Em cima da mesa

Férias e alguns dias fora de casa, com a família, é algo que não costuma ser muito comum, mas acontece inclusive comigo. Não que seja de todo ruim, mas meu íntimo às vezes me pega desprevenido e me maltrata. Só de imaginar essas viagens com a família e a maioria das vezes vivermos na penúria sem uma companheira pra poder fazer um sexo gostoso, mas às vezes até que rola se não estivermos naquelas mares de azar. Só de pensar meu corpo, sem uma companheira, me deixa louco. Às vezes é difícil controlar, mas realmente sou louco por sexo. E nessas horas de solidão, quando me dou conta, devaneio sobre cenas e desejos safados e acabo me matando na punheta me aliviando por alguns minutos, e felizmente desta vez, mesmo longe do meu local comum, pude viver um desses meus pensamentos de luxúria e pecado.

Numa manhã quente e ensolarada de inverno, aproveito o calor escaldante para sair e tomar um sorvete, quando me deparo com uma conhecida na cidade. A conheci por acaso, através de outros amigos, mas nunca parei realmente para conversar com ela, bem ela fazia um pouco o meu tipo, e mesmo tendo uma namorada que gosto muito e a considero muito também, mas pensei, nós estamos longe, e confesso que pensei exatamente naquele meu tipo. Demos um Olá um ao outro ao nos ver, perguntei como estava se ainda mantinha contato com outros conhecidos meus… Tudo normal, a não ser um brilho estranho, agradável e feliz nos olhos dela, o qual consegui entender logo de início. Contei que estava de passagem na cidade, principalmente pelas festividades que ocorriam por ali nesta época do ano. Surpreendentemente aquele brilho se transformou em um convite para sair e bater um papo mais tarde… Pensei um pouco e resolvi aceitar, afinal estava de bobeira na cidade mesmo e estava na seca já algumas semanas.

Com o calor, coloquei uma camiseta regata branca, simples leve e confortável, com um short desses esportes. Usava um óculo escuro e coloquei uma sandália nos pés. Pronto, saí e fui encontrá-la em um barzinho que naquela tarde estava bem frequentado. Cheguei até cedo, e quando me sentei percebi que algumas mulheres já olhavam pra mim, principalmente por eu estar sozinho e dar mole sempre pra elas disfarçadamente pra que seus companheiros não perceberem. Não demorou muito para Luciana chegar, talvez alguns 10 minutos, e se sentar comigo. Estava bem arrumada e com um cheiro muito bom (o cheiro é uma das coisas que percebo primeiro, quase sempre… O cheiro era muito bom). Eu particularmente estava muito de bem com a vida comigo mesmo, e eu conseguia perceber isso bem em mim, pois estava me achando bem atraente naquela noite e pronto pra dar o bote em qualquer mulher que me desse mole.

É interessante como o rumo das conversas, pelo menos comigo, sempre dão em dois assuntos: relacionamentos e sexo. Só que dessa vez o assunto era uma variação do que eu estava acostumado: começamos conversando sobre como namorar era legal (e no meio da conversa, descobri que ela também estava namorando), e como naquela cidade os relacionamentos eram vistos rapidamente pelos outros, como uma fofoca que se alastra na velocidade da luz. O que nos fazia pensar que estar apenas os dois ali seria um bom assunto para certas más línguas… E rimos com isso. Não sei por que, mas não cheguei a contar que eu tinha uma namorada, simplesmente omiti isso sem perceber, pois ela havia me dito que não gosta de homens que traem suas companheiras.

O papo estava interessante, o olhar de Luciana me passava certa malicia e de pecado. É o tipo de coisa que a gente percebe sentindo, sem saber explicar ao certo como funciona. E quando geralmente isso acontece, assuntos mais íntimos acabam indo à tona e as pessoas ali em volta só de olho em nós e aquilo me excitava. Enquanto ríamos, acabei confidenciando que estava já há algum tempo sem fazer sexo, e sabem como é que é sexo é bom e ficar um tempo sem não é nada bom! Ríamos mais desse tipo de “desgraça”, inclusive com eu contando que esses dias sem fazer sexo, só na base do 5 contra 1.

