Duas rainhas e um mestre

Há três dias, a convite de um primo meu, fui passar uns dias na praia com ele e sua namorada e mais duas amigas dele, que eram duas potrancas. Uma era morena e se chamava Rayssa. A outra, loira, se chamava Tayssa. Ambas tinham bundas enormes e maravilhosas, cinturas finas, tetas grandes e pontudas e bocetas deliciosas, pois suas roupas justas marcavam bem. Para realçar tanta gostosura elas ainda usavam biquíni fio-dental o tempo inteiro, exceto de manhã, quando acordavam e circulavam pela casa com calcinhas bem pequenas enfiadas no rabo e aquilo me excitava.

Elas haviam percebido que aquilo me atiçava, às vezes elas iam para praia de calcinha mesmo! No primeiro dia em que estávamos lá, a Rayssa trajava um espartilho preto e uma calcinha fio-dental de renda vermelha. Ela então colocou uma camiseta branca meio transparente, dessas que realçava bem seus seios, e saiu na praia junto com a Tayssa balançando seus rabos maravilhosos pela praia para delírio dos homens que estavam lá. Já o meu primo Saulo era um homem alto, de corpo moreno e bem musculoso, pois fazia academia já há seis anos.

Ele também gostava de chamar atenção, assim como eu, usava sungas bem apertadas dessas sungas que realçam o contorno dos nossos cacetes. O único problema é que as duas amigas de Saulo e sua namorada simplesmente não iam com a minha cara como se eu fosse culpado de alguma coisa que tivesse acontecido com elas. Praticamente não dirigiam uma palavra comigo, me desprezavam e me olhavam com um olhar superior. Quando eu falava, simplesmente fingiam que não tinham ouvido e me ignoravam. Ficavam o tempo inteiro juntas entre si ou com meu primo Saulo e sua namorada, eram duas vadias que se achavam.

Mas eu estava adorando esse joguinho delas de difícil e o meu tesão por elas era gigantesco. Eu passava quase o dia inteiro com o pau duro ao ver aquelas duas cavalas rebolando aqueles bundões maravilhosos na minha frente e era inevitável que eu fosse ao banheiro algumas vezes por dia para bater uma punheta. O que me deixava mais louco ainda era que a Tayssa e a Rayssa a toda hora ficavam se agarrando, se esfregando, passando a mão uma na outra para me provocar e me verem excitado.

Eu percebia que meu primo ficava excitado também e que sua rola às vezes mal cabia dentro daquela sunga apertada e ele para que sua namorada não percebesse entrava no mar pra se refrescar. Elas notavam o nosso tesão e continuavam a fazer aquilo para chamar a minha atenção e me deixar desesperado, porque eu nunca poderia ter o prazer de tocá-las, já que as duas me detestavam, mesmo sem motivo. Logo no segundo dia estávamos os cinco na praia e eu naquela secura só imaginando uma maneira de levar aquelas duas deusas pra cama.

Eu havia sobrado dessa vez nessa viagem e resolvi volta pro quarto da quitinete e as duas perceberam que eu voltava pro quarto. Depois de algumas horas resolvi sair e da uma volta pela praia. Quando voltei encontrei o Saulo numa foda maravilhosa no chão da sala da quitinete com Mariza que é sua namorada. Saulo lambia e chupava a boceta de Mariza e ela chupava sua rola num 69 gostoso. Depois Saulo deitou no chão com seu cacete imenso e duro, Mariza sentou com aquela bucetona no cacete dele e começou a rebolar.

Eu avistei as duas lá na cozinha vendo a cena e se amassando, a Rayssa começou a enfiar a mão dentro do fio-dental da Tayssa, que gemia de tesão e entrou na brincadeira e começou a passar a mão no rabo da Rayssa. A brincadeira continuou ali e era como se eu não existisse ali. Eu fiquei ali a observar aquela cena. As duas se beijavam na boca e nos seios, se pegavam e diziam palavras sujas enquanto Saulo se deliciava com sua namorada num sexo gostoso e enfiava seu mastro de jumento em sua buceta.

Observei tudo escondido no corredor e não pude evitar bater duas punhetas em que jorrei muita porra, sujando todo o chão. No dia seguinte tomei uma decisão e levantei cedo e as duas gostosonas já estavam acordadas, só de calcinha, se agarrando na cozinha enquanto esquentavam o café. Que visão maravilhosa! Respirei fundo e chamei as duas e elas me olharam com a mesma cara de desprezo, o que aumentava mais ainda o meu desejo. Então eu disse a elas: - Quero ser escravo de vocês! Elas me olharam com uma cara safada e me pareceu que já esperavam por isso.

Só que elas não responderam nada. Apenas riram sarcasticamente e me mandaram sair dali. Eu achei que elas me odiavam tanto que não me aceitariam nem como escravo. Senti-me um completo idiota. Durante o dia inteiro fiquei sozinho porque o Saulo saiu com a Mariza para resolver um problema em São Paulo. De tarde saí para conhecer um pouco da cidade, voltando para a casa lá pelas oito da noite. Quando cheguei tive uma linda visão: as duas estavam de pé uma ao lado da outra.

