Deitamos-nos na cama para dormir, eu apenas com a calça de pijama sem camisa e além de tudo sem coeca e ela com um baby-doll de algodão leve e que baby-doll. Cobrimos-nos apenas com um lençol, e o calor nos obrigou a deixar a janela aberta e ligar o ventilador de teto para refrescarmos do mormaço de verão. Acomodamos-se cada qual do seu lado da cama, no início, atormentados pelo calor, e também por causa de mim, que não conseguia dormir.
Ela deitou de lado, tentando encontrar a posição ideal para um sono tranquilo, e deixou o lençol cobrindo-lhe apenas a cintura, para que o vento não encontrasse barreira alguma no caminho até a sua pele. Eu já tinha abandonado o lençol por completo. Mas também me virei, no instinto de abraçá-la durante o sono, e só então a percebi descoberta, vislumbrando pouco mais do que seu contorno na penumbra que a luz da rua criava.
Aproximei mais dela, mas ao invés de reagir à tentação, enlaço um braço em sua cintura, apoiando-me no outro, enquanto eu beijava o pescoço dela. Senti a pele arrepiada no toque de meus dedos e as acaricias que eu fazia na sua cintura até o meio da sua coxa. Ouvi o suspiro que ela deu, deliciada com a minha carícia, e fechou as mãos no travesseiro, aproveitando a sensação. Mas eu queria mais do que isso, queria vê-la ter prazer e saber do que ela era capas na cama.
Alcancei uma de suas mãos e a trousse delicadamente para o meio das suas pernas, induzindo-a a se tocar. Ela afastou um pouco as pernas e, com a minha mão sobre a sua, deixou-me sentir o movimento de seus dedos, mostrando-me como fazia para se dar prazer na intimidade.
Enfiou a mão por dentro do short do baby-doll e aproveitou a sua própria excitação para molhar os dedos, e só então foi brincar com o clitóris. Macio, no início, quente e inchado assim que o prazer começou a fluir em seu corpo. Eu mantive a mão sobre a dela, mas de imediato me ajoelhei ao seu lado, para levantar-lhe a blusinha do baby-doll e brincar com seus seios.
Pincei os mamilos dela com delicadeza, fazendo-os endurecerem entre meus dedos, e então me abaixei, mordiscando-os para deixá-los mais sensíveis ao toque de meus lábios e língua, ambos úmidos e quentes. Ela suspirou profundamente, quase em um gemido, quando sentiu o reflexo das minhas carícias em seu clitóris, deixando-o mais sensível e aumentando o prazer dela.
Ela fechou as pernas pela sensação forte, mas eu as abri de volta e coloquei-me entre elas, para que, mesmo que involuntariamente, ela não as fechasse outra vez. Aproveitei que ela ainda estava extasiada e separei os grandes lábios com os dedos de uma mão, expondo o clitóris para que ela pudesse continuar com a brincadeira, enquanto com a outra mão voltei a provocá-la, acariciando-lhe os seios.
Com a mão livre ela se agarrou ao travesseiro, os dedos da outra continuaram a dançar em sua vagina, levando-a ao limiar do prazer e parando, apenas para que pudesse aproveitar um momento a mais daquele delicioso desespero. Cada pausa diminuindo o tempo necessário para alcançar o limite outra vez, até que apenas o toque a fez estremecer. Forcei um pouco mais a pressão de minha língua em sua bucetinha deliciosa, e continuei com aquilo, até além do seu orgasmo sentindo o sabor de seu liquido em minha boca, quase até ela não aguentar mais, e então, em um longo suspiro, ela relaxou as mãos e seu corpo a acompanhou e ela exausta me deleitei de seu corpo suado.
Com calma, como um animal espera atacar sua presa, esperei o momento exato! O toque de minhas mãos a levava às alturas! Então, para deixá-la mais louca, desvencilhei-me dela e me afastei ficando novamente de pé… Ela apenas sorriu e me chamava de louco… ela ia ao delírio a cada toque que eu fazia nela agora com os meus pés. Vendo o seu corpo se contorcer de prazer e ela a tocar sua vagina, não tive escolha: caí de boca nela. Uma delícia de buceta… Ela começou a roçar sua mão em minha pica, apertar o meu saco, beijava o meu pescoço… Fazendo-me sentir arrepios. Loucamente, pedi para ela mordiscar a cabeça de meu pau e chupa-lo com mais força o meu mastro. Só que havia um probleminha: Nicolly não era tão experiente assim no sexo oral… Mas por outro lado era o ideal, eu direcionava sempre o caminho para ela percorrer e me matar de tesão.