E durante o papo, as risadas, a bebida, a comida, o som, o ambiente, comecei a gostar mais daquele olhar safado e malicioso dela me olhando fixamente. Quando fui perceber, em minha cabeça já estava passando muitos pensamentos sujos, uma mistura da luxúria que eu estava desejando nestes dias e uma curiosidade em desvendar os mistérios do corpo de Luciana. Não sei como, mas acho que ela percebeu minha mudança repentina de comportamento e continuou com os assuntos relacionados a sexo… E nessa hora, sabe de uma coisa? Contei que eu era bom em ajudar essas pessoas que necessitavam de sexo. Sinceramente não sei por que falei isso, mas lembrei da história de ficar sem muito sexo e que na verdade era essa a minha situação atual. Ela ouviu e ficou meio calada, sem jeito. Mas já era tarde demais, eu já estava pensando em loucuras, estava sedento. Terminei minha bebida, peguei um pedaço de papel, escrevi meu telefone. Entreguei a ele e discretamente falei bem baixinho em seu ouvido: - Adorei nossa conversa, mas preciso ir. Ligue-me daqui a meia hora se precisar de ajuda.

Então cheguei ao hotel em que eu e minha família estávamos hospedadas por volta das 18h00min, 10 minutos depois de sair do bar. Não deu outra: a safadinha me ligou logo em seguida, nem esperou dar meia hora. Sim, o pessoal de casa tinha saído e só voltava lá pelas 23h00min, então dei meu endereço e pedi pra ela ir me encontrar.

- Sabe, não sei por que você me deixou com vontade, a ponto de deixar de lado minha ética pessoal… disse ela.

E em ética pessoal, ela estava falando do seu namorado, mas eu também tinha a mesma culpa… Eu só queria me divertir um pouco e saciar a vontade que se apoderava de mim há alguns dias. Luciana parecia uma moça legal, quem eu não teria muitos problemas.

E 10 minutos, ela chega. Não precisamos mais de muitas palavras, e nos primeiros olhares já nos beijamos. Desejos percorrendo na saliva de nossas línguas, a luxúria se tornando cada vez mais presente nas passadas de mão mútuas pelo corpo um do outro. Tirei sua blusa, e ela abaixou o meu short, deixando-me só de cueca… Começou a passar a língua em meu pescoço, descendo até o meu cacete, que estava durinho, com muito tesão e desejando cada vez mais o ato…

E eu, daquele jeito que estava – safado – não me aguentei e enquanto ela lambia meus testículos e esfolava meu cacete com a mão, coloquei a minha mão no seu clitóris e comecei a mexer no ritmo que gosto, a arrepiando toda e fazendo-a dar leves gemidos que me deixaram ainda com mais tesão – podia sentir pelo volume pulsante do meu cacete dentro de sua boca. Então ela sobe o olhar, olha bem nos meus olhos como se dissesse: - me pega em seus braços! E então a peguei pelo braço e a levantei guiando-a para trás, até encostar-se à mesa da cozinha. Ela deixei-me levar pelo momento…

A deitei na mesa, de barriga pra cima, levantei suas pernas colocando-as em meus ombros, mostrando bem a sua bucetinha, que inclusive estava muito molhada. Ela me olho e confirmou que eu estava muito safado e cheio de tesão e desejo. E pude ouvir uma risadinha vinda dela, bem safada, e nessa hora pensei em como aquilo estava sendo bom e que ela estava adorando. Ela colocou minhas mãos encima de seus seios, abriu suas pernas me facilitando à penetração e sem pensar subi em cima dela na mesa, beijando-a na boca e chupando sua língua. Mais embaixo, eu passava o meu membro, duro, roçando em sua bucetinha, e eu sentia aquilo me atiçando. Ela beijou-me gostoso na boca, e depois passei beijando e lambendo o pescoço, os seios, os mamilos, a barriga, e fui abaixando até o seu clitóris… Passei a língua e me lambuzei com seu líquido safado. Enfiei dois dedos em seu cuzinho que piscava sem parar, e continuei lambendo-a… Envolvi o seu clitóris pelos meus lábios, e dei uma chupada, puxando ela e me dando muito tesão, e a fiz gemer mais ainda. Desci com a língua e comecei a enfiá-la dentro de seu cuzinho o máximo que conseguia, mexendo lá dentro… Era muito gostoso sente o gosto de seu ânus em minha boca…