A Rayssa estava com uma calcinha preta de renda, trajando uma mini farda de policial, cinta-liga e salto alto. A Tayssa usava uma mini farda de marinheira, calcinha fio-dental vermelho, cinta-liga e estava de bota. As duas estavam com chicote na mão. Foi quando a Rayssa me perguntou: - Onde você estava escravo? Quando ouvi isso meu cacete enrijeceu e quando eu ia responder ela me mandou calar a boca e disse: - Tire a roupa e se ajoelhe seu imbecil! Nunca achei que fosse ficar tão feliz de ser xingado. Eu já estava de joelhos e só de sunga quando a Tayssa me chicoteou nas costas por quatro vezes e aquilo me fez ficar mais excitado ainda.

Ela batia com vontade e tinha no rosto uma expressão de raiva e prazer: - Agora lambe minha bota. Começa pela sola, maldito! Eu ignorava as dores das chicotadas, já que meu tesão era enorme. Meu pau estava muito duro. Lambi suas botas enquanto aquelas duas deusas se abraçavam e chupavam a língua uma da outra. A Rayssa, então, levantou o meu queixo com o bico do salto e falou: - Hoje você vai ver o quanto nós somos perversas, seu verme nojento! E desferiu três chibatadas ferozes nas minhas costas e eu querendo mais prazer pedi:- Algeme-me vai minha deusa!

A cada golpe ela dava um gemido de prazer e crueldade. Tayssa saiu por um instante, rebolando aquele rabo maravilhoso e quando voltou trouxe um vidro de álcool e ordenou: - Implore pra que a sua rainha não jogue álcool nas suas costas, imbecil! Quando eu ia abrindo a boca para implorar ela despejou meio vidro de álcool nas minhas costas feridas e não pude evitar um gemido muito forte de dor. As minhas duas deusas gargalharam perversamente. Como eram maldosas e ao mesmo tempo como sabiam me dar prazer!

Aquilo me excitava cada vez mais, apesar da dor, eu nunca havia ficado com o pau tão duro quanto nessa noite! Eu tenho que confessar que antes não tinha vontade de fazer isso, mas agora curto cada vez mais uma relação sadomasoquista, como nunca. Rayssa mandou que eu me estirasse de bruços no chão e o meu cacete duro ficou comprimido no chão. Ela então subiu nas minhas costas com todo o seu peso e começou a me pisotear, me ferindo ainda mais com o seu salto.

Quando ela saiu de cima eu sentia uma dor insuportável e resolvi pedi clemência: - Por favor, minhas rainhas, eu vos imploro que não machuquem mais as minhas costas. Não estou aguentando a dor! Rayssa apenas respondeu: - Como você ousa abrir a boca sem a nossa autorização, seu inseto?! Agora você vai pagar pela sua petulância! Ela ordenou que eu ficasse estirado agora com as costas para o chão, então as duas me pegaram cada uma por um braço e me arrastaram pela sala durante, pelo menos, um minuto afinal de contas eu tinha que pagar pelo meu erro de ter falado sem sua ordem.

Ao final desse passeio forçado, a dor que eu sentia nas costas era vertiginosa. Tayssa disse: - Como você pediu, não vamos mais maltratar as suas costas. Logo em seguida me puseram de joelhos e começaram a bater na minha cara com o chicote e com um pedaço de madeira, depois me esbofetearam e me arranharam tudo isso seguido de gargalhadas, xingamentos e humilhações, pois apesar de todo sofrimento eu pedia que me maltratasse mais.

As duas deusas me jogaram no chão e começaram a se beijar. Elas se esfregavam com muito desejo uma na outra e eu percebi que a Tayssa havia enfiado a mão por dentro da calcinha de Rayssa, encontrando aquela buceta maravilhosa e batendo uma siririca para a amiga. Rayssa gemia descontroladamente e enchia a mão na bunda de Tayssa. Vendo esta cena linda não me segurei tirei minha sunga e bati uma punheta gostosa e gozei maravilhosamente. A porra que jorrou da minha rola caiu no chão, sujando o pedaço em que eu estava

Ao verem que eu havia gozado minhas duas rainhas supremas ficaram enfurecidas e falaram, quase ao mesmo tempo: - Limpa isso que você fez agora, idiota! E com a língua! Eu fiquei um pouco receoso, pois nunca havia feito isso. Fui passando a língua e sentindo, pela primeira vez na vida, o gosto da minha própria porra. Rayssa havia socado sua mão por dentro da calcinha e mexia em sua boceta atrás de mais prazer. Enquanto isso me olhava com seu olhar de deusa da maldade.

Tayssa montou nas minhas costas enquanto eu limpava o chão e me chicoteou na bunda, berrando alucinada de prazer: - Vai, escravo maldito, limpa tudo antes que eu te mate! Miserável! Meu pau endurecia de novo quando percebi que a Rayssa não estava mais na sala. Dali a um minuto ela voltou e em sua mão uma lata de leite condensado e uma garrafa de vinho, que havia acabado de pegar na dispensa. Ela se aproximou de mim, que já estava de joelhos, enquanto a Tayssa disse, apertando meu rosto com muita força: - Agora você vai ser humilhado mais uma vez pela sua rainha, seu nojento! Se prepare para sofrer mais uma vez! Tayssa e Rayssa começaram a tirar tudo, ficando agora só de calcinha e sapatos. Rayssa estava de pé na minha frente. Minha cara estava bem na altura de sua buceta, que estava incrivelmente meladinha e aparecia pela renda de sua calcinha.

