Ela nunca me dava bola, me ignorava e até alguns dias atrás até eu mudar o jogo a meu favor, resolvi lhe dar alguns amassos a força só para deixa lá na vontade de algo a mais e depois a esnobar propositalmente e começar a lhe provocar com outras garotas e funcionou. Ela se sentiu ameaçada e não teria mais aquele poder sobre mim, eu já não a procurava mais e mal a dirigia a palavra que a intrigava cada vez mais.
E daí começa ela tenta se aproximar sem dar bandeira e eu a não dou bola e assim pude perceber que ela gostava de chamar a atenção e ser o centro das atenções, de se sentir cobiçada e desejada. Os dias se passavam eu naquele jogo, até que ela não aguentou mais e me disse que queria ficar comigo e me beijou, aquilo me deixou excitado e meu corpo parecia que tinha tomado uma dose de adrenalina, meu sangue fervia sentindo aqueles lábios quentes tocando os meus. Começamos a sair e a cada transa era maravilhosa só tinha um problema, eu era fascinado na sua bundinha e ela não deixava eu fazer nada, falava que queria se manter virgem e que nunca aguentaria uma pica entrando em seu cu.
A gente já tava saindo há alguns dias e sentia que ela estava apaixonada por mim, entretanto, quando eu pedia para ela se virar, para pôr em sua bundinha, ela sempre recusava com a desculpa de que tinha muito medo, que doía e não era certo.
Um dia, nós estávamos no maior amasso dentro do carro de um amigo meu que eu tinha pegado emprestado, numa praça deserta. Estava chovendo muito e iria ter um jogo na TV. Eu, que estava doido para assistir a esse jogo, pedi para irmos embora, porém ela reclamou e disse que, naquele dia, eu teria que ficar com ela até mais tarde, eu já estava sendo frio com ela porque ela não queria me dar a bundinha que me deixava louco. Subitamente, ela começou a me beijar, o pescoço, meu peito... Começou a descer sua boquinha pelo meu corpo, até chegar a minhas calças. Meu pau já estava duro por causa de suas caricias.
Ela foi passando a mão por cima da calça e desabotoando-a devagar e me chupava todo e eu me entreguei e a deixei controlar o momento. Ela abaixou o zíper da calça, pôs sua mão por dentro de minha coeca e puxou meu pau para fora. Eu, já com muito tesão, só para atiçá-la, pedi mais uma vez que saíssemos dali logo:
- Vamos embora ver o jogo! Pedi mais uma vez.
- Não! Hoje vou aproveitar muito o seu pau até mais tarde, ela respondeu, enquanto começava a lamber minha rola.
A safada lambia o corpo do meu cacete todo, desceu até o saco, e chupava muito as minhas bolas, molhava tudo com sua boquinha quente e úmida. Já estava delirando, quando ela subiu com a boquinha até a cabeça e começou a lambê-la. Tentou engolir o meu pau e pôs tudo que conseguia caber dentro da sua boquinha linda e quente.
Ela chupava com muito gosto. Seus olhos brilhavam ao chupar a minha rola. Eu ficava só saboreando, olhando aquela gatinha chupando meu pau deliciosamente... Ela sugava bem, com muita força, até que o meu caralho começou a latejar. Acho que ela nem percebeu que eu estava prestes a gozar, pois ela nunca deixava eu gozar na sua boquinha. Ela estava em transe naquele boquete.
Forcei sua cabeça para baixo, e senti a ponta do meu cacete bater em sua garganta. Quando ela percebeu que eu iria gozar, tentou tirar, mas eu não deixei, e soltei o primeiro jato de porra na sua boquinha.
Ela arregalou os olhos após eu soltar o segundo e o terceiro jato de porra. Enchi sua boquinha de esperma e ela ficou alguns segundos parada, sem saber o que fazer, porém, depois começou a lamber meu pau inteiro, limpando ele todinho, com sua língua.
- Você é fogo, hein?! Aproveitou-se da minha boca..., ela ironizou.
- Bom você não quis me deixar ver o jogo, então faturei a sua boquinha Mas vamos nessa que ainda dá para assistir ao segundo tempo...
- Não! Hoje você é todo meu! Retrucou, começando a me beijar, e a alisar meu cacete.
Imediatamente, meu pau ficou duríssimo de novo. Comecei a beijar a sua boca e seu pescoço. Mordi sua orelha e pedi para ela virar de bruços no banco do carro, que já estava todo inclinado. Fui beijando seu pescoço, virando-a de costas devagarzinho, mas ela quis se desvirar.