Suas mãos me tocavam suas mãos a cada pedido me masturbava e a minha em sua buceta… Aquilo tudo me deixava louco… mas era apenas o começo. Levantei Nicolly com volúpia, a coloquei de encontro com a parede… a escorregando e a deixando na altura de meu cacete… E a chupei… Suguei… Pedi uma surra e ela me dava tapas na cara e me chamava de cachorro… Nosso tesão aflorava a cada toque de meu cacete em sua bucetinha, pois eu ainda não a penetrava apenas roçava meu pau na sua buceta. Totalmente suada… a montei em meu pau e ela o cavalgou ensandecida… A cada movimento estávamos mais próximos de nosso gozo. Eu com meu cacete, a estocava ela gritava pedindo para enfiar com força e com mais força eu enfiava… Mais ela pedia mais… Foi uma loucura total, gozamos feitos dois animais no cio.
Depois de nossos fôlegos recuperados, disse-me que nunca havia tido um homem na cama como eu! E pela maneira que ela era, bem que acreditei nisso… Sentia ser verdadeiro.
Após aquela sessão, fui convidado para uma ducha, entre conversas apimentadas, surgiu um assunto que achei interessante: ela tinha curiosidade em saber mais sobre sexo anal. E que sempre me observara à satisfação das garotas nos filmes pornô quando elas eram penetradas no cusinho. E pensava que meu pau no seu cofrinho devia ser delicioso!
E ela nem percebia que eu fazia insinuações de propósito! Também fiquei curioso em saber se ela já tinha feito algo do tipo, e perguntei se ela já tinha dado o cusinho. E para a minha surpresa, nos tempos de hoje, ela nunca havia feito aquilo. Falei algumas coisas, sobre sexo anal, mas ela não quis saber mais intimamente. E tomei a iniciativa de não falar e sim mostrar do que eu era capaz…
Pois não é toda mulher que aceita entregar seu rabinho assim de bandeja. Ficamos um tempinho no banho, entre conversas calhientes e caricias aquilo na mão… A mão naquilo… Boquete… O meu mastro já estava pronto para outra…
Ela ficou de quatro, mostrando-se toda para mim… Mas ainda sem jeito… Finquei a minha vara em sua bucetinha e meti o dedo em seu cusinho… Mas com jeito comecei a acariciar o seu anel, enquanto ela tocava uma siririca. E perguntava sempre se estava doendo ou se eu estava a machucando. E ela respondeu que se eu a machucasse não me deixaria fazer.
A cada minuto que praticava, mostrava-se mais habilidosa. Mostrava-lhe com minha mão o que deveria fazer e aquilo a fazia pirar!
A virei de frente para mim e afundei o meu cacete novamente em sua gruta, e ela pedia com voz de puta, para ser penetrada em seu cuzinho com dois dedos, a princípio ela não se recusou a fazer… e pedia mais e mais… Nossa! Meus dedos eram mágicos e a fazia delirar… ou será que eu estava me saindo um excelente professor?
Estava ensopado com todos os movimentos… Quando falei para ela que queria penetrar seu cusinho, a ânsia dela era tanta que quase não conseguia relaxa, mas eu queria mesmo era gozar com o talo grosso ficando em seu cusinho.
Finalmente, ela demonstrou ser uma aluna muito bem aplicada, ouvia com atenção o que seu professor dizia. E seguia passo a passo às orientações lhe dadas… Para uma primeira vez, a invasão do pequeno orifício apertado era um gemido de prazer que eu dava. Porém, inexperiente ela dizia que iria parar, mas eu não a deixava sair.
Quando todo fincado em seu cuzinho, ela começou a me cavalgar, sentia-me como um cavalo que penetrava sua égua! Uma sensação maravilhosa e indescritível: estava desvirginando mais um cuzinho em meu pau!
Ela gritava… Gemia… e pedia para ser socada com força:
- Vai… Forte! Mate… Com força… Mete… Gostoso… Mete… Mete… Não para…
Uma beleza de aluna eu tinha… Gozamos loucamente. Levei-a aos céus e para passear nas estrelas em uma noite que se tornou maravilhosa. Via-nos realizados em meio aos desejos… Foi isso que buscamos juntos. Esquecemos o calor e deitamos um fisicamente e o outro mentalmente satisfeito.