Saudações, leitores(as). Meu nome é “Cinquentão”. E como este é o meu 1º conto, vou me apresentar: sou mulato cor de canela, 1,74 de altura, tenho 55 anos, casado, 2 filhas (a mais velha casada) e 2 netos. Moramos em uma cidade média (por motivo óbvio, vou omitir o nome) no Sul de Minas. Sou motorista rodoviário e trabalho com turismo. Cheguei de viagem em casa, uma noite de domingo e Adriana, minha sobrinha estava lá. Eu sempre a admirei, mais ainda agora que ela se transformou em uma linda jovem. Notei também que ela me olhava de maneira carinhosa. Minha sobrinha tem 19 anos, é mulata, cabelos ondulados, olhos negros, seios pequenos, cintura fina e uma bundinha que atraia meus olhares (o que ela já percebeu e abre um sorriso de cúmplice). Como chovia, minha esposa pediu que a levasse até sua casa, que ficava em outro bairro. No caminho, dentro do carro, ela me perguntou se eu vivia bem em casa. Eu respondi que sim. A outra pergunta foi por que eu a olhava tanto. Respondi por que ela era uma jovem muito atraente. Perguntei sobre seus olhares para mim e ela respondeu:
-É porque o sr. é o tio mais elegante e charmoso que eu tenho! E eu sinto atração pelo Sr.! O Sr. sabe beijar gostoso?
A pergunta me pegou de surpresa. Não sabia o que dizia para ela.
Ela pediu para parar o carro. Em seguida, segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Correspondi com ardor, sugando seus lábios. Trocamos diversos beijos e estes ficaram cada vez mais ardentes. Ela suspirou e separou nossas bocas. Disse baixinho:
-Meu tio querido, eu preciso me encontrar com o Sr. com mais tempo. Tenho certeza que vou aprender muito com sua experiência! Eu
queria tanto sentir seus carinhos!
Fiquei surpreso com as palavras dela. Ao mesmo tempo, eu também queria ficar com ela por algum tempo e sentir seu corpo, embora prefira mulheres quarentonas. Falei se ela gostaria de marcar um encontro a sós. Ela disse:
-Tio, se o Sr. marcar esse encontro, eu vou correndo!
Como Adriana trabalha de dia e estuda a noite, (ela está fazendo enfermagem) teríamos que encontrar uma oportunidade para que ela se realizasse comigo. Deixei- a em casa e fui para casa, bolando um plano enquanto dirigia. Pedi ao meu chefe que me ligasse para fazer um falso socorro na estrada e que ela faltasse uma noite de aula. Deu certo! Sai de casa de uniforme, mas levando na mala uma camisa de malha. Troquei de camisa em um posto próximo a sua escola. Ela chegou e entrou no carro. Perguntei se podia levá-la a um motel. Adriana disse que nunca entrou em um motel, mas gostaria muito de ir. Rumei para um motel na saída da cidade. Entramos. Ela olhava tudo, pois era novidade. Fechei a porta do quarto e ela se jogou em meus braços. Trocamos beijos apaixonados. Eu disse para ela que ia tomar uma ducha. Tirei toda minha roupa e deixei que ela visse meu pau duro. Era a 1ª vez que ela via o pau de um homem. Parecia hipnotizada. Seus olhos estavam fixos nele. Sentou-se na cama, me puxou para perto de si, segurou nele e fez uma carícia. Olhei para ela e perguntei:
- Já chupou um homem alguma vez?
-Não – respondeu a jovem olhando para mim – mas agora fiquei com vontade! Quero provar o sabor dele!
-Então eu vou te ensinar. Mas antes vamos nos banhar!
Ajudei Adriana a tirar sua roupa. Notei que sua calcinha estava úmida. Ela me abraçou e disse:
-Tio, quero ser sua! Mas me ajude, eu nunca estive assim com um homem! Estou um pouco nervosa!
-Fique tranqüila, vou te ajudar e muito!