- Calma, não vou fazer nada que você não queira, expliquei.
- Tá, mas eu não vou a bunda não!
- Relaxa Cida, eu só quero curtir um pouco essa bundinha. Só quero esfregar minha pica em cima dela...
Daí comecei a beijar seu pescoço morder sua orelha. Ela gemia baixinho, enquanto eu esfregava a cabeça do meu cacete duro nas suas nádegas e ela chegava a se empinar para trás. Delicadamente, desabotoei sua calça.
- Assim eu não quero! Ela reagiu.
- Calma Cida! Confia em mim, pois como te disse, só vou esfregar meu pau encostado na sua bundinha, prometi.
Ela, aparentemente, ficou mais tranquila. Fui puxando sua calça para baixo, e vi aquele traseiro lindo, só com uma calcinha branquinha e bem pequena. Beijei sua nuca, seu pescoço, e paralelamente, esfregava forte meu caralho indócil em suas curvas.
Eu comecei a retirar a sua calcinha devagarzinho, até que a despi completamente. Aquele rabão delicioso da Cida ficou todo de fora. Que bunda linda, branquinha, lisinha e bem durinha.
Seguia esfregando meu cacete nos arredores do seu rabinho. Ela gemia baixinho, o que me excitava demais e me fazia abrir com as mãos as bandas da sua bundinha. Pude ver o seu cuzinho lindo, rosado, pequenino e cheio de preguinhas, o cuzinho virgem mais lindo que eu já tinha visto.
Decidi esfregar minha pica no seu cusinho. Ela correspondia gemendo baixinho e, algumas vezes, chegava até a empinar e mexer seu rabinho de encontro ao meu cacete.
Para distraí-la, mordiscava sua orelha. Abri bem seu cuzinho e posicionei a cabeça do meu pau bem em cima da suas preguinhas, no centro do seu cuzinho. Segurei-a bem firme, virei seu rostinho de lado e dei-lhe um beijo bem gostoso, sugando sua língua. Aproveitei toda aquela excitação e ela se oferecia esfregando seu rabinho no meu pau e comecei a empurrar meu pau devagar no cuzinho da gata, que imediato começou a dar uns gritinhos e me pede:
- Não, não come o meu cuzinho não!
Segurei-a bem firme pela cintura e penetrei seu buraquinho sem pestanejar. Virei seu rosto de novo, beijei sua boca e comecei a dar mais um pouco de pressão naquela penetração anal que me excitava cada segundo que passava.
Eu empurrava firme, mas com cautela o meu pau no seu rabinho, que foi se abrindo aos poucos para receber meu cacete. Era um cuzinho virgem, muito apertado e muito quente, que foi se dilatando até engolir a cabeça da minha pica inteira.
Ela protestava, pedia para eu parar e disse que eu não deveria ter feito aquilo. Mas não tinha mais jeito, meu cacete já tinha avançado algum espaço dentro de seu cuzinho. Comecei a beijar seu rosto com a minha rola engatada ali.
Eu metia mais forte no seu rabinho, fui enterrando centímetro por centímetro buraco adentro, até que só ficaram as minhas bolas de fora.
A Cida, que até então choramingava, começou a dar sinais que estava se acostumando com tudo e curtindo a novidade. Eu a contemplava ficava admirando a cena...
Percebi que ela já estava mais acostumada e oferecia menos resistência. De repente, iniciei um ‘vai e vem’, mexendo estrategicamente o meu pau dentro dela e sentindo seu cuzinho apertar meu pau.
Comecei a socá-la forte e metia fundo naquele cuzinho pequenininho e bem apertado. Enterrava-lhe até as bolas, agora com muita força. Cida, que estava totalmente entregue, já dava alguns sinais que estava curtindo tudo aquilo. Até reparei algumas expressões de prazer em seu rostinho extasiado. Ela parecia não acreditar que o seu cuzinho já não era mais intocável.
Aquela cena da gata totalmente entregue me excitou bastante! Até que eu não aguentei mais e soltei vários jatos de porra no interior de seu rabinho.
Depois desta experiência a Cida não me procurou mais e eu como sempre, volto a ativa atrás de novas aventuras e novos prazeres nunca deixo me apegar a um rostinho bonitinho por mais que saiba dar gostoso.