Cu de velha

Sempre fui um bom vizinho, procurava sempre ajudar mesmo que às vezes alguns falem mal de mim, e numa ajuda a uma vizinha, dos seus 50 e poucos anos, fiquei tarado no seu rabo, mesmo não sendo uma Juliana Paes ou uma Gretchen, mas eu já estava meio calibrado por causa de ter tomado algumas cervejinhas. Na minha frente eu via uma mulher bem vivida, experiente e que dava pro gasto já que eu estava mais pra lá do que pra cá por causa da cervejinha.

Ajudei-a consertar o varal de sua casa e depois ela me convidou para tomar uma cerveja, era sábado, tomamos uma, duas, seis, os dois já alegrinhos, a perguntei por que ela morava só se não tinha filhos, disse-me que era divorciada faziam 5 anos e que nunca mais quis homem e só teve um filho e já era casado. Ela já bem solta por causa da cerveja me perguntou se eu tinha namorada, eu disse que não, ela riu e disse que não deixara de reparar nas moças que eu trazia para minha casa, e me vendo sempre acompanhado que às vezes ela se sentia só, como naquele sábado, precisava de um ombro amigo para conversar e que me achava bonito, um rapaz simpático e se ela fosse mais nova me daria um trato.

Aproximei-me dela, como estávamos sentados no sofá, e a dei um abraço, ela não esboçou reação, passei uma das mãos nas pernas dela, estava num shortinho curto toda molhada por que estava lavando roupa, e camiseta regata com sutiã, e ela apenas fechou os olhos e respirou fundo, como se recordasse de alguma coisa. Nesta hora meu pau já ficou duro e eu estava de short e sem camisa, que denunciava a minha excitação e peguei a mão dela e coloquei sobre o meu peito, ela como reflexo tirou, mas voltou por conta própria, ainda de olhos fechados, era como se ela dissesse-me, me coma logo.

Num atrevimento total fui levando sua mão sobre meu corpo deslizando para dentro do meu short, eu sentia sua mão fria apertar meu pau com delicadeza e um pouco tímida, fui ficando nu e fui tirando a sua roupa e ela sem revidar estava aceitando toda aquela situação, já completamente nus me levanto e começo a esfregar meu pau em seu corpo, ela continuava com os olhos fechados e mordia seus lábios, sendo apenas guiada pelo seu instinto de fêmea que me deixava louco, quando comecei a chupar a sua buceta bem depilada e ela segurou a minha cabeça pressionando contra sua bucetinha e deu um gemido fundo, e disse chupa, chupa safado, chupa que to com saudades, vai caralho, mete bem gostoso em mim.

Levantamos-nos do sofá e fomos para o quarto nos beijando, e sem que ela tivesse tempo a deitei na cama me pondo sobre seu corpo e a beijei demoradamente lhe cortando a respiração, e fui metendo na sua bucetinha de vagar, pois estava ainda pouco lubrificada, ela dizia que doía e que eu parasse que ela não tinha mais lubrificação. Eu disse que ia de vagar e que eu ia lubrificar com a minha saliva quente e fui metendo de leve e com movimentos bem insinuantes e isso a excitava, ela parecia gostar que fosse a força, e começou a delirar de tesão, aproveitei o momento e disse que queria o cuzinho dela, ela disse que não, que nunca havia feito, e que isso não era coisa certa, então falei que ela iria gostar e era como se fosse na buceta e eu iria fazer com carinho e já fui enfiando o dedo bem de vagar e ela começava a se entregar.

Olhei ao redor e vi um frasco de óleo de amêndoa sobre a cômoda, peguei e comecei a lambuzar o seu cuzinho, que piscava, não sei se era de medo ou de tesão, melei meu pau também e coloquei a cabecinha na boca de seu cuzinho e fui forçando a entrada aos poucos, a coloquei de bruços, e enfiei, entrou com esforço, ela deu um gritinho de pavor, mas continuei a meter com cuidado para não machuca lá, e dizia seu tarado, meu rabo não, meu cu não, mas já era tarde, soquei com força, e as pregas já avermelhadas, e dilaceradas, me davam mais tesão e seu cuzinho me apertava o pau que me deixava mais excitado, e depois de comer aquele rabo, aquele cuzinho de velha assanhada, gozei, gozei muito, e enchi de porra o seu cu.

Cai para o lado exausto, e ela para o outro e chorava, colocava a mão no cu, e dizia que estava pegando fogo, e que sentia a porra escorrer de dentro e queimava ainda mais, perguntava o que eu tinha feito com ela, e que eu estraguei seu cu, e como doía e que eu era tarado, e me mandou embora, que não queria mais me vê. Fui embora me sentindo realizado e como tinha sido bom, e no mesmo dia, mais tarde, alguém bate na porta, era ela, num vestido curto, maquiada, me pedindo desculpas que tinha sido rude comigo, e que tinha gostado da primeira parte, quando tinha sido só na buceta, mas que a segunda tinha traumatizado ela. Eu disse que gostei da primeira parte, mas amei a segunda, e que se ela deixasse eu iria repetir tudo de novo, ela falou você é muito tarado, mas agora, que está ardendo menos, até que foi uma loucura gostosa, mas não queria repetir de novo.

Desse dia em diante, toda vez que ela me vê só me cumprimenta e não me da muita bola, mas só que já notei que ela fica me observando quando chego com alguma mulher aqui em casa.


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Comentários


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violeta Comentou em 10/01/2013

Falcon, ela ainda não sabe o que é bom... super beijo carinhoso.

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terranova Comentou em 10/01/2013

senti como se estivesse no texto...,meus parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil falcon@big
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Nome do conto:
Cu de velha

Codigo do conto:
24317

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/01/2013

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0