Tomamos um banho e nos enxugamos. Segurei em sua cintura, fazendo com que ela ficasse em pé na cama. Elogiei seu corpo. Disse a ela que vestida ela era atraente, mas agora nua para mim, ela era linda. Agradeceu os elogios. Deitei-me e ela fez o mesmo. Beijei sua testa, seus olhos sua boca e desci até seus seios. Chupei o biquinho do esquerdo e depois o do lado direito. Ela gemia baixinho. Continuei o caminho, chegando no umbigo. Enfiei a língua nele. Ela disse que fazia cócegas. Fui descendo e cheguei na sua vagina. Totalmente depilada. Ela estava úmida. Mas não a chupei. Beijei sua coxa esquerda, enquanto alisava a direita. Descendo, cheguei no seu pé. Beijei bem devagar, sentindo a jovem gemer. Subi pelo outro bem devagar até chegar na sua buceta. Aí eu fiz o que mais gostava: chupar uma rachada. Enfiei a língua no canal vaginal, chupei seu grelinho que estava durinho. Ela ficou louca. Se debatia, falava palavrões, gemia e não agüentando mais, apertou minha cabeça, esfregou a xoxota na minha boca e gozou profundamente dizendo:
-Meu...tio...querido... que gos...to...sooooooo!
Seu corpo foi ficando mole. Com a boca, fiz o caminho de volta. Beijei sua boca, ela correspondeu com avidez. Mais relaxada, perguntei se ela queria fazer o mesmo comigo. Ela disse sim, que queria muito. Confessou que já tinha imaginado esta cena comigo, ao ponto de se masturbar pensando em mim. Já ia colocando o meu pau na boca, mas eu falei que era para fazer igual a mim. Ela fez tudo direitinho. Quando chegou no pau, sua boca se fechou em torno dele. Mas sem experiência, ela apertava muito os lábios e chupava depressa. Pedi que fosse devagar, pois assim eu não gozaria rápido demais. Ela passou a chupar devagar . Que delícia. Eu estava no ponto. E ela descia e subia a boca, me olhava, piscava para mim e fechava os olhos para saborear meu cacete. Eu não ia resistir por muito tempo. Meu gozo deu sinal que estava chegando. Avisei a Adriana que ia gozar. Ela apertou os lábios em torno da pica e eu não me contive. Fechei os olhos e soltei meu gozo em sua boca. Quando acabei, ela sorriu, levantou-se e foi ao banheiro. Deitado, escutei a água da pia jorrar. Quando voltou, ela se aninhou junto ao meu corpo, dizendo:
-Tio, foi tão bom! Pela 1ª vez eu gozei com um homem e senti o gozo dele na minha boca! Que gostoso!
-Podemos fazer mais coisa, meu bem. Só depende de você!
Saciados, nos banhamos, vestimos nossas roupas e fomos embora. No caminho ela me confessou que amou chupar meu cacete. Ficou com vontade de ser penetrada, mas se conteve. Passados 12 dias, ela me ligou, dizendo que estava com saudades de meus carinhos. Desta vez iria se entregar toda. Precisava ver minha escala. De plantão em uma 3ª feira a tarde, marquei com ela a noite. Fomos para o mesmo motel. Desta vez ela alisou meu pau, passou na face direita, depois na esquerda, colocou entre os seios, lambendo na cabeça. Deixei que ela brincasse com ele. Levou-o a boca e iniciou uma gostosa chupada. Enquanto chupava, eu perguntei se ela me deixaria gozar no seu cuzinho. Ela disse que hoje estava disposta a fazer de tudo. Coloquei a jovem de quatro e enfiei a língua naquele cú. Ela rebolava, dizendo que era bom. Durante aproximadamente uns 4 minutos eu lambi, beijei e chupei aquele buraquinho do desejo.
Acariciei seu grelinho. Ela soltou um gemido alto, agarrou o lençol com força e gozou fartamente. Coloquei-me atrás dela, lubrifiquei a cabeça do pau em sua xoxota molhada, encostei o mesmo no cú da jovem e esfreguei para lubrificar a entrada. Ele estava pronto para ser penetrado. Ela estava imóvel. Apontei a cabeça no centro do ânus e forcei. Bem lubrificado, o cú cedeu e a cabeça passou. Adriana estava parada e de olhos fechado deu um pequeno gemido. Meti mais um pouco. Perguntei a ela se estava doendo. Sua resposta foi que, muito pelo contrário, estava gostoso. Enfiei o que faltava e comecei a bombar bem suave. Ela passou a rebolar. Gente, que delícia. Apertadinho, o cuzinho me dava um grande tesão. Não consegui me segurar. Disse para ela que ia gozar. Ela falou baixinho:
-Goza, tio, goza no meu cú, ele é todo seu!