Ela, então, num gesto rápido e agressivo, tirou a sua calcinha e então eu pude contemplar aquela buceta gigantesca a centímetros da minha cara. Ela era maravilhosa, cheirava a sexo e o seu clitóris bem vermelhinho e inchado de tesão. Enquanto eu olhava para aquela obra-prima, Tayssa mandou que eu tirasse a sua com os dentes e sem encostar um dedo nela e depois me deitasse no chão que ela iria me passar o leite condensado que havia trazido da cozinha. E quando eu menos esperava Rayssa me ordenou: - Chupa a minha buceta agora, maldito! Eu então comecei a engolir aquela buceta deliciosa que parecia mais de uma vaca e estava coberta pelo leite condensado e depois ela segurou meu queixo me fazendo tomar um gole de vinho que me esquentou todo por dentro. Eu chupava e lambia aquela buceta enquanto a Tayssa me chicoteava nas pernas, nas costas e na bunda.

E às vezes a Tayssa empurrava a minha cabeça, fazendo com que a minha cara quase sumisse naquela buceta animalesca. Não demorou muito e a Tayssa se agachou e colocou o meu cacete todo dentro da boca. A Rayssa segurou a minha cabeça com força e disse com um sorriso maldoso: - Engole toda a minha buceta, imbecil! Obedeci e chupei toda a sua buceta, lambendo os beiços e ainda limpando o resto do leite condensado que estava em sua buceta. Minhas duas donas se abraçaram e a Rayssa falou: - Agora a gente vai acabar com você, imbecil!

As duas riram com crueldade e prazer e me mandaram ficar de pé. A Tayssa se ajoelhou de frente a mim e tirou a calcinha que estava usando. Rayssa disse: - Enfia tudo sem dó, meu escravo em sua segunda rainha seja o seu mestre e mostro pra ela quem manda aqui! Num movimento brusco eu tomei os chicotes das duas e agora eu controlava a situação, eu era o mestre delas agora. Então eu as ordenei que ficassem de joelhos e me pedissem clemência para não serem devidamente castigadas. Segurei a Tayssa pelos cabelos e a fiz levantar e pegasse a lata de leite condensado e o vinho e trouxesse até a mim, depois derramasse o leite no corpo de Rayssa a lambuzando toda e depois nela. E elas me obedeceram e eu as chicoteavam e as ordenei que voltassem a içar de joelho perante seu mestre. Eu estava gostando daquilo, mas não pude deixar reclamar porque elas não estavam completamente entregues as minhas ordens, ordenei que a Rayssa se agachasse na minha frente e tirasse toda a sua calcinha, agora sem calcinha pusesse a chupar meu cacete, e a Tayssa entrou por baixo dela lambendo sua buceta.

Rayssa se contorcia de prazer com o boquete da amiga, e ao mesmo tempo perguntava a me xingar, se eu estava gostando de maltrata-las daquele jeito. Eu respondia que sim, mas eu queria mais. E agora ordenei a Tayssa que ficasse de quatro pra mim que eu ia fuder seu rabinho ela resistiu, mas eu lhe dei uma chicotada e falei embravecido: - Me dá seu cu, putinha! Vou te arregaçar toda! Pede pra eu te fuder, vai vadia se não querer apanha! E ela pediu chorando: - Me fode, me arregaça com sua rola, meu mestre, meu senhor! Eu sentia que ela estava gostando e eu enfiava minha tora toda dentro dela e dava estocada que ficavam cada vez mais fortes e rápidas, conforme meu prazer ia ficando maior e a ordenei que ela chupasse a bucetinha da Rayssa.

Depois a ordenei que se levantasse e ela se levantou rapidamente, eu a peguei pelos cabelos e a mandei se deitar na mesa e que a Rayssa se deitasse por cima dela e se beijassem e eu dei umas dez chibatadas na bunda da Rayssa e nas costas, alucinado de prazer e ainda com o pau duro e respingando falei: - Escravinha de merda vou te querer todos os dias. Sou seu dono! Nesse momento Tayssa e Rayssa já estavam se amando num 69 maravilhoso e haviam me esquecido, mas eu de imediato as chicoteei e meti meu cacete no cuzinho de Rayssa com vontade e depois passei a meter nas duas ao mesmo tempo e aquilo me excitava cada vez mais. Meu pau foi ao encontro da buceta delas e nós três fudemos divinamente o resto da noite, e já não aguentando mais gozei na cara daquelas duas vadias e em seguida caímos os três desfalecidos no chão e cansados.


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Ficha do conto

Foto Perfil falcon@big
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Nome do conto:
Duas rainhas e um mestre

Codigo do conto:
37097

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
20/10/2013

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