MEU EX-AMOR. Em Janeiro deste ano, eu fui levar um grupo para a praia de Maranduba, Ubatuba. A maioria embarcou em nossa cidade. O resto dos passageiros eu iria pegar em outra cidade (que era caminho) para completar a lotação. Chegando lá, parei ao lado da matriz, na praça principal. Para minha surpresa, entre os passageiros, estava Beth, uma ex-namorada minha. Acompanhada por um casal de jovens, ela mostrou alegria em me ver. Antes de embarcar, me cumprimentou: -PC, como vai, meu amigo! A quanto tempo não nos vemos! -Realmente, Beth, há muito tempo! Como você está? -Não tão bem como você, mas vou levando a vida. Olha, esta é minha filha e ele o namorado dela! Cumprimentei os dois. Eles subiram no ônibus e nós ficamos conversando. Ela perguntou se eu ia ficar com eles na praia. Mediante minha resposta afirmativa, Beth deu um sorriso e embarcou. Com autorização do contratante, as 23:40 hs. e 48 passageiros, coloquei o ônibus na estrada. Como a noite na nossa rota só tem a lanchonete Vaca Preta da Rodovia dos Tamoios aberta 24 hs., parei lá. Fazia meu lanche e Beth se aproximou. Enquanto andava em minha direção, olhei-a por inteiro. Mais madura, mas ainda elegante e atraente. Ela notou minha olhada. Deu um ligeiro sorriso. Perguntei se ela não ia comer nada. Ela foi honesta. Disse que ia guardar dinheiro para comer os dois dias na praia. Pedi um hambúrguer e um refrigerante para ela. Beth a princípio fez charminho. Mas depois aceitou o lanche. Os 20 minutos se esgotaram. Voltamos ao ônibus e retornei a viagem. Chegamos em Praia Grande as 06:20 hs. Desembarquei os passageiros e suas bagagens. O ônibus fica estacionado no pátio dos Chalés Caminho do Mar. Um quarto nos fundos era meu alojamento. Após desfazer a mala, tomei uma ducha e cai na cama. Acordei e olhei o relógio. Eram 11:47 hs. Depois da higiene, coloquei uma bermuda, camiseta regata e chinelo para ir almoçar. Como sabia que Beth estava com pouco dinheiro, fui procurar por ela para almoçar comigo. A vizinha de chalé informou que ela estava na praia. Resolvi tentar a sorte. Cheguei na areia e olhei para os lados. Nada. Mas ela me viu e de dentro d’água me acenou com a mão. Veio ao meu encontro. Como estava elegante dentro do seu biquíni... Fiquei parado, olhando seu corpo. Tenho certeza que ela notou meus olhares maliciosos. Sorrindo, me cumprimentou: -Bom dia, PC! -Bom dia, Beth! Vim convidá-la para almoçar comigo! Você aceita? -Sim, com prazer! Vou só avisar minha filha e o namorado dela! Indo em direção do casal, Beth andou rebolando seu lindo bumbum. Meus pensamentos voltaram no tempo. Quando namorávamos (isto a mais de 22 anos atrás) nós tínhamos uma intimidade enorme. Durante os amassos que trocávamos, eu esfregava a cabeça do meu pau em seu grelinho. Ela gozava e depois me tocava uma punheta. Mesmo na penumbra, gostava de ver o meu esperma jorrar em fortes jatos. Um dia nós fingimos que ia para uma festa junina perto da sua casa. Quando sua mãe e seu irmão saíram, nós entramos na casa. Cheios de tesão, nos despimos. Então eu chupei os seios dela, deixando a mulher louca de desejo. Fui beijando sua pele macia até chegar na sua rachada. Chupei sua buceta, fazendo gozar na minha boca. Depois ofereci o pau para ela chupar, terminando com um profundo gozo em sua boca. Ela engoliu todo meu esperma, dizendo que era salgadinho. Isto durou 4 meses, apenas nas minhas folgas que era toda 4ª feira. Uma noite de grande arroxo que dei nela, sentou-se nua no sofá e outra vez ela gozou com meu pau esfregando seu grelo. Acabei lambendo e chupando seu cuzinho. Enfiei o dedo indicador. Ela gostou. Não resisti: molhei no seu suco vaginal a cabeça do pau e encostei na entrada do cú dela. Ela recuou com medo, pois nunca tinha sido penetrada no rabinho. Dei garantia que ela só teria prazer, já que gostara de ter o cú lambido e chupado. Beth disse que ia deixar porque me amava