Enquanto eu me metia à língua, ela aproveitou para se tocar… Pois ela gostava muito de se tocar… Eu alternava entre enfiar dois dedos, enfiar a língua e lamber toda a área de sua buceta, inclusive beijando a parte interna das suas coxas, que estavam pra cima, bem abertas. Eu fui fazendo isso e disse que era bom mesmo que ela na me tocava… Adorei saber que ela gostava de ver isso, me deu mais tesão ainda. Comecei então a chupar com mais intensidade seu clitóris pra ela ter um orgasmo bem gostoso na minha boca, enquanto isso eu enfiava o dedo em seu cuzinho e ela se tocava e apertava os seios… Não demorou muito, quando eu mexia cada vez mais forte no clitóris dela, a sensação de orgasmo vinha como nunca na minha boca, e não deu outra: ela gozou bem gostoso na minha boca…

Então ela se levantou, e com a boca começou a chupar meu cacete que latejava de tesão e depois com meu membro na mão foi em direção a sua vagina… Ficou esfregando a cabecinha nos lábios externos e no clitóris, deixando a cabeça do meu pau muito sensível devido, então me deixava ainda mais louco de prazer, fazendo aquilo bem devagar. Fez-me desejar que meu cacete entrasse com tudo dentro dela, então me levantei um pouco, segurei com as duas mãos em volta dela, apertando sua bunda, e a puxei em minha direção, o fazendo entrar com tudo em sua buceta. Ela levantou a cabeça e fechou os olhos com o momento de êxtase, então fui puxando-a cintura com as mãos, que começou a subir e descer em cima da minha pica, penetrando-a bem gostoso…

Eu enfiava não tão rápido, mas com força, pois eu sempre a puxava pra bem perto de mim… Estava muito bom sentir novamente alguém em cima de minha pica, ainda mais uma pessoa gostosinha como a Luciana. Enquanto o meu membro duro a penetrava e roçava na parte interna, comecei a ficar ainda mais excitado e sentia-a ficar ainda mais molhada, fazendo meu pau deslizar muito mais gostoso… Conseguia sentir aquilo, e ela contraía a vagina pra fazer uma pressão bem gostosa no meu cacete. Ela percebeu que eu adorei isso, pois toda vez que ela fazia conseguia ouvir minha respiração mais ofegante, mais cheia de tesão. Ficou muito bom e eu soltei as mãos, segurando agora nos lados da mesa… Foi então que ela começou a rebolar mais rápido, o que me fez ficar com uma vontade louca de gozar…

- Estou louco pra gozar… E quero que você também goze… – Falei.
- Onde você quer meu querido? – Perguntou ela.
- Dentro de sua bucetinha… - Falei com uma voz tremula.

Não tive muito pudor e gozei dentro dela e fiz logo o que eu gostava: gozar dentro de uma puta sem medo do pior acontecer. E ela já queria levar na boquinha, e sentir o líquido safado e quente do parceiro na língua. Depois daquele momento intenso ficamos nos beijando por alguns minutos. E logo depois já estávamos nos amando loucamente repetindo tudo de novo. Eu estava desejando ter mais uma vez aquele tesão de novo e agora gozar em sua boquinha como ela queria, e foi com esses pensamentos misturados com aquela penetração rápida e gostosa que ela teve mais um orgasmo, inclusive bem mais forte que o primeiro. Quando eu percebi que ela gemia forte e se contorcia toda, apertava as pernas em volta de meu corpo, eu tirei meu cacete duro de dentro dela e fui para o lado da mesa, virei a sua cabeça para o lado e jorrei bem gostoso minha porra quente em sua boquinha… Gemi gostoso enquanto gozava em sua boca, que recebia aquilo com muito tesão… Coloquei-o então na sua boca toda meladinha, satisfazendo aquela sua vontade sem fim e enfiava bem devagar em sua boca…

Paramos um pouco, respiramos e nos beijamos. Colocamos nossas roupas mais uma vez e concluímos que ambos estávamos precisando muito daquilo. Tinha sido muito bom, e isso podíamos ver em nossos sorrisos e nossas caras de satisfeitos. E para o nosso próprio bem, ela foi embora antes que chegassem pessoas de volta em casa…

Foi uma aventura, alguns momentos de prazer e luxúria que me acalmaram mais naquele momento de necessidade… Pra falar a verdade não falei mais com a Luciana, inclusive porque estou ainda mais excitado e com vontade de acabar é com a minha namorada na cama… Ela não perde por esperar, pois já estou voltando de viajem!