-Agarrei a jovem pela cintura e em um gozo alucinante, enchi seu cú de leite. Adriana correu para o banheiro, sentou-se no vaso e expeliu meu esperma. Tomou um banho e veio com um sorriso nos lábios, falando para mim:
-Tio, chupei seu pinto e te dei meu cú. Mas não foi o suficiente. Quero mais! Quero ser descabaçada pelo Sr., pois não agüento mais! Preciso sentir seu pau dentro da minha vagina. Por favor, faça isso por mim! Eu não aceito sua recusa de forma nenhuma!
Olhei sério para ela e disse:
-Adriana, analise bem o que você disse. Virginidade uma vez retirada, não tem retorno. E é algo muito íntimo!
Ela insistiu:
Meu tio, eu quero que o Sr. me deflore. Preciso sentir o prazer pela via normal que seu pinto pode me dar! E só o Sr. pode me satisfazer!
Depois de me dizer isso, ela deitou-se na cama com as pernas abertas, deixando seu sexo depilado bem visível. Estendeu os braços, me chamando para cobrir seu corpo. Admirei sua coragem e também seu corpo. Sua vagina escorria o suco lubrificante. Deitei-me por cima dela. Com muitos beijos chegamos ao estado de exitação máxima. Ainda quis ponderar com ela sobre gravidez, mas ela disse que tomou anticoncepcional uma semana antes. Ou seja, eu não tinha como escapar. Trocando beijos, ela segurou no meu pau e encostou na vagina. Abraçou-me e pediu:
-Por favor, tio, me deflore e me faça a mais feliz das mulheres. Esperei bastante tempo por este momento!
Comecei a penetração. Senti a cabeça do pau encostar no hímen. Este resistiu um pouco, mas acabou arrebentado. Meu pau aos poucos foi sumindo dentro dela. Abraçada a mim, Adriana começou a ter espasmos de prazer. Descobri mais uma qualidade dela. A agora mulher feita era multiorgásmica. Murmurou baixinho “que pau gostoso o Sr. tem” e “ quero gozar nele”. Alcançou 2 gozos seguidos, gemendo e xingando, dizendo que estava gostoso. Aos poucos ela foi amolecendo. Não gozei dentro por medo de engravida-la. Ela notou minha atitude, embora mantivesse o membro duro. Perguntou se eu não havia gostado.
-Claro que gostei, meu bem! Mas foi por uma questão de segurança. Gostaria de gozar em seu cuzinho outra vez!
Ela ficou de quatro na cama. E mais uma vez meu pau navegou dentro daquele cú maravilhoso. Rebolando, Adriana me fez gozar. Aliviando meu saco da esperma que ali acumulara. Uma boa ducha e depois de nos vestirmos, saímos abraçados. Dentro do carro, ela comentou que fora o dia mais feliz da sua vida. Só lamentou que eu não gozara dentro de sua xoxota...
TITIO! Linda essa sobrinha! Quer me iniciar e me viciar em sua PICA? Quero fazer parte de sua familia! Betto
Excelente conto.
maravilha de conto!
Começoú mto bem. Show seu conto. q pretinha linda. Tá votado.
Muito bom! Excitante demais! Mereceu meu voto.
Que ótima essa ninfeta. Conte mais histórias dela e nos presenteie com mais fotos. Essa sobrinha tem o fogo de muitas mulheres juntas. Você vai ter que dividi-la com muitas pessoas. Mulheres assim, não nasceram para ser se um homem só. E nem de uma só mulher. Sei que ela ainda vai chupar uma bela bucetinha. Conte para nós. Faça com que ela te conte todas suas aventuras. Mande um beijo a ela.