muito. Encostei a cabeça do membro no centro da entrada do orifício. Forcei um pouco a o buraquinho se abriu, deixando entrar a cabeça. Ela estava de olhos fechado. Continuei a enfiar até entrar quase tudo. Beth estava imóvel. A princípio, meti suave. A medida que ela começou a gemer baixinho, eu aumentei o ritmo. Molhei o dedo polegar na sua buceta e esfreguei seu grelo. Um gemido mais alto indicou que a mulher estava sentindo prazer. Metendo no cuzinho dela e esfregando seu pequeno montinho do prazer, Beth alcançou um gozo que estremeceu todo o seu corpo. Ao gozar, ela contraiu o ânus, me fazendo gozar também. Só que sua presença me fez voltar a realidade com sua voz: -Podemos ir! O casal vai ficar na praia! Na esquina do chalé tinha um restaurante, mas ela não quis. Andamos um pouco e achamos um. Fizemos nossos pratos no self-service e sentamos. Durante a refeição, eu olhava para ela com carinho. Beth segurou minha mão esquerda e alisou a aliança. Seu comentário: -Isso (ela apontou a aliança) era para ser comigo! Mas eu fui precipitada ao terminar o namoro com você. Na época, sua escala de serviço era muito difícil para mim. Eu não soube te esperar. Hoje me arrependo por minha atitude de egoísta! Podia estar muito bem ao seu lado! E continuou seu relato. Depois de terminar comigo, ela conheceu um marceneiro bom de papo. Ficaram amigos e para o namoro, foi um passo. Como ele marcava presença 2 vezes na semana, foi um namoro rápido. Casaram e sua vida virou um inferno. Ele a proibiu de receber visitas das amigas, muito menos amigos. Não a deixava sair com a mãe e o irmão. Seu ciúme passou a ser doentio. Em 3 anos de casamento, sua vida acabara. Para piorar, ficou grávida. Depois que a criança nasceu. Beth se separou e voltou a morar com a mãe. Terminou sua narrativa com uma lágrima em cada olho. Segurei sua mão e apertei com firmeza. Disse para ela: Fique tranquila! Para hoje e amanhã, você tem este amigo! -Eu sei, PC, sei que posso contar com sua amizade! Pedimos uma sobremesa de gelatina. Nossos olhares se cruzaram várias vezes. Ela sorriu com timidez. E disse para mim: -As vezes eu fico lembrando nossos momentos de intimidade. Meu marido nunca me proporcionou momentos assim! -Olha, é muita coincidência, eu também penso naquela época! Nossas mãos se apertaram. Seu olhar passou a ser de súplica. Arrisquei a pergunta: -Estou sozinho no quarto. Quer ficar comigo agora a tarde? -Gostaria muito. Poderíamos voltar ao passado e viver o presente! Levantamos e paguei a conta. Ela pediu para ir avisar sua filha. Quando voltou, estava mais alegre. Fui na frente e ela a uns 20 metros atrás. Entrei no quarto, me despi e fui tomar uma ducha. Escutei a porta ser fechada. Beth, sem nenhuma cerimônia tirou sua roupa de praia e entrou comigo embaixo do chuveiro. Ali nos beijamos, nos esfregamos e nos enxugamos. Eu fiquei de pau duro e ela sorriu ao notar minha dureza. Segurou nele, me puxando para a cama. Sentou-se nela, levou a boca ao encontro do cacete e iniciou uma gostosa chupada. Como eu havia ensinado a ela a chupar um pau duro, bem devagar, para que ela se deliciasse com ele, fez exatamente como nos velhos tempos. Beijou a cabeça, desceu até o saco, lambeu uma bola depois a outra, subiu lambendo o pau por inteiro. De volta na cabeça, abriu a boca e engoliu tudo o que podia. Bem devagar, ficou indo e vindo com os lábios. Gente, que tesão eu sentia. Sabia que se gozasse, ela iria engolir tudo. Me controlei. Tirei o pau de sua boca, deitei Beth na cama com as pernas no chão. Abaixei-me e colocando minha boca em seu sexo, passei a chupa-la. Ela não demorou um minuto e gozou, agarrando minha cabeça e esfregando na sua “vala de cabelo”. Pediu desculpas por ter gozado rápido demais. Falei que fizera muito bem. Ela me pediu para me cavalgar. Deitei com o pau para cima. Ela sentou-se nele e deixou-se penetrar. Seus seios balançavam