meu pau de novo. Olhando para mim disse que eu como seu macho, podia fuder naquele cuzinho que ela sabia que me deixava louco, sem medo, mas precavida, disse que já dera o cu, mas fazia tempo que não metia. Ai eu fui com calma, e ela com o rosto de dor, aguentando, até que pediu para parar, um pouco, retirei meu pau que latejava de tesão dou uma cuspida naquele cuzinho negro e gostoso lubrificando com minha saliva e começo a enfiar de novo com calma e foi entrando tudo, dei uma parada de novo, e iniciei uma massagem em sua bucetinha alisando o seu clitóris cabeçudo, que deu um gemido forte e começou a rebolar no meu pau e dizer, caralho, fode o cu dessa cachorra, arromba esse meu rabo, machuca, que quero sentir esse seu pau gostoso no meu rabo por alguns longos meses, come gostoso, come, meu macho.
E encontrei naquele momento uma posição e um lugar onde ela falou que estava lhe dando muito prazer, ai meti meu pau devagar e fui mais devagar, forçando na parede anal dela e de repente ela, agarrando meu corpo, com aqueles lábios roxos, olhos arregalados, sem voz quase explodindo de prazer. Anunciei que ia gozar, ela então disse vai goza, deixa seu leite no meu cu, e eu gozei, enchendo seu cu de porra, e deixei meu pau amolecer dentro do rabo dela e ficamos de conchinha. Foi uma delicia e agora, toda vez que to com vontade de comer um cu toco a campainha e ela já sabem, e me dá com gosto, gozando comigo.
Quero ler mais destas histórias.abraços e feliz 2013