EVANGÉLICA CARENTE!

Evangélica Carente.

Eu estava de plantão na garagem 4ª feira, dia 12 de Novembro. Um colega entrou no alojamento e disse que o chefe queria falar comigo. Fui até a sala dele. Recebi a notícia que viajaria 5ª feira de manhã levando um grupo de evangélicos para um retiro e só voltaria domingo a tarde. Com isso ficaria sem folga esta semana. Na hora marcada, cheguei na igreja e eles já estavam esperando. Uma mulata de óculos organizava o embarque. Ela era forte, mas com um sorriso gostoso. Aproximou-se e leu meu nome no crachá:
-Motorista Paulo! Meu nome é Dalila. Sou uma das líderes da viagem! Seja bem vindo!
Eu respondi:
-Obrigado, Dalila! Desejo a todos uma boa viagem!
Pude sentir seu perfume. Fomos colocando mantimentos e colchões no bagageiro. Tudo pronto e partimos. No trajeto, Dalila me pediu para fazer uma parada. Paramos. Eles foram ao banheiro (embora o ônibus tenha sanitário), tomaram um lanche e voltamos para a estrada. Saimos da rodovia e entramos em uma estrada de terra. Alguns kms. depois avistei uma construção. Entrei em uma porteira e Dalila me indicou como seguir. Paramos defronte uma varanda. Após o desembarque, ela veio ao meu encontro, dizendo que eu ficaria numa sala como alojamento. Estacionei o ônibus do lado esquerdo da casa. Com minha bagagem, entrei na sala com colchão, lençol, colcha, travesseiro, roupas de muda e de banho. Arrumei tudo e sai para ver onde tomar banho. Os banheiros eram coletivos. Dentro da casa tinham 2, que ficariam para as senhoras. Do lado de fora, mais 2 separados. Escolhi o mais perto e tomei uma ducha. Nos fundos, um tanque. Ótimo, ali eu faria minha higiene pessoal. Coloquei calça jeans, camiseta de malha com tênis e fui falar com Dalila sobre as refeições. Notei uma surpresa em seu olhar quando me viu vestido esportivamente. Ela me olhou de cima até embaixo, como dizer: “você ficou diferente sem uniforme”. Depois da “vistoria” ganhei um sorriso. Mas de repente ela ficou séria. Seus olhos estavam dentro dos meus. Baixou a cabeça, pediu licença e se retirou. Antes de entrar na casa, olhou-me de novo por um segundo. Simpática ela. Um pouco gordinha, mas sensual. Almocei e fui para meu cantinho. Tirei a roupa e deitei-me no colchão e pretendia tirar uma soneca. Uma batida na porta me fez levantar. Abri um pouco e era Dalila. A cara de espanto que ela fez quando me viu só de cueca me deu vontade de rir. Falei:
-Pode falar!
E propositalmente abri um pouco mais a porta, para que ela pudesse ver a metade do meu corpo. A mulher esfregou as mãos diversas vezes. Seu olhar não parava. Ia e vinha da minha cabeça aos pés. Conseguiu dizer:
-Paulo, hoje teremos um culto em uma residência aqui perto e precisamos que você nos leve. Pode fazer este favor?
-Com certeza, Dalila! A que horas vamos sair?
-As 19:30 hs.
De maldade, mostrei minha cueca. Ela olhou na direção dela e deu um suspiro. Não fazia nenhuma menção de sair. Comecei a ficar exitado com sua presença. Como o pau começou a endurecer, foi fazendo volume na cueca. Passei a mão sobre o pau. Ela não tirava os olhos daquela direção. Parecia que estava carente de sexo. Em um gesto de ousadia, mostrei o meu estado. Ela suspirou fundo e estremeceu toda. Não tirava os olhos, como querendo provar aquilo. Olhou pata trás, depois me olhou e disse:
-Por favor, não faça isso comigo! Esta visão é muito para mim!
-Entre, podemos conversar! Não quer segurar nele um pouquinho?
Falei isso e puxei-a pelo braço. Ela respirava descompassadamente. Sabia que estava querendo um contato mais intimo. Peguei sua mão e coloquei sobre minha cueca. Tomou coragem e alisou o volume. Aproveitei a chance e pus o pau para fora. Ela fechou os olhos e deu um aperto suave nele. Perguntei se ela não queria ficar comigo, pois poderíamos brincar um pouco . Sua resposta foi que não podia, pois estava organizando o culto para esta noite. Mas prometeu me visitar a noite assim que chegássemos do culto. Disse a ela que deixaria a porta somente encostada...
-Agora eu preciso ir, mas me espere a noite!
A noite levei o pessoal para o culto. Na volta, todos desceram, inclusive Dalila. Guardei o ônibus e fui para o pequeno alojamento. Tomei um banho, e só de cueca, apaguei a luz e aguardei. As luzes do quintal iluminavam o recinto. Algum tempo depois, a porta se abriu. Ela entrou fechou a porta atrás de si e ficou encostada nela. Fui ao seu encontro. Abracei seu corpo. Ela também me abraçou. Olhando séria para mim, perguntou:
-Você não me acha um pouquinho gorda?
-O fato de você estar um pouquinho gorda não significa que és menos mulher do que as outras!
