É assim, com essa pergunta, que começo este relato, dizendo o quanto às vezes a vontade, o desejo e o prazer se misturam à fantasia do sexo gostoso.
Patrícia era minha vizinha. Garota de 28 anos, loira, olhos verdes, e um corpo de deixar qualquer cara louco pra dar 'umazinha'. Porém, era casada, e por sinal com um homem que deveria ter uns 35 anos. Um empresário bem sucedido da cidade.
Sempre antes de ir para o trabalho, a via na frente de sua casa, fazia questão de dizer bom dia, pra poder ouvir aquela voz meiga daquela gostosa, mulher do meu vizinho. Eu sempre fui muito ousado depois que eu cair na putaria como diz meu primo, e com meus 15 anos eu havia começado a minha vida sexual e daí por diante não parei e a cada transa uma nova experiência e essa não seria diferente.
Não sou um cara feio, sou atraente, pois tenho um corpo definido devido fazer academia, um olhar fixo, cabelo liso, pele morena clara e me visto bem, às vezes sou impulsivo, otimista, desafiador, sempre corro atrás dos meus objetivos, sou verdadeiro e digo na cara das pessoas o que penso e isso me faz ser diferente. Sempre achei que Patrícia jamais ficaria comigo, mas realmente me enganei, pois na realidade hoje vejo que foi a melhor transa da minha vida.
Eu estava em casa jantando com os meus pais, pois eu havia os convidado para jantarem comigo já que era uma coisa que eu não fazia muito e minha mãe me cobrava isso quando de repente a campainha toca. Logo, minha mãe abre a porta e lá estava Patrícia toda molhada vestindo um micro short de malha fino e branco com um top que parecia mais um sutiã, pedindo alguém para ajuda lá a arrumar a pia que estava vazando água. Minha mãe olhou para meu pai que estava todo empolgado parecendo uma criança quando vê um pacote de pirulito, mas logo ela disse:
- O Jhonys te ajuda! Afirmava minha mãe, pois tinha um ciúme danado do meu pai.
Eu não me fiz de rogado, e já na casa dela via o estrago que se encontrava sua cozinha. Ela muito simpática logo me disse que seu esposo estava numa conferência em São Paulo, e por este motivo não tinha ninguém para ajudar lá.
Eu meio sem jeito com a situação e pra ela não perceber minha excitação que era bem visível já que eu estava de short sem cueca tomei logo um banho ficando todo molhado. Ela tentava me ajudar, e assim eu sentia seu perfume gostoso de mulher casada. Já todo molhado consegui reverter à situação, desligamos todo o registro da água, e assim, encaixei toda a encanação novamente, que estava apenas desprendida da tubulação central.
Patrícia, muito agradecida, não sabia o que fazer para me agradar e eu tentando esconder a excitação que estava sentindo. Foi então que logo trouxe do quarto uma roupa seca para mim vestir, logo me veio a cabeça aquele pensamento de sacanagem e retirei a camiseta que vestia deixando a visão do meu cassete duro a ponto de perfurar o short que eu vestia sem a noção que ela estava na minha frente e percebi que não tirava os olhos do meu pau. Ela, meio sem graça, olhava fixamente, então para que ela não desconfiasse pedi desculpas pensando talvez que este olhar seria para meu corpo, mas eu me enganava.
Notei que em meio aquela cena se formava um clima de prazer e sedução, o meu short todo molhado se fazia presente minha rola totalmente grossa e dura com toda aquela situação. Então estava eu de pau duro na frente da vizinha que tanto desejava. Jamais pensei que aquela vizinha casada e visivelmente comportada poderia ter uma reação como aquela.
Então eu sentia o tocar de suas mãos em minha rola por cima do short, meu corpo tremia de prazer e frio, mas era pura realidade, ela acariciava minha rola dura e se aproximava em direção de meu corpo e eu imóvel apenas deixando se levar pelo momento. O beijar foi à reação do prazer mútuo que através do meu corpo se espalha uma corrente de calor que me aquece e sem pensar há agarro e a ponho sobre o sofá e começo a beija lá e nossas línguas se envolvem em um ritmo só e a cada beijo eu chupava sua língua e mordiscava seus lábios...
Patrícia se deixou dominar e suas mãos acariciavam meu corpo, e em beijos calhientes e demorados eu sentia o gosto de sua boca, que antes era somente um desejo. Ela parecia estar sedenta por sexo, pois seu beijar era forte, e seu carinho me fazia ainda mais desejar tudo aquilo, onde minha pica já estava pulsando de prazer e vontade de meter gostoso naquela bucetinha e nos envolvia por inteiro e nos levantamos do sofá e nos despia.
Caminhando rumo à cama onde a mesma dormia com seu esposo, logo tirei a minha roupa e a dela, ficando ambos totalmente pelados. Via seus peitinhos durinhos, sua pele toda depilada e sua bucetinha rosadinha a me fazia delirar, então sendo beijado e sentindo seu corpo tocar ao meu. Logo, me deixei me levar pela delicia de seu corpo, e o tocar carinhoso de suas mãos, que descia e me acariciava o meu cassete e meus ovos.
Não perdi tempo, e logo fiz dos meus dedos o prazer do momento, pois sua bucetinha era tocada, massageada e explorada gostosamente, ao mesmo tempo em que minha boca sugava seus seios a fazendo se contorcer de prazer e minha rola tocava sua buceta e me deixava cada vez mais louco de prazer e deixo sua boca e começo a chupar seu corpo.