para cima e para baixo. Segurei nos dois e rodei os bicos deles. Murmurando que eu era seu grande amor, Beth gemeu e disse em voz quase sumida: -Mete, meu amor...mete, me faz...go...zar! Ooohhh, que...de...li...ci...aaaaaaaaa! E gozou outra vez, ficando mole. Caiu sobre mim. Eu precisava gozar ou meu saco estouraria de tesão. Ela me abraçou e como me entendesse, voltou a me cavalgar. Meu gozo foi chegando, chegando e não deu para segurar. Abracei sua cintura, meti de baixo para cima. Ela rebolava na minha vara. Abaixou e murmurou no meu ouvido: -Querido...vou ...gozar! Goza...junto...comigo, goza! -Beth...eu estou gozando...com vo...cê, gos...to...su...raaaaaaaa! Gozamos juntos pela 1ª vez. Nunca havia acontecido isto entre nós. Satisfeitos. fomos tomar banho. Ela se vestiu, abriu aporta, olhou e antes de sair, me beijou apaixonadamente. Separou nossos lábios e disse: -Volto a noite. E saiu de fininho. A noite chegou. Fui lanchar na esquina. Voltei e entrei no quarto. Eram 21:20 hs. quando ela bateu na porta. Abri e ela entrou só de biquíni. Um longo abraço e um beijo demorado uniu nossos corpos e nossas bocas. Pediu para tomar banho. Enquanto ela se banhava, eu tirei minha roupa e deitei-me de barriga para cima. Ela saiu do banheiro inteiramente nua. Deitou-se ao meu lado. E sucedeu-se uma seção de beijos ardentes. Nossas bocas estavam ávidas de desejo. Sem descolar nossos lábios, coloquei Beth sentada na cama e fui descendo a boca. Chupei um seio e depois o outro. Continuando o caminho para baixo, lambi seu umbigo. Mais um pouco e encontrei uma buceta totalmente úmida. Lambi seu grelinho. Enfiei a língua dentro da sua xaninha. Ela vibrava de tesão. Desci mais um pedaçinho de sua carne e lambi seu cú. A mulher gemeu, pedindo mais. Lambi e chupei aquele cú que eu queria comer mais uma vez. Com jeitinho, fui virando seu corpo até ela ficar de quatro na cama. Aí sim, eu tive aquele objeto de meu desejo ao alcance da minha boca. Encostei os lábios nele e suguei com força. Molhei o dedo e enfiei no cuzinho. Ela dizia que estava gostoso, mas pediu para trocar o dedo por “algo” mais grosso. Queria sentir meu pau entrando no seu buraquinho trazeiro. Que eu era o único homem que conseguira penetrar seu orifício anal, despertando ali prazer nela. Coloquei-me atrás dela e enfiei o pau na buceta dela. Molhadíssima, entrou tudo. Ela se desmanchou de prazer, pois gozou 2 vezes seguidas. Quando parou de murmurar que havia gozado 2 vezes, tirei da frente e coloquei na direção do seu cú. Ela facilitou a penetração abrindo a bunda com as duas mãos. Como o cacete estava molhado com os gozos dela, foi entrando até meus pelos encostar na sua bunda. Que cuzinho apertado. Ela murmurava: -Mete, PC, mete no meu cú! Você me ensinou a dar o cú! Aprendi com você a ter prazeres anais! Por isso, goza em meu cú, goza gostoso, vai, mete tudo! Está uma delícia sentir seu pau me fodendo no cú! Suas palavras me incentivaram. Bombei forte e não me controlei. Apertei seu corpo e disse a ela que ia gozar. Beth contraiu o ânus apertando meu pau e me fez gozar. Desta vez gozei em silencio, sem nada falar. Mole, cai em cima dela, que também abaixou o corpo. Deixei meu pau amolecer dentro dela. Levantamos meios bambos. No banheiro, lavei sua xoxota e seu cú. Ela lavou meu pau. Nos enxugamos. Ela estava preocupada com a hora. Eram quase 23:00 hs. Com um beijo rápido, ela se despediu de mim. Não sem antes pedir: -Por favor, finja que não me conhece. Quero guardar estes momentos só para mim! Ela me beijou e saiu. Fui dormir o sono dos mais justos dos guerreiros, acreditem... E durante o domingo, eu não a vi mais. Só na hora da viagem de volta, ela apareceu no ônibus. Quando chegamos na sua cidade, eu esperava uma despedida amigável. Mas nem isso ela fez. Nunca mais tive notícias de Beth, meu ex-amor...
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