Procurei sua boca e esmaguei meus lábios no dela. Sua boca se abriu. Nossas línguas se tocaram. Ela estava no cio. Parecia um vulcão entrando em erupção. Agarrou-me com força. Jogou-me no colchão e tirou minha cueca. Segurou meu pau e acariciou todo seu volume. Comecei a tirar seu vestido longo. Depois o sutiã. Os seios redondos ficaram ao alcance da minha boca. Chupei um o que provocou um gemido dela. Enquanto me chupava, tirei sua calcinha. Toquei seu grelinho já entumecido. Sua vagina já estava molhada. Ela tirou minha cueca, deitou-se de pernas abertas e murmurou:
-Sobe! Enfia esse pinto em mim. Apague o fogo que me consome quando você me mostrou sua nudez!
Ela mesma colocou meu pau na entrada da buceta e me puxou com as duas mãos. O pau entrou de uma só vez. Comecei a meter. Ela me beijava, gemia, metia junto comigo no mesmo movimento. De repente eu só escutei seu gemido:
-Ooooooohhhhhhhh...
Ela gozara quase que imediatamente. Mas não parou de meter. Jogava seu corpo contra o meu, me apertava, dizendo que isso era bom demais, que eu a provocara e agora teria que satisfazê-la. E gemendo, gozou mais uma vez. Eu queria segurar, mas ela contraiu a buceta e apertou meu pau. Ai não deu para mim segurar o gozo. Gozei dentro dela. Ficamos em silêncio por vários minutos. Sentamos no colchão. Levantei, peguei o papel higiênico e dei para ela, que tirou um pedaço e se limpou. Em seguida, se vestiu e dizendo que amanhã voltaria, saiu. Me limpei e deitei para dormir...
No dia seguinte, tudo correu normal. Quando eu a encontrava, parecia 2 estranhos. Mas a noite...
Desta vez eu a esperei nu. Ela entrou, fechou a porta e jogou-se em meus braços. Deitamos e ela beijou mina boca com secura. Foi descendo a boca por minha pele até chegar no pau. Como já estava duro, ela passou a língua na cabeça, fazendo um circulo em volta dela. Depois colocou a boca e iniciou uma chupada. Chupou bastante na cabeça. Pediu para que eu não gozasse, pois nunca teve a chance de chupar um homem na vida. Seu marido – como todos da igreja - era conservador e a igreja não permite certas intimidades entre o casal. Mas também queria ser chupada. Abri suas pernas e chupei com gosto. Pelas suas reações, Dalila estava no paraiso. Fizemos um “69”. Aproveitei para lamber seu cuzinho. Um urro de prazer saiu da sua boca. Então eu dei uma chupada naquele cu , fazendo a mulher gemer alto. Enfiei um dedo em sua racha, movimentando para dentro e para fora. Ela murmurou:
Paulo... vou... gozar... lambe... que... bom... assimmmmm... vou... go...zaaaaaaaaarr... aaaaaaahhhhhhhhhhhh...!
Não parei de lamber. Eu queria gozar naquele buraquinho. Se ela deixasse, claro. Insinuei para ela que gostaria de gozar ali. Ela disse que nunca tinha feito, mas tinha vontade. E gostaria de ser enrabada, como ela mesma disse. Deitou-se de bunda para cima e abriu com as mãos. Molhei os dedos na sua vagina e lubrifiquei o cuzinho. Fiz a mesma coisa no pau. Aproximei por cima. Ela encaminhou o pau até o orifício. Encostou e disse:
-Vai, entra no meu cu! Eu quero provar isso!
Para deixa-la mais tesuda ainda, comecei a passar o pau no rego dela. Para cima e para baixo. Ela ficou louca. Implorou para ser penetrada. Fiz sua vontade. Forcei a entrada e facilitado pela lubrificação, o cu se abriu, deixando passar a cabeça. Devagarinho, fui enfiando. Entrou tudo. Passei a fodê-la. Ela dizia que estava realizando um sonho desde jovem. Queria ser fodida no cu por um pau de verdade. E ali estava eu, satisfazendo sua vontade. Eu metia devagar, para que ela saboreasse o que era uma enrabada. Dalila dizia para gozar em seu cu, pois queria sentir o leite jorrar lá dentro. Apertei seu corpo e gozei gostoso, pois era isso que ela queria. Deitamos de lado. Seu rosto exibia um sorriso de criança quando ganha um doce.
-Paulo, você é o cara, como se diz hoje em dia!
Perguntou a hora. Quando eu disse que eram 22:40 hs., ela deu um pulo. Se vestiu rápido e saiu sem ao menos um beijo. Na 6ª feira a noite, o marido dela chegou com mais 3 membros da igreja. Não trocamos mais nem um olhar. Mas valeu por ela ter experimentado coisas que nunca tinha feito...

Foto 1 do Conto erotico: EVANGÉLICA CARENTE!

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 25/12/2015

Amei seu conto. Imagino o quanto vc deve ser gostoso na cama....queria mamar em vc, no ônibus. Te dar prazer na cama E Ter prazer com vc. Betto

foto perfil usuario escopiao

escopiao Comentou em 03/05/2015

Minha mulher é evangelica e negra sou doido pra ver um cara comendo-a o cara só precisa seduzi-la.




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Ficha do conto

Foto Perfil cinquentão
cadillac1960

Nome do conto:
EVANGÉLICA CARENTE!

Codigo do conto:
56796

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/11/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3