Minha língua explorava cada detalhe de seu corpo. Suas tetas, sua barriquinha e é claro aquela bucetinha tão gostosa era alvo do meu sugar, do meu chupar a fazendo ousar e gostar de tudo aquilo.
Patrícia era realmente uma mulher gostosa e tinha uma buceta toda cheirosinha e depilada, um corpo de menina que então sabia fazer o sexo se tornar algo prazeroso ao misto de traição. Ela me fez a beijar e logo me surpreendia com sua experiência, sendo que agora quem me chupava era ela. Patrícia tinha na sua linda boquinha minha rola como objeto de prazer, e assim, ela lambia, sugava e degustava cada centímetro da minha pica me deixando doido de prazer.
Via seu olhar de mulher a passar sua linguinha na cabeça da minha vara. Seu mamar gostoso e ao sugar minhas bolas me fazer ir ao auge do prazer, Então, a arrastei com força a comecei também a chupar sua buceta fazendo então um 69 violento que começava de sua bucetinha até seu cuzinho apertadinho e rosado.
Pois enquanto eu fudia sua boca, minha língua afundava na xoxota dela adentro, e ainda de brinde meus dedinhos navegava no seu cuzinho a fazendo gozar, gemer e gritar de tanto prazer. Ali mesmo, a coloquei de quatro na cama, apontei minha rola na entrada de sua xoxotinha e meti com força. Ela se esquiou, mas eu a segurava pela cintura e de uma só vez meti minha pica adentro a fazendo gemer.
Patrícia naquele momento era comida por um macho de verdade, e assim em movimentos fortes eu a fazia gemer, e naquele vai e vem, metia com força, a fazia ouvir o bater de meu corpo e o enfiar até o talo de minha pica na buceta dela. A danada me unhava com força, pois gostava e delirava naquela foda ardente, sentia meus braços a segurar e de quatro ela era arrombada por uma rola nova.
Eu deitei na cama e a fiz sentar na minha rola e cavalgar delirantemente...
Ela obedecia e sentia cada milímetro em um subir e descer rápido e gostoso, onde ela estava atolada por um pica, e juntos fazíamos um vai e vem. Patrícia me demonstrou o quanto o sexo era um misto de aprendizado. Então ela me pegou; puxou-me e me fez a comer na posição de frango assado, logo estava eu, tendo ela de perna aberta em meus ombros e minha pica a meter.
Eu a beijava, sentia seu carinho, seu olhar de mulher sedutora, via naquela posição minha rola inchada afundar, em um sair e entrar rápido. Gostava de tudo aquilo. Sendo assim, em beijos e caricias, e em chupadas nas suas tetas, eu aprendia a se tornar um comedor de xoxota de mulher casada.
Ela gemia, gritava e me azunhava sentada na minha rola a esperar eu a encher de porra. Ela então me segurava com suas pernas, e me prendia a fazer eu assim delirar com tudo aquilo. Minha pica sentia seu orgasmo delirantemente e me fazia também se arrepiar em uma sensação gostosa.
Ela estava tendo um orgasmo gostoso e lento, e eu louco pra depositar minha porra dentro daquela gruta quentinha, porem o desejo era maior que a realização. Pois então mais uma vez ela me surpreendia. Loucamente, ela colocou-se de quatro e disse:
-Mete no meu cuzinho mete!
Sem negar, cuspi naquele rabinho. Meti dois dedinhos pra facilitar à entradinha e enfiei minha pica a fazendo-a ir pra frente. Comecei a enrabá-la fortemente, puxando a pelo cabelo. Ela gemia alto, gritava e rebolava de certa forma com um pau no cu. Confesso que nunca havia sentido tanto prazer em comer um cuzinho como naquela noite, pois jamais pensei que iria um dia sequer comer a vizinha mais desejada, e ainda mais o rabinho dela.
Realmente, a vontade de gozar dentro daquele cuzinho era maior ainda, pois naquele vai e vem ouvindo-a gemer, e eu sentindo aquele anelzinho apertado ser todo meu, me fazia loucamente querer a encher de porra cu adentro. Ambos suávamos de prazer mais uma vez ela me surpreende me entregando um anel peniano retardador de ejaculação e aquilo a fazia se contorcer de prazer e eu ficava cada vez mais louco de prazer, os movimentos ficavam mais intensos e mais prazerosos e loucamente se preparávamos pra encerrar aquele momento único.
Sendo assim, minha pica atingia o máximo da vontade e em uma segurada firme, eu a preenchia e a fazia sentir cada gota da minha porra entrar naquele buraquinho. A fazia sentir cada gozar, cada derramar de porra preencher seu cuzinho, a fazendo cair na cama de tanto prazer.
Logo que gozei, vi o estrago feito, pois estávamos totalmente cansados, esgotados de tanto transar que perdemos a noção da hora. Vinha em minha mente o que minha mãe estaria a imaginar, mas também o quanto gostoso foi. Vesti minha roupa, e a deixando caída na cama a descansar, fui para a minha casa. Ao chegar, todo desconcertado, corri em direção do meu quarto, mas notava que todos já haviam dormido.
Pensava já deitado na minha cama o quanto prazer, e o quanto foi bom ter comido a vizinha tão desejada e casada.